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Produção de sementes de eucaliptos

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Academic year: 2021

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YONE PENTEADO DE CASTRO PÁSZTOR (')

Engenheiro-agrônomo

o

gênero Eucalyptus apresenta um grande número de espécies, das quais cêrca de 150 já foram introduzidas e perto de 20 são largamente plantadas no Estado de São Paulo. Sendo de polinízaçâo cruzada e haven-do grande afinidade entre as espécies, é comum a ocorrência de hibri-dação.

O grau de hibridação natural é variável entre as espécies: algumas parecem se cruzar livremente, .a julgar pela ocorrência de tipos inter-mediários, ao passo que outras aparentemente não se cruzam, mesmo quando florescem lado a lado. Por ordem decrescente, entre as espécies plantadas em maior escala, as que se cruzam com mais facilidade são

Eucaliypt·us alb«, E. saligna, E. botruouies, E. grandis, E. roetraia, E. robusta, e a seguir, com menor grau de híbridacâo : E. tereticorni.s,

E. curioâora e E. resinitera.

Devido ao alto grau de hibridação natural, os bosques de eucaliptos são em geral formados de várias espécies e de tipos intermediários, sendo difícil o aproveitamento de plantações já estabeJecidas para a produção de sementes. Experiências anteriores, contra-indicam estas plantações como fontes de sementes; não só o material botânico colhido revela gra n-de variação e ocorrência de elevada porcentagem de tipos intermediários, como as sementes daí retiradas produzem alta proporção de plantas não típicas das espécies.

O problema de produção de sementes, não só para consumo dos vi-veiros do Serviço Florestal como para fornecimento aos lavradores, só pode ser satisfatoriamente resolvido com a instalação de bosques porta-sementes, a maneira como vem sendo feito no Serviço Florestal da Com-(*) Do Servico Florestal do Estado de São Paulo.

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panhia Paulista de Estradas de Ferro, e mais recentemente, no Serviço Florestal do Estado.

Os bosques destinados à produção de sementes de eucaliptos estão sendo formados visando não só a produção em larga escala, como a qualidade das sementes produzidas.

A importância da qualidade da semente para a obtenção de boas

colheitas é fato sobejamente conhecido na Agricultura. Entretanto, na Silvicultura, só mais recentemente o problema dêsse contrôle começou a ser considerado, embora justamente nesse setor, as conseqüências do uso indiscriminado de sementes sejam mais grave, dado o carater de longa duração entre a plantação e a colheita final.

Dois aspectos da qualidade devem ser considerados. O primeiro diz respeito a fatôres físicos e fisiológicos, como pureza, pêso, dados me-cânicos, teor de umidade, maturidade, idade, dormência etc. que podem afetar a energia e a capacidade germinativa e conseqüentemente o nú-mero de plantinhas a ser obtido nos viveiros por unidade de pêso. O se-gundo aspecto se relaciona com os fatôres genéticos ou hereditários que determinarão a qualidade das árvores que serão produzidas. Enquanto o primeiro aspecto preocupa principalmente o vivelrista, o segundo, de maiores conseqüências, deve ser objeto de preocupação dos silvicultores.

Um serviço de produção de sementes, como particularmente o nosso, destinado a servil' ao público, deve levar em consideração os dois aspec-tos do problema, dando, entretanto, maior ênfase ao aspecto genético. Não basta que sejam postas à disposição do público sementes em grande quantidade, de bom aspecto físico e com alta capacidade germinatíva.

É preciso ainda, que se garanta que elas produzirão plantas adaptáveis à região, e com elevada probabilidade, plantas vigorosas, bem desenvol-vidas, produtoras de madeiras de alta qualidade, resistentes à pragas e moléstias e a fatôres climáticos adversos.

São usualmente recomendados, para a produção de sementes de essências florestais de melhor qualidade, os seguintes esquemas:

I - Localização de áreas em bosques naturais ou plantações bem formadas com elevada proporção de árvores exibindo os característicos essenciais considerados de superioridade em silvicultura, como rápido crescimento, fuste reto, boa implantação dos ramos e alta fertilidade. Estas árvores são chamadas «plus» ou «eleitas». São eliminadas da área tôdas as que apresentaram característicos menos desejáveis, impedindo-se assim que contribuam com seu pólem para a fecundação das primei-ras. Aconselha-se o desbaste da área demarcada, para permitir suficiente desenvolvimento das árvores escolhidas.

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Ir - Estabelecimento de plantações com clones de árvores eleitas, ou «seed orcharâ», Como no caso anterior, selecionam-se primeiro as árvores com característicos bem típicos da espécie e de forma excepcio-nalmente boa, que são propagadas vegetativamente e os clones planta-dos observando um espaçamento grande.

A escolha das plantas, neste caso, é feita apenas pelo aspecto exte-rior, isto é, pelo seu fenótipo; tem-se como segundo passo, de proceder aos testes de progênie destas matrizes, eliminando posteriormente, os clones das matrizes que se revelarem geneticamente inferiores,

Também no caso anterior, de aproveitamento de áreas naturais ou plantação já formadas, onde a escolha das árvores «plus» é feita apenas pelo aspecto externo, pode-se proceder aos testes de progênie, eliminan-do-se as árvores geneticamente inferiores.

A principal diferença entre os dois métodos é que no primeiro apro-veita-se os melhores fenótipos já existentes, na suposição de que são ge-neticamente superiores, o que só pode ser comprovado após os testes. No segundo, os genótipos supostos superiores são reproduzidos e leva-dos no local, dependendo também, de testes de progênie, para compro-vação de sua superioridade genética.

O eucalipto, sendo exótico, e apresentando grande afinidade entre as espécies e elevada proporção de hibridação, como já foi explicado, não permite o aproveitamento do primeiro esquema. Quanto ao segundo, experiências feitas por nós e vários outros autores, demonstram que a propagação vegetativa é dificílima e o pegamento por enxertia, muito baixo.

Ilf - Estabelecimento de bosques produtores de sementes a partir de sementes de matrizes escolhidas - Êste tem sido o sistema seguido pelo Serviço Florestal da Companhia Paulista, e, até o momento, é o único viável.

Por êste esquema são marcadas as árvores que apresentam melho-res fenótipos, na suposição de que sejam, de fato, árvores geneticamente melhores. As plantações são feitas com as sementes dessas árvores e de preferência, separando as linhagens das diversas matrizes.

Êste processo de seleção massal pode produzir bons resultados, por-que o material é muito variável e nunca foi submetido a nenhum pro-cesso de melhoramento. Além da seleção das árvores matrizes, executa-se uma outra, nos viveiros, separando as melhores mudas, melhor for-madas e de desenvolvimento mais vigoroso, desprezando as mal confor-madas, as de desenvolvimento lento e as que apresentam características não típicas da espécie.

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A plantação é feita no compasso de 10 x 10 metros, plantando-se 4 mudas por cova para permitir futuras seleções, que serão feitas a medida que as plantas se desenvolvem. Deve ficar no terreno, no final das seleções uma muda por cova. Pode acontecer serem eliminadas tôdas as quatro mudas; nêste caso, poderá ser feita nova replanta no local.

Para evitar a contaminação com pólem extranho, contorna-se os bos-ques porta-sementes com uma faixa de eucaliptos da "mesma espécie, ou com outra essência florestal de gênero diferente. Não se permitirá, por medida de garantia, o plantio de eucalipto dentro de um raio de 500 metros do bosque porta-sementes.

Os eucaliptos existentes no Serviço Florestal do Estado estão plan-tados em coleções ou pequenos bosques de várias espécies, muito próxi-mos, e por isso não pudemos escolher entre nosso material, árvores ma-trizes para a formação de porta-sementes. Recorremos ao Serviço Flo-restal da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, cujos técnicos gen-tilmente puseram à nossa disposição não só as sementes, como os rela-tórios da Secção de Genética, através dos quais pudemos escolher com maior segurança nossas futuras matrizes. Como já foi divulgado, a Pau-lista vem há longos anos trabalhando em melhoramento do eucalipto, já tendo testes de progênie conc1uidos, para as matrizes escolhidas de várias espécies, enquanto que para outras existem testes em fase adiantada.

Estudando os dados que nos foram fornecidos pela Companhia Pau-lista, fizemos a escolha das matrizes das várias espécies, em julho de 1955. O critério usado foi o exame dos testes de progênie, para algumas espécies e para outras, quando o número de matrizes em estudo era pequeno, a escolha de tôdas as árvores marcadas. Nos testes de progênie foram examinados dados incompletos, porque não haviam sido feitos os cortes das progênies.

Para as espécies E. saliqna, E. teretricornis) E. alba, E. grandis e E. robusta) a escolha recaiu nas matrizes cujos diâmetro médios das pro-gênies, aos 4 anos e meio, era superior à média. As matrizes de E. ci-triodora foram escolhidas baseando-nos em medições iniciais de altura das progênies, porque os diâmetros não tinham sido calculados ainda. Para as espécies E. propinqua, E. botruouiee, E. punctata e E.

pau-listana, escolhemos tôdas as árvores marcadas, dado o seu pequeno nú-mero.

Para a espécie E. resinitera) escolhemos, entre as árvores marcadas, as de maior diâmetro. Êste critério difere do primeiro porque aqui foram considerados os diâmetros das matrizes e não o diâmetro das progênies.

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o

critério foi modificado para esta espécie, por não existir ainda teste de progênie.

Atualmente, estando terminados os testes de algumas espécies, ve-rificamos que não houve grande modificação na ordem de classificação. As primeiras matrizes classificadas desde o início mantiveram-se sempre na liderança, apenas com pequenas variações entre si.

Nossos porta-sementes de Eucalyptus estão sendo formados, confor-me o esquema descrito atrás, no espaçamento de 10 x 10 metros, e 4 mudas por cova. A área de cada porta-semente é de 10 alqueires

(242.000 m2), o número inicial de mudas é de 9.680, distribuídas em grupos de quatro, e o número final de árvores será de 2.420. Estamos conservando entre os porta-sementes distâncias superiores a 500 m, onde serão plantados, possivelmente, Pinus.

Já estão instalados, um pequeno bosque de E. maculata, com cêrca de 300 árvores, iniciado em 1952 na Estação Experimental de 'I'upi, Piracicaba; êste porta-sementes será ampliado êste ano; um de E. citrio-âora, iniciado em 1956 na Fazenda Campininha, com cêrca de 1.400 árvo-res. No ano agrícola de 1960-1961, foram plantados os porta-sementes de E. alba, E. saliçna, E. citriodora, E. grandis, E. robusta c E. tereti-cornis, com 10 alqueires cada um.

Estamos atualmente colhendo as sementes das espécies: E.

propin-qua, E. pumctata, E. pilularis, E. paniculata) E. rostrata, E. resini.fera, E. botruouie«, E. microcorus E. mauieni, E. umbra e E. lonçiiolui, cujos porta-sementes serão instalados em princípios de 1962.

Outros porta-sementes serão programados nos próximos anos, com espécies que apresentarem importância econômica.

O crescimento das plantas constituintes de cada porta-sementes será acompanhado, e as plantas defeituosas, doentes ou não típicas, serão eli-minadas. As árvores melhores permanecerão nos bosques, serão na ma-turidade produtoras de sementes e constituirão material para futuros projetos de melhoramento do eucalipto.

LITERATURA CONSULTADA

CASTRO, YONE PENTEADO DE - 1955. Produção de Sementes Florestais Me-lhores. Serviço Florestal do Estado. (mimeografado).

COMMITTEE ON SOUTHERN FOREST TREE IMPROVEMENT - 1955. Better

seed for better southern forests. Technical Report n.v 9. Schooll of Forestry, North Carolina state College.

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COMPANHIA PAULISTA DE ESTRADAS DE FERRO, Serviço Florestal - Rela

-tórios da Secção de Genética - 1943 a 1959. (Não publicados).

GURGEL FILHO, O. A. - 1959. A Propagação Vegetativa de Espécies Florestais. Revista de Agricultura. 34:11-30, Piracicaba.

KRUG, C. A. e A. SILVE IRA ALVES - 1949. Eucal.yptus improvement. Part I. Jour. Hered., 40 (5): 133-139.

- 1949. Eucalyptus improvement Part II Jour. Hered., 40(6): 143-149.

NAVARRO DE ANDRADE, EDMUNDO - 1939. O Eucalipto, 121 pg. Ed. Chá-caras e Quintais, S. Paulo.

NAVARRO SAMPAIO, ARMANDO - 1949. O Aperfeiçoamento dos Métodos de Cultura do Eucalipto no Serviço Florestal da Cia. Paulista de E. de Ferro. -Boletim n.s I, Sociedade Paulista de Agronomia, Campinas.

EUCALYPTUS SEED PRODUCTION Summary

After stressing the need to have superior quality seeds produced in regard to hereditary characteristics, the auctor quotes the silviculture schemes in use aiming a t this goal:

1 - Utilization of areas in natural woodlands or in plantations with high percentage of trees showing essential characteristics considered as -f superiority in silviculture, as rapid growth, straight trunk, good implantation of the bra

n-ches and high fertility.

2 - Establishing of plantations with clones of "plus" trees or seed-crchards. As in the previous case, the typically good trees of the species and those with exceptionally good shape are selected first. These trees avec vegetatively pr

o-pagated and the clones planted at large spacings. In the two above cases, the

choices is taken by the exterior aspect, that is by the phenotype.

3 - Establishing of seed stands starting from "plus" parent trees. This has been the system adopted by the Forestry Service of the Companhia Paulis-ta, so far the most feasible. By this system, the trees showing hetter pheno-types are marked assuming that they actually are genetically better trees. 'I'he

seeds of these are used for setting plantations, preferably separating the lines of the various parent trees.

Stands of the following are already installed: one small stand with E. ma,.

culata, started in 1952, with about 300 trees; one E. citriodora, fíve years old

and with about 1,400 trees. In the agricultural year of 1960-1961, seed-stands of E. alba, E. saligna, E. citriodOra, E. grandis, E. robusta, E. tereticornis, measuring 242,000 m2, each, were planted.

At present, seeds of the following species are being gathered: E. propin

-qua, E. punctata, E. pilularis, E. paniculata, E. rostrata, E. resinifera, E. bo-trqoides, E. microcorys, E. maideni, E. umbra, and E. longifolia, of which seed

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Other seed-stands will be scheduled in the years to come, with species showíng economic importance. The growth of the plants making up the seed-stands will be followed up and those defective, ill or non-typical wíll be eli-minated.

PRODUCTION DE SEMENCES DE EUCALYPTUS

Résumé

Aprês avoir signalé Ia necessité de Ia production de semences de qualité

superreure par rapport aux caractéristiques héréditaires, l'auteur cite les

sché-mas usuels en silvicuIture avec cette finalité:

1 - Mis à profit d'étendues de terres en bois naturels ou en plantations avec une grande proportion d'arbres exposant des caractéristiques essentielIes considérées de supériorité en silvicuIture, comme croissance rapide, füt droit, bonne implanta tion des brariches et grande fertilité.

2 - Établissement de plantations avec des clones d'arbres choisis ou ver-gers à graines. Comme dans le eas préeédent, on séleetione prerníêrement les arbres bien typiques de l'espêce et de forme exceptionellement bonne. Ces arbres sont propagés végétativement et les clones plantés en observant un grand

espa-cement. Le choix, dans les deux cas, est fait par l'aspect extérieur, et ceci,

par le fenotype.

3 - Établissement de peuplements semenciers partant de semences des arbres mêres choisis. Ceci a été le systêrne SUIVl par le Service Forestíer de Ia Companhia Paulista et jusqu'à présent le plus viable.

Par ce sehéma, sont marqués les arbres qui présentent de fenotypes meilleurs,

dans Ia supposition qu'Ils soient de fait des arbres génétiquement meílleurs. Les plantations sont faites avee les semenees de ces arbres, en séparant de préfé-renee, les lignages des divers arbres méres.

Ils y sont déjà installés, un petit peuplement de E. maculata, initié en 1952, avec 300 arbres environ, et un autre de E. citriOdora, âgé de 5 ans et avec 1.400 arbres environ. Pendant l'année agrieole 1960/1961, ils ont été plantés des peu-plements semenciers des espêces E. alba, E. saligna, E. citriodora. E. grandis, E. robusta, E. tereticornis, avee 242.000 m2 ehaque.

Actuellement, des semences sont en train d'être choisies des espêces : E.

pro-pinqua, E. punctata, E. pilularis, E. paniculata, E. rostrata, E. resinijera, E. bo· tryoides, E. microcorys, E. maideni, E. umbra et E. longitolia, dont les semen-cíers seront installés au début de 1962.

D'autres semenciers seront programmés, les années prochaines, avec des espêces qui présenteraient une importance économique. L'accroissernent des plan-tes constituées par les semenciers sera accompagné, tandis que les plantes dé-fectueuses, malades ou non typiques seront éliminées.

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PRODUCCIÓN DE SEMILLAS DE EUCALIPTOS Resumen

Después de resaltar Ia necesidad de Ia producción de semillas de calidad superior con relación a Ias características hereditárias, Ia autora cita los es· quemas usuales en silvicultura con esta finalidad:

1.° - Aprovechamiento de áreas en bosques naturales o en plantaciones con elevada proporción de árboles exhibiéndose características esenciales con-sideradas de superioridad en silvicultura, tales como crecimiento rápido, fuste recto, buena implantación de Ias ramas y fertilidad alta.

2." - Establecimiento de plantaciones con clones de árboles "plus" y " huer-tas de sernillas". Como en el caso anterior, se seleccionan los árboles más típí-cos y de mejor forma de Ia especie. Estes árboles se propagan vegetatívamen-te y los clones se plantan guardando un gran espaciamiento. La elección, en los dos casos, se hace por el aspecto externo, es decír, por el fenotipo.

3.°- Establecimiento de bosques productores de semillas partiendo de se· millas de árboles padres escogidos. Este ha sido el sistema empleado por el Servício Florestal de Ia Companhia Paulista y hasta el presente momento el más viable. Por este esquema se marcan los árboles que presentan mejo-res fenotipos, partiendo de Ia. suposición de que de hecho sean los genética-mente mejores. Las plantaciones se hacen con semillas de estos árboles, de preferencia separando los linajes de Ias diversas matrices.

Ya están instalados un pequeno rodal de E. macuiata, iniciado en 1952,con casi 300 árboles, uno de E. citriodora, de 5 anos de edad y cerca de 1.400 á r-boles. Durante el afio agricola de 1960·1961se plantaron los rodales porta-gra-nos de Ias especies E. alba, E. saligna, E. citriOdora, E. robusta, E. tereticornis, con unos 242.000m2 cada uno.

En Ia actualidad se están recogiendo semillas de Ias especies: E. propin. qua., E. punctata, E. pilUlaris, E. panicu~ata, E. rostrata, E. resvnitera, E. bo· tryoides, E. microcory, E. maideni, E. umbra y E. longifolia, cuyos porta-granos se instalarán a comienzos de 1962.

Otros porta-granos serán programados para los próximos afios, con espe-cies que presenten importancia económica. El crecírníento de Ias plantas que constítuyen los porta-granos se acompafiará atentamente y Ias defectuosas, en-fermas y no típicas serán eliminadas.

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