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EDITAL DE SELEÇÃO Nº 05/2014

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EDITAL DE SELEÇÃO Nº 05/2014

Seleção para a escolha de entidade de direito privado sem fins lucrativos,

qualificada como Organização Social na área de atuação de Hospital Geral com

perfil de alta complexidade, para celebrar contrato de gestão, operacionalização e

execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Getúlio Vargas.

HEGV / Rio de Janeiro

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RELATÓRIO DE DESEMPENHO

Contratante: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro

Governador: Luiz Fernando de Souza

Secretário de Estado de Saúde: Sérgio D’Abreu Gama

Contratada: Pró-Saúde – Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar Diretor Operacional pela Organização: Gabriel Giraldi

Diretor Técnico: Luiz Cláudio Monteiro Teixeira

Entidade Gerenciada: Hospital Estadual Getúlio Vargas CNPJ: 24.232.886/0133-07

Endereço: Av. Lobo Junior, 2293 – Penha Circular - Rio de Janeiro - RJ. Diretor Executivo: Marcel Augusto de Oliveira

Diretor Técnico: Paulo Ricardo Lopes da Costa Diretor Administrativo: Thiago Vieira Zaché

(3)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 6

2 METAS CONTRATUAIS ... 7

2.1 METAS QUANTITATIVAS ... 7

2.1.1 Saídas Clínicas de Adultos ... 7

2.1.2 Saídas Clínicas Pediátricas ... 8

2.1.3 Saídas Clínicas Ortopédicas ... 9

2.1.4 Outras Saídas de Clínicas Cirúrgicas ... 10

2.1.5 Tomografia Computadorizada (TC)... 11

2.1.6 Ultrassonografia e Ecocardiografia ... 12

2.2 METAS QUALITATIVAS ... 13

2.2.1 Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto ... 13

2.2.2 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI adulto ... 14

2.2.3 Implantação de Diretrizes e Protocolos Clínicos ... 15

2.2.4 Taxa de Mortalidade Institucional ... 16

2.2.5 Taxa de Mortalidade Cirúrgica... 17

2.2.6 Taxa de Ocupação Operacional Geral... 18

2.2.7 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Clínicos ... 19

2.2.8 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Pediátricos ... 20

2.2.9 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos ... 21

2.2.10 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Ortopédicos ... 22

2.2.11 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Neurocirurgia ... 23

2.2.12 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI ... 24

2.2.13 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Pós Operatório ... 25

2.2.14 Tempo de Permanência Geral ... 26

2.2.15 Tempo de Permanência Leitos Clínicos... 27

(4)

2.2.23 Acolhimento com Classificação de Risco ... 35

2.2.24 Alimentação do SIA/SUS ... 36

2.2.25 Alimentação do SIH/SUS ... 37

2.2.26 Monitoramento e avaliação de queixas, reclamações e sugestões. ... 38

3 INDICADORES DE PRODUÇÃO ... 39

3.1 Capacidade Hospitalar Instalada ... 39

3.2 Internações por Unidade... 39

3.3 Nº de Saídos por Unidade ... 40

3.4 Média de Permanência por unidade ... 40

3.5 Volume Cirúrgico ... 40

3.6 Nº de Cirurgias por Porte ... 40

3.7 Nº de Cirurgias por Especialidade ... 41

3.8 Taxa de Ocupação por Especialidade ... 41

3.9 Taxa de Ocupação por Unidade ... 41

3.10 Nº de Paciente dia por Unidade ... 41

4 RESULTADO POR SETOR DO HOSPITAL ... ..42

4.1 SADT ... 42

4.2 AMBULATÓRIO ... 42

4.3 ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ... 42

4.4 UAN – UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ... 42

4.5 HOTELARIA ... 43

5 SAU / OUVIDORIA - SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO ... 43

5.1 Atividades ... 43 5.2 Produção: ... 43 5.3 Indicadores de qualidade: ... 44 6 NEP ... 44 6.1 Treinamentos Realizados ... 44 6.2 Indicadores ... 54

6.2.1 Evolução de Treinamento Global ... 54

6.2.2 Evolução de Treinamento Assistencial ...Erro! Indicador não definido. 7 ENFERMAGEM ... 56

7.1 Indicadores ... 56

7.1.1 Incidência de Quedas de Pacientes ... 56

7.1.2 Índice de Novos Casos de Lesão por Pressão ... 57

7.1.3 Taxa de Saída não Planejada de Cateter Venoso Central ... 58

(5)

8.2 SERVIÇO SOCIAL ... 60 8.3 FISIOTERAPIA ... 61 8.4 NUTRIÇÃO CLÍNICA ... 62 9 FATURAMENTO... 63 10 MOVIMENTO ECONÔMICO ... 63 PALAVRA DO DIRETOR ... 64

(6)

1

INTRODUÇÃO

Por força do contido no Contrato de Gestão nº 005/2014, firmado com a SES/RJ - Secretaria de Estado de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, a Pró-Saúde - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social, ficou incumbida da gestão do Hospital Estadual Getúlio Vargas, e nesse ofício, vem através desse relatório demonstrar os resultados obtidos em junho de 2018.

As regras do Contrato de Gestão nº 005/2014 estavam previamente previstas no Edital de Seleção no 004/2014, publicado pela SES/RJ ao qual anuiu a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar quando da celebração do Contrato de Gestão para operacionalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Getúlio Vargas e que encontra-se em vigor desde Março/2014, com a gestão integral e efetiva a partir de Junho/2014. Cumpre indicar que desde então já foram firmados Termos Aditivos ao Contrato de Gestão nº 005/2014 que acresceram e alteraram as regras para cumprimento das obrigações lá previstas.

O Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV), inaugurado em 03 de Dezembro de 1938 e em funcionamento ininterrupto desde então, ofertando os serviços gratuitos de saúde, está inserido no Bairro da Penha, no Município do Rio de Janeiro, na Área de Planejamento (AP) 3.1. A Área de Planejamento 3 possui 80 bairros distribuídos em 13 Regiões Administrativas, que correspondem a 16,6% do território municipal - 203,47 km² - e a 40,2% do total da população residente no Rio de Janeiro - 2.353.590 habitantes, segundo o Censo 2000. Sua densidade líquida é de 11.567 habitantes por km². A Área de Planejamento AP 3.1 é composta de seis RA (Ramos, Penha, Vigário Geral, Ilha do Governador, Complexo do Alemão e Complexo da Maré). De cada cinco cariocas, dois moram na AP 3 - o maior contingente populacional do município (40,2%). De cada dois moradores de favela, um está na AP 3 (49,9% da cidade). Com relação ao IDH da região, os três piores índices do município do Rio de Janeiro estão na AP 3: Jacarezinho (0,731), Complexo da Maré (0,719) e Complexo do Alemão (0,709).

O Hospital Estadual Getúlio Vargas é uma unidade de saúde de grande porte, com perfil de média e alta complexidade e atendimento de emergência, abrangendo as especialidades clínicas e cirúrgicas, Unidade de Tratamento Intensivo pediátrico e de adultos, e equipado com instrumentos para diagnóstico complementar. Estrutura-se para demanda tanto espontânea quanto referenciada através da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (SES/RJ).

Assim, visa esse relatório demonstrar as atividades desenvolvidas no referido mês para o cumprimento dos objetivos propostos no Edital, no Contrato de Gestão e seus aditivos assim como termos de referência, de forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e interdisciplinar aos pacientes que buscaram essa unidade de saúde, sempre na persecução do aperfeiçoamento no uso dos recursos públicos.

Certos de que a gestão entregue pela PRÓ-SAÚDE busca sempre ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada na unidade hospitalar com a devida oferta de leitos, prestando um serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo, traz abaixo os resultados obtidos no período.

(7)

ANÁLISE GLOBAL DO HOSPITAL

2

METAS CONTRATUAIS

2.1 METAS QUANTITATIVAS

2.1.1 Saídas Clínicas de Adultos

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado acima da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

O número de saídos clínicos no mês de junho apresentou pequeno aumento 494 em maio para 496 em junho, mesmo diante do agravo do perfil dos pacientes da clínica médica (que demandaram maiores cuidados de todas as equipes), o número de saídas obtido é reflexo direto do alinhamento entre as equipes assistências (médica, enfermagem e multidisciplinar) com equipes de apoio administrativo, NIR. A Enfermaria de clinica médica possui alta demanda, para onde são encaminhados pacientes com múltiplas comorbidades, idade avançada ou que necessitam de compensação clinica e exames complementares externos, refletindo neste período num maior tempo de permanência. Neste período o número de óbitos no setor foi de 32 pacientes.

(8)

2.1.2 Saídas Clínicas Pediátricas

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado acima da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

O número de Saídas Pediátricas continua acima da meta contratual, ficando 81% acima do estabelecido, sendo sua demanda quase exclusiva da porta de entrada do Hospital.

Ainda reflexo do aumento dos casos respiratórios comuns nessa época do ano e do aumento na demanda de atendimentos de casos azuis e verdes na Emergência Pediátrica, devido principalmente a dificuldade de atendimento nas UPAs e Unidades Básicas do Município do RJ e alguns Municípios da Baixada Fluminense, aumentando assim o número de internações neste Hospital.

(9)

2.1.3 Saídas Clínicas Ortopédicas

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

O resultado desse indicador é dependente de demanda de porta e de pacientes ambulatoriais do serviço.

No mês de junho foram realizadas 232 saídas ortopédicas, determinando uma produção de aproximadamente 1% acima da meta contratual.

O round multidisciplinar continua ainda um aliado nas altas precoces, ajudando na orientação e segurança dos pacientes internados no serviço.

(10)

2.1.4 Outras Saídas de Clínicas Cirúrgicas

Análise do Resultado:

Indicador classificado como regularcom resultado dentro da meta no mês atual e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

Este indicador é dependente do número de pacientes internados pela emergência e pelo ambulatório. Alcançamos a meta, levando em conta a variação contratual de 10% para mais ou para menos. O aumento no número de internações ambulatoriais de cirurgia geral foi fator importante para o alcance do resultado.

A falta do aparelho de tomografia fixa e do aparelho de videolaparoscopia ainda vem dificultando o diagnóstico e consequente resoluções dos casos.

(11)

2.1.5 Tomografia Computadorizada (TC)

Análise do Resultado

Indicador classificado como crítico com resultado abaixo da meta nos últimos três meses e tendência desfavorável para o próximo período.

Comentário:

No mês de junho foram realizados 607 exames ( TC de crânio) proporcionando aumento de 39% comparado com mês anterior. Além disso, estamos funcionando com restrições para exames de menor gravidade, priorizando as urgência/emergências, para otimizar o tempo de vida útil do aparelho.

Obs: Exames esses realizados por aparelho portátil oriundo do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes.

(12)

2.1.6 Ultrassonografia e Ecocardiografia

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ruim com resultado fora da meta nos últimos dois meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

Ultrassonografia:

No mês de junho foram realizados 591 exames de USG, resultado esse atribuído a manutenção do fluxo de pedidos de exames ao setor que se deu pela maior demanda das unidades de urgência e emergência. A limitação de exames na tomografia continua contribuindo para o aumento do fluxo de exames de ultrassonografia.

Ecocardiografia:

No mês de junho foram realizados 46 exames (Eco), o indicador de produção do ECO está abaixo da meta contratual pela inoperância do aparelho totalizando 21 dias.

(13)

2.2 METAS QUALITATIVAS

2.2.1 Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

Mantida a meta devido ao trabalho de toda a equipe, com a implementação dos bundles e das ferramentas de manutenção e verificação.

Apesar dos dados estarem na meta, encontram-se fatores para melhorias:

Ausência de Briefing Matinal com checagem multidisciplinar dos fatores de risco para IRAS. Ausência de definição pela equipe médica da UTI das IRAS no prontuário.

(14)

2.2.2 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI adulto

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

Apesar dos dados estarem dentro da meta nos últimos meses, reconhecemos aumento nos casos de infecção por cateter venoso pois iniciou-se proposta de alinhamento com SCIH semanal de discussão de potenciais casos suspeitos de IRAS.

Assim encontram-se fatores para melhorias:

Método* Ausência de Briefing Matinal com checagem multidisciplinar dos fatores de risco para IRAS. Ausência de definição pela equipe médica da UTI das IRAS no prontuário.

Definição evolutiva das radiografias de toráx pela equipe médica (apesar da radiografia de tórax não participar do diagnóstico da ICS, é fator condicional para exclusão da PAV e assim consecutivamente inclusão da ICS).

Elaboração de plano terapêutico interdisciplinar para todos os pacientes a partir de 36 horas de internação.

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2.2.3 Implantação de Diretrizes e Protocolos Clínicos

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

O Protocolo de IAM está sendo realizado na emergência, tendo sido abertos 114 casos conforme protocolo vigente no Hospital. O grande número de protocolos abertos vem levando a sobrecarga da sala vermelha. Com isso, esta sendo discutida a realização do ECG na porta de entrada, uma vez que é pequeno o número de casos fechados como IAM.

O Protocolo de Sepse encontra-se em fase de Revisão, tendo como base os resultados alcançados até o momento.

O Protocolo de AVC encontra-se validado, porém aguardando a chegada do novo aparelho de tomografia fixa para implantação.

(16)

2.2.4 Taxa de Mortalidade Institucional

Análise do Resultado:

Indicador classificado como crítico com resultado fora da meta nos últimos três meses e tendência desfavorável para o próximo período.

Comentário:

A Mortalidade Institucional em junho manteve-se acima da meta contratual, com aumento em relação ao mês anterior. Apresenta predomínio de pacientes clínicos, idosos, com múltiplas comorbidades e prognóstico reservado.

No mês de junho, os quadros infecciosos permaneceram como a maior causa de morte na instituição. A identificação de causas evitáveis está sendo avaliada para melhoria deste indicador. No mês de Julho, a comissão de óbito iniciará a avaliação da mortalidade dentro do próprio mês, com a emissão dos relatórios.

Conforme apreciação dos dados de óbitos institucionais observa-se nos meses de abril, maio e junho de 2018, a prevalência do perfil etário acima de 65 anos, sendo 65,30%, 62,83% e 65,80%, respectivamente. Este número mostra a mudança do nosso perfil de atendimento, visto o aumento do número de pacientes clínicos que procuram a nossa instituição e que necessitam de internação. Estamos trabalhando junto aos médicos para melhoria no preenchimento das declarações de óbito, para que diminuam o preenchimento de causas mal definidas e indeterminadas.

(17)

2.2.5 Taxa de Mortalidade Cirúrgica

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

No mês de Junho apresentou uma diminuição do número de cirurgias emergenciais (198) e aumento do número de cirurgias eletivas (219). Apesar de permanecermos na meta, a partir do próximo mês haverá avaliação de todos os óbitos de mortalidade cirúrgica no mês vigente.

(18)

2.2.6 Taxa de Ocupação Operacional Geral

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

A taxa de ocupação deu-se devido a grande demanda nas portas de entrada observada no período. Vale destacar a especialidade de pediatria, apontando para a necessidade de leitos extras e impactando nos fluxos de trabalho da unidade de Emergência. Além disso, ainda observamos grande ocupação por parte da clínica médica, devido a grande procura espontânea para essa especialidade, que se caracteriza por pacientes idosos com múltiplas comorbidades e com tendência de hospitalização prolongada.

(19)

2.2.7 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Clínicos

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

Durante o mês de Junho, a Taxa de Ocupação Operacional Leitos Clínicos alcançou o valor de 101%, em consonância ao também acréscimo no indicador de tempo de permanência. Este acréscimo é justificado pela alteração no perfil dos pacientes encaminhados ao setor de clínica médica, passando de baixa e media complexidade (necessidade de cuidados básicos e autonomia) para alta complexidade (restrito ao leito, sequela de AVC, traqueostomizados, curativo diário), tendo maior tempo de permanência e consequentemente maior taxa de ocupação. Associa-se a necessidade de exames externos e toda a logística de transporte de pacientes para sua realização (Tomografia, cateterismo cardíaco, angioplastia e avaliações por especialidades que não dispomos na unidade)

(20)

2.2.8 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Pediátricos

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

Devido a grande demanda de atendimentos na Emergência Pediátrica, mantivemos um grande número de internações levando a uma taxa de ocupação de leitos de 102% acima da meta contratual estabelecida de 85%.

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2.2.9 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos

Análise do Resultado:

Indicador classificado como crítico com resultado fora da meta nos últimos três meses e tendência desfavorável para o próximo período.

Comentário:

As internações dos leitos cirúrgicos são oriundas de pacientes da emergência e do ambulatório de pré-operatório nas clínicas de cirurgia geral, cirurgia vascular e plástica, além da bucomaxilofacial. Apesar do aumento do número de internações eletivas da cirurgia geral, não foi suficiente para compensar a demanda espontânea de porta por estas especialidades, associados a isto a necessidade de bloqueio de 10 leitos referente a mudança de perfil dos mesmos, devido a obra para a abertura da UI pediátrica conforme contratualização com a SES.

(22)

2.2.10 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Ortopédicos

Análise do Resultado:

Indicador classificado como crítico com resultado fora da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

A taxa de ocupação, em junho, permaneceu fora da meta contratual.

A diminuição do número de saídas associadas a melhoria no TMP, foram fatores preponderantes para a baixa ocupação da clínica ortopédica.

(23)

2.2.11 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Neurocirurgia

Análise do Resultado:

Indicador classificado como crítico com resultado fora da meta nos últimos três meses e tendência desfavorável para o próximo período.

Comentário:

Ocupação bem abaixo da meta porém mantendo dentro do padrão dos últimos meses, já que é diretamente dependente da porta de entrada definida pela demanda espontânea e pelo sistema referenciado, este prejudicado pela ausência do aparelho de tomografia fixo.

O baixo tempo de permanência influencia diretamente a ocupação, pois vem sendo duramente controlada pelo serviço.

A internação na unidade de enfermaria são de pacientes oriundos do CTI e da emergência, e sua estadia na mesma é reduzida pela alta discutida multiprofissionalmente ou por transferência de cuidados para a enfermaria de clinica médica por complicações secundárias.

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2.2.12 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

A internação nos leitos intensivos de terapia adulta são originários do setor de emergência e do centro cirúrgico, apresentando grande demanda reprimida no setor de emergência. Melhorias continuas dos processos estão sendo tomadas para que o tempo de substituição de ocupação dos leitos sejam menores.

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2.2.13 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Pós Operatório

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ruim com resultado fora da meta nos últimos dois meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

As internações nos leitos intensivos de terapia Pós Operatório Adulto são originários do setor de emergência e do centro cirúrgico, apresentando grande demanda reprimida no setor de emergência. Melhorias contínuas dos processos estão sendo tomadas para que o tempo de substituição de ocupação dos leitos sejam menores.

UTI Pós Operatória apresentou 2 leitos bloqueados por 08 dias devido a não funcionamento do ar condicionado, levando a 16 leitos dias a menos o que diminui a ocupação em 4,9%.

(26)

2.2.14 Tempo de Permanência Geral

Análise do Resultado:

Indicador classificado como desfavorável com resultado fora da meta no mês atual e tendência desfavorável para o próximo período.

Comentário:

O Tempo Médio de Permanência, no mês de junho, apresentou pequena piora em relação a Maio, ficando em 7,3 dias.

A grande demanda de internação de pacientes clínicos com quadro de saúde com inúmeras comorbidades, que apresentaram um maior tempo de internação, vem pressionando este indicador para cima, associado a isto, a diminuição de internações de casos ortopédicos e pediátricos, que apresentam no momento baixo tempo de permanência, levaram ao aumento do TMP global.

Casos que dependem de resolução externa pelo SER, vêm levando a demora na resolução, como: tomografia computadorizada abdominal e torácica para diagnóstico e tratamento, CPRE, revascularização e colocação de marcapasso que geralmente são realizados no IECAC, pacientes aguardando vaga em Clínica de hemodiálise. Outro fator determinante foi a presença de inúmeros casos sociais, que dependem para desospitalização de aparelhos assistenciais, como vagas em abrigos e leitos em clinicas de longa permanência. A quebra do aparelho de ecocardiograma durante boa parte do mês também contribuiu para demora na realização de diagnósticos.

Por outro lado, percebemos que o tempo de permanência vem em queda progressiva no último semestre, fato esse ligado à melhoria dos processos internos de trabalho, com enfoque nos protocolos assistenciais de maior impacto, tais como o protocolo da fratura do fêmur do idoso, protocolo de dor torácica/IAM, protocolo de sepse.

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2.2.15 Tempo de Permanência Leitos Clínicos

Análise do Resultado:

Indicador classificado como regular com resultado dentro da meta no mês atual e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

O Tempo médio de permanência em pacientes de Clínica Médica foi de 8,5 dias no mês de junho, apesar de estarmos dentro da meta estipulada houve acréscimo 8,2%, em comparação com o período anterior. O principal fator que contribuiu para este acréscimo foi o perfil dos pacientes provenientes de outros setores em tratamento por longos períodos e com necessidade de atenção especial e baixa autonomia (restrito ao leito, sequela de AVC, traqueostomizados, curativo diário), em termos estatísticos houve acréscimo de 7% para 11%, no perfil de pacientes com alta dependência, sendo necessário maiores cuidados de enfermagem, equipe médica e multidisciplinar e consequentemente maior tempo de permanência na unidade.

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2.2.16 Tempo de Permanência Leitos Pediátricos

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

A taxa de permanência global do bloco pediátrico foi de 5,3 dias, ficando dentro da meta contratual. A taxa de permanência do PS Pediátrico + Enfermaria Pediátrica foi de 4,8 dias, tendo um discreto acréscimo em relação ao mês anterior ( 4,54 dias).

Esse acréscimo ocorreu em virtude da falta do antibiótico Clavulin no mercado, sendo este a primeira escolha no hospital para tratamento de doenças respiratórias em crianças, com facilidade de alta hospitalar precoce, pois esta disponível na atenção básica e seu preço é mais acessível para a população que atendemos. As opções terapêuticas por substituição do mesmo, demandaram de maior tempo de administração dos antibióticos por via venosa, pois tem o preço mais elevado e não são fornecidos pela atenção básica, postergando a alta hospitalar e aumentando o tempo de permanência.

O CETIPE manteve-se com 10 dias de tempo médio de permanência com boa rotatividade de leitos, tendo 18 transferências para Enfermaria Pediátrica.

(29)

2.2.17 Tempo de Permanência Leitos Cirúrgicos

Análise do Resultado:

Indicador classificado como regular com resultado dentro da meta no mês atual e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

Alcançamos a meta contratual, em virtude do aumento do número de cirurgias eletivas que contribuiu para a diminuição do Tempo Médio de Permanência, haja vista que apresentamos um grande quantitativo de pacientes internados com patologias em estágio avançado de evolução, não tendo indicação de cirurgia, porém que demandaram de um grande tempo de internação para estabilização clínica antes da alta hospitalar.

Ainda perduram problemas que dificultam ou postergam a resolução dos casos como a falta de tomografia fixa e do aparelho de videolaparoscopia.

Movimento de cirurgias de rotina em relação ao mesmo período do ano anterior (40,1 em 2017 para 56,5 em 2018).

(30)

2.2.18 Tempo de Permanência Leitos Cirúrgico Ortopédico

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

O indicador se mantém dentro da meta contratual, estando consolidado.

O protocolo da fratura do idoso permanece como ferramenta importante na obtenção do resultado. O tempo de permanência destes grupo de pacientes foi de 5,4 dias no mês de junho de 2018 de um universo de 28 pacientes operados. Comparando com o mesmo período de 2017, o mesmo grupo apresentou um TMP de 12,43 dias, levando com isso uma melhoria na rotatividade dos leitos, menor utilização de leitos de terapia intensiva e consequentemente menor gasto.

O resultado seria ainda mais expressivo se os pacientes sem resolução na unidade, tivessem sua saída acelerada pela CER.

Paciente sem resolutividade tivemos 73 leitos/dia(5,34%); - Paciente social - 17(23,3%)

- Hospital referenciado - 35(47,9%) - Hospital Penitenciário - 21(28,8%).

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2.2.19 Tempo de Permanência Leitos Neurocirurgia

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

A permanência continua dentro da meta de 10 dias, com 7,8 dias ainda menor que o mês de maio. Apresenta uma curva de oscilação bastante regular e é diretamente relacionada ao trabalho de otimização de realização de diagnóstico-conduta-execução. Sendo a minoria dos casos de resolução cirúrgica de emergência. Ainda existem pacientes de longa permanência dado o nível social do usuário e elevada taxa de sequelas que são ainda compensadas pela necessidade de internações rápidas para realização de exames externos, agora mais prontamente executados e exames de controle. bem como cumprimento de períodos de observação maior que 24h.

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2.2.20 Tempo de Permanência Leitos UTI

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

As internações dos pacientes nas unidades de terapia intensiva adulta são originárias do setor de emergência e centro cirúrgico.

Tendo como principal perfil, pacientes clínicos infectados com alta taxa de comorbidades. Apesar de termos alcançado as metas, foi verificada grande oportunidade de melhorias, sendo iniciadas medidas para:

- Correção de horizontalidade na assistência médica de rotina.

- Elaboração de plano terapêutico interdisciplinar para todos os pacientes a partir de 36 horas de internação.

- Início da captação de métricas de saída e planejamento de saída.

- Início da captação de métricas relacionadas a procedimentos e visitas médicas externas (pareceres e acompanhamento cirúrgico).

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2.2.21 Tempo de Permanência Leitos UTI Pós Operatório

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

As internações dos pacientes nas unidades de terapia intensiva adulta são originárias do setor de emergência e centro cirúrgico.

Tendo como principal perfil, pacientes clínicos infectados com alta taxa de comorbidades. Apesar de termos alcançado as metas, foi verificada grande oportunidade de melhorias, sendo iniciadas medidas para:

- Correção de horizontalidade na assistência médica de rotina.

- Elaboração de plano terapêutico interdisciplinar para todos os pacientes a partir de 36 horas de internação.

- Início da captação de métricas de saída e planejamento de saída.

- Início da captação de métricas relacionadas a procedimentos e visitas médicas externas (pareceres e acompanhamento cirúrgico).

(34)

2.2.22 Porcentagem de pacientes atendidos de acordo com parâmetros do tempo de

espera na Urgência e Emergência

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

Todo paciente que procura a Emergência do Hospital Estadual Getúlio Vargas tem seu atendimento iniciado com o acolhimento e classificação de risco baseado na sua queixa. Isto otimiza os tempos de atendimento e, dessa forma, alcançando os parâmetros do tempo de espera na Urgência e Emergência. Ressalto ainda que toda emergência classificada como risco Vermelho tem seu atendimento imediato.

(35)

2.2.23 Acolhimento com Classificação de Risco

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

Este indicador se mantem estável, alcançando a meta, em decorrência da manutenção dos fluxos de atendimento da unidade de Emergência. Todo paciente que busca atendimento no Serviço de Emergência do Hospital Estadual Getúlio Vargas tem seu atendimento baseado no Acolhimento com Classificação de Risco, e, abertura de boletim de atendimento médico configurando o alcance de 100% da meta proposta.

(36)

2.2.24 Alimentação do SIA/SUS

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

No mês de junho de 2018 foram faturados 103.694 BPAs, com volume de atendimentos da ordem de 13.221 BAAs.

Seguindo a fórmula o índice SIA/SUS foi de aproximadamente 784,31%, excedendo significativamente a meta definida.

(37)

2.2.25 Alimentação do SIH/SUS

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

No mês de junho foram apresentadas 1.225 AIHs, com um volume de internações de 1.172 pacientes internados. O índice SIH/SUS ficou em 104,52%, superando a meta. Foram reapresentadas 32 AIHs do movimento anterior.

Houve redução no volume apresentado, da ordem de aproximadamente 16,85% com relação ao mês anterior, superando, entretanto, o movimento de saídas (1.181) em cerca de 4%. Apesar da diminuição continuamos acima da meta.

(38)

2.2.26 Monitoramento e avaliação de queixas, reclamações e sugestões.

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo com resultado dentro da meta nos últimos três meses e tendência favorável para o próximo período.

Comentário:

De acordo com o calendário encaminhado Controladoria de Contratos de Organizações Sociais/SES-RJ, o resultado de junho calculado com base nos dados de 15 de abril/18 a 14 de maio/18. Assim, seguimos com o resultado de 100% de resolubilidade, sendo: 24 reclamações e 08 solicitações. Todas concluídas, fechadas ou arquivadas, conforme relatório do sistema Ouvidor SUS.

(39)

3

INDICADORES DE PRODUÇÃO

3.1 Capacidade Hospitalar Instalada

Unidade s O pe racional Edital (3º T.A.)

Clínica Cirúrgica 50 155 Neurocirurgia 16 -Ortopedia 49 -Clínica Médica 81 41 Pediatria 24 24 UT I Adulto 1 20 20 UT I Adulto 2 10 10 UT I Pediátrica 8 8 UPO 10 10 Total de le itos de Inte rnação 268 268

Sala Amarela Adulta 9 18 Sala Vermelha 5 0 Sala Amarela Pediátrica 9 9 Sala Verde Masculina 18 16 Sala Verde Feminina 18 16

Total de le itos Eme rgê ncia 59 59

Total de le itos 327 327

3.2 Internações por Unidade

3.2 Internações por Unidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

3.2.1. Clinica Médica - - 3 1 1 2 7

3.2.2. Clinica Cirurgica 40 28 56 64 58 51 297

3.2.3. Clínica Neurocirúrgica - - 1 - 1 0 2

3.2.4. Clínica Ortopédica 2 - - - 0 1 3

3.2.5. Pediatria 2 1 1 - 0 0 4

3.2.6. Sala Amarela Pediátrica 209 134 236 275 282 214 1350

3.2.7. UTI Adulto - - - 1 0 0 1

3.2.8. UPO - - - - 0 0 0

3.2.9. Sala Amarela 1 1 - - - - 2

3.2.10. UTI Pediátrica 5 6 2 1 1 1 16

3.2.11. Sala Verde Masculina 470 420 518 496 506 484 2894

3.2.12. Sala Verde Feminina 427 351 405 408 410 419 2420

(40)

3.3 Nº de Saídos por Unidade

3.3 Nº. de Saídos por Unidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

3.3.1. Clinica Médica 238 220 223 196 222 221 1320

3.3.2. Clinica Cirurgica 122 119 157 159 141 140 838

3.3.3. Clínica Neurocirúrgica 50 29 38 48 41 39 245

3.3.4. Clínica Ortopédica 199 159 194 198 214 199 1163

3.3.5. Pediatria 99 96 132 148 151 139 765

3.3.6. Sala Amarela Pediátrica 103 54 94 109 139 77 576

3.3.7. UTI Adulto 57 54 58 62 54 47 332

3.3.8. UPO 23 16 14 16 22 14 105

3.3.9. Sala Amarela 29 32 37 32 31 22 183

3.3.10. UTI Pediátrica 3 3 5 5 2 2 20

3.3.11. Sala Verde Masculina 106 104 135 132 139 125 741

3.3.12. Sala Verde Feminina 87 81 118 105 122 156 669

Total de saídos por especialidade 1.116 967 1205 1210 1278 1181 0 0 0 0 0 0 6957

Fonte: Pró Saúde / Plano Estatístico

3.4 Média de Permanência por unidade

Fonte: Pró Saúde / Plano Estatístico

3.4. Média de Permanência Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

3.4.1. Clinica Médica 8,1 8,2 8,8 8,4 7,6 8,2 8,22 3.4.2. Clinica Cirurgica 7,0 5,9 5,5 5,2 6,0 5,5 5,84 3.4.3. Clínica Neurocirúrgica 5,8 7,0 6,4 5,9 6,8 6,2 6,36 3.4.4. Clínica Ortopédica 5,2 5,3 4,5 4,9 4,8 3,8 4,75 3.4.5. Pediatria 5,1 4,0 4,4 4,0 4,3 4,2 4,35 3.4.6. Sala Amarela Pediátrica 1,5 1,2 1,4 1,9 2,0 1,9 1,65 3.4.7. UTI Adulto 6,1 5,3 4,9 5,0 5,8 6,2 5,53 3.4.8. UPO 5,3 5,3 5,7 6,2 4,8 6,7 5,68 3.4.9. Sala Amarela 2,7 2,2 3,0 2,7 4,8 4,9 3,38 3.4.10. UTI Pediátrica 7,7 9,5 9,3 12,6 15,0 10,0 10,69 3.4.11. Sala Verde Masculina 1,1 1,5 1,4 1,5 1,5 1,7 1,42 3.4.12. Sala Verde Feminina 1,7 1,3 1,6 1,5 1,5 1,9 1,57

Média Geral de Permanência 7,6 7,5 7,2 7,3 7,0 7,3 7,31

3.5 Volume Cirúrgico

3.5. Volume Cirúrgico Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

3.5.1. Cirurgias de Urgência 168 141 221 199 223 198 1150

3.5.2. Cirurgias Eletivas 232 220 272 252 255 219 1450

Total Geral de Cirurgias 400 361 493 451 478 417 0 0 0 0 0 0 2600

Fonte: Pró Saúde / Plano Estatístico

3.6 Nº de Cirurgias por Porte

3.6. Número de Cirurgias por Porte Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

3.6.1. Cirurgias Grandes 3 4 10 2 5 6 30

3.6.2. Cirurgias Médias 264 250 330 305 329 298 1776

3.6.3. Cirurgias Pequenas 133 107 153 144 144 113 794

3.6.4. Curetagens - - - 0

3.6.5. Cesáreas - - - 0

Total Geral de Cirurgias por Porte 400 361 493 451 478 417 0 0 0 0 0 0 2600

(41)

3.7 Nº de Cirurgias por Especialidade

3.7. Número de Cirurgias por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

3.7.1. Cirurgia Geral 96 93 149 118 123 129 708 3.7.2. Cirurgia Ortopédica 256 225 275 286 274 233 1549 3.7.3. Cirurgia Vascular 21 19 33 23 32 14 142 3.7.4. Cirurgia Neurológiga 8 9 15 11 20 17 80 3.7.5. Cirurgia Proctologia - - - - - 0 3.7.6. Cirurgia Urológica - - - - - 0 3.7.6. Cirurgia Buco 4 5 3 3 6 9 30 3.7.7. Cirurgia Plástica - - 1 - 3 1 5 3.7.9. Outros 15 10 17 10 20 14 86

Total Geral de Cirurgias por Especialidade 400 361 493 451 478 417 - - - - - - 2600

Fonte: Pró Saúde / Plano Estatístico

3.8 Taxa de Ocupação por Especialidade

3.8. Taxa de Ocupação p/Especialidade JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

3.8.1 Clínica Médica 91 91 95 94 90 100 93,46 3.8.2 Clínica Cirúrgica 64 60 66 67 61 62 63,50 3.8.3 Clínica Ortopédica 98 90 90 96 99 76 91,41 3.8.4 Clínica Pediátrica 72 59 82 108 117 98 89,25 3.8.5 Clínica Neurológica 75 67 83 81 73 101 -Total 83 79 86 90 88 88 85,70

Fonte: Pró Saúde / Plano Estatístico

3.9 Taxa de Ocupação por Unidade

3.9. Porcentagem de Ocupação por Unidade JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

3.9.1. Clinica Médica 89 91 91 91 80 90 88,63

3.9.2. Clinica Cirurgica 65 60 63 68 65 59 63,18

3.9.3. Clínica Neurocirúrgica 63 52 62 72 70 63 63,62

3.9.4. Clínica Ortopédica 83 77 74 75 77 59 73,90

3.9.5. Pediatria 72 62 82 91 94 87 81,26

3.9.6. Sala Amarela Pediátrica 108 73 116 200 222 158 146,35

3.9.7. UTI Adulto 94 90 92 92 93 95 92,58

3.9.8. UPO 92 89 92 94 85 88 89,88

3.9.9. Sala Amarela 42 33 44 34 47 47 41,35

3.9.10. UTI Pediátrica 56 55 79 84 85 83 73,70

3.9.11. Sala Verde Masculina 109 148 156 163 164 184 153,98

3.9.12. Sala Verde Feminina 151 110 145 141 135 183 144,11

Total 83 79 86 90 88 88 85,70

Fonte: Pró Saúde / Plano Estatístico

3.10 Nº de Paciente dia por Unidade

3.10 Paciente dia por Unidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

3.10.1. Clinica Médica 2.228 2.060 2.294 2.210 2.005 2.188 12.985 3.10.2. Clinica Cirurgica 1.002 833 982 1.014 1.013 879 5.723 3.10.3. Clínica Neurocirúrgica 313 231 308 345 346 304 1.847 3.10.4. Clínica Ortopédica 1254 1059 1119 1096 1168 861 6.557

(42)

4

RESULTADO POR SETOR DO HOSPITAL

4.1 SADT

4.1. SADT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

4.1.1. Laboratório Clínico 67.901 57.143 71.292 71.659 72.689 76.224 416.908 4.1.2. Anatomia Patológica 86 68 99 91 84 98 526 4.1.3. Radiologia 12.542 9.981 14.395 14.533 14.454 13.249 79.154 4.1.4. Eletrocardiografia 634 564 778 714 889 915 4.494 4.1.5. Fisioterapia (Sessões) 17.624 15.012 18.735 19.093 20.907 20.548 111.919 4.1.6. Hemodiálise(Sessões) 432 296 386 357 435 556 2.462 4.1.7. Hemodinâmica - - - 0 4.1.8. Hemoterapia 329 281 326 364 372 459 2.131 4.1.9. Endoscopia 57 29 45 53 40 45 269 4.1.10. Ultrassonografia 584 447 643 570 595 591 3.430 4.1.11 Tomografia Computadorizada 454 181 88 1 435 607 1.766 4.1.12 Ressonancia Magnética - - - 0 4.1.13 Mamografia - - - 0 4.1.14 Citopatologia - - - 0 4.1.15 Eletroencefalografia 0 0 0 0 0 0 0 4.1.16 Teste do Pézinho - - - 0 4.1.17 Ecocardiografia 279 114 217 252 99 46 1.007 4.1.18 Teste Ergométrico - - - 0 Total 100.922 84.116 107.004 107.687 110.999 113.338 0 0 0 0 0 0 624.066

Fonte: Pró Saúde / Plano Estatístico / Geslab / Webmed

4.2 AMBULATÓRIO

4.2. Ambulatório Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

4.2.1. Consultas 992 704 992 1.046 1.070 1.080 5.884

4.2.2. Consultas com Procedimentos - - - - 0

4.2.3. Procedimentos - - - - 0

4.2.4. Procedimentos Cirúrgicos - - - - 0 Total 992 704 992 1.046 1.070 1.080 0 0 0 0 0 0 5.884

Fonte: Pró Saúde / Plano Estatístico

4.3 ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

4.3. Urgência/Emergência Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

4.3.1.1. Consultas Adulto 8.163 6.664 8.735 8.265 8.269 7.957 48.053

4.3.1.2. Consultas Pediátrico 4.347 3.831 6.606 6.844 6.127 5.264 33.019

4.3.2. Consultas com Procedimentos - - - - 0 4.3.3. Procedimentos - - - - 0 4.3.4. Procedimentos Cirúrgicos - - - - 0

Total 12.510 10.495 15.341 15.109 14.396 13.221 0 0 0 0 0 0 81.072

Fonte: Pró Saúde / Plano Estatístico

4.4 UAN – UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Fonte: Relatório UAN

CONSUMO POR FUNCIONÁRIO e

ACOMPANHANTE jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Total 1º Semestre

Desjejum 5.269 4.493 5.465 5.232 6.036 5.731 32.226 Almoço 13.518 11.882 13.786 14.713 16.174 15.342 85.415 Merenda (acompanhantes) 716 509 846 616 1.294 808 4.789 Jantar 5.613 4.969 5.964 5.648 6.339 6.100 34.633 Ceia (acompanhantes) 13 1 13 10 49 280 366 Total 25.129 21.854 26.074 26.219 29.892 28.261 157.429

(43)

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Total 1º Semestre

41.753 37.314 42.112 38.861 40.017 42.064 242.121

jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 Total (ano) 242.121 CONSUMO PACIENTE (desjejum,

colação, almoço, merenda, jantar e ceia)

Fonte: Relatório UAN

4.5 HOTELARIA

PROCESSAMENTO DE ROUPA jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Total 1º Semestre Kg de Roupa Coletada 31.315,50 27.829,41 36.474,00 35.797,94 39.178,00 38.307,00 208.901,85 Kg de Roupa Recebida 26.574,30 26.430,35 33.110,55 32.383,80 36.648,00 35.234,00 190.381,00

Fonte: Hotelaria-HEGV – Pró Saúde

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Total 1º Semestre

319 290 272 288 311 303 1.783

jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 Total (ano) 1.783 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Total 1º Semestre

1.868 1.871 1.866 2.083 1.927 1.890 11.505

jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 Total (ano) 11.505 COLETA DE RESÍDUO COMUM

(nº de carros coletores) COLETA DE RESÍDUO INFECTANTE (nº de carros

coletores)

Fonte: Hotelaria-HEGV – Pró Saúde

5

SAU / OUVIDORIA - SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO

5.1 Atividades

Em junho foram realizadas 1.090 pesquisas de satisfação com pacientes/ acompanhantes:

• 340 no setor de Urgência/Emergência • 170 no setor de Exames

• 410 no setor de Internação • 170 no setor do Ambulatório

Tivemos um total de 11 apontamentos nas pesquisas de satisfação. Com análise, as

estatísticas apontaram que a Direção Administrativa evidenciou 73% referente à estrutura (falta

(44)

Os Elogios foram encaminhados com Certificado da Ouvidoria para os profissionais e seu

reconhecimento registrado pelos usuários.

5.2 Produção:

Os indicadores de produção evidenciam: o número de atendimentos internos (Internação) e

externos (SADT/Ambulatório, Urgência e Emergência) realizados na unidade:

Produção N° de Atendimento População

Amostral N° Pesquisa de Satisfação do Usuário Respondidos

Internação 1.172 290 410

Ambulatório/SADT/Urgência/Emergência 14.301 375 680

5.3 Indicadores de qualidade:

Os indicadores de qualidade avaliam os serviços prestados através das pesquisas de satisfação

aplicadas aos usuários/acompanhantes, bem como evidenciam as oportunidades de melhorias

para a unidade.

Indicadores de Qualidade Elogios Reclamações

Internação 78 32

Externo 3 2

6

NEP

6.1 Treinamentos Realizados

Data Setor Treinamentos Internos Nº de

Participantes Carga Horária Carga Horária Total 14/06/2018 CME MONTAGEM DE CAIXA CIRÚRGICA E BARREIRAS DE PROCESSO DE LAVAGEM DE MATERIAIS 10 1:00:00 10:00:00 24/05/2018 CME MONTAGEM DE CAIXA CIRÚRGICA E BARREIRAS DE PROCESSO DE LAVAGEM DE MATERIAIS 9 1:00:00 9:00:00 11/06/2018 CENTRO CIRURGICO TREINAMENTO NORMAS E ROTINAS DO CENTRO CIRURGICO 15 1:30:00 22:30:00 30/06/2018 CME IMPORTÂNCIA DA

IDENTIFICAÇÃO DOS ARTIGOS 6 0:30:00 3:00:00

30/06/2018 CME IMPORTÂNCIA DOS TESTES

BOWIE DICK 5 0:30:00 2:30:00 28/06/2018 CME PÓS ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS 9 0:30:00 4:30:00 11/06/2018 CENTRO CIRURGICO TREINAMENTO RESPONSABILIDADES E DEVERES 14 1:00:00 14:00:00 TREINAMENTO DO

(45)

11/06/2018 CENTRO CIRURGICO TREINAMENTO DO INTENSIFICADOS PHILIPS 12 9:00:00 108:00:00 23/05/2018 CME MONTAGEM DE CAIXA CIRÚRGICA E BARREIRAS DE PROCESSO DE LAVAGEM DE MATERIAIS 10 1:00:00 10:00:00 23/05/2018 CME MONTAGEM DE CAIXA CIRÚRGICA E BARREIRAS DE PROCESSO DE LAVAGEM DE MATERIAIS 10 1:00:00 10:00:00

14/06/2018 CTI 1 LAVAGEM DE SNE 8 1:00:00 8:00:00

13/06/2018 CTI 1 LAVAGEM DE SNE 10 1:00:00 10:00:00

14/06/2018 CTI 1 MUDANÇA DE

DECUBITO/LAVAGEM DE SNE 12 1:00:00 12:00:00

14/06/2018 UTI LAVAGEM DE SNE 11 1:00:00 11:00:00

12/06/2018 CTI 2 FLEBITE 7 1:00:00 7:00:00 12/06/2018 CTI 2 FLEBITE 8 1:00:00 8:00:00 13/06/2018 CTI 2 FLEBITE 6 1:00:00 6:00:00 13/06/2018 CTI 2 FLEBITE 5 1:00:00 5:00:00 06/06/2018 CENTRO CIRURGICO TREINAMENTO DE COLETA E ARMAZENAMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO PARA

CULTURA

11 1:00:00 11:00:00

19/06/2018 CME TREINAMENTO RD 15 ARTIGO

30 16 1:30:00 24:00:00 19/06/2018 CME TREINAMENTO PREPARO, RECEBIMENTOO, MANUSEIO DO MATERIAL VENTILATÓRIO 6 1:20:00 8:00:00

18/06/2018 CTI 1 INTEGRAÇÃO SETORIAL 1 3:00:00 3:00:00

19/06/2018 CTI 1 INTEGRAÇÃO SETORIAL 1 3:00:00 3:00:00

19/06/2018 CTI 1 INTEGRAÇÃO SETORIAL 1 3:00:00 3:00:00

22/06/2018 CTI 1 USO DE CELULAR NO SETOR 13 1:00:00 13:00:00

22/06/2018 CTI 1 CUIDADOS COM ESTOMIAS 13 1:00:00 13:00:00

22/06/2018 CTI 1 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 13 1:00:00 13:00:00

21/06/2018 CTI 1 USO DE CELULAR NO SETOR 10 1:00:00 10:00:00

21/06/2018 CTI 1 CUIDADOS COM ESTOMIAS 10 1:00:00 10:00:00

21/06/2018 CTI 1 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 9 1:00:00 9:00:00

21/06/2018 CTI 1 USO DE CELULAR NO SETOR 16 1:00:00 16:00:00

21/06/2018 CTI 1 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 11 1:00:00 11:00:00

21/06/2018 CTI 1 CUIDADOS COM ESTOMIAS 12 1:00:00 12:00:00

24/06/2018 CENTRO CIRURGICO

CUIDADOS COM ENFERMAGEM: AMOSTRA

(46)

MÃOS

26/06/2018 UPO TREINAMENTO LAVAGEM DAS

MÃOS 6 1:00:00 6:00:00

16/06/2018 UPO TREINAMENTO LAVAGEM DAS

MÃOS 6 1:00:00 6:00:00

27/06/2018 UPO TREINAMENTO CUIDADOS

COM OSTOMIAS 6 1:00:00 6:00:00

28/06/2018 PEDIATRIA INTEGRAÇÃO 4 12:00:00 48:00:00

13/06/2018 CLINICA MÉDICA CONTENÇÃO MECÂNICA 13 0:40:00 8:40:00

18/06/2018 ORTOPEDIA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO DRENO DE

TÓRAX

11 2:00:00 22:00:00

18/06/2018 ORTOPEDIA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 11 2:00:00 22:00:00

18/06/2018 ORTOPEDIA CONTENÇÃO MECÂNICA 11 2:00:00 22:00:00

15/06/2018 ORTOPEDIA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 13 2:00:00 26:00:00

15/06/2018 ORTOPEDIA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO DRENO DE

TÓRAX

13 2:00:00 26:00:00

15/06/2018 ORTOPEDIA CONTENÇÃO MECÂNICA 13 2:00:00 26:00:00

28/06/2018 ORTOPEDIA CONTENÇÃO MECÂNICA 7 2:00:00 14:00:00

28/06/2018 ORTOPEDIA CONTENÇÃO MECÂNICA 7 2:00:00 14:00:00

28/06/2018 ORTOPEDIA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 7 2:00:00 14:00:00

20/06/2018 ORTOPEDIA INTEGRAÇÃO SETORIAL 1 12:00:00 12:00:00

19/06/2018 ORTOPEDIA INTEGRAÇÃO SETORIAL 1 12:00:00 12:00:00

27/06/2018 ORTOPEDIA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO DRENO DE

TÓRAX

9 2:00:00 18:00:00

27/06/2018 ORTOPEDIA CONTENÇÃO MECÂNICA 11 2:00:00 22:00:00

27/06/2018 ORTOPEDIA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 9 2:00:00 18:00:00

04/06/2018 ORTOPEDIA INTEGRAÇÃO SETORIAL 1 12:00:00 12:00:00

13/06/2018 ORTOPEDIA TREINAMENTOS ROTINA DO

SETOR 5 2:00:00 10:00:00

29/06/2018 CME PROTOCOLO DE

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 3 1:00:00 3:00:00

29/06/2018 CLINICA CIRURGICA PROTOCOLO DE

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 7 1:00:00 7:00:00

20/06/2018 EMERGÊNCIA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO COM FOCO NOS

13 CERTOS

21 1:00:00 21:00:00

25/06/2018 EMERGÊNCIA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO COM FOCO NOS

13 CERTOS

16 1:00:00 16:00:00

29/06/2018 EMERGÊNCIA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO COM FOCO NOS

13 CERTOS

23 1:00:00 23:00:00

20/06/2018 EMERGÊNCIA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO COM FOCO NOS

13 CERTOS

16 1:00:00 16:00:00

20/06/2018 EMERGÊNCIA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO COM FOCO NOS

13 CERTOS

12 1:00:00 12:00:00

25/06/2018 EMERGÊNCIA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO COM FOCO NOS

13 CERTOS

(47)

27/06/2018 EMERGÊNCIA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO COM FOCO NOS

13 CERTOS

13 1:00:00 13:00:00

19/06/2018 EMERGÊNCIA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO COM FOCO NOS

13 CERTOS

16 1:00:00 16:00:00

21/06/2018 EMERGÊNCIA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO COM FOCO NOS

13 CERTOS

13 1:00:00 13:00:00

20/06/2018 EMERGÊNCIA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO COM FOCO NOS

13 CERTOS

17 1:00:00 17:00:00

20/06/2018 EMERGÊNCIA BALANÇO HIDRICO 21 1:00:00 21:00:00

20/06/2018 EMERGÊNCIA BALANÇO HIDRICO 16 1:00:00 16:00:00

25/06/2018 EMERGÊNCIA BALANÇO HIDRICO 16 1:00:00 16:00:00

19/06/2018 EMERGÊNCIA BALANÇO HIDRICO 23 1:00:00 23:00:00

21/06/2018 EMERGÊNCIA BALANÇO HIDRICO 24 1:00:00 24:00:00

20/06/2018 EMERGÊNCIA BALANÇO HIDRICO 12 1:00:00 12:00:00

25/06/2018 EMERGÊNCIA BALANÇO HIDRICO 14 1:00:00 14:00:00

27/06/2018 EMERGÊNCIA BALANÇO HIDRICO 13 1:00:00 13:00:00

19/06/2018 EMERGÊNCIA BALANÇO HIDRICO 16 1:00:00 16:00:00

21/06/2018 EMERGÊNCIA BALANÇO HIDRICO 13 1:00:00 13:00:00

20/06/2018 EMERGÊNCIA BALANÇO HIDRICO 17 1:00:00 17:00:00

29/06/2018 ORTOPEDIA CLASSIFICAÇÃO DE LESÃO

POR PRESSÃO 5 1:00:00 5:00:00

NEURO CLASSIFICAÇÃO DE LESÃO

POR PRESSÃO 3 1:00:00 3:00:00 13/06/2018 CME DILUIÇÃO DO HIPOCLORITO 1% PARA DESINFECÇÃO DE ARTIGO VENTILATÓRIO 7 1:00:00 7:00:00

26/06/2018 CME INDICADORES DO BLOCO

CIRURGICO 15 1:00:00 15:00:00

13/06/2018 CME LAVAGEM DE MATERIAL

CRÍTICO 7 1:00:00 7:00:00

29/06/2018 CME LAVAGEM MANUAL DOS

INSTRUMENTOS CIRURGICOS 19 1:00:00 19:00:00

13/06/2018 CLINICA MEDICA TREINAMENTO DE FLEBITE 12 0:30:00 6:00:00

12/06/2018 CLINICA MEDICA CONTENÇÃO MECÂNICA 12 0:40:00 8:00:00

12/06/2018 CLINICA MEDICA TREINAMENTO DE FLEBITE 14 0:40:00 9:20:00

11/06/2018 CLINICA MEDICA CONTENÇÃO MECÂNICA 9 0:40:00 6:00:00

18/06/2018 CLINICA MEDICA VIGILÂNCIA CCIH 11 0:30:00 5:30:00

(48)

14/06/2018 SESMT

TREINAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DAS CAIXAS PARA RECICLAGEM DE PAPEL

14 1:20:00 18:40:00

19/05/2018 MANUTENÇÃO RISCOS DO TRABALHO E

ALTURA 2 0:40:00 1:20:00

20/05/2018 MANUTENÇÃO RISCOS DO TRABALHO E

ALTURA 1 0:40:00 0:40:00

30/04/2018 AUDITÓRIO TREINAMENTO DE TRABALHO

EM ALTURA - NR35 9 8:00:00 72:00:00 25/05/2018 ASCOM/OUVIDORIA TREINAMENTO SOBRE DESCARTE E RECICLAGEM DO PAPEL BRANCO 8 1:00:00 8:00:00

29/05/2018 CTI 2 USO E CONSERVAÇÃO DE EPI 1 1:00:00 1:00:00

20/04/2018 AUDITÓRIO NR 15 - INSALUBRIDADE 11 0:45:00 8:15:00

18/06/2018 HOTELARIA DESCARTE E COLETA DO

PAPEL BRANCO 30 1:00:00 30:00:00

18/06/2018 HOTELARIA DESCARTE E COLETA DO

PAPEL BRANCO 5 1:00:00 5:00:00

18/06/2018 ROUPARIA DESCARTE E COLETA DO

PAPEL BRANCO 4 1:00:00 4:00:00

18/06/2018 RH DESCARTE E COLETA DO

PAPEL BRANCO 4 1:00:00 4:00:00

18/06/2018 DP DESCARTE E COLETA DO

PAPEL BRANCO 12 1:00:00 12:00:00

04/06/2018 TI/NVH DESCARTE E COLETA DO

PAPEL BRANCO 5 1:00:00 5:00:00

12/06/2018 BANCO DE SANGUE BLITZ NR 32 5 0:30:00 2:30:00

12/06/2018 CTI II BLITZ NR 32 13 1:00:00 13:00:00 15/06/2018 UAN BLITZ NR 32 36 1:00:00 36:00:00 11/06/2018 ALMOXARIFADO BLITZ NR 32 8 0:30:00 4:00:00 11/06/2018 FARMACIA BLITZ NR 32 6 0:30:00 3:00:00 12/06/2018 ALMOXARIFADO BLITZ NR 32 7 0:30:00 3:30:00 12/06/2018 FARMACIA BLITZ NR 32 7 0:30:00 3:30:00 13/06/2018 FARMACIA BLITZ NR 32 6 0:30:00 3:00:00 13/06/2018 ALMOXARIFADO BLITZ NR 32 7 0:30:00 3:30:00

15/06/2018 CENTRO CIRURGICO BLITZ NR 32 15 1:00:00 15:00:00

15/06/2018 SESMT BLITZ NR 32 9 1:00:00 9:00:00 11/06/2018 EMERGÊNCIA BLITZ NR 32 5 1:00:00 5:00:00 12/06/2018 DP BLITZ NR 32 10 1:00:00 10:00:00 12/06/2018 RH BLITZ NR 32 3 1:00:00 3:00:00 12/06/2018 RH BLITZ NR 32 3 1:00:00 3:00:00 13/06/2018 EMERGÊNCIA BLITZ NR 32 7 1:00:00 7:00:00 12/06/2018 EMERGÊNCIA BLITZ NR 32 10 1:00:00 10:00:00 15/06/2018 NQSP BLITZ NR 32 5 1:00:00 5:00:00 11/06/2018 UPO BLITZ NR 32 5 0:30:00 2:30:00 13/06/2018 EMERGÊNCIA BLITZ NR 32 30 1:00:00 30:00:00 13/06/2018 EMERGÊNCIA BLITZ NR 32 16 1:00:00 16:00:00 11/06/2018 CTI 1 BLITZ NR 32 13 0:40:00 8:40:00 12/06/2018 UPO BLITZ NR 32 6 0:40:00 4:00:00 12/06/2018 CTI 1 BLITZ NR 32 22 0:40:00 14:40:00

(49)

25/06/2018 SESMT TREINAMENTO PRINCIPIOS DE

COMBATE A INCÊNDIOS 33 1:40:00 55:00:00

13/06/2018 BANCO DE SANGUE BIOSSEGURANÇA 5 1:00:00 5:00:00

14/06/2018 BANCO DE SANGUE BIOSSEGURANÇA 2 1:00:00 2:00:00

14/06/2018 BANCO DE SANGUE BIOSSEGURANÇA 3 1:00:00 3:00:00

15/06/2018 BANCO DE SANGUE BIOSSEGURANÇA 2 1:00:00 2:00:00

26/06/2018 AUDITORIO TREINAMENTO COMBATE A

PRINCIPIO DE INCÊNDIO 33 1:30:00 49:30:00

19/06/2018 ALMOXARIFADO TREINAMENTO SOBRE A NR11 12 1:00:00 12:00:00

21/06/2018 MANUTENÇÃO ENTREGA E USO DE PLACAS

DE SINALIZAÇÃO 2 0:40:00 1:20:00

19/06/2018 HOTELARIA DESCARTE E COLETA DO

PAPEL BRANCO 25 1:00:00 25:00:00

12/06/2018 BLITZ NR 32 30 2:00:00 60:00:00

13/06/2018 BLITZ NR 32 15 2:00:00 30:00:00

28/06/2018 MANUTENÇÃO FLUXO DE ENTREGA DE EPI 10 0:45:00 7:30:00

29/06/2018 UAN FLUXO DE ENTREGA DE EPI 18 1:00:00 18:00:00

28/06/2018 SHL

USO ADEQUADO, GUARDA, CONSERVAÇÃO E HIGIENE

DAS MÃOS

30 1:00:00 30:00:00

28/06/2018 SHL

USO ADEQUADO, GUARDA, CONSERVAÇÃO E HIGIENE

DAS MÃOS

8 1:00:00 8:00:00

28/06/2018 UAN FLUXO DE ENTREGA DE EPI 22 1:00:00 22:00:00

29/06/2018 SHL TREINAMENTO DE USO E

CONSERVAÇÃO DE EPI 29 0:40:00 19:20:00

29/06/2018 MANUTENÇÃO FLUXO DE ENTREGA DE EPI 4 0:50:00 3:20:00

15/06/2018 CLINICA CIRURGICA TREINAMENTO

ELETROCARDIOGRAMA 6 1:00:00 6:00:00

18/06/2018 AUDITÓRIO INTEGRAÇÃO 17 6:30:00 110:30:00

29/05/2018 SPP CHECK LIST DE PRONTUARIOS 1 1:00:00 1:00:00

04/06/2018 AUDITÓRIO INTEGRAÇÃO 20 6:30:00 130:00:00

01/06/2018 AUDITÓRIO PROTOCOLO INTRA -

HOSPITALAR/SBV 3 1:30:00 4:30:00

18/06/2018 CLINICA MÉDICA ASPIRAÇÃO DAS AEREAS 10 1:00:00 10:00:00

18/06/2018 CLINICA CIRURGICA ASPIRAÇÃO DAS AEREAS 7 1:00:00 7:00:00

15/06/2018 CLINICA MEDICA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO -

ELETROCARDIOGRAMA 10 1:00:00 10:00:00

15/06/2018 ORTOPEDIA ELETROCARDIOGRAMA 7 1:00:00 7:00:00

14/06/2018 CLINICA MEDICA ELETROCARDIOGRAMA 5 1:00:00 5:00:00

14/06/2018 ORTOPEDIA ELETROCARDIOGRAMA 10 1:00:00 10:00:00

(50)

12/06/2018 CENTRO CIRURGICO ASPIRAÇÃO DAS AEREAS 3 1:10:00 3:30:00

12/06/2018 CENTRO CIRURGICO ASPIRAÇÃO DAS AEREAS 5 1:10:00 5:50:00

07/06/2018 ORTOPEDIA PROTOCOLO DE MEDICAÇÃO 7 1:00:00 7:00:00

08/06/2018 ORTOPEDIA PROTOCOLO DE MEDICAÇÃO 5 1:00:00 5:00:00

08/06/2018 NEURO PROTOCOLO DE MEDICAÇÃO 2 1:00:00 2:00:00

08/06/2018 UPO PROTOCOLO DE MEDICAÇÃO 6 1:00:00 6:00:00

06/06/2018 SPP CHECK LIST DE PRONTUARIOS 2 0:50:00 1:40:00

06/06/2018 CLINICA MEDICA CHECK LIST DE PRONTUARIOS 3 1:00:00 3:00:00

02/06/2018 EMERGÊNCIA PROTOCOLO DE MEDICAÇÃO 4 1:00:00 4:00:00

07/06/2018 ORTOPEDIA PROTOCOLO DE MEDICAÇÃO 5 0:50:00 4:10:00

11/06/2018 CLINICA MEDICA CHECK LIST DE PRONTUARIOS 4 1:00:00 4:00:00

11/06/2018 ORTOPEDIA CUIDADOS COM

TRAQUEOSTOMIA 5 0:40:00 3:20:00

12/06/2018 CENTRO CIRURGICO ASPIRAÇÃO DAS AEREAS 21 2:00:00 42:00:00

11/06/2018 CLINICA CIRURGICA ASPIRAÇÃO DAS AEREAS 5 1:00:00 5:00:00

11/06/2018 ORTOPEDIA CUIDADOS COM

TRAQUEOSTOMIA 5 0:30:00 2:30:00

11/06/2018 ORTOPEDIA CUIDADOS COM

TRAQUEOSTOMIA 5 0:30:00 2:30:00

11/06/2018 CLINICA CIRURGICA CUIDADOS COM

TRAQUEOSTOMIA 6 0:30:00 3:00:00

02/06/2018 NEP HANSENIASE NA ATENÇÃO

BÁSICA 1 45:00:00 45:00:00

08/06/2018 NEP

PARA ELAS: ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER NA SITUAÇÃO DE

VIOLÊNCIA

1 60:00:00 60:00:00

14/06/2018 NEP MALÁRIA NA ATENÇÃO BÁSICA

À SAUDE 1 60:00:00 60:00:00

15/06/2018 NEP O FAZER DA SAUDE INDIGENA 1 60:00:00 60:00:00

07/06/2018 SPP/MAQUEIROS PROTOCOLO INTRA -

HOSPITALAR/SBV 4 1:00:00 4:00:00 19/06/2018 EMERGÊNCIA REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR 7 0:50:00 5:50:00 21/06/2018 ORTOPEDIA REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR 9 1:00:00 9:00:00 21/06/2018 NEURO

PREPARO DE COLETA PARA ELEMENTOS ANORMAIS DE

CULTURA

4 1:00:00 4:00:00

21/06/2018 ORTOPEDIA

PREPARO DE COLETA PARA ELEMENTOS ANORMAIS DE

CULTURA

4 1:00:00 4:00:00

22/06/2018 CTI PEDIATRICO REANIMAÇÃO

CARDIOPULMONAR 5 1:00:00 5:00:00

22/06/2018 NEURO

PREPARO DE COLETA PARA ELEMENTOS ANORMAIS DE

CULTURA

4 1:00:00 4:00:00

22/06/2018 ORTOPEDIA

PREPARO DE COLETA PARA ELEMENTOS ANORMAIS DE

CULTURA

4 1:00:00 4:00:00

25/06/2018 CTI PEDIATRICO REANIMAÇÃO

CARDIOPULMONAR 5 0:45:00 3:45:00

25/06/2018 CLINICA CIRURGICA

PREPARO DE COLETA PARA ELEMENTOS ANORMAIS DE

CULTURA

Referências

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