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RESUMO. Veterinária em Foco - v.2, n.2, nov.2004/abr

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Estudo retrospectivo de casos

clínicos atendidos na disciplina de

Clínica Veterinária II da Faculdade

de Veterinária da Universidade

Luterana do Brasil (ULBRA), no

período de agosto de 1999 a

dezembro de 2004

Retrospective study of clinical cases attended in the clinical veterinary practice II in the Veterinary School of the Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), during august of 1999 to december of 2004

FISCHER, Cristine Dossin Bastos- M. Sc. Professor da Faculdade de

Medicina Veterinária da ULBRA - Disciplina de Clínica II. tinevet@terra.com.br

PETRUCCI, Carlos Guilherme de Oliveira- Especialista. Professor da Faculdade de Medicina Veterinária da ULBRA- Disciplina de Clínica II. guipetrucci@yahoo.com.br

Data de recebimento: 05/01/05 Data de aprovação: 22/03/05

Endereço para correspondência: Rua Miguel Tostes, 101, Canoas, CEP

92420-280, RS.

RESUMO

A disciplina de Clínica Veterinária II ministrada a alunos do 8º semestre do curso de veterinária da ULBRA tem caráter teórico-prático, na qual

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terial para realização de exames, além do diagnóstico e da prescrição do tratamento. Neste estudo retrospectivo foram contabilizados os casos aten-didos na rotina clínica da disciplina nos anos de 1999 a 2004. Neste perí-odo foram atendidos 759 animais. Deste total, 86% eram da espécie cani-na e 14% da espécie felicani-na. Casos envolvendo as afecções tegumentares foram os mais freqüentes em cães, contabilizando 23,8% das ocorrênci-as, seguidos das afecções oncológicas (21,9%). Destas afecções oncológi-cas, 67,3 % das consultas deveram-se a tumores mamários. Nos felinos, 19,2% das consultas também envolveram afecções do sistema tegumen-tar, com casos de dermatofitose respondendo por 61,1% dos atendimen-tos. As afecções infecciosas e parasitárias responderam por 17% das con-sultas, seguidas pelas afecções oncológicas e do sistema urinário (13,8%). A prática da clínica veterinária associada ao conhecimento teórico cons-truído é capaz de formar um profissional capacitado a atuar nas diferen-tes áreas da medicina veterinária.

Palavras-chave: clínica veterinária, cães, gatos, dermatologia, tumores

mamários.

ABSTRACT

The contents of the classes of Clinical Veterinary Practice II are ministra-ted to students at the 8º semester in the ULBRA Veterinary School and are characterized by mixing practice with theory. Half of the classes are run-ning in the Veterinary Hospital. It is practiced the anamnesis, clinical exa-mination and collection of samples for laboratory diagnosis and the treat-ment of animal diseases. This retrospective study analyses the totality of cases during the period of 1999 to 2004, in which were attended 759 ani-mals, respectively canine (86%) and feline (14%). Tegumentary diseases were more frequent in dogs (23,8%), followed by oncologic diseases (21,9%). Among the oncologic diseases, 67,3 % were diagnosed as ma-mary tumors. In cats, 19,2% of the consults also involved tegumentary diseases, with dermatophytosis occuring in 61,1% of the complaints. The infeccious and parasitary diseases responded for 17% of the complaints, followed by oncologic and urinary diseases (13,8%). The clinical veteri-nary practice associated with the theoretic knowledge can improve pro-fessional capacitation.

Key words: veterinary practice, dogs, cats, dermatology, mamary

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INTRODUÇÃO

O campo da medicina veterinária de pequenos animais constitui uma das áreas de maior expansão da ciência veterinária. Hoje, os estudantes de veterinária devem assimilar e absorver informações mais concretas do que antigamente e, acima de tudo, aprender como aplicar estas informa-ções em situainforma-ções clínicas, proporcionando qualidade no cuidado com o paciente (DUNN, 2001).

Freire (2003) afirma que esta prática formadora se baseia na construção de um conhecimento entre educador e educando, baseado na rigorosida-de metodológica, na pesquisa, no respeito ao educando e na corporeifica-ção das palavras do educador pelo exemplo.

O médico veterinário não tem o único papel de estabelecer o diagnóstico de doenças na rotina da clínica veterinária, ele deve conhecer o compor-tamento biológico dos animais e sua resposta frente às doenças, bem como as maneiras de preveni-las. Porém, na existência da doença, o diagnóstico definitivo só é estabelecido quando o profissional consegue combinar de maneira consistente os achados de anamnese, exame físico e exames com-plementares obtidos do paciente através de uma consulta clínica detalha-da (OSBORNE, 1995; LIND e KLAUSNER, 1995).

Dunn (2001) afirma que registros médicos precisos e completos são ne-cessários para prover a qualidade no atendimento. Enfatiza que a anam-nese, o exame físico geral e específico, com a listagem de problemas exis-tentes, formulação de planos de diagnóstico, terapêutico e de educação do cliente devem constar na ficha clínica do paciente.

Jones (1998) complementa que a capacidade de obter uma anamnese e exame físico completos é a ferramenta diagnóstica mais importante que o médico veterinário dispõe para fundamentar um diagnóstico e uma te-rapia racional.

Com o estabelecimento do diagnóstico definitivo é possível, então, optar por alternativas de tratamento para os pacientes, com a certeza de que devem existir as razões certas, baseadas em um conhecimento teórico consistente, a fim de que se prescreva a droga certa para o paciente certo, no tempo, na quantidade, na dose e na via de administração corretas, a fim de se obter a resposta clínica desejada (OSBORNE et al., 1995). Na rotina clínica veterinária a dermatologia tem exercido um papel im-portante, sendo uma queixa freqüente de consultas (MUELLER, 2003). As afecções oncológicas também têm merecido destaque na veterinária, sendo que os casos de tumores mamários representam de 25 a 50% de

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metade das aulas ocorrem na rotina clínica do Hospital Veterinário da ULBRA. Nestas aulas, os alunos participam das consultas realizando a anamnese, o exame clínico, a solicitação de exames complementares e a coleta de material para estes exames. Os alunos são responsáveis pelo diagnóstico e pela prescrição do tratamento. A evolução dos casos é acom-panhada em revisões semanais.

O objetivo da disciplina é criar condições teórico-práticas para que os alu-nos do curso produzam e construam seu conhecimento nas diferentes áreas de estudo da medicina veterinária.

MATERIAL E MÉTODOS

Com o objetivo de estabelecer a importância deste trabalho que é dire-cionado à comunidade, realizado pelos alunos e supervisionado pelos professores, foram contabilizados, através de um estudo retrospectivo, os casos atendidos na rotina clínica da disciplina nos anos de 1999 a 2004.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nos anos de 1999 a 2004 foram atendidos 759 animais, distribuídos ao longo de 11 semestres, com uma média de 69 atendimentos semestrais, incluindo as revisões (Figura 1). Deste total, 86% dos casos ocorreram na espécie canina e 14% na espécie felina (Figura 2), sendo que os aten-dimentos nos animais de sexo feminino prevaleceram em ambas as es-pécies (68,1% em fêmeas caninas e 62,6% nas fêmeas felinas).

Figura 1 - Distribuição do total de animais atendidos na rotina da disciplina de Clínica II

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Conforme Dunn (2001) os estudantes de veterinária devem estar prepa-rados para aplicar o conhecimento em situações clínicas diversas, o que é conseguido através de registros médicos completos e detalhados, a fim de proprorcionar qualidade no atendimento aos pacientes. A disciplina de Clínica Veterinária II tem este propósito ao atender pacientes com patolo-gias clínicas diversas, sem uma relação específica com conteúdo teórico ministrado, visando através de uma anamnese e exame clínico detalhado o estabelecimento de um plano diagnóstico e terapêutico coerente ao caso em questão.

Com relação aos casos clínicos atendidos, excluindo-se as revisões (721), os casos do sistema tegumentar foram os mais freqüentes em cães (23,8%), seguidos das afecções oncológicas (21,9%). Casos de otopatias, incluídos nos sistema tegumentar, representaram 30,2% dos atendimentos, sendo que estiveram associados a patologias dermatológicas em 37,8% dos ani-mais. Do total das afecções oncológicas, os tumores mamários represen-taram 67,3% dos casos (Tabela 1).

Em felinos, as afecções do sistema tegumentar também foram as mais freqüentes (19,2%), seguidos das afecções infecciosas e parasitárias (17%). As afecções oncológicas e do sistema urinário ocorreram em 13,8% dos casos. Do total de casos afetando o sistema tegumentar, 61,1% dos aten-dimentos foram de dermatofitose. O complexo respiratório viral felino representou 68,8% dos problemas infecciosos; a doença do trato urinário inferior dos felinos representou 100% dos atendimentos relativos ao siste-ma urinário e os tumores siste-mamários representaram 76,9% das afecções oncológicas (Tabela 1).

Figura 2 - Percentual de atendimentos nas espécies canina e felina, na rotina da disciplina de

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Mueller (2003) afirma que na rotina clínica veterinária a dermatologia tem exercido um papel importante, sendo uma queixa freqüente de con-sultas. White e Kwochka (2000) complementam que a pele é o maior ór-gão do corpo e que além de ser acometida por distúrbios diversos, tam-bém reflete a integridade funcional de sistemas orgânicos. Os autores afir-mam que 50% das consultas clínicas se referem aos distúrbios dermatoló-gicos. Isto foi comprovado nos registros da disciplina de clínica veteriná-ria II, porém em menor proporção, onde 23,8% dos casos clínicos em caninos e 19,1% em felinos foram relativos a este sistema. Salienta-se que mesmo com prevalência menor, dentre todos os sistemas orgânicos anali-sados, este foi o que teve maior prevalência no estudo.

Cole (2004) afirma que a doença dos ouvidos, particularmente a otite externa é comum na clínica veterinária e pode estar presente em 10 a 20% da população canina e em 2 a 10% da população felina. Neste estu-do, a otite externa esteve presente em 30,2% dos atendimentos relativos ao sistema tegumentar em cães, associada ou não a dermatopatias espe-cíficas.

Souza (2003) salienta a importância da dermatofitose felina, causada em 98% dos casos pelo Microsporum canis, que é uma zoonose, na qual 50% das pessoas expostas aos dermatófitos se tornam infectadas. Com o

au-Ocorrências Caninos Felinos Total

Absoluto Relativo (%) Absoluto Relativo (%) Afecções infecciosas e parasitárias 21 3,4 16 17,0 37 Afecções oftalmológicas 24 3,8 3 3,2 27 Afecções oncológicas 137 21,9 13 13,8 150 Hérnias 14 2,2 0 0,0 14 Imunoprofilaxia 13 2,1 4 4,3 17 Orientação geral 46 7,3 1 1,1 47 Orientação pediátrica 10 1,6 1 1,1 11 Pré-cirúrgico caudectomia 3 0,5 0 0,0 3 Pré-cirúrgico OVH/orquiectomia 28 4,5 7 7,5 35 Pré-cirúrgico profilaxia dentária 8 1,3 0 0,0 8 Sistema cardiorespiratório 6 1,0 1 1,1 7 Sistema digestório 26 4,2 4 4,3 30 Sistema endócrino 15 2,4 0 0,0 15 Sistema músculo-esquelético 62 9,9 9 9,6 71 Sistema nervoso 29 4,6 0 0,0 29 Sistema reprodutivo 31 4,9 4 4,3 35 Sistema tegumentar 149 23,8 18 19,2 167 Sistema urinário 5 0,8 13 13,8 18 Total 627 100 94 100 721

Tabela 1- Distribuição de casos clínicos atendidos na rotina da disciplina de Clínica II nos anos de

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mento na popularidade dos felinos como animais de estimação, o que já ocorre em países como os EUA, a dermatofitose tende a se tornar mais prevalente na rotina da clínica veterinária (De BOER e MORIELLO, 1995). Além disto, Sheafor e Couto (2000) afirmam que o câncer é uma doença comum em animais de companhia e, se for identificado precocemente e tratado a tempo, pode ocorrer cura e sobrevida a longo prazo. O proprie-tário de um animal com câncer é parte integrante da equipe de tratamen-to, ele precisa de segurança, informação sobre a doença e sobre as opções terapêuticas.

Kitchell (1995) acrescenta que os tumores mamários representam 25 a 50% de todas neoplasias nas fêmeas caninas e são o segundo mais fre-qüente tumor nos cães, seguidos dos tumores de pele. A incidência nas fêmeas caninas é de 199/100.000 animais. O autor cita a idade média de 10 a 11 anos para o desenvolvimento destes tumores. O autor indica a excisão cirúrgica como o método curativo para estes tumores. Os dados obtidos neste estudo retrospectivo evidenciam que 67,3% do total de aten-dimentos relacionados às afecções oncológicas foram diagnosticados como tumores mamários, os quais receberam indicação de tratamento cirúrgi-co, concordando com o autor citado.

Além disto, Finamor et al. (2004) analisando 98 exames de biópsia no Hospital Veterinário da ULBRA durante os meses de março a junho do ano de 2002, observaram que 60,2% dos casos eram referentes a neopla-sias e destas, 72,9% eram tumores de mama. Estes tumores de mama foram classificados em 61% (26) como carcinomas e 39% (17) como tu-mores mistos malignos. Os tutu-mores ocorreram com maior freqüência em cães (81,4%). Este trabalho comprova a correlação existente e fundamental entre o atendimento clínico de rotina do Hospital Veterinário que inclui as aulas práticas e o diagnóstico histopatológico de tumores, posterior ao tratamento cirúrgico.

Freire (2003) conclui afirmando que é na inconclusão do ser, que se sabe como tal, que se funda a educação como processo permanente. Nesta experiência educativa, educandos e educadores, inacabados e conscien-tes do inacabamento, abertos à procura, curiosos e programados para aprender, exercitam esta capacidade de aprender e ensinar quanto mais sujeitos e não objetos do processo, formando profissionais cada vez mais adaptados à realidade. A proposta da disciplina com incorporação de au-las práticas se baseia nisto, no conhecimento de aprendizado mútuo por parte dos educadores e educandos, buscando sempre coerência entre a teoria e a prática vivenciadas.

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CONCLUSÃO

A prática da clínica veterinária associada ao conhecimento teórico cons-truído é capaz de formar um profissional capacitado a atuar nas diferen-tes áreas da medicina veterinária.

O médico veterinário que atua na rotina da prática veterinária consciente da necessidade de constante aprendizado necessita realizar uma consulta clínica detalhada, acompanhada de registros médicos precisos e completos a fim de estabelecer um diagnóstico clínico preciso e uma terapia racional. As afecções do sistema tegumentar e as afecções oncológicas têm grande importância na rotina da clínica veterinária tanto em cães quanto em gatos.

AGRADECIMENTOS

Os autores agredecem ao HV-ULBRA, à direção do curso de Medicina Ve-terinária da ULBRA, aos alunos do curso de Medicina Veteirnária da UL-BRA, bem como aos proprietários de animais de estimação que utilizam este serviço e confiam na qualidade do mesmo.

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