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Tribunal de Justiça de Minas Gerais

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Tribunal de Justiça de Minas Gerais

1.0000.21.061106-7/001

Número do Númeração

5146253-Des.(a) Juliana Campos Horta Relator:

Des.(a) Juliana Campos Horta Relator do Acordão:

21/07/2021 Data do Julgamento:

23/07/2021 Data da Publicação:

EMENTA: AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - COMPRA DE PASSAGENS AÉREAS - PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS - DESCONTO PREVISTO P A R A A C O M P N A H A N T E E M R E S O L U Ç Ã O D A A N A C -OBSTACULIZAÇÃO - ESTORNO A MENOR - ILÍCITO - DEVER DE INDENIZAR.

- Ao dever de indenizar impõe-se ocorrência de ato ilícito, nexo causal e dano, nos termos em que estatuídos nos arts. 927, 186 e 187 do CC/02. - A criação de requisitos próprios para a disponibilização do desconto previsto pela ANAC ao acompanhante do passageiro portador de necessidades especiais, bem como o estorno a menor do valor pago, causa transtornos passíveis de indenização por danos morais e materiais.

- No tocante ao valor da indenização, a despeito da dificuldade existente para sua aferição, dada sua subjetividade, deve-se levar em conta a extensão do dano, o comportamento da vítima, o grau de culpabilidade e condição econômica do ofensor, de modo a imprimir-lhe o devido caráter pedagógico e compensatório, sem, contudo, ultrapassar a medida desta compensação, sob pena de provocar o enriquecimento sem causa.

-Os honorários advocatícios sucumbenciais devem ser fixados em consonância com a complexidade da causa, o zelo profissional, o tempo exigido e a localidade de prestação dos serviços.

APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.0000.21.061106-7/001 - COMARCA DE BELO HORIZONTE - APELANTE(S): AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRAS S.A., G.

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S.V. REPRESENTADO(A)(S) P/ MÃE J.S.V. - APELADO(A)(S): AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRAS S.A., G.S.V. REPRESENTADO(A)(S) P/ MÃE J.S.V.

A C Ó R D Ã O

Vistos etc., acorda, em Turma, a 12ª CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, na conformidade da ata dos julgamentos, em NEGAR PROVIMENTO AOS RECURSOS.

DESA. JULIANA CAMPOS HORTA RELATORA.

DESA. JULIANA CAMPOS HORTA (RELATORA)

V O T O

Trata-se de apelação principal e adesiva interpostas contra a sentença presente no doc. de ordem 48, proferida nos autos da ação indenizatória por danos materiais e morais proposta por G.S.V. REPRESENTADO(A)(S) P/ MÃE J.S.V., em desfavor de AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRAS S.A., por meio da qual o MM. Juiz de direito da 7º Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte julgou parcialmente procedente o pedido inicial, para condenar a parte ré:

a) a restituição da quantia de R$724,56, de forma simples, corrigida desde a data do efetivo prejuízo, pelo índice constante na tabela da Corregedoria de Justiça do TJMG e com incidência de juros moratórios desde a data da

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(sete mil reais) a cada um dos autores, corrigidos desde a data do arbitramento, pelo índice constante na tabela da Corregedoria

de Justiça do TJMG e com incidência de juros moratórios desde a data da citação.

Em razão da sucumbência em parte mínima da parte autora, nos termos do parágrafo único do art. 86 do CPC, condeno a parte ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios que fixo em 10% do valor atualizado da causa, nos termos do art. 85, §2º do CPC.

Insurge-se a empresa ré, buscando a reforma da sentença.

Afirma que "nenhum dispositivo legal impõe às companhias aéreas a obrigação de emitir passagens sob condição suspensiva do pagamento devido pelo serviço (on hold) ao PNAE ou a seu acompanhante até data próxima ao embarque, ficando nítido que não há qualquer argumento legal para o acolhimento da pretensão autoral".

Esclarece que "informou à Consumidora acerca da necessidade de realização do pagamento integral devido pelo serviço contratado ficando ciente de que, após a aprovação do MEDIF, o desconto previsto na norma seria automaticamente aprovado e o valor pago a maior seria prontamente estornado ao cartão utilizado para a compra, não havendo qualquer prejuízo em tal procedimento".

Afirma que "valores pagos a título de taxa de alfândega, imposto transporte cobrado pelo governo americano, taxa do Serviço de Inspeção da Saúde Animal e Vegetal dos E.U.A. (APHIS), taxa de imigração, taxas de embarque nacional e internacional, Impostos cobrados pelo uso das instalações (PFC) bem como taxas de segurança e de combustível são cobranças alheias ao valor cobrado pelo serviço prestado pela Ré, de modo que não devem ser

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contabilizados para o cálculo do desconto previsto na legislação para o acompanhante do PNAE".

Aduz "em momento algum a Azul agiu de maneira capaz de justificar o acolhimento da pretensão autoral", não podendo ser condenada em danos materiais ou morais.

Apela adesivamente a parte autora, requerendo a majoração do valor arbitrado a título de danos morais, bem como dos honorários advocatícios. As contrarrazões estão acostadas no doc. de ordem 58 e 64, respectivamente, em evidente infirmação.

Parecer ministerial presente no doc. de ordem 67, pelo desprovimento dos recursos.

É o relatório.

Conheço dos recursos, os quais serão analisados conjuntamente.

Extrai-se dos autos que a segunda autora, mãe de uma criança de 07 anos com necessidades especiais, primeiro autor, adquiriu passagens aéreas para Orlando, nos Estados Unidos, junto a companhia aérea ré, a fim de comprar medicamentos para o seu filho. Esclarece ter informado ao atendente que a reserva seria feita através do MEDIF, de modo que lhe fosse disponibilizado o desconto de 80% (oitenta por cento) do valor da sua passagem como acompanhante de seu filho, de acordo com o que determina a Resolução 09 da ANAC.

Ocorre que, no ato da compra (dia 12/03/2019) a empresa ré informou que para não perder a reserva, a autora deveria pagar o valor integral da passagem, e somente após a análise e aprovação da documentação, os valores cobrados a maior lhe seriam estornados, e assim o fizeram. Entretanto, restou comprovado nos autos, que no dia

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09/04/2019, quase um mês após a compra da passagem, os documentos foram analisados e deferidos, ocasião que a companhia aérea lhe reembolsou somente a quantia de R$ 918,24 (novecentos e dezoito reais e vinte e quatro centavos), valor este referente a 37% (trinta e sete por cento) do valor pago pela passagem, no importe de R$ 2.463,17 (dois mil quatrocentos e sessenta e três reais e dezessete centavos).

Pois bem.

Certo que, ao dever de indenizar impõe-se ocorrência de ato ilícito, nexo causal e dano, nos termos em que estatuídos nos arts. 927, 186 e 187 do CC/02, verbis:

"Art. 927 - Aquele que, por ato ilícito (art.186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.

Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes."

Noutro giro, sabe-se que a valoração das provas no direito brasileiro dá-se por meio da persuasão racional, ou dá-seja, o juiz é livre para tomar a decisão que achar mais justa e necessária desde que a fundamente, restringindo-se às provas juntadas aos autos. A matéria, portanto, deve ser apreciada à luz das provas dos autos e das leis aplicáveis ao caso concreto, salientando-se a liberdade do juiz para tomar a decisão que se aproxime da verdade real.

Consoante o artigo 333 do Código de Processo Civil, o ônus da prova incumbe ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito.

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Inicialmente, cumpre realçar que as disposições do Código de Defesa do Consumidor são aplicáveis à espécie, pois a parte autora e a ré (empresa aérea) enquadram-se no exato conceito de consumidor e fornecedor de serviços, respectivamente (CDC, art. 2º).

Portanto, aplica-se a regra da responsabilidade civil objetiva, que independe da existência de culpa do prestador de serviços, consoante preceitua o artigo 14 do Diploma Consumerista, a saber:

"Art. 14. O fornecedor de serviços responde independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.

(...).

§ 3º O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar: (...)

II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro."

Com efeito, o dispositivo em evidência, além de estabelecer a responsabilidade objetiva do prestador de serviços, prevê o dever de reparar os danos causados aos consumidores, por falhas relativas ao fornecimento desses serviços, independentemente de comprovação de culpa, exigindo apenas a prova do dano e o nexo causal com o serviço defeituoso.

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o autor é portador de necessidades especiais (paralisia cerebral, epilepsia e autismo) e, por isso, requereu a concessão de desconto na passagem aérea para seu acompanhante, nos termos da Resolução nº 280/2013 da ANAC -Agência Nacional de Aviação Civil que assim dispõe, in verbis:

"[...]

Art. 8º A prestação de assistência especial de que trata esta Resolução não deve acarretar qualquer ônus ao PNAE.

§ 1º Excetuam-se do previsto no caput as assistências previstas nos incisos I e II do art. 10.

§ 2º O disposto no caput não impede a cobrança:

I - pelos assentos adicionais necessários à acomodação do PNAE, de suas ajudas técnicas ou de equipamentos médicos, cuja ocupação por outro passageiro esteja impedida; e

II - pelo transporte de bagagem acima do limite da franquia, observado o disposto no art. 23.

§ 3º Na cobrança pelos serviços mencionados no § 2º deste artigo, o operador aéreo deve:

I - cobrar por cada assento adicional necessário ao atendimento, um valor igual ou inferior a 20% (vinte por cento) do valor do bilhete aéreo adquirido pelo PNAE; e

II - oferecer desconto de, no mínimo, 80% (oitenta por cento) no valor cobrado pelo excesso de bagagem, exclusivamente para o transporte de ajudas técnicas ou equipamentos médicos indispensáveis utilizados pelo PNAE".

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Além disso, a aludida resolução assim determina em seu artigo 27: Art. 27. O PNAE [Passageiro com Necessidade de

Assistência Especial] com deficiência ou mobilidade reduzida deve ser acompanhado sempre que:

I - viaje em maca ou incubadora;

II - em virtude de impedimento de natureza mental ou intelectual, não possa compreender as instruções de segurança de voo; ou

III - não possa atender às suas necessidades fisiológicas sem assistência. § 1º Nos casos previstos nos incisos I a III deste artigo, o operador aéreo deve prover acompanhante, sem cobrança adicional, ou exigir a presença do acompanhante de escolha do PNAE e cobrar pelo assento do acompanhante valor igual ou inferior a 20% (vinte por cento) do valor do bilhete aéreo adquirido pelo PNAE.

§ 2º O operador aéreo deverá fornecer resposta por escrito, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, às solicitações de acompanhante previstas neste artigo.

Como se vê, a referida resolução da ANAC prevê a concessão de desconto para o acompanhante do passageiro portador de necessidades especiais, que não pode ser inferior a 80% do valor da

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passagem, o que não ocorreu.

Conforme bem asseverado na sentença:

"Além da violação ao prazo estabelecido na Resolução da ANAC para prover uma resposta a solicitação de desconto na passagem aérea, verifica-se, ainda, que a empresa ré ainda excluiu do cálculo tarifas que, supostamente, não estariam abarcadas pelo benefício, quais sejam: taxa de alfândega, imposto de transporte cobrado pelo governo americano, taxa do Serviço de Inspeção da Saúde Animal e Vegetal dos EUA (APHIS), taxa de imigração, taxas de embarque nacional e internacional, impostos cobrados pelo uso das instalações (PFC), bem como taxas de segurança e de combustível".

(...)

Não se afigura razoável, assim, a exclusão, para fins de cálculo do desconto, de todas as tarifas mencionadas pela requerida em sua contestação, salvo as tarifas de embarque nacional e internacional, que totalizam R$365,64. Dessa forma, conclui-se que a empresa ré não promoveu o desconto conforme prevê a Resolução 280 da ANAC, razão pela qual deverá restituir, de forma simples, a quantia de R$724,56, que corresponde a diferença entre o valor do desconto que os requerentes faziam jus, qual seja R$1.642,80, e quantia, efetivamente, devolvida, R$918,24.

Logo, é evidente a abusividade perpetuada pela empresa aérea, mormente considerando que não se pode admitir que cada empresa aérea estabeleça requisitos próprios para conceder o desconto previsto na resolução da ANAC, pois tal conduta onera excessivamente o consumidor e o coloca em desvantagem demasiada.

No concernente aos danos morais, Carlos Roberto Gonçalves, ao conceituar o dano moral assevera que:

"Dano moral é o que atinge o ofendido como pessoa, não lesando seu patrimônio. É lesão de bem que integra os direitos da personalidade,

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como a honra, a dignidade, intimidade, a imagem, o bom nome, etc., como se infere dos art. 1º, III, e 5º, V e X, da Constituição Federal, e que acarreta ao lesado dor, sofrimento, tristeza, vexame e humilhação" (GONÇALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro. 3. Ed. V. IV, São Paulo: Saraiva, 2009, p.359). Sergio Cavalieri Filho fornece a exata matiz da questão:

"Nessa linha de princípio, só deve ser reputado como dano moral a dor, vexame, sofrimento ou humilhação que, fugindo à normalidade, interfira intensamente no comportamento psicológico do indivíduo, causando-lhe aflições, angústia e desequilíbrio em seu bem-estar. Mero dissabor, aborrecimento, mágoa, irritação ou sensibilidade exacerbada estão fora da órbita do dano moral, porquanto, além de fazerem parte da normalidade do nosso dia-a-dia, no trabalho, no trânsito, entre os amigos e até no ambiente familiar, tais situações não são intensas e duradouras, a ponto de romper o equilíbrio psicológico do indivíduo. Se assim não se entender, acabaremos por banalizar o dano moral, ensejando ações judiciais em busca de indenizações pelos mais triviais aborrecimentos."(CAVALIERI FILHO,S. Programa de responsabilidade civil. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2010, p. 78)

Constatada a atitude ilícita praticada pela ré, ao criar empecilhos à compra da passagem aérea, bem como estonar valor insuficiente, resta configurado o dever de indenizar.

Colhe-se ainda da sentença:

O primeiro autor fundamentou o dano moral nos abalos psicológicos suportados, argumentando que houve que foi impedido de exercer seu direito previsto na Resolução da ANAC.

A segunda autora, por sua vez, fundamentou o dano moral na perda de tempo útil, já que teve que providenciar diversos documentos

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exigidos pela empresa ré, que foram, posteriormente, dispensados.

Observa-se que os transtornos ocasionados pela prestação defeituosa dos serviços extrapolam os meros aborrecimentos, tendo em vista que, no caso em tela, se trata de um direito dos autores, já que o primeiro requerente é portador de paralisia cerebral e epilepsia severa, tendo a companhia ré obstaculizado, de diversas maneiras, o acesso a este direito.

Com relação à fixação do quantum dos danos morais, não existe forma objetiva de aferir e quantificar o constrangimento e o abalo psíquico decorrentes da agressão sofrida. Todavia, doutrina e jurisprudência estão conjugando esforços para estabelecimento de parâmetros.

No caso em exame, sopesados os critérios sugeridos e levando em conta as consequências para a parte autora, entendo que a importância de R$ 7.000,00 (sete mil reais ) para cada autor, atende as circunstâncias do fato, a condição das partes, o caráter pedagógico, sem que se traduza em enriquecimento ilícito.

Quanto ao requerimento de majoração dos honorários sucumbenciais, compulsando detidamente o processado verifica-se que o montante atribuído ao honorários sucumbenciais devidos pela parte ré ao patrono do demandante, ora apelante adesivo, se apresenta razoável e proporcional à complexidade da causa, o zelo profissional, o tempo exigido e a localidade de prestação dos serviços, em consonância, portanto, com os parâmetros do art. 85, §2º do CPC/2015, in verbis:

"Art. 85. A sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do vencedor.

(...)

§ 2o Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez e o máximo de vinte por cento sobre o valor da condenação, do proveito

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econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa, atendidos:

I - o grau de zelo do profissional; II - o lugar de prestação do serviço;

III - a natureza e a importância da causa;

IV - o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. (...)

§ 8o Nas causas em que for inestimável ou irrisório o proveito econômico ou, ainda, quando o valor da causa for muito baixo, o juiz fixará o valor dos honorários por apreciação equitativa, observando o disposto nos incisos do § 2º.

Com tais razões de decidir, NEGO PROVIMENTO A AMBOS OS RECURSOS, mantendo incólume a sentença, em todos os seus termos. Cada parte deve arcar com as custas de seu apelo.

DES. SALDANHA DA FONSECA - De acordo com o(a) Relator(a). DES. DOMINGOS COELHO - De acordo com o(a) Relator(a).

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