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PRÁTICAS DE ALFABETIZADORES: FORMANDO DOCENTES LITERACY PRACTICES: BUILDING TEACHERS

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Academic year: 2021

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LITERACY PRACTICES: BUILDING TEACHERS

Ana Leide Rodrigues de Sena Góis1 Jocyleia Santana dos Santos2 Daniela Patricia Ado Maldonado3

RESUMO

Este artigo objetiva historiar as práticas alfabetizadoras, o currículo e os procedimentos avaliativos do Plano Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) no ciclo de alfabetização (1º, 2º e 3º) na rede municipal de educação de Colinas do Tocantins – TO. No percurso foi construído um diálogo com os autores: Tardif (2003); Boas (2006); Ferreiro (1985), Shores e Grace (2001). Quanto à história oral utilizou-se Alberti (2005), autores essenciais para temática. Foram entrevistados 03 professores Alfabetizadores formadores da rede no interstício de 2013 a 2014. O roteiro das perguntas versou sobre questões: as práticas alfabetizadoras adotadas a partir do uso do portfólio pelos professores alfabetizadores, como processo avaliativo nos ciclos de alfabetização. Portanto consolida-se o uso do portfólio na rede municipal de educação como um dos instrumentos avaliativos.

Palavras-Chave: Formação docente. Alfabetizadores. História Oral. ABSTRACT

This article aims to report on the literacy practices, curriculum and evaluation procedures of the National Literacy Plan at the Right Age (PNAIC) in the literacy cycle (1st, 2nd and 3rd) in the municipal education network of Colinas do Tocantins - TO. Along the way, a dialogue was built with the authors: Tardif (2003), Boas (2006), Ferreiro (1985), Shores and Grace (2001). As for oral history, Alberti (2005), essential authors for thematic. Three literacy teachers who formed the network between 2013 and 2014 were interviewed. The question script addressed questions: literacy practices adopted from the use of the portfólio by literacy teachers, as an evaluation process in literacy cycles. Therefore, the use of the portfolio in the municipal education system is consolidated as one of the evaluation instruments.

Keywords: Teacher training. Literacy teachers. Oral History.

1 INTRODUÇÃO

Este artigo tem o intuito de apresentar a metodologia de autoavaliação através do uso do portfólio como ferramenta de desenvolvimento e monitoramento do processo ensino e aprendizagem, no que trata o processo de avaliação, o passo a passo do uso desse instrumento

1Mestranda em Educação pela Universidade Federal do Tocantins-UFT, Email:

analeide_r.sena@hotmail.com.

2 Pós-doutoranda em educação da UFT-Coorientadora do PPGE em educação-UFT. Email:

ado_daniela@yahoo.com.br

3 Doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2006). Professora associado da

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pedagógico, para um melhor aproveitamento e desempenho das práticas de avaliação para o aluno e o professor alfabetizador.

A Secretaria Municipal de Educação-SEMED, adotou como metodologia de autoavaliação o uso do portfólio como forma de organização e registro do material de formação, onde encontram-se os registros dos encontros de formação, tais como: pauta, relatórios, projetos de intervenções, ações de formação e fotos, textos formativos, ou seja, os materiais de formação utilizados nos oito encontros de formação do programa Além das Letras durante o ano de sua excursão.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Aprofundando o Tema: Avaliação por Portfólio

Para tanto, alguns procedimentos são mais propícios que outros e se podem citar os registros do portfólio como um destes procedimentos que são reveladores dos percursos de aprendizagem. Mas afinal, o que é um portfólio? De acordo com Shores e Grace (2001, p. 43) portfólio, é “uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa os diferentes aspectos do crescimento e do desenvolvimento de cada formando”.

Conforme Villas Boas (2012, p.39):

[...] portfólio é mais do que uma coleção de trabalho do aluno. Não é uma pasta onde se arquivam textos. A seleção dos trabalhos a serem incluídos é feita por meio de autoavaliação crítica e cuidadosa, que envolve o julgamento da qualidade da produção e das estratégias de aprendizagem utilizadas. Mas, adotar o portfólio não significa compreender e conferir a ele status de procedimento avaliativo. Para tanto, requer do professor fundamentação e dedicação para levantamento de informações, esforços para conduzir junto aos formadores as reflexões sobre os processos percorridos, não com o foco no que falta aprender apenas, mas principalmente no que já foi desenvolvido, para que este processo se torne um motivador da aprendizagem.

É importante que o portfólio não seja o único procedimento avaliativo, como preceitua a resolução do CNE (2010) no Inciso II, “utilizar vários instrumentos e procedimentos, tais como a observação, o registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfólios, exercícios, provas, questionários, dentre outros”.

No mesmo sentido aponta Villas Boas (2012, p.23):

[...] o professor tem a oportunidade de acompanhar e conhecer o que o aluno já aprendeu e o que ele ainda não aprendeu. Quando circula pela a sala de aula

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observando os alunos trabalharem, o professor também está analisando, isto é, avaliando o trabalho de cada um. São momentos valiosos para a avaliação. Vale ressaltar que a qualidade das atividades é tão importante quanto à observação e problematização do professor formador no momento de realização e coletas das mesmas (SEMEC, 2011). Pois propor boas situações que possibilita desestabilizar as hipóteses dos professores, as motiva a reelaborar seus conhecimentos favorecendo a continuidade da aprendizagem.

Portfólios têm sido descritos como uma coletânea de evidências que documentam o desenvolvimento e as competências do indivíduo, envolvendo a autorreflexão, conduzindo a auto avaliação e oferecendo oportunidade de consolidar e ampliar suas aprendizagens. O portfólio é um instrumento muito válido no processo de formação do professor formador que através de anotações realizadas, compreende a importância da prática docente concomitante às experiências vivenciadas na escola. O portfólio apresenta-se como uma forma de registrar todas as atividades e reflexões dos encontros de formação, anotações sobre seu desempenho e percepções no contexto escolar (SEMEC, 2013).

O portfólio revelou-se uma estratégia formativa e reflexiva para a prática profissional sendo importante compreender como pode este instrumento desenvolver e criar nos professores formadores, aptidões para definir estratégias de carácter formativo e reflexivo na construção de saberes e de competências estruturantes da aprendizagem.

Tal como defende Villas-Boas (2006, p. 114):

O portfólio é um dos saberes a serem incorporados por futuros profissionais de educação, que, por meio dele, não apenas estudam sobre a avaliação, como normalmente se procede, mas vivenciam práticas que poderão adoptar nas escolas onde atuarão. Trabalha-se assim a teoria e a prática de avaliação numa perspectiva emancipadora. Pode afirmar-se que o portfólio tem uma dupla funcionalidade, na medida em que pode assumir uma dimensão estruturante e organizadora, como assume uma função reveladora e estimulante nos processos de desenvolvimento pessoal e profissional (2006, p: 114).

Dentro dessa visão de organização as técnicas da SEMEC (2013), adotaram como um dos instrumentos avaliativos para os alunos, professores e técnicos da rede municipal de educação o uso do instrumento do portfólio, através da reflexão sobre a importância do planejamento sistemático dos envolvidos no processo de formação.

Estes desenvolvem um trabalho conjunto, em razão do portfólio tem uma estrutura definida e organizada, os formandos podem obter através deste instrumento uma importância significativa no processo de aprendizagem ajudando-o a difícil tarefa que é unir teoria e prática.

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A utilização de portfólio, no contexto da formação inicial e continuada, revela-se de extrema importância, na medida em que desenvolve nos formandos e formandos a capacidade de reflexão, auto avaliação e aprendizagem permitindo-lhes melhorar o seu desempenho (SEMEC, 2010).

Segundo Sá-Chaves (2005), trata-se de um instrumento que permite: Estimular o desenvolvimento da reflexão; o desenvolvimento de competências de investigação; a percepção da aprendizagem adquirida durante um certo período de tempo; delinear uma estratégia, de modo a conhecer aprofundar o contexto de trabalho; documentar a avaliação; fomentar a interação entre pares.

Deste modo, considera-se o portfólio como uma estratégia conjunta de reflexão e de ação-avaliação em proveito do processo de ensino-aprendizagem. Este apresenta inúmeras vantagens em comparação com outras técnicas de avaliação, dado que, permite uma avaliação de todo o processo, de acordo com a organização dos percursos formativos do formando e da própria organização dos trabalhos por ele produzidos.

2.2 Percurso de implantação do portfólio: o passo a passo

Segundo SEMEC (2013) com a finalidade de implantar o portfólio como procedimento avaliativo e aprofundar os estudos realizados no primeiro ano de formação do PNAIC foram realizados uma formação de oito horas com os professores orientadores do ensino fundamental, coordenadores pedagógicos e professores alfabetizadores das escolas.

Durante o encontro foi apresentado uma estrutura sugestiva contendo modelos de itens que poderiam compor o documento, na oportunidade foram feitas algumas orientações, a saber: capa; identificação; minha turma de formandos; instrumentos avaliativos; amostras de atividades como: relatórios, pautas, avaliações, fotos, textos estudados dentre outros.

Outra situação discutida durante as horas de Formação com os professores relaciona-se à importância de que as atividades tenham propósito didático, já que, uma vez que determinada atividade é proposta, dedicam-se à sua realização depois querem acrescentá-las ao seu portfólio.

Discutiu-se ainda a importância da ficha de auto avaliação, onde o professor é convidado a refletir sobre suas aprendizagens e condutas que favorecem ou prejudicam a convivência nos encontros.

Para tanto, optou-se para que tenha como parâmetro uma autoavaliação que tenha haver com o conteúdo ministrado no encontro. Este instrumento deve ser preenchido ao final de cada encontro. É necessário conversar sobre a importância de serem honestas em suas respostas, para

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que os professores formadores possam realmente ajudá-las. Vale ressaltar, que a auto avaliação não acontece apenas no preenchimento do instrumento de autoavaliação, eles devem ser incentivados, mesmo na oralidade, após o término das diferentes atividades propostas em sala de aula (SEMED, 2013).

Portanto é necessário se atentar para os seguintes pontos no momento de realizar e preencher o instrumento de autoavaliação:

• Impressão dos formadores sobre o desenvolvimento dos encontros de formação – o professor deve proporcionar um momento após o final de cada encontro para que os responsáveis analisem o portfólio e possam deixar seu parecer por escrito acerca das aprendizagens observadas nas formações.

• Uso das pastas catálogos – foram sugeridas opções adaptadas e baratas que podem ser organizadas pela própria escola, não há problemas de ter tipos diferentes de portador de portfólios em uma mesma para cada formador. Vale lembrar que não necessita um cuidado excessivo com a estética, o conteúdo é o que importa. O portfólio deve revelar as habilidades das formadoras, ele é um produto de um sujeito em desenvolvimento e a beleza do mesmo está em ver as produções, hipóteses e criatividade deste ser “formador”.

2.3 Resultados

Portanto a título de exemplo será apresentada a estrutura de uma pauta com também as avaliações das professoras no instrumento de auto avaliação dos encontros do PNAIC. Foram selecionadas três destes instrumentos avaliativos para tentar visualizar alguns apontamentos que os professores relatam a respeito desses momentos de formação do programa PNAIC. Sendo apresentados os instrumentos do 1º encontro; 3º e do 6º como forma de amostragem do trabalho realizado pelas professoras formadoras do programa com uma média de 10 a 12 auto avaliações:

Segue a estrutura do 1º ao 6º encontro de formação do programa PNAIC para conhecimento de como se desenvolviam os encontros de formação: Identificação; objetivos; conteúdos; resgate do encontro anterior; agenda cultural; desenvolvimento; encaminhamentos; estudo do texto; tarefa de casa e avaliação; frequência e referencias. Dando continuidade nos demais encontros durante a implementação do programa no nosso município (SEMED, 2013-2014).

Com o objetivo de compreender como este 1º encontro contribui para a realização do encontro com os professores da unidade escolar na qual foi realizado o primeiro encontro de

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formação no ano de 2010, pelos professores coordenadores formadores do PNAIC, podendo ser observado seus pontos vista em relação a esse primeiro encontro:

Para mim só veio há contribui com o meu trabalho, pois o conhecimento que tinha sobre o programa era muito artificial, mas como todos os desafios têm que superar (Informante A)

Este encontro contribui na minha forma de ver a produção textual, que foi de grande valia para realização do encontro que acontecera na unidade escolar na qual serei formadora. (Informante B)

Encontro muito bom, desperta para um trabalho minucioso de incentivo e motivo, no período vespertino. No período vespertino foi um pouco cansativo, mas bastante rico, com sugestões, relatos, e outros, este com certeza é nosso ponto de partida para o desenvolvimento da nossa formação. (Informante C) Em relação aos indicadores de qualidade da formação de professores do programa Além das letras que trouxe como objetivo do 3º encontro planejar situação que tragam a luz os comportamentos escritores no contexto de formação como também observar o que seria necessária para garantir produção de textos de qualidade e focar todos estes indicadores sendo observável os fazeres do escritor no contexto social.

É preciso que os profissionais da educação se empenhem em se formar tomando conhecimento de suas ações pedagógicas imprescindíveis ao bom trabalho com os alunos. Dessa forma, os docentes conseguirão incorporar esses itens de qualidade na formação dentro de seu planejamento. (Informante A)

Planejamento, perceber as habilidades e competência que os alunos devem desenvolver adquirir comportamentos leitor e escritor, oferecer subsídios ao aluno, oferecer tempo suficiente para uma boa produção, definir com qual gênero vai trabalhar com o aluno e reescrita do texto que foi escrito. (Informante B)

A partir do planejamento do professor focado em todos estes indicadores. A garantia de textos de qualidade parte de um trabalho sequenciado (leitura, conhecimento de gênero, subsídios sobre o assunto, definição do que escrever, para que escrever, para quem escrever) desafiar o aluno, ser ponte para o educando ter interesse e gosto para ler e escrever. Escrever é um ato que exige muita leitura e muita escrita. Portanto cabe a nos dar suporte e subsídios para o nosso aluno escrever com qualidade. (Informante C)

Portanto levando em consideração ao 6º encontro de formação do PNAIC, com o objetivo de refletir sobre os encontros de formação e que a escrita seja de qualidade no espaço escolar como também os pontos fortes do programa, já havendo um discursão mais aprofundada da formação, trouxe para o debate, os seguintes questionamentos: o que eu, como formador, quero pensar melhor a partir desse encontro de formação? Que meta eu me coloco diante do que já sei e do que preciso ainda avançar enquanto professor formador?

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É necessário praticar mais a leitura para passarmos a reescrever com segurança observando as etapas e as condições necessárias para tal ato, ou seja, sermos capazes de produzir com qualidade. E com isso conhecer o mundo verdadeiramente. Este encontro foi muito bom, as discussões nos fazem crescer e aos poucos mudarmos nossa pratica. Ela é show!!! (Informante A)

Orientar os professores a reescrever textos de qualidade e não só copiar, acredita que se trabalhar com intuito de ajudar e multiplicar nossos conhecimentos o sucesso de nossos alunos será inevitável. (Informante B) Eu como formadora irei oferecer ao professor subsídios necessários para trabalhar a produção textual na sala de aula. Uma vez que o maior requisito está dentro da nossa escola. Que são os livros. Sendo assim o ler com o aluno e fundamental, por lhe abrir caminhos para o desconhecido e também possibilitar-lhe uma nova produção. Sendo assim cabe ressaltar que o encontro nos colocou diante das barreiras por nos criadas e que por muitas vezes são de fáceis soluções. (Informante C)

As formadoras deixaram em suas falas os registros sobre o Programa de formação, como também as reflexões realizadas nos encontros de formações e suas possibilidades no que trata o formar, ler, ensinar, escrever, acreditar, falar, viver, mostrar, entender, demonstrar, ser, abordar, fazer, imaginar, crer, pintar, ver, enfim, olhar, criar... são um pouco de tudo e um pouco do nada que nascem educadores, artistas, alunos, professores, críticos, observadores da formação humana.

3 CONCLUSÃO

Sendo assim, torna-se importante observar os pontos de vistas das entrevistadas, que não divergem tanto da opinião dos autores em relação ao uso dessa ferramenta no processo de autoavaliação do trabalho do professor e do aluno. Fornecendo-lhes subsídios importantes e necessários para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, como também um melhor desempenho no momento da realização do planejamento.

Sendo este um termômetro no momento de apresentar e implementar as práticas pedagógicas como também no momento das aplicações das mesmas em sala de aula, tendo um diagnóstico previsível do que pode, ou deve ser trabalhado com alunos, de acordo com desempenhos de suas habilidades e competências adquiridas naquela turma, ou seja do que ele sabe ou não sabe, pois, o uso do portfólio é individual por alunos.

Portanto os estudos vieram de encontro a necessidade do professor alfabetizador, no que trata o acompanhamento mais individualizado do processo de alfabetização do educando

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através do instrumento avaliativo o portfólio conforme pode observar-se nas falas dos autores e entrevistados.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Resolução nº 7 do Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Básica, de 15 de dezembro de 2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino

Fundamental de 9 (nove) anos. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, p.34, 15 dez. 2010. Seção 1.

FERREIRO, E.; TEBEROSK, A. A Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Medicas, 1985.

SÁ-CHAVES, I. (org.). Os “Portfolios” Reflexivos (Também) Trazem Gente Dentro. Reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos. Porto: Porto Editora, 2005.

SEMEC, Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Colinas do Tocantins-TO. Portfolio do Programa Além das Letras. Colinas do Tocantins: TO, 2011-2013.

SHOES, E.; GRACE, C. Manual de Portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: Artmed, 2001.

TARDIF, M.; LESSARD, C. O Trabalho Docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

VERENA, A. História oral: a experiência do CPDOC. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas. 1990.

VERENA, A. Manual de história oral. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2005.

Referências

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