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TÍTULO: EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR E INSUFICIÊNCIA AGUDA DO MIOCÁRDIO: AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS REVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA

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Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904

TÍTULO: EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR E INSUFICIÊNCIA AGUDA DO MIOCÁRDIO: AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS REVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE BAURU

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ROBSON HIDEKI SAITO

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANA PAULA CAMARGO

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): CAMILA PEREIRA, MARIANA VIEIRA LIGO GUEDES DE AZEVEDO

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EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR E INSUFICIÊNCIA AGUDA DO MIOCÁRDIO: AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS REVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA

RESUMO

Responsável por indicadores impactantes de incidência e prevalência, as doenças cardiovasculares (DCVs) representam um considerável problema de saúde pública mundial, especialmente derivado de suas complicações. Dentre as DCVs, a insuficiência aguda do miocárdio (IAM) tem sido associada à depressão, com elevados índices de prevalência, em relação à população geral, o que coopera para declínio neurofuncional e aumento significativo de morbimortalidade. O objetivo primário do estudo foi investigar episódios depressivos, em sujeitos cardiopatas, na condição pré e pós operatória de revascularização cirúrgica do miocárdio (RCM). Participaram do estudo 35 sujeitos, com internação diagnóstica para RCM, de ambos os sexos, com idade média de 60 anos, independente de escolaridade e nível social. Para avaliação da sintomatologia depressiva foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck (BDI) e Entrevista Clínica Estruturada Para Transtornos do Eixo I do DSM IV (SCID), aplicado em três tempos: (T1) na admissão hospitalar, em condição pré operatória; (T2) 96 horas pós procedimento cirúrgico; (T3) 30-40 dias pós revascularização cirúrgica do miocárdio. Os resultados apresentaram que o tempo médio de internação dos sujeitos foi de 13 dias. O estudo indicou que 43% da amostra apresentou sintomatologia depressiva em T1 e T2, sendo que 87% destes evoluíram em complicações neurológicas, respiratórias ou sistêmicas. 57% dos sujeitos do estudo evidenciaram sintomas depressivos na fase pré (18%) ou pós operatória (31%). Em T3, foram avaliados 15 pacientes, sendo que 87% apresentaram sintomatologia depressiva presente e desta amostra, 13% foram diagnosticados com depressão maior. De todos os participantes que evoluíram em sintomatologia depressiva, índices mais expressivos (69%) foram apontados quando associados às complicações em fases pré ou pós RCM. Sujeitos com sinais de depressão na fase pré operatória (60%), apresentaram sintomatologia depressiva no período pós operatório tardio (87%), sendo que 13% desses foram diagnosticados com Depressão Maior. O estudo concluiu que sujeitos com sintomatologia depressiva e insuficiência aguda do miocárdio, submetidos à revascularização cirúrgica mostraram-se associados a maiores índices de complicações durante o processo de internação hospitalar, em condições pré e pós operatórias. Pacientes

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cardiopatas, com indicação cirúrgica para RCM devem ser avaliados para sintomas depressivos e tratados, uma vez que estes podem estar relacionados a índices significativos de morbimortalidade.

INTRODUÇÃO

Caracterizada por humor depressivo, falta de interesse, anedonia, diminuição de volição, latência psicomotora, pensamentos e sentimentos negativos, associados a sintomas neurovegetativos, inapetência e disfunções de sono, o transtorno depressivo, também classificado como depressão maior, tem sido apontado como importante problema de saúde pública (OMS, 2011; MORENO, MORENO E SOEIRO-DE-SOUZA, 2012).

Um estudo multicêntrico desenvolvido em 2010, com dezoito países desenvolvidos e em desenvolvimento, apontou características clínicas e epidemiológicas de depressão maior em 89.750 adultos. Os resultados indicaram que a idade média para o transtorno se dá entre 28,9 e 27,2 anos; com prevalência entre 5,5 e 5,9%; e com significativa recorrência de episódios ao longo da vida entre 14,8 e 10,9%, para em países desenvolvidos e em desenvolvimento, respectivamente. A persistência e a gravidade da depressão maior implicam em diminuição significativa de qualidade de vida, bem como comprometimento grave de funções laborativas, cujas quais apresentaram-se prejudicadas em 65,8 e 49,3%, nos grupos de países desenvolvidos e em desenvolvimento, respectivamente (KESSLER et al., 2010).

O conceito de depressão passou a apresentar versões com diferentes bases de estudo, desde a base psicótica até os quadros neuróticos (DANTAS, 2001). Em uma pesquisa realizada sobre a hospitalização, Boizonave (2003) descreve a internação como uma quebra de atividades diárias em conjunto com as sensações de medos e expectativas sobre a situação vivenciada, as orientações e explicações plausíveis sobre sua doença.

Neste ínterim, as relações entre sintomatologia depressiva e cardiopatias têm sido tema de interesse entre pesquisadores, especialmente em função dos índices de morbimortalidade associados (MANICA, 1999; PINTON et al., 2006). A presença do episódio depressivo maior caracteriza-se por etiologia multicausal, dentre elas associados os fatores genéticos, sociais e psicológicos (ALVES, 2009).

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2011), depressão e doença cardiovascular são consideradas dentre as doenças crônicas como as enfermidades de maior impacto na qualidade de vida do indivíduo. A depressão está associada ao risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, acometendo igualmente tanto o individuo saudável quanto ao paciente com DAC (Doença Aguda Coronariana). Entre os pacientes com DAC, o risco de mortalidade cardíaca é de duas a quatro vezes maior naqueles que apresentam depressão (PINTON et al. 2006).

Pinton et al. (2006) referem-se ao aumento da prevalência de depressão nos pacientes com DAC. De acordo com o DSM-IV, a prevalência de depressão maior varia entre 16% e 23% e a de altos níveis de sintomas depressivos entre 31,5% e 60%.

Segundo as considerações nos estudos de Boizonave (2003) a hospitalização pode intensificar uma vulnerabilidade ao humor depressivo, sendo que o sujeito tem uma quebra de rotina, fatores considerados principalmente nas internações de longo prazo em enfermarias e UTIs (Unidade de Terapia Intensiva). Outras considerações apontadas pelo autor apontam essa fase como um momento de crise para o sujeito que enfrenta um adoecimento, o que pode tornar mais vulnerável a quadro de comorbidades.

Neste contexto, outro estudo corrobora ao sugerir que a depressão, quando não tratada de forma correta, torna-se fator de risco para o surgimento do infarto agudo do miocárdio (IAM), fator de pior prognóstico, elevando significativamente a morbidade e a mortalidade de pessoas acometidas (LEMOS et al., 2010). Segundo o autor, um a cada três pacientes internados em hospitais, em decorrência de doença cardiovascular, são acometidos por depressão após infarto do miocárdio e angina instável.

OBJETIVOS Geral

Investigar episódio depressivo maior em condição pré e pós revascularização cirúrgica do miocárdio.

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Investigar as relações entre sintomatologia depressiva nas fases pré e pós operatórias de revascularização cirúrgica do miocárdio e complicações clínicas;

Verificar as relações entre sintomatologia depressiva na fase pré operatória e episódio depressivo maior no período pós operatório tardio de infarto agudo do miocárdio.

METODOLOGIA

A presente pesquisa corresponde a um estudo de coorte transversal de sujeitos pré e pós Revascularização Cirúrgica do Miocárdio.

Participaram da amostra 35 sujeitos em fase pré e pós operatória recente, de ambos os sexos, independente da escolaridade e nível social, pós Infarto Agudo do Miocárdio, admitidos na Unidade de Cardiologia de um hospital no interior de São Paulo. Dos 35 participantes, 15 sujeitos foram reavaliados em fase pós operatória tardia (30-40 dias depois da cirurgia), visto que 20 sujeitos não compareceram às avaliações ambulatoriais neste período.

Para todos os voluntários desta pesquisa foi utilizado o seguinte critério de exclusão inicial:

1. Apresentação de déficit cognitivo progressivo (demência).

Posteriormente a exclusão do critério estabelecido, os participantes serão submetidos aos seguintes critérios de inclusão no estudo:

1. Idade superior a 18 anos;

2. Apresentação de infarto agudo do miocárdio, atendendo aos critérios médicos para revascularização cirúrgica do miocárdio;

3. Consentir formalmente na participação do estudo (sujeito ou responsável).

Os instrumentos utilizados foram:

 Inventário de Depressão de Beck - (BECK & STEER, 1993, adaptado e validado para o Brasil por CUNHA, 2001) - é uma medida de autoavaliação de depressão amplamente utilizada em pesquisas e práticas clínicas.

 Entrevista Clínica Estruturada Para Transtornos do Eixo I do DSM IV

SCID IV - (FIRST et al., 1997 , adaptado e validado para o Brasil por BEN et al., 2001) – trata-se de um instrumento que visa a elaboração de diagnósticos psiquiátricos de acordo com a quarta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (APA, 1994).

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DESENVOLVIMENTO

Inicialmente, foi solicitada a anuência da Instituição Hospitalar para a coleta de dados no campo. De acordo com a resolução do Conselho Nacional de Saúde CNS-196/96, anterior ao início da avaliação, os participantes foram convidados a comporem a amostra da pesquisa e, em concordância, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), formalizando a participação no estudo, considerando a liberdade de escolha à participação espontânea. Em concordância, deu-se a assinatura do termo.

A seleção dos participantes foi realizada a partir de uma coorte transversal de sujeitos admitidos em Unidade de Cardiologia, de um hospital no interior de São Paulo, de acordo com os critérios de elegibilidade do estudo. Neste ínterim os sujeitos foram submetidos a três tempos (T) de avaliação, a saber: na admissão hospitalar, em condição pré operatória de RCM (T1); até 96 horas após RCM (T2); entre 30-40 dias após RCM (T3).

Para os tempos 1 e 2 de avaliação foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck (BECK & STEER, 1993, adaptado e validado para o Brasil por CUNHA, 2001); e para T3 foi utilizada a Entrevista Clínica Estruturada Para Transtornos do Eixo I do DSM IV – SCID IV (FIRST et al., 1997, adaptado e validado para o Brasil por BEN et al., 2001). As avaliações em T1 e T2 ocorreram em condição de internação hospitalar, e o terceiro tempo foi realizado no Ambulatório de Psicologia Hospitalar da Instituição, que por sua vez foram agendados, em data, horário e local, sendo os sujeitos submetidos aos instrumentos, de forma individual, conforme critérios normativos de aplicação e avaliação dos resultados.

A pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer favorável 218.934/2013, e os dados obtidos foram submetidos a estudos estatísticos para descrição de variáveis.

RESULTADOS

O tempo médio de internação dos sujeitos foi de 13 dias. Quando estes, internados na primeira fase, pré operatória, foi constatado que 60% (23% leve; 29% moderado; e 8% severo) dos sujeitos apresentaram sintomas de depressão. Na fase pós operatória recente houve um aumento desses sintomas, com 75% (42% leve; 18% moderado; 15% severo) dos sujeitos com os mesmos sintomas presentes.

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Figura 1. Sintomas Depressivos na amostra geral, em fase pré e pós operatória recente.

Figura 2. Sintomatologia depressiva presente nas fases pré e/ou pós operatória recente.

O estudo indicou que 43% da amostra apresentou sintomatologia depressiva em ambas as fases, ou seja, em T1 (11% leve; 23% moderado; 9% severo) e em T2 (14% leve; 17% moderado; 12% severo), sendo que 87% destes evoluíram em complicações neurológicas, respiratórias ou sistêmicas. De todos os sujeitos do estudo 49% evidenciaram sintomas depressivos em uma das fases, considerando que na fase pré teve-se 18% da amostra (11% leve; 7% moderada) e na fase pós operatória 31% (28% leve; 3% moderada). O estudo evidenciou possíveis relações entre sintomas depressivos e complicações durante o processo de internação, em 69% dos sujeitos avaliados (Figura 3).

Pinton et al. (2006) apontou em seus estudos que a permanência desses sintomas podem causar problemas na qualidade de vida do indivíduo, possibilitando

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o reinfarto e outras complicações clínicas. Conforme a Figura 3 foi apontado que o desenvolvimento de complicações clínicas possibilitam maior vulnerabilidade à sintomatologia depressiva, em fases pré e pós operatórias, durante a internação hospitalar.

Figura 3. Sintomatologia depressiva e complicações clínicas.

No terceiro período, os dados apresentados com a aplicação da SCID IV apontou a presença dos fatores depressivos nos sujeitos do estudo. Com base ao levantamento realizado, foi apontado que um total de 87% dos pacientes que retornaram no período de 30 a 40 dias, pós operatório, apresentaram sintomas depressivos. O estudo indicou que 13% dos pacientes foram identificados com episódio depressivo maior, de acordo com os critérios diagnósticos da SCID IV, e 74%, embora apresentassem sintomatologia depressiva, não caracterizaram depressão maior pela Entrevista Clínica Estruturada do DSM IV.

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Figura 4. Sintomatologia depressiva em fase tardia, 30 a 40 dias, pós Revascularização do Miocárdio.

A Figura 5 ilustra sobre índices de sujeitos que apresentaram sinais depressivos na fase pré operatória e episódio depressivo maior em pós operatório tardio. Neste contexto, tem-se que 60% da amostra indicou sintomas depressivos em fase pré operatória, apontados pelo BDI. Destes, 13% foram diagnosticados pela SCID IV com episódio depressivo maior, e 47%, embora apresentassem sintomatologia depressiva, não preencheram critérios para depressão maior.

Figura 5. Relação entre sintomatologia depressiva em fase pré operatória com a presença de depressão maior no pós operatório tardio (30-40 dias pós Revascularização do Miocárdio).

Estudos das últimas décadas vêm apontando sobre associações entre a prevalência dos aspectos depressivos no indivíduo e a vulnerabilidade ao aumento de morbimortalidade, em pacientes com infarto agudo do miocárdio, ao passo que o

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transtorno depressivo caracteriza- se fator de risco para pior prognóstico da patologia cardiovascular, correlacionada a Revascularização Cirúrgica do Miocárdio (MANICA, 1999; BLUMENTHAL, 2003; PINTON et al., 2006; ALVES, 2009; LEMOS, 2010).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo concluiu que sujeitos submetidos à tratamento cirúrgico para Revascularização do Miocárdio apresentam sintomas depressivos em fases pré e pós operatórias. A sintomatologia depressiva em pacientes com insuficiência aguda do miocárdio mostrou-se associada a maiores índices de complicações durante o processo de internação hospitalar.

Relações foram encontradas para sintomatologia depressiva em fase pré operatória e episódio depressivo maior em período pós operatório tardio. Pacientes cardiopatas, em fase tardia de RCM são vulneráveis ao transtorno depressivo maior, visto que significativos índices foram apontados para sintomatologia depressiva em fase aguda de internação.

Os resultados da presente pesquisa agregam aos demais estudos da área que discorrem sobre a importância do diagnóstico, tal qual o tratamento adequado, aos sujeitos submetidos a Revascularização Cirúrgica do Miocárdio, uma vez que estes podem estar relacionados a índices significativos de morbimortalidade. Sendo assim, prevê-se que ao identificar informações relacionadas à incidência e prevalência de transtorno depressivo ou sintomatologia depressiva, associados ao IAM e à RCM, condutas devem ser estabelecidas para assistências terapêuticas interventivas multidisciplinares, ao paciente cardiopata.

REFERÊNCIAS

ALVES, T. C. de T. F., FRÁGUAS, R., WAJNGARTEN, M. Depressão e infarto agudo do miocárdio. São Paulo. RevPsiqClín, vol. 36, no 3, p. 88-92, Out./Nov. 2009.

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BLUMENTHAL, J.A., LETT, H.S., BABYAK, M.A., WHITE, W., SMITH, P.K., MARK, D.B., JONES, R., MATHEW, J.P., NEWMAN, M.F. Depression as a risk factor for mortality after coronary artery bypass surgery.Lancet, vol. 362, p. 604-609, 2003. BOIZONAVE, L. F.,BARROS, T. M. de. Ansiedade e depressão: reações psicológicas em pacientes hospitalizados. Canoas. Red de Revistas Científicas de

América Latina y el Caribe, España y Portugal. p. 135-143, dez./jan. 2003.

DANTAS, R. A. S., AGUILLAR, O. M. Problemas na recuperação de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio: o acompanhamento pelo enfermeiro durante o primeiro mês após a alta hospitalar.Revista Latino-Americana

de Enfermagem, vol. 9, no. 6, p. 31-36, nov./dez. 2001.

KESSLER, R. C., GREEN , J. G., GRUBER, M. J., SAMPSON, N. A., BROMET, E., CUITAN, M., FURUKAWA,T. A., GUREJE, O., HINKOV,H., HU, C., LARA, C., LEE, S., MNEIMNEH. Z., MYER, L., OAKLEY-BROWNE, M., POSADA-VILLA, J., SAGAR, R., VIANA, M. C., ZASLAVSKY A. M. Screening for serious mental illness in the general population with the K6 screening scale: results from the WHO World Mental Health (WMH) survey initiative. Int. J. MethodsPsychiatr. Res. vol. 19, no. 1, p. 4-22, 2010.

LEMOS, K. F., DAVIS, R., MORAES, M. A., AZZOLIN, K. Prevalência de fatores de risco para síndrome coronariana aguda em pacientes atendidos em uma emergência. Porto Alegre. Rev Gaúcha Enferm, vol. 31, no. 1, p. 129-135, Mar. 2010.

MANICA, A. L. L., LEÃES, C. G. S., FREY, B. N., JURUENA, M. F. O Papel da Depressão na Doença Coronária. Porto Alegre, ArqBrasCardiol, vol. 73, no. 2, 1999.

MORENO, D. H., MORENO, R. A., SOEIRO-DE-SOUZA, M. G. Transtorno depressivo ao longo da vida. In: FORLENZA, O. V., MIGUEL, E. C. Compêndio de

Clínica Psiquiátrica. [S.l.]: Manole, 2012. cap. 18, p. 298-314.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Cardiopatia. Organização Mundial da Saúde, 2011.

PINTON, F. A., CARVALHO, C. F. de, MIYAZAKI, M. C. de O. S., GODOY, M. F. de. Depressão como fator de risco de morbidade imediata e tardia pós-revascularização cirúrgica do miocárdio. São José do Rio Preto. Revista Brasileira

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