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AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE AQUECIMENTO DE FERRITAS DE Ni-Zn OBTIDAS POR REAÇÃO DE COMBUSTÃO EM FORNO MICROONDAS

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AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE AQUECIMENTO DE FERRITAS DE Ni-Zn OBTIDAS POR REAÇÃO DE COMBUSTÃO EM FORNO MICROONDAS

Rafaela L. P. Santos1, Verônica Cristhina S. Diniz1, Débora A. Vieira1, R. H. G. A. Kiminami2, Ana Cristina F. M. Costa1

raffitasantos8@hotmail.com

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Departamento de Engenharia de Materiais - UFCG, Av. Prof. Aprígio Veloso - 882, Bodocongó, 58109-970, Campina Grande, PB - Telefone: 55-83-33101182.

2

Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia de Materiais,São Carlos - SP, Brasil.

Resumo - Este trabalho tem por objetivo abordar a sintetização por reação de

combustão usando a energia de microondas como fonte de aquecimento visando obter pós de ferritas de Ni-Zn e sua caracterização estrutural, morfológica. A influência da potência e tempo de exposição no forno microondas foi investigada. Os pós foram preparados de acordo com a teoria dos propelentes e explosivos usando um cadinho de sílica vítrea e uréia como combustível, e posteriormente os pós foram caracterizados por: DRX, BET e MEV. Os resultados de DRX mostraram apenas a formação da fase do espinélio inverso da ferrita Ni-Zn em todas as amostras estudadas. O tempo de exposição e a potência do forno microondas alteraram levemente as características finais dos pós obtidos. Porém, o aumento do tempo de exposição foi mais preponderante que o aumento da potência do forno microondas tanto nos parâmetros estruturais como morfológicos.

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1. INTRODUÇÃO

As ferritas de Ni-Zn são óxidos mistos do tipo espinélio inverso e apresentam características peculiares a outros materiais devido a sua distribuição catiônica nas posições tetraédricas “A” e octaédricas “B” da rede cristalina cúbica(1).

A existência de íons magnéticos com orientação espontânea antiparalela com intensidade diferente determina o comportamento ferrimagnético das ferritas com níveis de magnetização distintos devido à diferença nos momentos dos spins, possibilitando o uso destes materiais em várias aplicações no campo industrial (2). Entre as várias aplicações podemos citar: indutores de memória em núcleos, dispositivos de microondas, aparelhos de telecomunicações geradores, fontes de potência, indutores e transdutores, filtros de freqüência variável, supressores de ruído; em cabeça de gravação magnética (3).

Para processar-se ferritas do tipo espinélio, assim como a maioria das outras cerâmicas em escala macro, ou seja, industrial, utilizamos o método convencional de mistura de óxidos. Esse método mesmo mostrando vantagens quanto a seu custo, não propicia um controle da homogeneidade e pureza do material, devido aos processos de misturas e moagens necessários para preparação do produto e associado tem-se o fato de produzir materiais com baixa área de superfície, o que forma partículas grosseiras na maioria dos casos pré-sinterizadas (formadas por forças intermoleculares fortes) (4).

Existem vários métodos de obtenção de ferritas, tais como: co-precipitação, sol-gel, método dos precursores poliméricos, spray drying, microemulsão, spray plasma, síntese hidrotérmica, reação de combustão, entre outros. Dentre os vários métodos de síntese química, a reação de combustão espontânea, conhecida também por síntese auto-propagante destaca-se por possibilitar a preparação de ferritas em escala nanométrica (<100nm), o que confere ao material elevada área superficial, formação de aglomerados friáveis, elevada pureza, homogeneidade química, gerando produtos com composições e propriedades desejadas. Este método também possui a vantagem de não

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necessitar calcinar o material, como também o uso de baixo consumo de energia elétrica para a obtenção dos mesmos (5).

Na reação de combustão os reagentes são ativados por uma fonte externa de aquecimento, o que possibilita uma reação rápida e exotérmica e dependendo do combustível utilizado uma reação não explosiva, com elevada liberação de gases, o que dissipa energia para o meio gerando, assim, baixas temperaturas de combustão, o que evita a formação de agregados e/ou aglomerados densos e possibilita a obtenção de partículas nanométricas. Vários tipos de aquecimento externo podem ser usados na reação de combustão, por exemplo: placa quente, forno mufla, manta aquecedora e forno microondas (6),(7).

A energia microondas tem sido utilizada como uma nova forma de processamento de materiais e tem sido utilizada para processar produtos cerâmicos desde a década de 60. O processamento por microondas tem diversas vantagens sobre os métodos convencionais, tais como, aquecimento rápido e uniforme, temperaturas mais baixas de sinterização e redução de custos em termos de energia e tempo (8). Dessa forma, este trabalho tem por objetivo a sintetização por reação de combustão usando a energia de microondas como fonte de aquecimento visando obter pós de ferritas de Ni-Zn e em seguida realizar sua caracterização estrutural e morfológica.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Foram utilizados como precursores para a síntese os seguintes materiais: nitrato de zinco hexahidratado (Aldrich),nitrato de níquel hexahidratado (Aldrich), nitrato de ferro monoidratado (Merck), e uréia (Synth) como combustível. Com grau de pureza (98%). O sistema estudado nesse trabalho foi Ni0,5Zn0,5Fe2O4.

A solução redox de nitratos metálicos e do combustível uréia foram preparadas na estequiometria estabelecida de acordo com a teoria dos propelentes e explosivos (9). Em seguida a mistura foi colocada em cadinho de sílica vítrea e submetida à pré-aquecimento em uma base cerâmica com resistência elétrica exposta à atmosfera (temperatura máxima de 600oC), e

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posteriormente transferida para um forno microondas modelo ME27S, marca Electrolux adaptado com exaustor para a evasão dos gases, pré-programado, onde a ignição e posterior combustão ocorreram. As potências máximas de saída e o tempo de exposição utilizado foram 450 (50%), 630 (70%) e 900 W (100%); e 5 e 10 minutos, respectivamente. Após a obtenção dos pós de ferrita de Ni-Zn, o produto da reação, na forma de flocos porosos, foram desaglomerados em peneira malha 325 (abertura 0,044 mm). A Tabela 1 mostra o código das amostras e as condições de síntese utilizada.

Tabela 1. Nomenclatura e condições de potência e tempo de exposição utilizado no forno microondas.

Amostra Potência (W) Tempo (minutos)

NU1 450 5 NU2 450 10 NU3 630 5 NU4 630 10 NU5 900 5 NU6 900 10

As amostras foram caracterizadas por difratometria de raios X com o auxílio de um difratômetro de raios-X SHIMADZU (modelo XRD 6000) utilizando-se fonte de radiação monocromática Cu-Kα de λ =1,5418°, com tensão de 40Kv e uma corrente de 30mA. As leituras feitas varreram a faixa entre 15° e 85° com fendas 1:1:0,3, passo 0,02. Para identificação das fases utilizou-se o programa (Pmgr) da Shimadzu e acessou o banco de dados PDF2. O tamanho de cristalito foi calculado foi calculado a partir da das linhas principais de alargamento de raios X (d111); (d220); (d311); (d222); (d400); (d422); (d333) e (d440) usando a equação de

Scherrer (10). A cristalinidade dos pós obtidos por reação de combustão foi determinada por meio da razão entre a área integrada dos picos de difração da porção cristalina e a área integrada da fração amorfa, usando-se o software Crystallinity fornecido pelo fabricante do difratômetro.

A determinação da área superficial das amostras foi realizada pelo método de adsorção de nitrogênio/hélio desenvolvido por Brunauer, Emmett e Teller (BET) visando determinar a área superficial específica. Foi utilizado um equipamento

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modelo NOVA 3200 marca Quantachrome. Esta técnica também foi usada para determinar o tamanho de partículas por meio da equação proposta por Reed

considerando as partículas como esféricas (11):

onde, DBET é diâmetro médio equivalente (nm), SBET é área superficial determinada pelo método

BET (m2/g) e ρ é densidade teórica (g/cm3).

A técnica de microscopia eletrônica de varredura (MEV) foi utilizada para análise da morfologia das amostras utilizando um microscópio eletrônico de varredura modelo XL30 FEG, marca Philips.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Figura 1 apresenta os difratrogramas de raios-X dos pós obtidos por reação de combustão, utilizando energia de microondas.

20 30 40 50 60 70 80 F F F NU6 NU5 NU4 NU3 NU2 NU1 F F F F F F F F F F - Ni 0,5Zn0,5Fe2O4 In te n si d a d e ( u .a .) 2 (Graus)

Figura 1. Difratogramas de raios-X dos pós de ferritas Ni0,5 Zn0,5Fe2O4.

De acordo com os difratogramas de raios X, pode-se observar que para todas as potências e tempo de exposição utilizados ocorreu a formação apenas da fase Ni0,5Zn0,5Fe3O4 (ficha padrão JCPDF 52-0278). Para as potências de 450 e

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630 Watts, nos tempos de 5 e 10 minutos, designados NU1, NU2, NU3 e NU4 os pós apresentaram baixa cristalinidade, observando-se apenas a formação discreta dos cinco principais picos do espinélio Ni0,5Zn0,5Fe3O4, bastante alargados, o que

foi um forte indicativo da natureza nanométrica das partículas desses pós.

Para os pós obtidos com a potência de 900 Watts os picos de difração foram bem definidos, apresentando também um bom alargamento das linhas de difração, indicando assim, a formação de pós com boa cristalinidade e constituídos de nanopartículas. O aumento da potência do forno microondas de 630 para 900 Watts, bem como a elevação do tempo de permanência no forno microondas de 5 para 10 minutos influenciou no grau de cristalinidade causando um significativa ascensão deste parâmetro, com uma maior intensidade dos picos, bem como, um menor alargamento das linhas de difração.

A Tabela 2 mostra os resultados de tamanho médio de cristalito, cristalinidade das ferritas de Ni-Zn preparadas em forno de microondas utilizando uréia como combustível. Observa-se que o aumento da potência de 630 para 900 Watts nas sínteses teve influência preponderante na cristalinidade dos pós obtidos. Porém, analisando o tempo de exposição de 5 e 10 minutos para as reações com potência de 450 e 630 Watts, verifica-se que ambos os parâmetros avaliados não influenciaram na cristalinidade e no tamanho de cristalito, sendo estes constantes.

Tabela 2. Cristalinidade, tamanho médio de cristalito e microdeformação dos pós ferrita de Ni-Zn.

*calculado por meio da equação de Scherrer (KUNGLE et al, 1962)

Analisando a potência de 900 Watts, o aumento do tempo de exposição durante a síntese, de 5 para 10 minutos provocou um aumento de 34% e 42% na

Amostra Cristalinidade (%) **Tamanho de cristalito (nm)

NU1 29 9 NU2 30 10 NU3 33 10 NU4 30 10 NU5 41 15 NU6 63 23

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cristalinidade e no tamanho médio de cristalito, respectivamente. Isto mostra que o tempo de exposição foi um parâmetro significante na síntese realizada com potência de 900 Watts.

A Tabela 3 apresenta os dados de área superficial, tamanho de partícula, tamanho de cristalito e razão de partícula/ tamanho médio de cristalito avaliado para os pós de ferrita Ni-Zn sintetizados por reação de combustão utilizando uréia como combustível em potências e tempos distintos.

Para os dados obtidos pelo método de adsorção de nitrogênio/hélio, pode-se obpode-servar que os pós obtidos por reação de combustão, utilizando uréia como combustível apresentaram elevada área superficial. Os pós obtidos com potências de exposição de 450 W tiveram um aumento preponderante de 12% com o aumento do tempo de exposição. Para potência de 630 watts, pode-se observa uma redução em torno de 4% na área superficial e conseqüentemente um aumento no tamanho da partícula, com a elevação do tempo de exposição de 5 para 10 minutos. Os pós obtidos com potência de 900 W houve uma redução no tamanho de partícula, comportamento semelhante aos pós obtidos com potência de 630 W, porém a redução foi mais drástica, cerca de 42%.

Tabela 3. Área superficial, tamanho de partícula, tamanho de cristalito e razão do tamanho de partícula/tamanho médio de cristalito (DBET/DDRX)dos pós.

Amostra Área Superficial (m2/g) Tamanho de partícula (nm) Tamanho de Cristalito (nm) DBET/DDRX NU1 66 17 9 1,8 NU2 75 15 10 1,5 NU3 80 14 10 1,4 NU4 77 14 10 1,4 NU5 66 17 15 1,1 NU6 38 29 23 1,2

Considerando-se a elevação da potência de 450 para 630 W com tempo de exposição fixado em 5 minutos, observa-se um aumento na área superficial, voltando a 66 m2/g com o aumento da potência para 900 Watts, já com tempo fixo de 10 minutos de exposição, pode-se verificar que ocorreu uma pequena variação,

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aumento de 2,5% e em seguida uma redução drástica em torno de 51% na área superficial, o que acarretou um aumento preponderante no tamanho da partícula, aumentando a potência de 450 para 630 e em seguida para 900 W.

De acordo com a relação DBET/DDRX verificou-se que os pós preparados em

potência de 630 Watts, apresentaram relação próxima a unidade, mostrando que as partículas são aproximadamente monocristalinas, ou seja, o tamanho da partícula é equivalente ao tamanho do cristalito. Nos pós produzidos em potência de 900 Watts e tempo de exposição de 10 minutos observou-se partículas policristalinas (em torno de três cristalitos por partículas), o que indicou que estes pós possuem uma maior aglomeração.

A Figura 2 exibe a morfologia das ferritas produzidas por reação de combustão em microondas. Através das microscopias pode-se observar que estas apresentam características semelhantes, ou seja, formação de aglomerados de formato aproximadamente esférico, com aspecto de novelos (flocos porosos), não densos e com uma distribuição larga, com formação de aglomerados menores que 0,1 μm e com tamanho máximo em torno de 2 m, constituídos de nanopartículas ligadas fracamente, o que indica que os aglomerados são de fácil desaglomeração, podendo ser caracterizados de moles. Um leve aumento no tamanho de aglomerados foi observado na morfologia dos pós com a variação da potência ou do tempo de exposição.

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(a) (b) (c) (d) (e) (f) Figura 2. MEV dos pós obtidos com uréia nas condições (a) NU1, P = 50% (450

W) e t = 5 min; (b) NU2, P=50% (450 W) e t = 10 min; (c) NU3, P = 70% (630 W) e t = 5 min; (d) NU4, P = 70% (630 W) e t = 10 min; (e)

NU5, P = 100% (900 W) e t = 5 min; (f) NU6, P = 100% (900 W) e t = 10 min. (NU6), com aumentos de 20K.

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4. CONCLUSÕES

 O método de síntese por reação de combustão em microondas pode ser recomendado como um método promissor visto que a ferrita Ni-Zn foi obtida com sucesso, na forma de pós nanométricos e cristalinos, significantemente mais rápido e possibilitando a obtenção de partículas com distribuição de tamanho de partículas estreita.

 Os principais parâmetros avaliados, potência do forno microondas e tempo de exposição, tiveram grande influência na síntese, acarretando modificações significativas nas características finais dos pós obtidos. O efeito do aumento da potência teve grande influência na cristalinidade e formação da fase ferrita, bem como nos tamanhos de cristalito. A influência do tempo foi mais pronunciada quando foram usados potências de 450 e 630 W, enquanto que na potência de 900 W o tempo não teve influência, obtendo-se pós com características semelhantes para ambos os tempos de exposição, de 5 e 10 minutos.

 Os pós produzidos por reação de combustão induzida no forno microondas, utilizando uréia como combustível, foram monofásicos com a presença de fase ferrita Ni-Zn.

5. AGRADECIMENTOS

Ao PROCAD/NF-CAPES, RENAMI-CNPq, INAMI-CNPq e CNPq pelo apoio financeiro.

6. REFERÊNCIAS

(1) VIEIRA; D. A. Síntese por Energia de Microondas de Ferritas Ni-Zn. Dissertação de Mestrado em Ciências e Engenharia de Materiais. Centro de Ciências e tecnologia. Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande- PB. 109 f., 2009.

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(2) CALLISTER, W. D. Jr. Ciências e Engenharia de Materiais: Uma introdução. Rio de Janeiro/RJ: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2002.

(3) SOTTOMAIOR, J. C. S.; SANTOS L. F. Cerâmica Magnética Ferrites e Ferrimagnetismo. Departamento de Engenharia Elétrica – UFPR, 1999.

(4) DINIZ, A. P. A, et al. Comparison of Ni-Zn Ferrite Powder Preparation by Combustion Reaction Using Different Synthesizathion Route. Journal of Metastable and Nanocrystalline Materials, v. 20-21, p. 582-587, 2004.

(5) COSTA, A. C. M. Síntese por reação de combustão, sinterização e caracterização de ferritas Ni-Zn – Tese D.Sc., Departamento de Engenharia de Materiais da UFSCar,São Carlos, SP, Brasil – 2002.

6) KIMINAMI, R. H. A. G. Combustion synthesis of nanopowder ceramic powder, KONA Powder and Particle, v. 19, p.156- 165, 2001.

(7) COSTA A. C. F. M., Morelli M. R., Kiminami R. H. G. A. Combustion Synthesis Processing of Nanoceramics In: 'Handbook of Nanoceramics and Their Based Nanodevices' Ed. California : Americam Scientific Publishers, v.5, p. 80-98, 2008.

(8) VASCONCELOS N. S. L. S.; VASCONCELOS J. S.; BOUQUET V.; ZANETTI S. M.; LEITE E. R.; LONGO E.; BERNARDI M. I.; PERRIN A.; GUILLOUX-VIRY M.; VARELA, J. A.. Sinterização de filmes finos de LiNbO3 em forno microondas

-estudo da influência da direção do fluxo de calor. Cerâmica, vol.50, p. 128-133, 2004.

(9) JAIN, S. R.; ADIGA, K. C.; VERNEKER, P. V. A new approach to thermo chemical calculations of condensed fuel-oxidizer mixture Combustion. Flame, v. 40, p. 71-79, 1981.

(12)

(10) KUNGLE, H.; ALEXANDER, L. In “X-ray diffraction procedures”, Wiley, New York, EUA, p. 495, 1962.

(11) REED, J. S. "Principles of Ceramic Processing", 2nd Ed., Ed. John Wiley & Sons, New York, 1995.

EVALUATION OF HEATING CONDITIONS OF Ni-Zn FERRITE OBTAINED BY COMBUSTION IN A MICROWAVE OVEN.

ABSTRACT - This paper aims the synthesis by combustion reaction using

microwave energy as heating source to obtain ferrite powders of Ni-Zn and its structural, morphological characterization. The influence of power and exposure time in the microwave oven was also investigated. The powders were prepared according to the theory of propellants and explosives using a vitreous silica crucible and urea as fuel. The powders were characterized by: XRD, BET and SEM. The resulted of XRD show only the formation of inverse spinel phase of Ni-Zn ferrite in all samples. The exposure time and power of microwave oven slightly altered the final characteristics of the powders. However, increasing the exposure time was more prominent than the increase of microwave power in both structural and morphological parameters.

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