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Futsal de base de Tubarão coleciona vitórias
Diário do Sul
Desfile e exposições
Diário do Sul
O Brasil e o combate ao narcotráfico nas fronteiras
Notisul
Os novos atletas da HF/Unisul
Notisul
Moda
‘Estamos quilômetros atrasados’
Jornal O Esporte
Equipe apresenta reforços
Jornal O Esporte
Veículo: Jornal Diário Catarinense Data: Florianópolis, 26/11/2011 Editoria: Geral, p 17
Veículo: Jornal Diário Catarinense Data: Florianópolis, 26/11/2011 Editoria: Serviço, p 30
Veículo: Jornal Diário Catarinense Data: Florianópolis, 26/11/2011 Editoria: Variedades, p 2
Veículo: Jornal Noticias do Dia Data: Florianópolis 28 /11/2011 Editoria: Região, p12
Veículo: Jornal Noticias do Dia Data: Florianópolis 26 e 27 /11/2011 Editoria: Plural, p11
Veículo: Jornal Noticias do Dia Data: Florianópolis 26 e 27 /11/2011 Editoria: Região, p23
Veículo: Jornal Noticias do Dia Data: Florianópolis 26 e 27 /11/2011 Editoria: Serviço, p32
Veículo: Jornal Noticias do Dia Data: Florianópolis 26 e 27 /11/2011 Editoria: Leitor, p34
Veículo: Diário do Sul
Link: http://diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=5404 Data: 28/11/11
Futsal de base de Tubarão coleciona vitórias
O futsal adulto de Tubarão prepara uma reformulação dentro e fora da quadra na Associação Desportiva Universitária (ADU), que administra a equipe da Hipper Freios/Unisul. Na área administrativa, existe a promessa de mais atenção às categorias de base, hoje sob o comando da Associação Desportiva de Futsal Tubaronense (ADFT), que coleciona bons resultados e, mais uma vez, teve um ano de conquistas e evolução. “Com todas as dificuldades que lidamos, mais uma vez conseguimos chegar a ótimos resultados, com muito trabalho”, comemora o presidente da ADFT, Eduardo Rigotti. A equipe conquistou o título geral da Copa Adesc, contra adversários de toda a região. Levou o título nas categorias sub-9 e sub-11, foi vice-campeã no sub-13 e ficou de fora das semifinais apenas no sub-15, porque a equipe priorizou a disputa da Olesc,
representando Tubarão.
No Campeonato Estadual, mais uma série de resultados expressivos. “Enfrentamos times de muita tradição nas categorias de base, que têm trabalhos em sequência, times que jogam juntos com a mesma base em quase todas as categorias”, complementou Eduardo. A equipe sub-13 conquistou o sexto lugar; o sub-15 ficou em 12º, tendo disputado também a categoria sub-17. “Isso comprometeu um pouco o resultado, mas dá mais experiência a eles. Vai trazer frutos no futuro”, garantiu.
Para se sustentar, a ADFT conta com a parceria com a ADU e com a prefeitura de Tubarão. A expectativa é de que o relacionamento se estreite ainda mais com a posse de Sandro Maurício como presidente da ADU _ Sandro é proprietário da
Prolincon, uma das principais patrocinadoras das categorias de base. “É um grande parceiro do nosso projeto, desde o seu começo”.
A grande expectativa é pelo desempenho do time sub-9, que venceu dois dos três jogos do primeiro turno do quadrangular final da competição e disputa o returno entre os dias 9 e 10 de dezembro, em Florianópolis, dependendo apenas de si para conquistar um título histórico, justamente com seu time mais jovem.
Veículo: Diário do Sul Editoria: Dmais Página: 04 Data: 26/11/11
Veículo: Notisul
Link:http://www.notisul.com.br/n/opiniao/o_brasil_e_o_combate_ao_narcotrafico_nas _fronteiras-32576
O Brasil e o combate ao narcotráfico nas fronteiras
O narcotráfico é um termo utilizado pelos países para identificar a produção, o transporte e o comércio de substâncias psicoativas ilícitas. O narcotráfico é realizado por organizações especializadas que têm a capacidade de agir através das fronteiras entre os países, muitas vezes corrompendo agentes políticos e econômicos, inserindo-se socialmente a partir de sua influência.
Atualmente, reconhece-se a relevância do tema das drogas nas relações internacionais entre os países, especialmente em países da América do Sul e da periferia mundial, pois são os mais afetados pelo problema. Os principais pontos de entrada do narcotráfico no Brasil estão localizados nas cidades de fronteira com o Paraguai e a Bolívia, como Foz do Iguaçu (Paraná), Ponta Porã (Mato Grosso do Sul) e Corumbá (Mato Grosso do Sul). A Polícia Federal sabe quem são os principais traficantes, mas tem dificuldade de atuar, por ser fácil aos bandidos, mas proibido à polícia cruzar a fronteira nessas regiões. Em Ponta-Porã e Pedro Juan Caballero (Paraguai), como em outras cidades que fazem fronteiras, o marco divisório está no centro das duas cidades.
Os narcotraficantes passaram a utilizar aviões clonados para trazer drogas ao Brasil. O número de apreensões e o material interceptado em investigações mostram uma opção preferencial dos traficantes pelo transporte aéreo. Setenta por cento da droga apreendida em Mato Grosso, em 2010, veio da Bolívia através de aeronaves ilegais ou em voos irregulares. O principal motivo pelo uso de aviões é o aumento das apreensões em rodovias brasileiras. Assim, as quadrilhas passaram a utilizar novas técnicas, como o uso de pistas de pouso legais dentro de fazendas, o uso de batedores em terra e no ar e o aluguel ou furto de aviões em aeroclubes.
Nos últimos oito anos, o governo federal investiu no controle de fronteiras ao programar diversos sistemas de monitoramento, como: veículos aéreos não tripulados (Vant); policiamento especializado de fronteira (Pefron); operações policiais conjuntas específicas na região de fronteira seca (Operação Sentinela) e cooperação transfronteiriça. Existe ainda o Centro Integrado de Combate ao Narcotráfico (Cicon), que se encontra em fase de criação.
Dentre os programas existentes, o Programa Operação Sentinela é o que obtém os resultados mais positivos nas regiões transfronteiriças brasileiras. Esses resultados são expressivos, somente no primeiro mês de 2011 foi realizada a apreensão de pelo menos 11 toneladas de maconha e cocaína, 283,7 mil aparelhos eletrônicos e 358 mil pacotes de cigarros, além da prisão em flagrante de 550 pessoas. Cabe ressaltar que houve um corte no orçamento da Polícia Federal para o ano de 2011, afetando a fiscalização nas regiões de fronteiras e comprometendo as ações de combate ao narcotráfico e o contrabando de armas. Dentre os principais problemas ocasionados pelo corte, destacam-se: o fechamento de um posto na fronteira com o Peru, a falta de recursos para manutenção de carros e a falta de coletes à prova de bala. Também houve redução do efetivo da operação, desde a Amazônia até o Rio Grande do Sul.
Como a Operação Sentinela é o principal vetor da segurança nas regiões de fronteiras do Brasil, o governo precisa aumentar o efetivo policial e investir em equipamentos e recursos tecnológicos. É necessário, também, aumentar a qualidade dos policiais em atividade na operação. Além disso, é importante fazer a integração dos programas existentes. Não se pode criar mais um elo burocrático entre as agências.
Mesmo com o interesse e a necessidade do governo em garantir segurança dentro de suas fronteiras, o narcotráfico e o consumo de drogas no país continuam em expansão. Dentre as possíveis soluções para o problema, destacam-se: a participação mais efetiva dos países vizinhos do Brasil em combater a
proliferação do narcotráfico em suas regiões e melhores estratégias de combate ao narcotráfico nos países consumidores de drogas, principalmente europeus, a exemplo das políticas de segurança dos EUA. Para que isso se torne realidade é necessário que o Brasil, através de sua política externa, pressione os demais países a se comprometerem no combate ao narcotráfico.
Veículo: Notisul
Link: http://www.notisul.com.br/n/esportes/os_novos_atletas_da_hf_unisul-32589 Data: 26 e 27/11/11
Depois de apresentar o treinador Vandré e o goleiro Léo Oliveira, a Associação
Desportiva Universitária (ADU) anunciou os novos reforços da equipe: o fixo Marcelo Paulista, que estava no São José (SP), os alas Joãozinho e Bello, e o pivô Bruno Petry, os três da Acesc/Capivari Futsal.
Marcelo Paulista, de 29 anos, foi o capitão do São José, equipe que chegou até às quartas-de-final da Liga Futsal deste ano. Além de ter jogado no time de São José dos Campos, o defensor já teve passagens pelo Assem (SP), Corinthians (SP), Colegial (SC), e pela Unisul, em 2007.
Bello, de 27 anos, Joãozinho, de 24, e Bruno Petry, de 22, são velhos conhecidos de Vandré. Sob o comando do treinador, os três se destacaram na campanha da
Acesc/Capivari, que chegou até as semifinais da Divisão Especial do Campeonato Catarinense. Na ocasião, o time acabou derrotado nos pênaltis para o Jaraguá do Sul.
Veículo: Diário Catarinense Editoria: Serviços
Página: 30 Data: 26/11/11
Veículo: Jornal O Esporte
Link: http://jornaloesporte.blogspot.com/2011/11/entrevista_26.html Data:26/11/11
Depois de mais uma vez o futebol profissional de Tubarão ter fracassado na Segunda Divisão, muitos torcedores nas ruas repetem o refrão de que a cidade precisa estar unida e assinar um novo acordo em relação à ideia de apenas um clube. Segundo eles, seria fundamental que em 2012 todos teriam de fomentar a viabilidade deste pensamento para a cidade deixar de ser uma mera coadjuvante perante o cenário esportivo de Santa Catarina.
O OE inicia nesta semana uma sequência de reportagens com torcedores fanáticos dos clubes para saber a conclusão destas pessoas e assim inferir de este pensamento realmente pode dar certo.
O comerciante Eduardo Martins Leandro é o primeiro entrevistado da série. Mesmo tendo apimentado ainda mais esta rivalidade entre Tubarão, Atlético Tubarão e Hercílio Luz, ele mostra consciência na hora da principal pergunta.
Trecho referente a Unisul ...
Fabiano – E a Unisul, deveria ter uma atitude mais forte em relação ao futebol?
Eduardo – Com certeza. Eu acho que o futebol de salão da Unisul já era para ter fechado porque não vai chegar a lugar algum. Se chegar em quartas de final não vão poder disputar aqui. Então para que disputar uma Liga?
Fabiano – Mas aí vai ter a Arena.
Eduardo – Vai ter capacidade? Florianópolis não tem, Brusque não tem. Levaram para Lages, cinco mil pessoas. Os empresários que estão investindo dinheiro lá, que
pegassem e investissem no futebol.
Fabiano – Tenho informaçõesque a Unisul dá R$ 30 mil para o futsal, não pode dar o R$ 150 mil, mas pode conseguir mais quatro ajudas de R$ 30 mil. Não achas que ela devia estar nesse projeto do futebol?
Eduardo – Claro. E eles alegam que não podem.
Fabiano – Qual rumo que você, como torcedor, gostaria que o futebol de Tubarão tomasse?
Eduardo – Torcer para o ano que vem, que dizem que sobem quatro, talvez fique mais fácil.
Fabiano – E se o Hercílio agora ganhar a vaga no tapetão, você vai torcer para ele? Eduardo – Vou torcer para perder, né? Eu não vou torcer para o Hercílio Luz nunca. Eu penso que o Hercílio Luz é um dos atrasos do nosso futebol. Gostaria que todos lá repensassem e se unissem com o Atlético Tubarão.
Entrevista completa no Link:
http://jornaloesporte.blogspot.com/2011/11/entrevista_26.html
Veículo: Jornal O Esporte
Link: http://jornaloesporte.blogspot.com/2011/11/hipper-freiosunisul_26.html Data:26/11/11
Foram apresentados na tarde de quinta-feira os primeiros reforços para o time de futsal Hipper Freios/ Unisul para 2012. Em uma coletiva de imprensa na Associação
Empresarial de Tubarão (Acit), o novo técnico, Vandré de Souza e o novo goleiro, Léo Oliveira, falaram sobre suas perspectivas para o novo ciclo que se inicia.
Com 27 anos, Léo Oliveira estava até então atuando na Copagril, de Marechal Candido Rondon, no Paraná. Com o time, o atleta foi vice-campeão da Liga em 2010. O goleiro, além de fazer parte da Seleção Brasileira de Futsal, foi eleito no mesmo ano como o melhor goleiro da Liga Futsal nacional.
- Este é um projeto sólido e consistente, então aceitei a oportunidade de coração aberto. Vim para somar e dar o meu melhor pelo time. Estou bem motivado e satisfeito para começar um trabalho sério em 2012. Por mim, começaria agora. Se o preparador físico já quiser pegar pesado comigo, não tem problema - brincou o goleiro.
Vandré de Souza também falou de sua emoção em reforçar a equipe, principalmente por já ter passado pelo time como atleta em 2006.
- Estou feliz e honrado em poder dirigir um time de Liga Nacional. Quero que todos entendam que vou tomar decisões e, por tratar de esporte, elas não serão sempre positivas ou irão agradar a todos. Mas certas ou erradas, estou de peito aberto para assumí-las e lutar pelo time - afirma o novo técnico.
NOVO CICLO
O presidente da ADU, Valter Schmitz, aproveitou a oportunidade para anunciar que a equipe 2012 Hipper Freios/ Unisul vai dar início a um novo ciclo.
- A mudança de diretoria já está acontecendo. Tenho certeza de que o empresário Sandro Maurício, que irá comandar a ADU em 2012, fará isto muito bem - fala. Caio Tokarski, diretor-presidente da Fundação de Cultura e Esporte de Tubarão, também esteve presente no evento. A Prefeitura é parceira do time.
- Queremos um time que represente o esporte de alto rendimento da cidade. Este é um projeto levado a sério e importante para a região - explica.