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Esperança média de vida: Taxa de mortalidade menores de 5 anos (m/f): 25/35 por 1000

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CHINA

REPÚBLICA POPULAR DA CHINA

Chefe de Estado:

Hu Jintao

Chefe de Governo:

Wen Jiabao

Pena de morte:

retencionista

População:

1354,1 milhões

Esperança média de vida:

73,5 anos

Taxa de mortalidade – menores de 5 anos (m/f):

25/35 por 1000

A resposta do governo chinês a uma sociedade civil florescente foi prender e perseguir pessoas por expressarem pacificamente as suas opiniões, professarem crenças religiosas não sancionadas pelo Estado, fazerem campanha pelas reformas democráticas e pelos direitos humanos e defenderem os direitos dos outros. Sites de redes sociais populares continuaram bloqueados pela firewall de Internet da China. As autoridades continuaram a reprimir os tibetanos, uigures, mongóis e outras minorias étnicas. No plano internacional, a China tornou-se mais confiante e agressiva na punição de países cujos líderes falaram publicamente sobre o historial da China em matéria de direitos humanos.

Antecedentes

A China manteve um índice relativamente elevado de crescimento económico em comparação com as principais economias, apesar da continuação da recessão económica global. Contudo, enfrentou uma intensificação do descontentamento interno e dos protestos relacionados com as crescentes desigualdades económicas e sociais, a corrupção generalizada no sistema judicial, os abusos policiais, a supressão da liberdade religiosa e outros direitos humanos, e a contínua instabilidade e repressão nas regiões tibetanas e uigures do país. Apesar do aumento do salário médio, milhões de pessoas não tinham acesso a cuidados de saúde, os migrantes internos continuaram a ser tratados como cidadãos de segunda e muitas crianças não podiam pagar as despesas escolares.

As autoridades renovaram o compromisso de reforçar o estado de Direito. Contudo, o acesso à Justiça continuou a ser complicado para aqueles que eram considerados como uma ameaça política para o regime ou para os interesses dos responsáveis locais. A influência política e a corrupção no poder judicial continuaram a ser endémicas.

Num reflexo da sua crescente influência económica e política a nível internacional, a China ameaçou cada vez mais os países que criticavam o seu historial em matéria de direitos humanos com retaliações económicas e políticas. Muitos países pareciam relutantes em criticar publicamente a China pela ausência de progressos em matéria de direitos humanos, e os canais bilaterais, como as conversações sobre direitos humanos, provaram ser amplamente ineficazes. As autoridades reagiram agressivamente à notícia de que o Prémio Nobel da Paz tinha sido atribuído ao veterano activista político chinês Liu Xiaobo, adiando por tempo indeterminado as negociações comerciais bilaterais com a Noruega. Diplomatas estrangeiros denunciaram ter sido pressionados pela China para não assistir à cerimónia de entrega do galardão em Oslo, a 10 de Dezembro.

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Liberdade

de expressão

As autoridades impediram pessoas de falar ou publicar notícias sobre assuntos politicamente sensíveis, acusando-as de divulgar "segredos de Estado", "separatismo" (nacionalismo de minorias étnicas), difamação e do crime de "subversão". Regulamentos vagos foram usados para controlar a publicação de material politicamente sensível, incluindo referências às manifestações de 1989 na Praça de Tiananmen, direitos humanos e democracia, Falun Gong, e assuntos tibetanos e uigures. A censura oficial baseou-se principalmente na "contenção prévia", uma forma de autocensura, e na utilização de uma “firewall” que bloqueava ou filtrava conteúdos sensíveis na Internet.

As leis emendadas sobre segredos de Estado, que entraram em vigor a 10 de Outubro, incluíam uma nova cláusula, o Artigo 28, que obriga as empresas de Internet e telecomunicações a cooperar nas investigações a fugas de "segredos de Estado", sob pena de serem judicialmente acusadas. As autoridades mantiveram um controlo apertado sobre as notícias online, limitando a concessão de licenças a grandes websites apoiados pelo governo. Muitos sites de redes sociais continuaram bloqueados, incluindo o Facebook, Twitter, YouTube e Flickr.

 A 5 de Julho, Liu Xianbin, membro do ilegalizado Partido da Democracia Chinesa, foi detido na cidade de Suining, na província de Sichuan, por "incitamento à subversão do poder do Estado". A acusação estava relacionada com o seu apoio a activistas dos direitos humanos e artigos que publicou em websites estrangeiros.  Em Julho, Gheyret Niyaz, de etnia uigur, foi condenado a 15 anos de prisão por "divulgar segredos de Estado". Entre as provas usadas contra ele estavam artigos que escreveu sobre as condições económicas e sociais dos uigures na China. Foi alegado que a sua sentença estava igualmente relacionada com comentários que fez à imprensa internacional criticando as políticas do governo na Região Autónoma Uigur de Xinjiang (XUAR).

Liberdade

religiosa

O Estado obrigava todos os grupos religiosos a registar-se junto das autoridades e controlava a nomeação de responsáveis religiosos. Os seguidores de grupos religiosos não registados ou proibidos corriam o risco de perseguições, processos judiciais, detenção e condenação a penas de prisão, tendo alguns grupos sido considerados pelas autoridades como "seitas heréticas". As igrejas e templos construídos por grupos religiosos considerados ilegais pelo Estado corriam o risco de ser demolidos. Mais de 40 bispos católicos de "igrejas domiciliárias" não registadas continuavam detidos, sob prisão domiciliária, na clandestinidade ou em paradeiro desconhecido.

 Em Dezembro, mais de 100 alunos de um seminário católico na província de Hebei protestaram contra a nomeação de um funcionário governamental não católico como director do seminário – o primeiro protesto do género desde 2000.

 A sentença de 15 anos de prisão de Alimjan Yimit foi confirmada em recurso pelo Supremo Tribunal Popular da XUAR em Março. Alimjan Yimit foi detido por "divulgar segredos de Estado" depois de ter falado duas vezes com um cristão norte-americano em Urumqi, em Abril e Maio de 2007.

FalunGong

As autoridades renovaram a campanha de "transformação" de praticantes de Falun Gong, através da qual as prisões e centros de detenção obrigavam os reclusos

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praticantes de Falun Gong a renunciar à sua fé. Aqueles considerados "teimosos", ou seja, aqueles que se recusavam a assinar uma declaração renunciando à sua fé, eram usualmente torturados até aceitarem cooperar; muitos morreram sob detenção ou pouco tempo depois de serem libertados.

Os membros do Falun Gong continuaram na mira de operações de segurança realizadas antes de importantes eventos nacionais. Fontes do Falun Gong documentaram a detenção de 124 praticantes em Xangai antes da Exposição Mundial, com muitos deles a serem condenados a penas de prisão ou de reeducação pelo trabalho. Os advogados dos direitos humanos eram particularmente susceptíveis a retaliações das autoridades se aceitassem defender casos relacionados com o Falun Gong, incluindo perda de licença, perseguição e acusações criminais.

 Guo Xiaojun, um antigo professor universitário de Xangai e praticante de Falun Gong foi detido em Xangai em Janeiro e posteriormente acusado de "usar uma organização herética para subverter a lei". Foi condenado a quatro anos de prisão por ter alegadamente distribuído material relacionado com o Falun Gong. Foi torturado sob detenção e mantido em prisão solitária, tendo acabado por assinar uma confissão, que foi usada para confirmar a sua sentença numa audiência de recurso fechada. Guo Xiaojun já tinha cumprido anteriormente uma pena de prisão de cinco anos por causa da sua fé.

 As licenças dos advogados Tang Jitian e Liu Wei foram permanentemente revogadas em Abril pelo Departamento Municipal de Justiça de Pequim, por "perturbação da ordem do tribunal e interferência no processo normal de litigação." Os dois tinham representado um praticante de Falun Gong em Abril de 2009 na província de Sichuan.

Defensores

dos direitos

humanos

A sociedade civil continuou a expandir-se, com cada vez mais ONG a trabalhar no país. Contudo, as autoridades apertaram as restrições às ONG e aos defensores dos direitos humanos. Em Maio, pressionada pelas autoridades, a Universidade de Pequim cortou as ligações a quatros grupos da sociedade civil, incluindo o Centro para os Serviços Legais das Mulheres.

 O proeminente advogado dos direitos humanos Gao Zhisheng, que tinha "desaparecido" em Fevereiro de 2009 quando se encontrava sob custódia de responsáveis da segurança pública, continuava em paradeiro desconhecido após ter reaparecido por um breve período em Abril.

 Chen Guangcheng, que foi libertado da prisão a 9 de Setembro, e a sua mulher continuavam sob prisão domiciliária. Não podiam sair de casa, nem para procurar assistência médica.

 Tian Xi, que tinha contraído VIH e hepatite B e C através de uma transfusão de sangue em 1996, quando tinha nove anos, foi julgado a 21 de Setembro sob a acusação de "danos intencionais à propriedade". Durante anos, Tian Xi tinha feito campanha para obter uma indemnização do hospital para ele e para outras pessoas igualmente infectadas por transfusões sanguíneas. A 2 de Agosto, perdeu a calma durante uma reunião no hospital e atirou ao chão alguns objectos que estavam em cima de uma secretária. As autoridades recorreram a uma lacuna legal para suspender o seu julgamento, permitindo que ficasse detido por tempo indeterminado.

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Alargou-se a utilização de formas de detenção ilegais, incluindo prisão domiciliária prolongada sem motivos legais, detenção em "cadeias negras", centros de "lavagem cerebral", instituições psiquiátricas e "hotéis" não identificados. O governo não fez qualquer progresso na reforma ou abolição dos sistemas de detenção preventiva, incluindo a reeducação pelo trabalho, usada para manter pessoas detidas sem culpa formada nem julgamento. Centenas de milhares de pessoas continuaram detidas neste tipo de instalações.

Tortura e outras formas de maus-tratos

A tortura e outras formas de maus-tratos continuaram a ser endémicas nos locais de detenção. A Amnistia Internacional recebeu relatos de mortes sob custódia, algumas delas provocadas por tortura, em várias instituições estatais, incluindo prisões e centros de detenção da polícia. Em Julho, foram introduzidas novas normas para reforçar a proibição do uso de testemunhos orais ilegais em processos criminais, incluindo confissões forçadas. Contudo, o Código do Processo Penal da China ainda não foi emendado para proibir explicitamente a utilização de confissões obtidas sob tortura como prova nos tribunais.

Pena de morte

As estatísticas sobre sentenças de morte e execuções continuaram a ser secretas. Contudo, dados publicamente disponíveis sugerem que a China continuou a usar de forma alargada a pena de morte, com milhares de pessoas a serem executadas na sequência de julgamentos injustos. Vários casos em que pessoas inocentes foram condenadas à morte ou executadas tornaram-se tema de discussão pública acesa, pressionando as autoridades a enfrentar o assunto.

Região

Autónoma

Uigur de Xinjiang

As autoridades não investigaram de forma independente os confrontos de Julho de 2009 na cidade de Urumqi, incluindo o possível abuso do poder do Estado. Pessoas que estiveram envolvidas nos confrontos continuaram a ser condenadas na sequência de julgamentos injustos. Em Março, Nur Bekri, governador da XUAR, anunciou que 97 casos envolvendo 198 pessoas tinham sido julgados. Porém, só foram tornados públicos 26 casos envolvendo 76 pessoas. As autoridades continuaram a avisar os advogados dos direitos humanos para não defenderem estes casos e, em Janeiro, o Supremo Tribunal Popular da XUAR emitiu "opiniões orientadoras" aos tribunais especificando a forma como estes julgamentos deviam ser conduzidos.

As medidas de segurança foram reforçadas na XUAR, incluindo através da revisão da Gestão Global da Ordem Social, que entrou em vigor a 1 de Fevereiro. Estas medidas renovavam o compromisso das autoridades em "lutar duramente" contra o crime na região, sobretudo no que dizia respeito aos crimes que "ameaçassem a segurança do Estado". As autoridades anunciaram que 376 destes casos foram julgados na XUAR em 2010, uma subida em relação a 2008, ano em que foram julgados 268 casos.

Liberdade de expressão

A liberdade de expressão na XUAR foi seriamente limitada por leis criminalizando o uso da Internet e de outras formas de comunicação digital. Entre as infracções incluíam-se os crimes vagamente definidos de "separatismo étnico", como "incitamento ao separatismo" e distribuição de materiais e obras literárias de "conteúdo separatista". Após o restabelecimento parcial das mensagens de texto, em

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Janeiro, mais de 100 pessoas foram detidas por "espalhar falsas informações" e "prejudicar a união étnica" por enviarem mensagens de texto, tendo cinco dessas pessoas ficado sob custódia criminal. O bloqueio completo à informação e comunicações imposto na XUAR após os motins de 2009 foi levantado quase por completo em Maio. Porém, vários websites uigures populares continuaram proibidos. Um "fórum central de trabalho" realizado em Maio delineou ambiciosos planos económicos e políticos para a região, mas não fez qualquer referência às queixas antigas dos uigures, incluindo a grave discriminação no emprego. As autoridades da XUAR prosseguiram à força com a política de "educação bilingue" que, na prática, promovia o uso do chinês mandarim como língua de ensino, marginalizando a língua uigur e outras línguas étnicas minoritárias, mesmo nas escolas das minorias étnicas.  Em Julho, os gestores de websites uigures Nureli, Dilixiati Perhati e Nijat Azat foram condenados a três, cinco e 10 anos de prisão, respectivamente, por "ameaçarem a segurança do Estado" com os artigos publicados nos seus websites.  A 1 de Abril, o Tribunal Intermédio Popular de Urumqi condenou Gulmira Imin, administradora de um website uigur, a prisão perpétua por "separatismo, revelação de segredos de Estado e organização de manifestação ilegal". Supunha-se que as acusações estivessem relacionadas com os artigos que publicava regularmente no website Salkin, um dos websites onde foi publicado o apelo de adesão aos protestos de 5 de Julho de 2009.

Região

Autónoma do Tibete

As autoridades continuaram a reprimir os protestos locais associados aos motins de Março de 2008. Proeminentes intelectuais tibetanos foram cada vez mais perseguidos, com várias figuras conhecidas dos círculos artístico, editorial e cultural a serem condenadas a penas severas por acusações falsas. Fornecer informações sobre assuntos politicamente sensíveis a estrangeiros era um crime severamente punido. Milhares de estudantes tibetanos manifestaram-se contra a política linguística oficial, que impunha o chinês mandarim como língua principal de ensino nas escolas, em detrimento do tibetano. Esta política era geralmente entendida pelos tibetanos como uma ameaça à preservação da sua cultura. Embora as autoridades não reprimissem estes protestos, reiteraram o compromisso de manter esta política. As manifestações de centenas de estudantes tibetanos contra esta política alastraram em Outubro à Universidade de Minorias Nacionais de Pequim.

As autoridades continuaram a restringir a liberdade religiosa. A Associação Budista oficial da China emitiu directivas, que entraram em vigor a 10 de Janeiro, apelando aos Comités de Gestão Democráticas de mosteiros masculinos e femininos para confirmarem a "conformidade" dos religiosos com os critérios políticos, profissionais e pessoais, oferecendo às autoridades uma nova forma de afastar líderes religiosos politicamente "duvidosos".

 Em Maio, Tagyal, um intelectual tibetano que trabalhava numa editora estatal, foi acusado de "incitamento ao separatismo" após avisar os tibetanos para evitarem os canais oficiais corruptos na doação de dinheiro para as vítimas do sismo de Abril em Yushu, na província de Qinghai. Tagyal tinha igualmente publicado um livro sobre os protestos de 2008 no Tibete.

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O governo propôs emendas destinadas a permitir a reforma limitada do método de eleição do Conselho Legislativo (LegCo) e do Chefe do Executivo em 2012. Esta proposta motivou apelos a um avanço rápido para o sufrágio universal, conforme estipulado na Lei Básica. O LegCo aprovou as emendas em Junho, mas só após um controverso acordo de última hora entre o governo central e o Partido Democrático. Este compromisso alargava uma segunda votação a todo o eleitorado através de um distrito eleitoral funcional formado por deputados distritais.

Liberdade de expressão, associação e reunião

Entre os cidadãos estrangeiros a quem foi recusada a entrada em Hong Kong incluíam-se Chen Weiming, escultor da estátua da Deusa da Democracia usada na vigília de Tiananmen a 4 de Junho de 1989, e seis técnicos do grupo de dança Falun Gong.

 Em Janeiro, a polícia usou gás pimenta para dispersar milhares de manifestantes que cercavam o edifício do LegCo durante a votação sobre a construção de uma ligação ferroviária de 66,9 mil milhões de dólares de Hong Kong (8,6 mil milhões de dólares) com a província de Guangdong. Os manifestantes protestavam contra a falta de consulta ou compensação das pessoas desalojadas devido ao projecto.

 A 29 e 30 de Maio, a polícia deteve 13 activistas e por duas vezes apreendeu estátuas da Deusa da Democracia exibidas na Times Square. Recorrendo a uma nova táctica, os responsáveis do departamento de higiene acusaram os manifestantes de não terem pedido licença de "entretenimento público". Na sequência de críticas públicas, as estátuas foram devolvidas antes da vigília por Tiananmen, que atraiu entre 113 mil e 150 mil participantes.

Vários activistas julgados por reunião ilegal ou agressão a agentes da autoridade durante as manifestações junto ao Gabinete de Ligação do Governo Central foram absolvidos. Em Agosto, a polícia emitiu novas directivas internas sobre a acusação de pessoas por agressão a agentes da autoridade, na sequência de críticas públicas a casos considerados como de acusações frívolas ou sentenças tendenciosas.

Discriminação

Em Abril, o governo emitiu directivas administrativas sobre a promoção da igualdade racial.

 Em Maio, um júri de investigação emitiu um veredicto de morte legal no caso do cidadão nepalês nascido em Hong Kong, Dil Bahadur Limbu, morto a tiro por um polícia que investigava uma queixa de barulho, em Março de 2009. Grupos étnicos minoritários tinham pedido que o caso fosse investigado por uma comissão de inquérito independente. O pedido de apreciação judicial apresentado pela viúva de Dil Bahadur Limbu encontrava-se pendente.

 Em Outubro, uma mulher transexual operada perdeu o processo legal pelo direito a casar com o namorado como mulher.

Refugiados e requerentes de asilo

O projecto piloto iniciado em 2009 de avaliação dos casos dos requerentes de asilo que se opõem à deportação por risco de tortura avaliou 122 pedidos em 10 meses, enquanto outros 6700 pedidos continuavam por avaliar.

 Em Novembro, três refugiados reconhecidos pelo ACNUR e uma vítima de tortura reconhecida, residentes de longa data em Hong Kong, contestaram a constitucionalidade das políticas que lhes negavam estatuto legal, vistos e direito ao trabalho.

Referências

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