Sibele Borsuk
sibele@ufpel.tche.br / sibeleborsuk@gmail.comBiologia Forense
Biologia Forense
Biologia Forense
Biologia Forense
Biologia Forense Biologia Forense•
FORENSE: que advém do fórum (foro); linguagem
utilizada nos atos processuais.
•
A biologia forense é o uso da ciência e da tecnologia
para a reconstituição e obtenção de provas de
crimes.
Biologia Forense
Biologia Forense
Biologia Forense Biologia Forense
•
É uma área interdisciplinar que envolve física,
biologia,
química,
matemática
e
várias
outras
ciências,
com o objetivo de
dar suporte às
investigações relativas à justiça civil e criminal.
•
Em investigações de crimes, o foco principal do
profissional forense é confirmar a autoria ou
descartar o envolvimento do(s) suspeito(s) em
homicídios. Bem como identificar indivíduos mortos
em desastres.
Biologia Forense
Biologia Forense-- divisões
divisões
Biologia Forense Biologia Forense
Antropologia Forense
Botânica Forense
Química Forense
Ornitologia Forense
Entomologia Forense
Odontologia Forense
Genética Forense
Greg Sanders Trabalha no laboratório de DNA, Sara Sidle Física Capitão James Brass divisão de homicídios Gil Grissom Especialista em insetos e, antes de tudo um cientista, Grissom é o respeitado chefe da equipe de CSIs de Las Vegas Nick Stokes especialista em análises de fios de cabelos e objetos finos. Dr. Albert Robbins
médico legista chefe
Warrick Brown É especialista em análises audiovisuais. Catherine Willows análise de marcas sanguíneas.
(CSI: Investigação Criminal )
Biologia Forense
Biologia Forense-- Divisões
Divisões
Biologia Forense Biologia Forense
Antropologia Forense
Para a identificação e recuperação de restos mortais ou ossadas. Em casos extremos, onde as técnicas convencionais não são capazes de determinar a identidade da vítima. Raça, sexo, idade e estatura geralmente pode ser determinada tanto pela medição dos restos e à procura de pistas estruturais nos ossos.
Antropologia Forense
Biologia Forense Biologia Forense
Idade
A melhor forma de determinar a idade do individuo quando da sua morte é a análise dos seus dentes e mandíbula.
Sexo
A determinação do sexo cadáver passa por uma série de metodologias de análise de medidas de vários componentes do esqueleto, tais como a pélvis, margens supra orbitais e o crânio.
Antropologia Forense
Biologia Forense Biologia Forense
Altura
do indivíduo em vida, que é dada por uma fórmula que considera a dimensão de três ossos pares (tanto o direito como o esquerdo): fêmur, tíbia e rádio.
Rádio – direito e esquerdo (25,9) → 3,42 × 25,9 + 81,56 = 170,14 Estatura = 3.42 x (rádio) + 81.56 (erro = +/‐4.30)
Antropologia Forense- Impressões digitais
Biologia Forense Biologia Forense
•
A probabilidade da ocorrência de duas impressões digitais
idênticas era de 1 em 64 bilhões.
•
Desde 1903 o Brasil adotou a impressão digital como método
de identificação de indivíduos.
Biologia Forense Biologia Forense
Botânica Forense
Usada para obter informações sobre possíveis crimes com o uso de folhas, sementes e pólen encontrado tanto em um corpo ou em uma cena de um crime pode oferecer informações valiosas sobre os prazos de um crime e também se o corpo foi movido entre dois ou mais locais diferentes. As sementes e pólen muitas vezes podem ser muito específicas quanto a localização e a época do ano.
Botânica Forense
Biologia Forense Biologia Forense
Plantas podem ser identificadas utilizando-se apenas 1 mm de tecido seco, 5 grãos de pólen fresco ou 10 pg de DNA
IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIMES VEGETAIS
•Caso Maricopa (Arizona - Maio de 1992)
Mulher foi morta e encontrada em um depósito abandonado. Suspeito nega ter estado perto do depósito.
Encontradas sementes de Maricopa no furgão do suspeito.
Através de um teste de genotipagem de DNA (RAPD) as sementes foram diagnosticadas como das árvores ao redor do depósito (teste cego com várias outras amostras).
O CRIMINOSO NORMALMENTE DEIXA ALGO NA CENA DO CRIME OU LEVA CONSIGO ALGUMA COISA
Ornitologia Forense
Ornitologia Forense
Biologia Forense Biologia Forense
Identificação de vestígios de aves em cenas de crimes como penas (que são distintos de uma espécie em particular, tanto a nível macroscópico e microscópico).
Entomologia Forense
Entomologia Forense
Biologia Forense Biologia Forense
Tempo desde a morte:
Relação ao tempo decorrido entre a morte do indivíduo e o momento da autópsia.
É a aplicação do estudo da biologia de insetos e outros artrópodes em processos criminais, ajudando a determinar local e tempo dos incidentes de acordo com a fauna encontrada no cadáver e o estágio de desenvolvimento desta.
Entomologia Forense
Entomologia Forense
Biologia Forense Biologia Forense
A maioria dos insetos exibem um certo grau deendemismo (só existem em determinados locais), ou umafenologiabem definida (ativos somente em uma dada estação, ou etapa do dia)
Moscas (OrdemDiptera) Escaravelhos (OrdemColeoptera)
Ácaros(OrdemAcari)
Entomologia Forense
Entomologia Forense
Biologia Forense Biologia ForenseQuímica Forense
Química Forense
Biologia Forense Biologia ForenseÉ a aplicação dos conhecimentos da químicaetoxicologiapara ajudar a compreender crimes ou mortes causadas por envenenamentos, ou por uso excessivo de substâncias químicas.
• Mineral (arsênico ou mercúrio);
• Vegetal (algumas plantas venenosas; as plantas medicinais, como a Atropa belladona, contêm substâncias tóxicas que são venenos em determinadas quantidades);
• Animal (peçonha de serpentes, abelhas;)
• Artificial (ácido sulfúrico, ou o monóxido de carbono do escapamento dos automóveis).
• SINTOMAS mais comuns são queimaduras nos lábios e na boca, hálito com cheiro da substância ingerida, vômitos, alteração da pulsação, perda de consciência e convulsões .
Odontologia Forense
Odontologia Forense
Biologia Forense Biologia Forense
Odontólogos podem de auxiliar na identificação de restos degradados. É que foram enterrados por um longo período ou que tenham sofrido dano de fogo freqüentemente contêm poucas pistas sobre a identidade do indivíduo. Esmalte do dente como a substância mais dura no corpo humano, muitas vezes dura e como tal pode odontólogos em algumas circunstâncias, compare recuperado continua a registros dentários.
Odontologia Forense
Odontologia Forense
Biologia Forense Biologia Forense o número de dentes; as alterações patológicas ou traumáticas (cáries); a existência de tratamentos (coroas, pontes, próteses fixas ou amovíveis). Existe ainda outra forma de identificação, através de dentadas -impressão causada pelos dentes ou por partes da bocaGenética Forense
Genética Forense
Biologia Forense Biologia Forense
Baseada no DNA, é talvez um dos mais fortes instrumentos de ligação que os investigadores policiais têm à sua disposição. Provas de DNA podem definitivamente um link suspeito para qualquer um da cena do crime ou vítima.
Uso dos mesmos marcadores moleculares de investigação de paternidade. Usada para identificar as espécies animais encontradas na cena do crime
Pelo menos 18 marcadores são utilizados
•STRs autossômicos •STRs Cromossomo X •STRs do Y •DNA mitocondrial •Sistema HLA •SNPs •Amelogenina