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Manual de Instruções Distribuidor TWISTER MANU-7312 Rev. C

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Academic year: 2021

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Manual de Instruções

Distribuidor

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MANUAL DE INSTRUÇÕES

DISTRIBUIDOR

TWISTER 1500

STARA S/A - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS

CNPJ: 91.495.499/0001-00 Av. Stara, 519 - Caixa Postal 53 Não-Me-Toque - RS - Brasil - CEP: 99470-000

Telefone/Fax: (0xx54) 3332-2800 e-mail: stara@stara.com.br Home page: www.stara.com.br

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CONTEÚDO INTRODUÇÃO ...5 APRESENTAÇÃO ...7 1 - PARTES COMPONENTES ...9 2 - IDENTIFICAÇÃO ...10 3 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ...10 4 - DIMENSÕES ... 11 5 - PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA ...12

5.1 - Procedimentos gerais de segurança ...12

5.2 - Reconheça as informações de segurança ...12

5.3 - Conservação dos adesivos ...13

5.4 - Precauções para trabalhar com segurança ...13

5.5 - Uso previsto ...13

5.6 - Uso não permitido ...14

5.7 - Prevenção para não dar partida inesperada na máquina ...14

5.8 - Opere o implemento com segurança ...14

5.9 - Medidas de segurança para o transporte do implemento ...16

5.9.1 - Transporte em vias públicas ...16

5.9.2 - Transporte do implemento em caminhões ou pranchas de transporte ...16

5.9.3 - Luzes e dispositivos de segurança ...17

5.10 - Trabalhe em áreas ventiladas ...17

5.11 - Evite aquecer partes próximas às linhas de fluidos ...17

5.12 - Procedimentos de emergência ...17

5.13 - Cuidados com terrenos em aclive ou declive ...18

5.14 - Evitar fluidos sob alta pressão ...18

5.15 - Medidas de segurança para manutenção do implemento ...18

5.16 - Proteja o meio ambiente ...19

6 - MANUTENÇÃO ...20

6.1 - Cuidados com o reservatório ...20

6.2 - Manutenção mexedores ...21

6.3 - Proteções de segurança ...21

7 - MONTAGEM ...22

7.1 - Verificação prévia ...22

7.2 - Como verificar o nível de óleo ...22 Clicar

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7.3.1 - Ajuste lateral dos braços inferiores no sistema hidráulico do trator ...23

7.4 - Ajuste de altura e nivelamento horizontal ...23

7.5 - Cardan e limitador de torque com giro livre ...23

7.5.1 - Acoplamento ...23

7.5.2 - Ajuste do cardan ...24

7.6 - Montagem dos discos de distribuição ...25

7.7 - Montagem dos funis e comportas ...26

8 - REGULAGENS E PROCEDIMENTOS ...26

8.1 - Controle da taxa de aplicação ...27

8.1.1 - Determinação da posição das comportas mediante régua de cálculo ...29

8.2 - Verificação do perfil transversal de distribuição ...34

8.2.1 - Objetivo ...34

8.2.2 - Material necessário ...35

8.2.3 - Procedimento ...35

8.3 - Verificação da faixa de distribuição e transpasse ...36

9 - REGULAGEM DOS DISCOS E PáS DE DISTRIBUIÇÃO...37

9.1 - Regulagem dos discos e pás de distribuição 18-24 - Fertilizantes ...37

9.2 - Regulagem dos discos e pás de distribuição 18-24 - Fertilizantes ...38

9.3 - Regulagem dos discos e pás de distribuição 18-24 - Sementes ...39

9.4 - Regulagem dos discos e pás de distribuição 24-36 - Sementes ...39

9.5 - Regulagem dos discos e pás de distribuição 18-34 - Sementes ...40

TERMO DE GARANTIA ...41

REGISTRO DE GARANTIA ...49

TERMO DE ENTREGA TÉCNICA ...53

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INTRODUÇÃO

O presente manual do usuário tem por finalidade, orientá-lo sobre as funções e partes componentes do seu implemento e descrever procedimentos de operação e manutenção do mesmo.

Leia atentamente este manual antes de utilizar o produto pela primeira vez e certifique-se das reco-mendações de segurança necessárias.

Este manual deve ser considerado como parte fundamental e deve ser conservado de maneira que esteja sempre disponível para consulta, pois possui instruções que vão desde a aquisição do implemento ou máquina até a manutenção e conservação ao longo da vida útil. No final, são forne-cidas também instruções sobre Termo de Garantia, Registro de Garantia, Entrega Técnica e Vistoria Técnica.

Devido a constante evolução de nossos produtos, a Stara reserva-se ao direito de promover altera-ções no conteúdo do presente manual sem aviso prévio.

Este manual está disponível no site www.stara.com.br, juntamente com informações sobre toda a nossa linha de produtos.

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APRESENTAÇÃO

Prezado cliente, você acaba de tornar-se proprietário de um implemento fabricado com a mais alta tecnologia e que teve a participação direta de produtores rurais no seu desenvolvimento.

O distribuidor centrífugo de duplo disco Twister 1500, possui discos de distribuição específicos para cada tipo de trabalho, o que lhe confere alta precisão, uniformidade e maiores larguras de trabalho na distribuição e aplicação da taxa variável.

A distribuição uniforme é preservada também pelos agitadores em espiral, que funcionam em baixa rotação e não causam danos mecânicos aos produtos aplicados, e pela tela de proteção fabricada em polietileno, que garante a passagem do produto puro no reservatório.

O Twister 1500, usado corretamente e recebendo uma boa manutenção, pode ter uma longa vida útil, tornando-se um investimento altamente rentável. Por isso, recomendamos ler atentamente este manual de instruções e consultá-lo sempre que houver dúvidas.

A Stara dispõe ainda, do serviço de assistência técnica para ajudá-lo e a seu revendedor, para que possa obter o máximo rendimento do distribuidor.

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1 - PARTES COMPONENTES

O distribuidor Twister 1500 é formado pelos seguintes componentes básicos:

A - Arco lona B - Chassi

C - Conjunto abertura comporta D - Conjunto caixa de transmissão E - Conjunto disco 24-36 completo F - Conjunto eixo mexedor

G - Conjunto coletor H - Conjunto tirante

I - Conjunto proteção segurança J - Reservatório

K - Tela plástica proteção

Figura 1 G F D H J K E A C I B

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2 - IDENTIFICAÇÃO

Todos os implementos Stara possuem uma placa de identificação, na qual consta o modelo, peso, data de fabricação, capacidade e número de série.

Ao solicitar peças ou qualquer informação de sua concessionária, mencione os dados que identificam o seu implemento.

A placa de identificação (Figura 2) está fixada no chassi do imple-mento. 3 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Capacidade volumétrica 1500 l Capacidade de carga 1500 kg Peso 360 kg Largura 2,2 m Comprimento 1,5 m

Sistema hidráulico Com capacidade de 2.5 toneladas e vazão maior que 55 l/min

Altura sem arco lona 1,3 m

Altura com arco lona 1,7 m

Vazão 8 a 3340 kg/ha (ou 400 kg/min)

Velocidade de trabalho 4 a 20 km/h

Discos de distribuição disponíveis 18-24 e 24-36

Largura de distribuição Para granulados 18 a 36 metros

Figura 2

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4 - DIMENSÕES 1,3 m 1,7 m 2,2 m Figura 3 1,5 m Figura 4

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5 - PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA

Os itens a seguir descrevem a importância da segurança ao ope-rador, e têm a finalidade de esclarecer as situações de risco mais comuns durante a utilização normal e a manutenção do implemen-to, sugerindo possíveis comportamentos nestas situações.

Precauções são necessárias em função dos equipamentos utilizados e das condições de trabalho no campo ou em áreas de manutenção. O fabricante não tem controle direto sobre as precauções, portanto é de responsabilidade do proprietário colocar em prática os procedimentos de segurança enquanto estiver trabalhando com o implemento.

O implemento segue de acordo com o projeto e construção pela norma de SEGURANÇA NO TRA-BALHO EM MáQUINAS E EQUIPAMENTOS NR-12.

Alterações das características originais do implemento não são autorizadas, pois podem alterar o funcionamento, segurança e afetar a vida útil.

No caso de não compreensão de alguma parte desse manual e precisar de auxílio do técnico, entre em contato com a concessionária Stara.

Leia atentamente todas as informações de segurança neste manual e avisos de segurança em seu implemento (Figura 5).

IMPORTANTE!

Conserve este manual de instruções em boas condições e não deixe de consul-tá-lo regularmente.

5.1 - Procedimentos gerais de segurança

• O acesso para inspeção e abastecimento de combustíveis e outros materiais, deve ser feito com o implemento parado e desligado, utilizando os meios de acesso seguros.

• É vetado o transporte de pessoas em máquinas autopropelidas e implementos.

• O acesso para manutenção em qualquer ponto do implemento e inspeção em zonas de risco, devem ser feitos somente por trabalhador capacitado ou qualificado, observando as questões de segurança.

5.2 - Reconheça as informações de segurança

Este símbolo de alerta, perigo e cuidado, indica importantes ad-vertências de segurança no seu implemento. Ao vê-lo em seu im-plemento fique atento a possíveis ferimentos (Figura 6).

Siga as precauções e práticas seguras de operação recomenda-das, e compreenda a importância de sua segurança.

• Os acidentes podem levar à invalidez, inclusive à morte.

9100-6207

Figura 5

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• Os acidentes podem ser evitados.

5.3 - Conservação dos adesivos

• Não remova nem torne ilegíveis os adesivos de segurança ou instrução de trabalho. • Mantenha os adesivos de segurança em boas condições.

• Substitua quaisquer adesivos que estejam danificados ou perdidos.

• Adesivos de segurança para reposição podem ser encontrados nas concessionárias Stara.

5.4 - Precauções para trabalhar com segurança

Ao realizar determinados procedimentos com o implemento, utilize os equipamentos de segurança necessários que estão indicados abaixo (Figura 8).

• Luvas totalmente impermeáveis;

• Macacão de mangas compridas impermeável; • Óculos de proteção;

• Capacete;

• Sapatos de proteção contra acidentes e impermeáveis; • Protetor auricular;

• Máscara de proteção com filtro adequado.

5.5 - Uso previsto

• Este implemento é de uso exclusivo para distribuir produtos à lanço.

• Este implemento deve ser conduzido e acionado por um operador adequadamente instruído. • O implemento deve ser utilizado apenas por um operador experiente que conheça perfeitamente

todos os comandos e as técnicas de condução.

Figura 7

9100-6958

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5.6 - Uso não permitido

• Para evitar riscos de ferimentos graves ou morte não transporte pessoas ou objetos em qualquer parte do implemento.

• Não usar o reservatório do implemento para produtos diferentes do uso previsto. • Não é permitido rebocar, acoplar ou empurrar outros implementos ou acessórios.

ATENÇÃO!

Uma utilização imprópria do implemento especialmente sobre terrenos irregula-res, declives ou em aclives, pode provocar o tombamento. Tenha muita atenção em casos de chuva, neve, gelo ou de qualquer caso de terreno escorregadio. Se necessário desça da máquina e verifique a consistência do solo.

5.7 - Prevenção contra partida inesperada na máquina

• Proteja-se de possíveis ferimentos ou morte, por uma partida imprevista da máquina.

• Não dê partida no trator se o implemento não estiver devida-mente engatado (Figura 9)

5.8 - Opere o implemento com segurança

• Aprenda operar o seu implemento corretamente.

• Não permita que ninguém opere o implemento sem que tenha sido treinado.

• Analise periodicamente os componentes de segurança de todo implemento antes de utilizá-lo. • Antes de operá-lo, verifique se há pessoas ou obstruções próximos do mesmo (Figura 10). • Mantenha livre a área de articulação enquanto o implemento estiver em funcionamento (Figura

11).

• Mantenha-se afastado dos mecanismos em movimento, como helicoides, cardans, engrenagens e correntes (Figura 12).

• Mantenha uma distância segura quando o implemento estiver suspenso (Figura 13).

• Quando o implemento estiver em funcionamento, não se aproxime da tomada de força (TDP).

9100-5911 Figura 9

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• Nunca se aproxime da parte traseira do implemento quando estiver ligado. Há sérios riscos dos discos de distribuição lhe atingirem, e isso pode ser fatal. Antes de ligar os discos de distribuição do implemento, verifique se não há pessoas próximas dos mesmos (Figura 14 e Figura 15).

• Diminua a velocidade nas curvas.

• Ao usar o implemento em descida (declive), utilize a mesma marcha necessária para subir (freio motor).

• Para maior segurança e vida útil do implemento, evite cargas superiores a capacidade nominal especificada para cada implemento.

• Utilize trator com potência e lastreamento compatíveis com a carga e topografia do terreno, de tal forma que o trator domine com segurança o implemento. Observe a potência mínima recomen-dada em cada modelo de implemento.

• Não dê carona.

• Verifique se o implemento está em perfeitas condições de uso. Em caso de qualquer irregularida-de que possa vir a interferir no funcionamento do implemento, proviirregularida-dencie a irregularida-devida manutenção antes de qualquer operação ou transporte.

• Reduza a velocidade em superfícies molhadas, congeladas ou com cascalhos. • Não opere o implemento sob efeito de álcool, calmantes ou estimulantes.

9100-5783 Figura 10 9100-5781 Figura 11 9100-5900 Figura 12 9100-8466 Figura 13 9100-6974 Figura 14 9100-6973 Figura 15

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• Antes de ligar a tomada de força (TDP), verifique o ângulo do cardan de no máximo 15º para trabalho contínuo. Somente ligue a TDP com o trator em rotação baixa (máximo 1000 rpm). O uso incorreto do cardan, pode ocasionar na perda de garantia.

• Faça uma avaliação completa do local de trabalho antes de qualquer operação. Verifique se existem obstáculos próximos, como árvores, paredes e redes elétricas que oferecem riscos de lesões graves ou fatais.

• Durante os deslocamentos, ande em velocidades compatíveis com o terreno, e nunca superiores a 18 km/h. Assim você protegerá o implemento, reduzindo a manutenção e aumentando sua vida útil.

• Na necessidade de acessar o reservatório do implemento, certifique-se que os elementos de transmissão estejam desconectados do trator.

• É proibido acessar o reservatório durante o uso. O acesso é permitido somente para realizar os procedimentos de manutenção, sendo obrigatório desconectar todos os sistemas de aciona-mento.

• Não remova componentes de proteção do distribuidor.

5.9 - Medidas de segurança para o transporte do implemento 5.9.1 - Transporte em vias públicas

• É proibido trafegar com o implemento em vias públicas. • Reconheça e respeite as leis de trânsito.

• Opere com segurança, quando estiver transportando o implemento. • Não obstrua o tráfego.

5.9.2 - Transporte do implemento em caminhões ou pranchas de transporte

• Posicione o implemento corretamente, sem que partes fiquem fora da carroceria.

• O implemento deverá ser fixado à carroceria do caminhão por cintas fixadas ao chassi do im-plemento.

• Esteja atento à altura do implemento. Tenha muito cuidado ao passar próximo de árvores, redes elétricas e viadutos.

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5.9.3 - Luzes e dispositivos de segurança

Indicações ao operador do trator:

• Verifique com frequência os retrovisores. • Sempre dê seta de direção que vai seguir;

• O giroflex deve estar posicionado em cima da cabine e ligado; • Use os faróis, o pisca alerta e os piscas direcionais dia e noite;

• Além dos recursos de segurança descritos aqui, a cautela e a preocupação de um operador ca-pacitado, contribuem para a segurança de outras pessoas que estejam próximas ao implemento.

5.10 - Trabalhe em áreas ventiladas

Nunca trabalhe com o implemento em áreas fechadas. O trabalho deve ser feito em áreas abertas e ventiladas devido ao gás de escape, produtos químicos e fertilizantes, que se inalados podem levar à asfixia.

5.11 - Evite aquecer partes próximas às linhas de fluidos

O aquecimento das linhas pode gerar fragilidade no material, rom-pimento e saída do fluido pressurizado, podendo causar queima-duras ou ferimentos.

5.12 - Procedimentos de emergência

• Esteja preparado para qualquer incêndio.

• Em caso de incêndio ou qualquer caso de risco ao operador, o mesmo deverá sair o mais rápido possível e procurar um local seguro.

• Mantenha os números de emergência, dos médicos, serviço de ambulância, hospital e bombei-ros próximos do seu telefone.

9100-6956 Figura 16

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5.13 - Cuidados com terrenos em aclive ou declive

• Evite buracos, valetas e obstáculos que podem causar capotamento do implemento, especial-mente em aclives.

• Evite fazer curvas fechadas em encostas ou morros.

• Nunca trabalhe com o implemento muito próximo de valas ou rios, pois isso pode trazer riscos de capotamento.

• Evite declives que sejam muito íngremes para o funcionamen to do implemento, pois isto poderá acarretar na desuniformidade do poder de corte, além de trazer riscos de tombamento.

5.14 - Evite fluidos sob alta pressão

• Fluidos que escapam sob alta pressão podem penetrar na pele e causar ferimentos graves.

• Evite o perigo aliviando a pressão antes da desconexão das linhas hidráulicas ou outras linhas. Aperte todas as conexões antes de aplicar pressão.

• Proteja as mãos e o corpo dos fluidos sob alta pressão. • Em caso de acidente, procure imediatamente um médico.

Qualquer fluido que penetre na pele deve ser retirado cirurgi-camente dentro de poucas horas, para não causar gangrena.

• Não abra mangueiras hidráulicas enquanto estiverem pressurizadas. Utilize equipamentos de segurança, como luvas e óculos de proteção. Tome cuidado ao fazer manutenção no sistema hidráulico. Ferimentos causados por fluidos devem ser imediatamente tratados por um médico. • Somente técnicos especializados com este tipo de sistema podem efetuar consertos. Consulte

a sua concessionária Stara.

5.15 - Medidas de segurança para manutenção do implemen-to

• Antes de utilizar o implemento ou realizar qualquer procedi-mento de manutenção (Figura 19), consulte as instruções do manual nos itens 6 na página 20 e 8 na página 26.

• Para trabalhar com a máquina e seu implemento, o operador deve estar devidamente capacitado, treinado e ter lido todas as instruções contidas neste manual.

• Mantenha sempre o implemento em boas condições de traba-lho, executando as manutenções indicadas, em relação ao tipo e frequência de operações e produtos envolvidos.

9100-5785 Figura 18

9100-5897 Figura 19

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• Fique atento a qualquer sinal de desgaste, ruído e qualquer ponto que apresente falta de lubrifi-cação. Em caso de quebra ou falha de qualquer componente, procure uma concessionária para substituir por outra peça original.

• Após qualquer manutenção, mantenha os componentes de proteção fixados e faça o aperto de todos os parafusos.

• É recomendado que serviços de manutenção sejam feitos sempre por profissionais treinados e capacitados, com todos os mecanismos do implemento desligados.

• Mantenha os componentes, como mangueiras, conexões, abraçadeiras, em perfeitas condições de uso, a fim de evitar vazamentos.

• Enquanto estiver fazendo qualquer manutenção no implemento, limpe imediatamente qualquer vazamento de óleo.

• Não fume nem instale qualquer aparelho elétrico próximo a produtos inflamáveis, seja no imple-mento ou armazenados.

• Antes de iniciar os procedimentos de manutenção e regulagem, desligue todas as fontes de potência (elétrica, hidráulica), desligue o motor do equipamento motriz e opere os controles para aliviar a pressão do sistema hidráulico.

• A falta de manutenção adequada e a operação por pessoas despreparadas, podem causar sé-rios acidentes além, de danos ao implemento.

• Para soldar qualquer parte do implemento retire e isole os cabos da bateria para evitar danos à bateria ou até mesmo acidentes.

• Em caso de dúvida, solicite auxílio técnico para efetuar a manutenção. • Mantenha a área de trabalho limpa e seca.

• Ao realizar qualquer procedimento de manutenção, utilize os equipamentos de segurança (EPI’s) indicados no manual.

• Após o uso do implemento, lave-o a fim de aumentar sua vida útil.

5.16 - Proteja o meio ambiente

É ilegal poluir canais, rios ou terrenos. Descartar os resíduos de forma inadequada pode ameaçar o meio ambiente e a ecologia. • Utilize recipientes para descarte de óleos usados.

• Use recipiente à prova de vazamento e fugas ao drenar os fluidos.

• Não despeje os resíduos sobre o solo, pelo sistema de drenagem e nem em cursos de água. Para saber sobre a maneira adequada de reciclar ou de descartar os resíduos, quais são os métodos corretos para eliminação de óleos, filtros, pneus e equipamentos eletrônicos, dirija-se ao seu centro local de coleta seletiva de lixo ou ao concessionário.

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6 - MANUTENÇÃO

Para que os recursos deste implemento sejam totalmente aproveitados, com maior durabilidade e precisão, tome alguns cuidados essenciais:

• Após as primeiras duas horas de trabalho, confira o aperto de todos os parafusos e reaperte-os, se necessário. Depois, adote um procedimento de verificação periódica (diária) durante o uso. • Engraxe diariamente todos os pontos onde existe algum tipo de atrito em componentes. Os

pon-tos com graxeiras estão indicados com adesivos no implemento.

NOTA!

Não remova o excesso de graxa que se forma com a lubrificação, pois ela cons-titui-se num excelente protetor contra terra e água.

• Após o uso, lave o implemento com jatos d’água (tenha o cuidado de não utilizar produtos quí-micos, pois danificam a pintura do implemento), eliminando todos os resíduos de produtos, e dê banho de óleo nas peças metálicas.

• Quando necessário, faça retoques na pintura para evitar a corrosão do material.

6.1 - Cuidados com o reservatório

Os reservatórios são fabricados em polietileno de média-alta densidade e possuem características de longa durabilidade, mesmo expostos ao sol, chuva e variações de temperatura. Porém, alguns cuidados poderão aumentar ainda mais a vida útil dos reservatórios, tais como:

• Manter o distribuidor ao abrigo quando não estiver em uso; • Evitar batidas bruscas que poderão provocar rachaduras;

• Não arrastar objetos pontiagudos sobre a superfície do reservatório; • Não derrubar objetos sólidos dentro dos reservatórios;

• Movimentar os reservatórios com suavidade no manuseio para montagem e desmontagem.

NOTA!

Se ocorrer alguma trinca nos reservatórios de polietileno, é possível repará-los através de solda com soprador térmico e cordão de polietileno de mesma com-posição do material do reservatório.

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6.2 - Manutenção mexedores

O acesso no interior do reservatório, deve ser feito somente em caso de manutenção do eixo e dos mexedores, e para isso é necessário que o trator esteja desligado e o implemento desaco-plado da tomada de força.

• Primeiro, remova as travas de segurança das grades, em seguida remova as grades. • Para a retirada do eixo, remova os pino que

travam os mexedores, retire os mexedores, vá até o funil direito, retire o tampão lateral e puxe o eixo por este furo.

6.3 - Proteções de segurança

O implemento não pode ser operado na falta de qualquer uma das proteções de segurança. A falta destas proteções pode ocasionar acidentes graves ao operador do implemento.

Para retirar a proteções é preciso soltar os para-fusos que fixam as proteções em seu lugar. Após o término da manutenção, reposicione a prote-ção no local correto e recoloque os parafusos.

Figura 22 MEXEDORES PINO PROTEÇÕES Figura 24 Figura 21 TRAvA DE SEGURANÇA GRADE Figura 23 TAMPÃO EIXO FUNIL

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7 - MONTAGEM

Os componentes do Twister 1500, que não saem montados de fábrica no implemento, são de fácil encaixe, e pode ser feito pelo próprio usuário, sem auxílio de técnicos especializados.

7.1 - Verificação prévia

Antes de colocar em funcionamento o implemen-to, siga as instruções abaixo:

• Verifique se o reservatório está limpo e sem objetos estranhos em seu interior, retire-os se for necessário.

• Retire os tampões (A) das caixas de trans-missão e substitua-os pelos bujões de respi-ro (Figura 25).

• Faça a troca de óleo nas primeiras 50 horas

(a capacidade das caixas é de 0,4 litro cada). Posteriormente, as trocas deverão ser feitas a cada 500 horas de trabalho ou 10000 hectares.

7.2 - Como verificar o nível de óleo

Com o implemento nivelado, remova o tampão lateral (B) de cada caixa. Verifique se o nível do óleo atinge a borda do bocal, se estiver abaixo, complete o nível usando óleo do mesmo tipo e marca (Figura 25).

7.3 - Acoplamento no trator

O Twister 1500 pode ser acoplado em tratores com sistema hidráulico de três pontos que levan-te uma carga de pelo menos 2500 kg/f. Além dis-so, devem ser colocados pesos dianteiros para dar estabilidade ao conjunto. Para colocá-los, siga as instruções do manual do trator.

Para acoplar o distribuidor ao trator, utilize os três pontos do sistema hidráulico, montando-se primeiro os dois inferiores e por último o terceiro

ponto (Figura 26). Figura 26

Figura 25 A A B A B

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7.3.1 - Ajuste lateral dos braços inferiores no sistema hidráulico do trator

Os braços inferiores do sistema hidráulico devem ser ajustados lateralmente através de estabiliza-dores laterais, deixando uma folga máxima de 5 cm para evitar que os braços batam nos pneus do trator.

7.4 - Ajuste de altura e nivelamento horizontal

O ajuste de trabalho do Twister 1500 é determinado, tomando-se como referência, a altura entre o solo e os discos distribuidores, que é de 80 cm.

Uma vez definida a altura de trabalho dos discos distribuidores, faça o ajuste da horizontalidade de maneira que, olhando de lado e de frente, o implemento esteja em posição horizontal e centralizado com o trator, mantendo a altura de 80 cm dos discos distribuidores em relação ao solo (Figura 28).

7.5 - Cardan e limitador de torque com giro livre 7.5.1 - Acoplamento

Antes de acoplar o cardan e o limitador de torque, limpe e engraxe o eixo estriado da caixa central dos discos, do limitador de torque e da tomada de força do trator.

Acione o pino de engate rápido do limitador de torque e acople no eixo estriado da caixa central dos discos. Em seguida, acione o pino de engate do cardan e acople no limitador de torque. A outra extremidade do cardan deve ser acoplada na tomada de força do trator.

80 cm 80 cm 80 cm MáXIMO 5 cm Figura 27 Figura 28

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7.5.2 - Ajuste do cardan

Em função das diferentes marcas e modelos de tratores, é necessário ajustar o comprimento do cardan ao ser acoplado pela primeira vez no tra-tor.

Para isso, levante o implemento até que o cardan chegue na altura da tomada de força do trator (Figura 29).

Coloque meio cardan do lado do implemento e meio cardan da tomada de força um ao lado, do outro (Figura 31). Os dois tubos, macho e fêmea deverão ter uma folga mínima de 25 mm (Figura 30).

Se o cardan estiver comprido demais, corte proporcionalmente os dois tubos no comprimento certo. Retire a sujeira e engraxe o tubo mais fino do lado externo.

ATENÇÃO!

O ângulo do cardan nunca poderá ultrapassar os 15º quando estiver em movi-mento (Figura 32). Figura 29 MÍNIMO 25 mm MÍNIMO 25 mm Figura 30 Figura 31 MÁXIMO 15º MÁXIMO 15º Figura 32

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NOTA!

Ao ajustar o comprimento do cardan, ajuste também, na mesma proporção, a proteção plástica, e com a corrente, fixe-a no trator para que esta não gire com o cardan.

7.6 - Montagem dos discos de distribuição

Os discos devem ser fixados nas caixas de transmissão com parafusos borboleta, tendo o cuidado de encaixar os canais dos discos nas chavetas das caixas, que estão a 90°, uma em relação a outra.

ATENÇÃO!

Tenha o cuidado de montar as chavetas nas caixas de transmissão antes de encaixar qualquer modelo de discos, para seu correto funcionamento.

Quando for substituir as palhetas dos discos, fique atento, pois existe um conjunto para o disco es-querdo e outro para o direito. Elas podem ser invertidas facilmente, pois se encaixam em qualquer um dos lados, mas a posição correta é uma só.

NOTA!

Mantenha o eixo das caixas sempre engraxados, para facilitar a montagem e desmontagem dos discos.

Nas Figura 33 e Figura 34, podemos visualizar melhor a forma correta e as incorretas de montagem dos discos de distribuição e palhetas.

• CORRETO: observe a marcação no próprio disco (“E” ou “L” para o esquerdo e “D” ou “R” para o direito). Esta é a forma correta de montagem do discos que garantirão a regulagem e a uniformidade na distribuição. Discos de granulados e palhetas montados corretamente (Figura 33).

• INCORRETO (A): discos de granulados montados de forma inversa. O disco esquer-do (com palhetas montadas corretamente), está montado na caixa de transmissão direita e vice-versa. Isso acarretará desuniformida-de na distribuição, e a regulagem não obterá

os resultados desejados, pois o produto é arrastado pelo lado oposto das palhetas (Figura 34). • INCORRETO (B): discos de granulados montados de forma correta, mas com palhetas

inver-tidas. Neste caso, o jogo de palhetas direitas está montado no disco esquerdo e vice-versa, acarretando desuniformidade na distribuição, pois o produto é arrastado pelo lado oposto das palhetas (Figura 34).

• INCORRETO (C): discos de granulados encaixados de forma incorreta (choque entre as pa-lhetas). Neste caso, as chavetas não estão montadas nas caixas de transmissão, deixando os discos livres, sem nenhuma fixação, gerando choques entre as palhetas (Figura 34).

Figura 33

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7.7 - Montagem dos funis e comportas

Os funis e comportas saem de fábrica já montados, com base em um gabarito que tem como ponto de partida o centro do eixo das caixas de transmissão laterais, garantindo assim, a correta regulagem de distribuição. Em caso de desmontagem destes componentes, para manutenção ou limpeza, será necessário a utilização do mesmo gabarito para remontá-los.

O gabarito pode ser adquirido nas concessionárias Stara.

8 - REGULAGENS E PROCEDIMENTOS

Todas as regulagens dos distribuidores Twister 1500 devem ser realizadas de acordo com as indicações das tabelas de distribuição página 37. Nas tabelas de distribuição estão ilustra-dos os valores obtiilustra-dos em ensaios com os tipos de produtos mais utilizados no mercado, servin-do como parâmetros iniciais e orientativos para a regulagem do implemento. Devido às diferenças entre as propriedades (granulometria, umidade, etc.) dos produtos a serem distribuídos, as influ-ências atmosféricas, entre outros, é importante

compreender que estes fatores implicam em variações na taxa de aplicação e/ou na largura de distribuição em relação aos dados que serão utilizados na tabela de distribuição páginas 37 à 40. A definição da taxa de aplicação é feita posicionando as comportas através das alavancas de regu-lagem (Figura 35). A reguregu-lagem correspondente da comporta se obtém da tabela de distribuição, ou se estabelece mediante regra de cálculo. A posição das comportas se consegue pelas alavancas de regulagem do seguinte modo:

• Fechar as comportas; • Soltar as porcas borboleta;

Figura 34

A B C

ALAvANCA DE REGULAGEM

(29)

• Colocar na escala o indicador da alavanca na posição obtida para as comportas na tabela de distribuição ou pela regra de cálculo;

• Apertar novamente as porcas borboleta.

ATENÇÃO!

Nos trabalhos de regulagem, montagem e desmontagem dos discos de distri-buição, bem como colocar e retirar o balde coletor (para o controle da taxa de aplicação), desligue a tomada de força, pare o motor e extraia a chave de arran-que para evitar acidentes.

Na linha Twister 1500 é fundamental manter a tomada de força em 540 rpm independente da velo-cidade de trabalho na distribuição e certificar-se de que a tomada de força esteja girando na veloci-dade angular estabelecida.

Para facilitar a conferência da rotação (velocidade angular), recomenda-se utilizar um tacômetro e, retirando os discos de distribuição, conferir a rotação no eixo da caixa, sendo esta 720 rpm. Caso o operador varie a aceleração do trator durante a operação, ocorrerá uma variação na taxa de aplica-ção (kg/ha) e também na faixa de distribuiaplica-ção ocasionando falhas no desenvolvimento da cultura.

8.1 - Controle da taxa de aplicação

O controle da taxa de aplicação pode ser realizado por meio de dois procedimentos distintos, mas que terão um mesmo resultado, a taxa de aplicação desejada em quilos por hectare (kg/ha). Para cada produto a ser distribuído, é necessário realizar o controle da taxa de aplicação.

O controle da taxa pode ser realizado com a TDP ligada, percorrendo uma distância determinada coletando o produto, ou com a máquina parada no tempo definido. Ao percorrer uma distância deter-minada serão obtidos valores mais exatos, já que esse método atua diretamente com a velocidade real do trator absorvendo impactos e outros fatores que, indiretamente, influenciam na distribuição, de modo que a quantidade de produto recolhido também seja real.

O controle da taxa de aplicação é realizado com a pesagem do produto recolhido do seguinte modo: • Realize a regulagem da taxa para a comporta esquerda ou direita.

• Solte a porca borboleta do disco de distribuição esquerdo e retire do eixo de acionamento; • Recoloque a porca borboleta no eixo de acionamento de modo que não infiltre produto na rosca; • Coloque o balde coletor.

Para ajustar a taxa de aplicação, ou seja, da quantidade de produto a ser distribuído por hectare, podem ser utilizados dois métodos, os quais estão descritos abaixo:

Procedimento para regulagem da taxa de aplicação (kg/ha) sem régua de cálculo.

• 1º - Defina o produto a ser aplicado, a dose em quilos por hectare (kg/ha) e a largura de trabalho (escolha nas tabelas a largura de trabalho, o disco a ser usado e defina a posição das palhetas). • 2º - Percorra 50 metros no terreno com o trator e o implemento, na velocidade e rotação de

(30)

• 3º - Calcule a área correspondente de cobertura multiplicando a largura de trabalho em metros, por 50.

• 4º - Calcule a quantidade de produto que deve ser recolhido no balde com o implemento parado, no tempo gasto para fazer os 50 metros.

• 5º - Colete o produto no balde. Para isso, remova os discos do implemento e acople o condutor de produto.

ATENÇÃO!

A quantidade de fertilizante coletada no balde correspondente ao produto esco-ado de uma saída, significa a metade da dose real, ou seja, o peso obtido deve ser multiplicado por 2 para equivaler à área considerada (largura de trabalho x 50 m).

Para definir a quantidade de produto a ser coletada, faça o seguinte cálculo:

X = Quantidade a ser coletada nos 2 discos = (largura de trabalho x 50 m) x (quantidade kg/ha) 10.000 m²

Quantidade a ser coletada no disco esquerdo = X 2 Exemplo: Procedimento para aplicação:

Produto: 70 kg/ha de ureia 46% N; ø 3,3 mm; 0,76 kg/l • Acople a espalhadora no trator.

• Defina as condições de aplicação: Dose: 70 kg/ha

Disco: 18-24

Rotação na TDP: 540 rpm Largura de trabalho: 20 m

Posição das palhetas: 19/47 (conforme tabela página 36) Posição da palheta menor: 19

Posição da palheta maior: 47

• velocidade do trator: +/- 7 km/h = 26 segundos em 50 m • área de aplicação nos 50 m: 50 x 20 = 1000 m² • Quantidade de fertilizante para 1000 m²

(31)

áREA FERTILIZANTE 10.000 m² (1ha) 70 kg 1.000 m² (0,1 ha) X X = 1.000 X 70 X = 7 kg 10.000

Em 1.000 m², deverá ser espalhado 7 kg de ureia (taxa total), ou seja, deverá ser coletado no balde receptor a quantia de 7/2 = 3,5 kg de ureia no tempo de 26 segundos.

Depois de determinar a posição correta da comporta esquerda do distribuidor, deve-se regular a comporta direita na mesma posição e repetir a coleta, o resultado deverá ser o mesmo, caso contrário existe algum desvio em montagem ou componentes do implemento.

8.1.1 - Determinação da posição das comportas mediante régua de cálculo

A definição da posição das comportas mediante régua de cálculo (Figura 36), é feita para definir um início de abertura da comporta e posterior correção. A vantagem de se utilizar este método, é que ele facilita a regulagem do implemento, pois indica o quanto abrir a comporta e como proceder se a vazão necessária não foi atingida, ou seja indica a posição da nova regulagem. Deve-se levar em consideração para a regulagem das comportas às diferentes propriedades dos produtos, conforme descrito anteriormente. Este cálculo é realizado apenas para uma das comportas, não é necessário utilizar fatores de conversão ou multiplicação para considerar duas comportas. Recomenda-se tirar a prova real conforme exemplo 1 e 2 que estão a seguir.

A régua de cálculo é composta de:

• 1º - Escala branca externa para a taxa de aplicação desejada (kg/ha); • 2º - Escala branca interna para a quantidade de produto coletado (kg); • 3º - Escala laranja intermediária para a regulagem das comportas;

• 4º - No verso da régua, encontra-se a tabela onde consta a largura de trabalho desejada, a dis-tância a ser percorrida e a área que irá ser coberta.

• Diretamente abaixo da taxa de aplicação (kg/ha) da escala externa (19.1) se tem a escala branca interna (19.2), onde consta a quantidade de produto recolhido no controle da taxa, por exemplo 10 kg para uma taxa de aplicação de 400 kg/ha (Figura 36).

Para larguras de trabalho previstas até 23 m (área adubada: 1/40 ha) isto representa (verso da régua de cálculo 19.3) (Figura 37):

- Largura de trabalho: 23 m. - Distância percorrida: 23,8 m.

(32)

Para larguras de trabalho previstas a partir de 24 m (área adubada: 1/20 ha) isto representa (verso da régua de cálculo 19.3):

- Largura de trabalho: 24 m. - Distância percorrida: 41,60 m.

- área total de controle 24 m x 41,60 m = 1000 m² = 0,1 ha que para representar em área 1/20 ha deve ser dividido por 2. Por este motivo é que, quando forem aplicadas larguras a partir de 24 m, deve-se dividir o peso coletado em uma comporta por 2, caso contrário os valores extrapolariam a configuração da escala e teríamos uma distância de apenas 20,80 m (41,6 m/2) para realizar a coleta, o que também geraria erros por ser uma distância de controle pequena.

• No verso da régua de cálculo, observa-se que o fator multiplicador é 40 para larguras de apli-cação até 23 m, sendo que acima de 24 m o fator multiplicador é 20. Nos exemplos 1 e 2 estão descritos a utilização do fator multiplicador.

19.1

19.2

Figura 36

19.3

(33)

Orientações para largura de aplicação/tempo/velocidade e fator multiplicador: LARGURA DE TRABALHO DISTÂNCIA PERCORRIDA (m) FATOR MULTIPLICADOR

TEMPO NECESSÁRIO (seg) PARA PERCORRER A DISTÂN-CIA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE TRABALHO (km/h)

8 10 12 9,00 55,50 40 24,97 19,98 16,65 10,00 50,00 40 22,5 18 15 12,00 41,60 40 18,72 14,98 12,48 15,00 33,30 40 14,98 11,99 9,99 16,00 31,25 40 14,06 11,25 9,37 18,00 27,75 40 12,49 9,99 8,32 20,00 25,00 40 11,25 9,00 7,5 21,00 23,80 40 10,71 8,57 7,14 24,00 41,60 20 18,72 14,98 12,48 27,00 37,00 20 16,65 13,32 11,1 28,00 35,70 20 16,06 12,85 10,71 30,00 33,30 20 14,98 11,99 9,99 32,00 31,25 20 14,06 11,25 9,37 36,00 27,75 20 12,49 9,99 8,32

Exemplo 1: para larguras de aplicação inferiores a 23 metros. Tipo de produto: NAC 27% BASF (branco).

Largura de trabalho: 18 m Taxa desejada: 400 kg/ha velocidade de trabalho: 10 km/h

• 1º - Posicione a alavanca esquerda de regulagem da vazão em uma posição qualquer entre 20 e 30, por exemplo “25” (B) (Figura 38).

• 2º - Com o auxílio da régua de cálculo (no verso da escala) para a largura de trabalho escolhida 18 m, é possível encontrar a distância necessária a ser percorrida, que será 27,75 m para uma área coberta de 1/40 ha;

• 3º - Meça exatamente a distância a ser percorrida (27,75 m) marcando o ponto de início e fim do percurso;

(34)

• 4º - Percorra essa distância em condições normais de trabalho, mantendo uma velocidade cons-tante de 10 km/h com a TDP em 540 rpm. Abra a comporta no ponto inicial e feche-a no ponto final;

• 5º - Caso não queira percorrer a distância coletando, também é possível coletar com o distribui-dor parado na aceleração de trabalho (540 rpm) fechando e abrindo a comporta para um tempo de 9,99 s). Caso a velocidade não seja conhecida, deve-se marcar o tempo para percorrer os 27,75 m (como exemplo) e utilizar esta marcação de tempo para coletar com o distribuidor pa-rado;

• 6º - Pese a quantidade coletada, por exemplo 12,5 kg;

• 7º - Com a régua de cálculo, busque na escala branca interna a quantidade de produto recolhida (C) 12,5 kg e posicione coincidentemente com a graduação “25” detalhe (B), da escala laranja (regulagem da comporta utilizada na coleta do produto) (Figura 38);

• 8º - Localize a taxa de distribuição desejada 400 kg/ha na escala branca externa e veja a posição das comportas correspondentes “23” detalhe (D) na escala laranja intermediária (Figura 38);

• 9º - Use o valor encontrado na régua de cálculo, a nova posição das alavancas. Recomenda-se um novo controle da taxa de aplicação com essa nova posição das comportas corrigindo a abertura até que se colete 10 kg;

• 10º - Para calcular a taxa de aplicação, utiliza-se a seguinte fórmula:

Taxa de aplicação = Quant. Coletada de produto (10kg) x F. Multiplic. 40 = 400 kg/ha ha

• 11º - Pode-se ainda tirar a prova real da seguinte forma: área percorrida: 23 m x 23,8 m = 547,4 m²

Taxa necessária: 400 kg/ha 1 ha corresponde a 10.000 m² 10.000 m² 400 kg/ha

547 m² X (coletar nas 2 comportas)

Figura 38

C

B D A

(35)

X = 400 x 547/10000 = 21,88 kg 2 comportas/2 = 10,9 kg em 1 comporta

Este resultado indica que o valor real em uma comporta deverá ser 10,9 kg para uma taxa de 400 kg/ha. Nota-se que devido aos arredondamentos, a régua de cálculo apresenta como sendo 10 kg o valor a ser coletado em uma comporta, por isso recomenda-se tirar a prova real e no momento do ajuste fino na 2ª ou 3ª coleta, reposicionar a comporta para uma posição que proporcione um peso conforme calculado na prova real. Desta forma a régua de cálculo desempenha a sua função orien-tativa servindo apenas de parâmetro para uma pré-regulagem.

Exemplo 2: para larguras de aplicação a partir de 24 metros. Largura de trabalho: 24 m

Taxa desejada: 400 kg/ha velocidade de trabalho: 10 km/h

• 1º - Posicione a alavanca esquerda de regulagem de vazão em uma posição qualquer entre 20 e 30, exemplo “25”.

• 2º - Na tabela de cálculo para largura de trabalho 24 m, temos uma distância necessária de 41,6 m para uma superfície de 1/20 ha.

• 3º - Estabeleça no terreno essa distância marcando os pontos inicial e final.

• 4º - Percorra essa distância em condições normais de trabalho, mantendo uma velocidade cons-tante de 10 km/h com a TDP em 540 rpm. Abra a comporta no ponto inicial e feche-a no ponto final.

• 5º - Caso não queira percorrer a distância coletando, também é possível coletar com a máquina parada na aceleração de trabalho (540 rpm) fechando e abrindo a comporta para um tempo de 14,98 segundos. Se a velocidade não for conhecida, pode ser marcado o tempo para percorrer, neste caso 41,60 m e com este tempo fazer a coleta com o distribuidor parado.

• 6º - Pese a quantidade de produto coletado, por exemplo 22 kg.

• 7º - Divida a quantidade de produto coletado por dois, 22 kg/2 = 11 kg. Esta divisão é realizada para fazer a nova procura da abertura da comporta na régua de cálculo do próximo passo. • 8º - Na régua de cálculo busque a quantidade de produto coletado 11 kg e a posição coincidente

para as comportas “24”.

• 9º - Use para regulagem de vazão, a nova posição das alavancas. Se recomenda um novo con-trole de vazão com essa posição das comportas.

• 10º - Para calcular a taxa de aplicação, utiliza-se a seguinte fórmula:

Taxa de aplicação = Quant. Coletada de produto (10 kg) x F. Multiplic. 20 = 400 kg/ha ha

(36)

• 11º - Pode-se ainda tirar a prova real da seguinte forma: - área percorrida: 24 m x 41,60 m = 998,4 m²

- Taxa necessária: 400 kg/ha - 1 ha corresponde a 10.000 m² 10.000 m² 400 kg/ha

998,4 m² X (coletar nas 2 comportas)

X = 400 x 547/10000 = 39,92 kg 2 comportas/2 = 19,96 kg em 1comporta

Este resultado indica que o valor real em uma comporta deverá ser 19,96 kg para uma taxa de 400 kg/ha. Nota-se que devido a arredondamentos, a régua de cálculo apresenta como sendo 20 kg o valor a ser coletado em uma comporta, por isso recomenda-se tirar a prova real e no momento do ajuste fino na 2ª ou 3ª coleta, reposicionar a comporta para uma posição que proporcione um peso conforme calculado na prova real. Desta forma, a régua de cálculo desempenha a sua função orien-tativa servindo apenas de parâmetro para uma pré-regulagem.

Outras considerações: para elevadas taxas de aplicação de produto por hectare, deve-se reduzir pela metade a distância percorrida e duplicar o fator multiplicador, devido a capacidade limite do balde coletor.

Cálculo do tempo necessário para larguras de trabalho e velocidades não incluídas na tabela: Tempo necessário (seg)= Largura de trabalho (m) x 3,6

velocidade de trabalho (km/h)

8.2 - Verificação do perfil transversal de distribuição

A conferência do perfil transversal de distribuição com utilização das bandejas é de extrema impor-tância, antes do início de qualquer aplicação de produtos. É de conhecimento que a variabilidade de densidade, granulometria e outras características dos produtos, afetem diretamente em sua unifor-midade de distribuição e, consequentemente na faixa alcançada para cada produto. Desta forma, mesmo que se utilize tabelas pré-definidas para a regulagem dos equipamentos, ainda é possível que se tenha alguma margem de erro. Para ter a segurança de que a regulagem está correta, confira a vazão usando o método das bandejas.

8.2.1 - Objetivo

Regule a vazão necessária para a aplicação de qualquer produto em quilos por hectare (kg/ha), ajustando a faixa alcançada e o transpasse necessário para uma aplicação uniforme.

(37)

8.2.2 - Material necessário

• Balança; • Trena;

• 08 bandejas com grades internas (0,5x0,5 m); • Copo coletor.

8.2.3 - Procedimento

Primeiramente, deve-se ajustar a abertura da comporta ou da saída de produtos no implemento, em função dos valores tabelados, para que se inicie o procedimento de regulagem o mais próximo possível do ideal, agilizando o processo. Além disso, deve-se definir a faixa de aplicação do produto, que pode variar em até 36 m, dependendo do disco utilizado.

NOTA!

Deve-se ter o cuidado em garantir uma rotação de 540 rpm na entrada da caixa de transmissão, que é regulada pela aceleração do trator, para não comprometer a uniformidade na distribuição.

Como próximo passo, dispõe-se as bandejas em 4 conjuntos, estando em linha: bandejas distan-ciadas na faixa lateral de aplicação, ou seja, se o produto atinge 36 m, as bandejas deverão estar distanciadas em 18 m, do início de uma ao início de outra (faça a medida com trena).

Desta forma, demarca-se mais 18 m lateralmente para que a aplicação do produto seja no centro de uma linha de bandejas e a outra nos 18 m demarcados, verificando assim o transpasse. É importante acionar o sistema de distribuição ao menos 50 m, antes e depois das bandejas, para que haja tempo para o sistema de distribuição entrar em regime permanente e não influenciar nos resultados por descontinuidade ou desativação da aplicação antes do fim da coleta.

2º PASSE DA OPERAÇÃO 1º PASSE DA OPERAÇÃO TRANSPASSE BANDEJA BANDEJA Figura 39

(38)

8.3 - Verificação da faixa de distribuição e transpasse

Feita a aplicação do produto em cima da área delimitada, coleta-se o produto de 4 bandejas colocando em um dos copos coletores e das ou-tras 4 bandejas, colocando no outro copo cole-tor. É importante destacar qual copo representa o transpasse e qual copo representa a linha de bandejas, pois o nivelamento dos produtos den-tro dos copos indica se a faixa pode ser aumen-tada ou reduzida. Na (Figura 40), observa-se um exemplo de disposição de produtos nos copos, que interpreta-se da seguinte forma:

O conteúdo do copo com produto do transpasse deverá estar nivelado com o conteúdo do copo com produto do centro da aplicação.

Solução: se a quantidade de produto no copo de transpasse for menor que a do centro de aplicação, isto significa que a faixa está além da ideal para a aplicação. Na realidade, não está ocorrendo o transpasse ideal, sendo necessário reduzir a faixa de aplicação, ou seja, a distância entre as bande-jas, realizando nova coleta.

Se a quantidade de produto no copo de transpasse for maior que a do centro, isto significa que será necessário aumentar a faixa de aplicação, realizando nova coleta.

X PRODUTO NO TRANSPASSE PRODUTO NO CENTRO DA 1º APLICAÇÃO Figura 40

(39)

9 - REGULAGEM DOS DISCOS E PÁS DE DISTRIBUIÇÃO

9.1 - Regulagem dos discos e pás de distribuição 18-24 - Fertilizantes

PRODUTO GRÃO DIÂM. (mm) PESO ES- PECÍ-FICO (kg/l) LARGURA DE TRABALHO 10 12 15 16 18 20 21 24 27 28 30 32 36 KCl 60,5% K2O Clore-to de Potássio 3,03 1,11 - - - 10/40 - 11/46 13/51 - - - -KCl 2.97 1,11 - - - 10/43 10/48 10/49 12/50 12/52 14/54 Uréia 46% N 3,3 0,76 - - - 19/47 19/47 - - - -Uréia 40% N + 14% SO3 3,03 0,76 - - - 19/47 19/47 - - - -Uréia 46% N 2,5 0,82 - - - - 13/44 13/44 13/45 - - - -Uréia 45% N PRILLS 2,28 0,78 - - - - 13/45 14/46 15/47 17/49 - - - - -Uréia 45% N 2,16 0,78 - - - - 13/45 - 13/48 - - - -Uréia 46% N MANAH 2,23 0,76 - - - 14/46 15/47 - - - -Sulfato de Amônia 20% N 2,29 1,14 - - - 12/48 12/49 13/55 - - - - -Sulfato de amônia 20% N 2,08 1,09 - - - 12/44 12/45 12/52 - - - - -Sulfato de Amônia 26% - 1 - - - 18/47 18/47 21/48 22/51 23/51 - - -Nitrato de Amônia 20% N 2,17 0,98 - - - 10/40 10/41 11/47 13/53 - - - -Sulfato de Cálcio 50% K2O 1,28 - - - 10/43 10/47 10/49 - - -Sulfammo Hidrogena-do 26% Roullier 3,09 0,91 - - - 17/44 17/45 18/47 19/51 19/52 - - -SFT - Super Fosfato Triplo 46% - 1,04 - - - 17/44 17/44 19/45 19/48 18/49 - - -SFT - Super Fosfato Triplo 46% Serrana 2,09 1,25 - - - 13/46 13/48 15/53 - - - - -Phosphat 00-18-00 Serrana 2,87 1,24 - - - 12/46 12/46 14/48 15/51 16/52 - - -Fosmag 448 Manah P 0-18-00 1,26 1,01 - - - - 10/52 10/52 10/53 - - - -Superfosfato 26% Granulado - 1,37 - - - 15/44 15/44 16/45 17/47 18/4728 m - - -Superfosfato Magné-sio 22/7 - 1,36 - - - 15/44 15/44 16/45 17/47 18/4728 m - - -Superfosfato de Cálcio 20/20, 15/15 - - - 12/40 14/44 15/4428 m - - -Superfosfato de Cálcio e Magnésio 14-18-05 - 1,20 - - - 12/40 14/44 28 m 15/44 - - -NK 30-00-20 MANAH 2,35 0,80 - - - - 13/45 14/46 15/47 - - - -PK 00-20-30 MANAH 2,43 1,26 - - - 10/40 11/41 11/46 13/51 13/5228 m - - -NK 30-00-01 MANAH 2,23 0,95 - - - 11/43 11/44 13/49 14/52 14/5428 m - - -Tabela 3

(40)

9.2 - Regulagem dos discos e pás de distribuição 18-24 - Fertilizantes

PRODUTO DIÂM. GRÃO (mm) PESO ESPE-CÍFICO (kg/l) LARGURA DE TRABALHO 6 8 9 10 12 15 16 18 20 21 24 27 NK 30-00-01 MANAH - - - 10/43 11/45 12/46 - -FOSFATO 567 M4 PK 0-12-28 - - 14/5428 m - - - 11/43 11/44 13/49 14/52 PK 0-20-30 MANAH 2,78 1,13 10/4928 m 12/5030 m 12/5232 m 14/5436 m - - - 10/43 10/48 FOSMAG G 564 PK 0-12-28 MANAH 1,49 1,14 - - - 10/40 -NK 36-00-12 MANAH 2,36 0,83 - - - 12/44 13/45 14/46 - -PK 00-14-28 - 1,06 17/4628 m - - - 13/42 13/42 15/43 17/45 FOSMAG 567 M4 PK 0-12-28 MANAH 1,49 1,14 - - - 10/40 -NPK 5-14-14 ROULLIER 1,98 1,14 - - - 10/49 10/50 10/55 -NPK 5-20-20 ROULLIER 2,71 1,06 19/5128 m - - - 16/45 16/45 17/47 19/50 NPK 6-8-24 - 1,06 28 m 18/46 - - - 13/42 13/42 17/44 18/45 NPK 15-15-15 3,65 1,11 22/4928 m - - - 17/48 17/48 20/49 22/49 NPK 12-19-19 2,81 1,05 13/5228 m - - - 10/40 10/40 12/45 12/51 NPK 15-07-11 - 1,01 17/4828 m - - - 14/43 14/43 14/46 17/47 NPK 9-7-23 - 0,98 12/4628 m - - - 10/40 10/40 11/42 12/45 NPK 12-5-20 - 1,01 18/4728 m - - - 14/44 14/44 17/44 18/46 NPK 10-10-10 - - 11/5328 m - - - 10/49 11/53 NPK 20-5-10 + Mg 2,55 1,03 16/4828 m - - - 13/42 13/42 15/44 16/47 FOSMAG 507 M4 NPK 5-13-20 MANAH 1,83 1,12 - - - 10/40 -NPK 6-15-18 MA-NAH FOSMAG 609 1,64 1,07 - - - 10/40 -NPK 1-14-28 SERRANA 1,44 1,08 - - - 10/52 10/52 10/53 - -NPK 5-20-30 SERRANA 2,69 1,06 12/5428 m - - - 10/49 12/54 NPK 5-20-20 MANAH 3,09 1,09 11/4828 m - - - 10/43 11/48 NK 9-13-19 FOS-MAG MANAH 1,65 0,96 - - - 10/52 10/52 10/53 - -Tabela 4

(41)

9.3 - Regulagem dos discos e pás de distribuição 18-24 - Sementes

PRODUTO GRÃO DIÂM. (mm) PESO ES-PECÍFICO (kg/l) LARGURA DE TRABALHO 6 8 9 10 12 15 16 18 20 21 24 27 CEvADA - - - 17/44 17/44 17/51 - -TRIGO - - - 15/41 15/41 15/48 - -CENTEIO - - - 15/45 15/45 17/47 - -GIRASSOL - - - 13/53 13/54 - -ARROS (Pré-germinado) grãos longos - - - 14/50 15/51 17/54 -ALFAFA - 0,85 - - - - 16/44 21/50 20/52 16/54 - - - -AvEIA PRETA - 0,48 - - - 17/51 17/51 17/54 -AZEvÉM - 0,51 - - - - 10/41 - - - -ERvILHACA - 0,83 - - - 15/46 15/46 15/46 18/47 18/47 22/50 -FEIJÃO - 0,83 - - - 22/47 22/47 23/49 -MILHETO 2,05 0,86 - - - 18/48 19/49 14/53 -MOSTARDA - 0,75 - - - 21/54 21/54 28/54 28/54 - - - - -NABO - 0,75 - - - 20/47 23/52 23/52 18/54 -CAPIM PÉ-DE-GALINHA - - - 15/50 15/51 - - - - -SOJA - - - 10/42 12/44 - 14/47 -TREvO - 0,84 - - - 15/50 14/51 - - - -

-9.4 - Regulagem dos discos e pás de distribuição 24-36 - Sementes

PRODUTO GRÃO DIÂM. (mm) PESO ESPE-CÍFICO (kg/l) LARGURA DE TRABALHO 10 12 15 16 18 20 21 24 27 30 32 36 NABO FORRAGEIRO - - - 14/55 16/55 16/5528 m - -MILHETO 2,05 0,86 - - - 14/53 - - -MILHETO 1,73 0,7 - - - 11/49 12/50 - - - - -ALFAFA - - - - 16/45 17/47 17/55 - - - -ERvILHACA - - - 17/46 21/50 21/5028 m - -GIRASSOL - - - 11/50 11/50 13/55 - - - -CANOLA - - - 23/54 24/55 - - - -MOSTARDA AMARELA - - - 23/52 23/53 23/53 - - - - -Tabela 5 Tabela 6

(42)

Tabela 7

9.5 - Regulagem dos discos e pás de distribuição 18-34 - Sementes

PRODUTO DIÂM. GRÃO (mm) PESO ESPE-CÍFICO (kg/l) LARGURA DE TRABALHO 10 12 15 16 18 20 21 24 27 30 32 36 KCl 60,5% K2O Cloreto de Potássio 3,03 1,11 - - - 10/47 10/51 12/55 URÉIA 45% N 2,28 0,78 - - - 10/49 - - - -URÉIA 45% N 2,16 0,78 - - - 11,52 - - - -URÉIA 46% N MANAH 2,23 0,76 - - - 15,49 16/53 16/5428 m - -SULFATO DE AMÔNIA 20% N 2,29 1,14 - - - 12/55 12/5528 m - -SULFATO DE AMÔNIA 20% N 2,08 1,09 - - - 13/53 - - -NITRATO DE AMÔNIA 2,0% N 2,17 0,98 - - - -28 m 10/50 30 m 11/53 - -PHOSPHAT 00-18-00 SERRANA 2,87 1,24 - - - 13/50 13/53 17/55 NK 30-00-20 MANAH 2,35 0,80 - - - 15/49 16/53 16/54 - -PK 00-20-30 SERRANA 2,43 1,26 - - - 10/46 10/50 -NK 30-00-01 MANAH 2,23 1,26 - - - 10/49 - 10/50 11/53 11/54 FOSTAG 567 M4 PK 0-12-28 - - - 10/50 11/53 11/54 NK 36-00-12 MANAH 2,36 0,83 - - - 11/49 15/52 16/5328 m - -SULFAMMO Hidroge-nado 26% ROULLIER 3,09 0,91 - - - 17/51 17/54 17/54 NPK 5-20-20 ROULLIER 2,71 1,06 - - - 16/50 16/53 -NPK 10-10-10 - - - 10/51 10/52 -NPK 5-20-20 MANAH 3,09 1,09 - - - 10/46 10/48 10/54 NPK 7-11-19 MANAH 2,89 0,99 - - - 13/51 17/52 18/53

(43)

TERMO DE GARANTIA MANTENHA-O GUARDADO

As informações desde termo de garantia destinam-se a descrever de forma geral, a cobertura de garantia do seu novo implemento Stara. Caso sejam necessárias mais informações a respeito da utilização do implemento, solicitamos a leitura do manual de instruções.

Todas as informações constantes neste termo de garantia estão baseadas nos últimos dados dispo-níveis na data de sua publicação, estando o mesmo sujeito a alterações sem prévio aviso.

Por favor, esteja ciente de que qualquer modificação em seu implemento Stara, poderá afetar seu rendimento, segurança e uso.

Além disso, tais modificações poderão implicar na perda da garantia contratual concedida pela Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas.

No ato da compra do seu novo implemento Stara, exija da rede autorizada o preenchimento completo deste termo de garantia, bem como explicações a respeito da garantia concedida pela Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas.

GARANTIA DOS IMPLEMENTOS STARA 1 - PERÍODO DE COBERTURA BÁSICA

A Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas, através da sua rede de autorizadas, garante seus implementos em condições normais de utilização, contra defeitos de fabricação de peças ou de mon-tagem, por um período total estabelecido na tabela abaixo:

IMPLEMENTOS PERÍODO DE GARANTIA

Autopropelidos 12 meses ou 1000 horas

Tratores 12 meses ou 1000 horas

Equipamentos de Tecnologia 12 meses

Distribuidores 6 meses

Plataformas 6 meses

Pulverizadores Arrasto/Acoplados 6 meses

Plantadoras e Semeadoras 6 meses

Demais produtos não discriminados 6 meses

Peças originais Stara e acessórios 6 meses

Os primeiros 90 (noventa) dias referem-se à garantia legal prevista pela legislação brasileira e, o período subsequente, à garantia contratual concedida por mera liberalidade da Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas.

O prazo de garantia é contado a partir da data de emissão da nota fiscal de venda do implemento, tendo por destinatário o primeiro proprietário.

(44)

• NOTA

O prazo de garantia de peças e componentes que tenham sido substituídos em garantia durante o período de cobertura básica, extingue-se na mesma data do término da garantia contratual concedida pela Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas.

1.1 - Acessórios

Alguns implementos podem ser adquiridos na rede autorizada com acessórios já instalados. Por se tratar de acessórios, mesmo que genuínos Stara, seu prazo de garantia não mantém nenhu-ma relação com o prazo de garantia do implemento.

Portanto, exija no ato da compra do implemento, as respectivas notas fiscais dos acessórios que foram instalados no implemento, o que lhe permitirá usufruir a garantia destes itens.

Para informações detalhadas sobre a cobertura da garantia de acessórios genuínos Stara, consulte o item 7 deste mesmo termo de garantia.

1.2 - Totalmente transferível

A garantia prevista neste termo de garantia é totalmente transferível aos proprietários subsequentes do implemento, desde que o novo proprietário do implemento possua o termo de garantia original, onde deverá constar todos os registros de manutenção periódica e a data de início da garantia.

2 - COBERTURA DIFERENCIADA DA GARANTIA

Pneus, câmaras de ar e bombas injetoras são garantidos diretamente pelos próprios fabricantes dos referidos componentes. A Stara, através da sua rede de autorizadas, limita-se, tão somente, a encaminhar a garantia ao respectivo fabricante (ou seu distribuidor autorizado). A Stara não possui responsabilidade alguma pela solução positiva ou negativa da reclamação apresentada pelo pro-prietário.

A substituição de conjuntos completos tais como Motor, Transmissão e Eixos, somente será realiza-da em caso de impossibilirealiza-dade técnica de seu reparo parcial.

3 - PEÇAS DE DESGASTE NATURAL

A substituição de peças e componentes decorrente do uso normal do implemento e desgaste natural que toda peça e componente possui, não é coberta pela garantia, posto que não se trata de defeito de fabricação.

Exemplos de peças de desgaste natural: itens elétricos; filtros; correias; rolamentos; engates rápi-dos; barra de corte; placas de desgaste; chapas de deslizamento; correntes; capa de cobertura do tanque graneleiro; palhetas dos limpadores do para-brisa; pastilhas; discos e lonas dos freios; pneus; platô, discos e rolamento de embreagem.

(45)

4 - ITENS E SERVIÇOS NÃO COBERTOS EM GARANTIA

Fatores fora do controle da Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas:

(I) Reparos e ajustes resultantes da má utilização do implemento (por exemplo, funcionamento do motor a alta rotação, sobrecarga, operação inadequada), negligência, modificação, alteração, utiliza-ção indevida, acidentes, ajustes e reparos impróprios, utilizautiliza-ção de peças não genuínas e qualquer uso contrário ao especificado no manual de instruções.

(II) Danos de qualquer natureza causados ao implemento por ação do meio ambiente, tais como chuva ácida, ação de substâncias químicas, seiva de árvores, salinidade, granizo, vendaval, raios, inundações, impactos de quaisquer objetos e outros atos da natureza.

(III) A falta de manutenção do implemento, reparos e ajustes necessários em razão de manutenção imprópria (realizadas por terceiros ou fora da rede autorizada), a falta de uso do implemento, o uso de fluidos (e lubrificantes) não recomendados pela Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas. (IV) Reparos e ajustes resultantes do uso de combustível de má qualidade e/ou adulterado.

4.1 - Gastos extras

A garantia não se aplica à custos com despesa de transporte do implemento e lucros cessantes.

4.2 - Horímetro adulterado

Qualquer fato ou evidência que caracterize a adulteração do horímetro do implemento implica na extinção total da sua garantia.

4.3 - Manutenção de responsabilidade do proprietário

Ajuste do motor, lubrificação, limpeza, substituição de filtros, fluidos, peças de desgaste natural, são alguns dos itens de manutenção periódica que todos os implementos necessitam. Portanto, devem ser custeados pelo proprietário do implemento.

5 - RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO 5.1 - Obtenção do serviço de garantia

É de responsabilidade do proprietário, a entrega do seu implemento para reparo em qualquer Auto-rizada Stara para obter a garantia.

São condições fundamentais para a efetivação da garantia:

(I) Que a reclamação seja dirigida obrigatoriamente a rede de autorizadas Stara logo após a consta-tação da desconformidade apresentada;

(II) Que obrigatoriamente seja apresentado o termo de garantia do implemento devidamente pre-enchido e com a comprovação de todas as manutenções executadas de acordo com o plano de manutenção.

(46)

5.2 - Manutenção

É de responsabilidade do proprietário a operação e condução correta, treinamentos necessários a seus funcionários que venham a operar o implemento, não se limitando àqueles exigidos por lei, bem como manutenção e cuidados, de acordo com as instruções contidas no manual de instrução.

6 - COMO OBTER ASSISTÊNCIA TÉCNICA 6.1 - Satisfação do cliente

A Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas está empenhada no constante aperfeiçoamento de seus implementos e na satisfação de seus clientes.

Toda a rede autorizada Stara possui as ferramentas, equipamentos e técnicos treinados pela Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas, para realizar serviços e reparar o seu implemento Stara com o maior padrão de qualidade. Portanto, quando necessário, procure a rede de autorizados Stara.

6.2 - Informações necessárias

Caso seja necessário algum reparo em seu implemento Stara, esteja munido das seguintes informa-ções e documentos:

(I) Uma descrição cuidadosa da desconformidade, incluindo as condições sobre as quais ela ocorre. (II) Termo de garantia, manual de instruções e notas fiscais legíveis para comprovação da substitui-ção de óleo fora da rede de autorizados Stara.

• IMPORTANTE

O termo de garantia deverá possuir, obrigatoriamente, o registro (carimbos) de todas as revisões efetuadas, de acordo com as horas e prazos preconizados.

Comprovantes de troca de óleo realizada fora da rede de autorizados Stara.

É de responsabilidade do proprietário do implemento a guarda das notas fiscais legíveis para comprovar que o óleo substituído fora da rede de autorizados Stara é recomendado pela Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas, conforme instruções constantes do manual de instru-ções.

A apresentação das notas fiscais acima mencionadas será obrigatória em situações que exijam a comprovação da troca de óleo. Portanto, ao vender o implemento, não se esqueça de fornecer essas notas fiscais ao novo proprietário. Caso você esteja adquirindo o implemento, solicite esta documentação ao proprietário anterior.

• IMPORTANTE

Na eventualidade de reparos no motor do implemento, será obrigatória a apresentação de todos os documentos acima mencionados, para cobertura da garantia.

(47)

6.3 - Plano de manutenção

A periodicidade do plano de manutenção do implemento está descrito no manual de instruções. Neste plano você encontrará todas as informações necessárias e obrigatórias para o perfeito funcio-namento do seu implemento Stara.

• IMPORTANTE

Todo e qualquer custo referente à mão de obra e substituição de peças e componentes previstas no plano de manutenção será de responsabilidade exclusiva do proprietário do implemento, com exceção das revisões pagas pelo fabricante.

6.4 - Plano de manutenção do implemento

Todas as manutenções periódicas no manual de instruções, deverão ser executadas exclusivamente na rede de autorizadas Stara e devidamente registradas no plano de manutenção constante nas páginas finais deste termo de garantia.

A simples troca de óleos e filtros constante no plano de manutenção não substitui a obrigatoriedade da execução das manutenções periódicas.

O não cumprimento do plano de manutenção poderá comprometer o bom funcionamento do seu im-plemento Stara, ocasionando possíveis desconformidades que podem ser evitadas com a execução integral do plano de manutenção.

A Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas se reserva ao direito de efetuar esse julgamento. Portanto, recomendamos que todo o plano de manutenção seja cumprido para que tais situações sejam evitadas.

7 - GARANTIA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO GENUÍNAS STARA 7.1 - Adquiridas e instaladas na rede de autorizadas Stara

Para fazer jus a garantia das peças de reposição genuínas Stara elas deverão ser adquiridas e ins-taladas obrigatoriamente na rede de autorizadas Stara.

Para o reconhecimento da garantia, a nota fiscal original da compra da peça de reposição genuína Stara e a ordem de serviço da sua instalação no implemento serão solicitadas para comprovação do período de garantia.

7.2 - Adquiridas no balcão das autorizadas e instaladas fora da rede de autorizadas Stara

As peças de reposição genuínas Stara adquiridas na rede de autorizadas Stara e instaladas fora da rede de autorizadas Stara, estarão abrangidas exclusivamente pela garantia legal de 90 (noventa) dias, contra defeito comprovado de fabricação.

Para o reconhecimento da garantia, a nota fiscal original da compra da peça no balcão de uma auto-rizada Stara será solicitada, para a comprovação da validade do período de garantia.

Referências

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