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Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição

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Academic year: 2021

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Índice

Introdução ... 3

A Comunidade Cigana ... 4

A Comunidade Muçulmana ... 8

O que é o Islão e o que significa? ... 10

Quem são os Muçulmanos? ... 10

No que é que os Muçulmanos acreditam? ... 10

O papel da mulher na sociedade... 11

Casamento entre indivíduos do mesmo sexo ... 16

Clonagem ... 16 Eutanásia ... 16 Barrigas de aluguer ... 17 Aborto ... 17 Conclusão ... 18 Bibliografia ... 19

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Introdução

Ao longo deste trabalho vou abordar o tema “Integração da Comunidade Cigana e Muçulmana”, porque hoje em dia existe algum racismo para com estas comunidades, por serem diferentes.

Ao longo deste trabalho vou tentar explicar, qual a religião, abertura ao mundo exterior, as regras de conduta, o papel da mulher e quais as características culturais destes povos.

Vou verificar a importância das associações culturais e institucionais, que são importantes na integração destas comunidades noutros territórios, vou dar alguns exemplos da importância das ONG, para combater as desigualdades sociais a nível mundial.

Ao longo deste trabalho também vou dar a minha opinião sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a clonagem, a eutanásia, barrigas de aluguer e o aborto.

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A Comunidade Cigana

Os Roma (ciganos), são povos tradicionalmente nómadas, originários do norte da Índia e que hoje em dia vivem espalhados pelo mundo, especialmente na Europa, sendo sempre uma minoria étnica nos países onde vivem.

Os ciganos pertencem a uma única etnia, mas mesmo assim não são um povo compacto e homogéneo e estão divididos em vários grupos e subgrupos e também falam diferentes línguas.

A língua cigana é o romani e teve origem numa família indo-europeia, pelo vocabulário que usam e pela gramática está ligada ao sânscrito, que é uma língua oriunda da Índia e também assimilaram muitos vocabulários dos países por onde passaram.

Este povo tem um tipo de vida muito diferente e alguns têm uma forte tendência para o nomadismo, contra á sedentarização de outros gera uma série de contrastes que não se limitam a uma simples incapacidade de conviver pacificamente com outros povos.

No geral os filhos dos ciganos são menos conservadores e têm tendência a esquecer com maior rapidez a cultura dos pais. Este facto talvez não seja recente, mas de qualquer forma o atributo às condições sócio culturais, nas quais viveram durante muito tempo.

A música e dança cigana tem uma forte influência que trazida do oriente. A dança e a música cigana possui uma grande influência hindu, húngara, russa, árabe e espanhola, mas a maior influência vem sem dúvida da

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música espanhola, pois reflecte-se no ritmo dos ciganos espanhóis, que criam um novo estilo baseado no flamengo.

A família é sagrada para os ciganos, normalmente os filhos representam uma forte fonte de subsistência. As mulheres pedem esmolas e fazem a leitura das mãos. Os homens quando chegam a uma certa idade, começam a ter outras actividades, como acompanhar o pai na ida às feiras, para o ajudar na venda dos produtos artesanais.

Como existe uma grande variedade conjunta de grupos não, é possível conseguir perceber detalhadamente as várias tradições.

Quando morre um membro da família cigana, o luto normalmente dura muito tempo e têm o hábito de queimar os objectos pertencentes ao defunto.

O pomána é um dos ritos fúnebres praticados pelos rom, este consiste num banquete no qual celebram o aniversário da morte de uma pessoa, a abundância das comidas e das bebidas exprimem um desejo de paz e de felicidade para com o defunto.

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A vinda de uma criança, é sempre muito bem aceite pelos ciganos, embora a preferência vá para os filhos homens, para dar continuidade ao nome da família.

A mulher cigana é considerada impura durante os 40 de resguardo após o parto. O baptismo pode ser feito por qualquer pessoa do grupo e consiste em dar o nome e benzer a criança com água, sal e um galho verde. O baptismo na igreja não é obrigatório, embora grande parte opte pelo baptismo católico.

O casamento é uma das tradições mais preservadas entre o povo cigano, porque representa a continuidade da raça, por isso o casamento com pessoas de outras etnias não permitido em hipótese alguma, quando isto acontece a pessoa é excluída do grupo.

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O povo cigano adaptou-se facilmente às religiões dos países por onde viveram. No mundo bizantino tornaram-se cristãos, no início do século XIV, em Creta, praticavam o rito grego. Nos países que foram conquistados pelos turcos, muitos ciganos permaneceram ciganos, enquanto outros se renderam ao Islão. Os ciganos desde que fizeram as primeiras migrações em direcção ao Oeste, dizia-se que eram cristãos e conduziam-se como peregrinos.

Os ciganos não têm uma religião própria, não reconhecem um deus próprio, sacerdotes e cultos originais, mas nas crenças ciganas existe série indefinida de entidades e presenças que se manifestam sobre tudo à noite.

Na mulher cigana a beleza física é muito valorizada desde a infância, acompanhando-a ao longo do crescimento, sendo que é um aspecto muito importante para conseguir bons pretendentes para casar. A mulher quando atinge a pré-adolescência, normalmente é retirada da escola por várias razões, são elas: o desenvolvimento do corpo, ou seja as transformações que o corpo de uma adolescente sofre, o receio de se envolverem com rapazes que não seja ciganos e a atribuição de funções sociais e familiares pré-definidas.

Todo o investimento na mulher traduz-se na valorização da imagem, através de roupas e jóias e da aprendizagem de determinados comportamentos, tidos como correctos e essenciais para uma futura esposa, como saber dançar e cantar, ser uma adolescente tranquila, ser boa dona de casa e boa mãe. Quando a família entende que a adolescente está preparada para o casamento é apresentada à restante comunidade.

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A Comunidade Muçulmana

A construção do Islão da Europa, também tem a sua comunidade residente em Portugal e já existem representantes da segunda geração nas universidades, ou a iniciar uma vida activa.

Quando uma criança muçulmana é convidada para ir a uma festa de aniversário de um colega não muçulmano, os pais pesam de deixa ou não o filho ir, porque não sabem se vai ser servida carne de porco, proibida pela religião islâmica, mas também não querem afastar o filho dos amigos. Isto é um exemplo das dúvidas dos muçulmanos que residem na Europa.

Contrariando o que aconteceu noutros países europeus, em Portugal os lideres da comunidade muçulmana, são figuras públicas e com influência. Na altura da descolonização em 1974, houve a crise do petróleo e Portugal estava muito dependente deste e não tinha contactos com os países árabes. Por isso o governo pensava que o líder muçulmano Valy Mamed podia ter um papel importante para tentar fazer com que os países árabes abrissem embaixadas, para manterem a boa relação com o nosso país.

A principal religião dos muçulmanos é o Islão.

Cada “Idé” é um dia de agradecimento, onde este povo se reúne para declarar a sua gratidão a Deus, por os ter ajudado a cumprir as obrigações espirituais.

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Os muçulmanos dão graças a Deus, distribuindo esmolas aos mais necessitados no caso do “id-ul-fitrá”. No caso “id-ul-Adá”, é quando a peregrinação chega ao fim e este preceito é cumprido, sacrificam animais e a carne destes é distribuída pelos mais necessitados.

Esta forma de agradecer dos muçulmanos é uma combinação orgânica de devoção espiritual e generosidade humanitária, que existe no Islão.

Cada “Idé” é um dia de perdão e paz, ao reunirem-se na consagração deste dia, os muçulmanos oram com toda a sua alma para pedirem perdão e para oferecerem a sua fé. Deus oferece a sua misericórdia e perdão aos que se dirigem a Deus com sinceridade.

O verdadeiro significado da festa do “Ide” é: um dia de paz e de agradecimento, um dia de perdão e vitória moral, um dia de boa colheita e de realizações notáveis e um dia de recordação festiva. A festa de “Idé” é um dia do Islão e um dia de Deus.

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O que é o Islão e o que significa?

O Islão não é uma religião nova, é a verdade que Deus revelou por meio dos seus profetas para toda a humanidade. Os Muçulmanos são seguidores de uma religião de paz, misericórdia e perdão e a grande maioria não tem nada a ver com os eventos extremamente graves que foram associados com a sua fé. O Islão é uma palavra árabe e quer dizer submissão, entrega e obediência voluntária a Deus.

Quem são os Muçulmanos?

Muçulmano é todo aquele que se submete a Deus, de livre vontade, um Muçulmano vive em paz e harmonia com toda a criação, por isso um Muçulmano é a pessoa que em qualquer parte do mundo faz com que toda a sua obediência, dedicação e lealdade sejam para Deus.

No que é que os Muçulmanos acreditam?

Os Muçulmanos acreditam num só Deus, nos anjos por ele criados, nos profetas pelos quais suas revelações foram trazidas à humanidade. No dia do juízo e na prestação individual de contas pelas acções praticadas, na autoridade total de Deus sobre o destino do homem e na vida após a morte. Os Muçulmanos também acreditam na corrente dos profetas, a começar por Adão, incluindo Noé, Abraão, Ismael, Isaac, Jacó, José, Jó, Moisés, Araão, Davi, Salomão, Elias, Jonas, João Batista e Jesus.

O Islão não proíbe as mulheres de trabalhar, mas coloca algumas dúvidas na sua importância para tomar conta da casa e da família. A lei islâmica permite que a mulher se divorcie depois de dizer em público três vezes “eu divorcio-me”, mas na realidade o divórcio é bem mais complicado.

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As mulheres no Islão não podem ser sacerdotes ou sábios religiosos. Muitas interpretações da lei islâmica sustentam que as mulheres não podem ter empregos importantes, e por isso são proibidas de trabalhar no governo, esta visão mente-se até aos dias de hoje.

Em muitos dos países Muçulmanos, as mulheres têm um estatuto legal inferior ao dos homens. Por exemplo na Arábia Saudita não estão autorizadas a conduzir.

No Corão existe um código de vestimenta, para as mulheres, o Islão recomenda a modéstia sem recomendar abertamente o cobrir de alguma parte do corpo. O código de vestimenta dos homens é mais relaxado, os quadris devem ser abertos do joelho até à cintura. Estas regras servem para que os homens e as mulheres não sejam vistos como objectos sexuais. O papel da mulher na sociedade

O papel da mulher no Islão é um dos pontos que gera mais discussões, controvérsias e divergências, principalmente em quem não é Muçulmano. Tudo isto tornou-se dramático para muitas comunidades em vários países espalhados pelo mundo.

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A mulher é um apoio importante, tanto na família como na comunidade, por isso o Islão libertou-a, ajudou-a a ganhar posições dignas, como esposa, mãe e também como filha.

Segundo o que diz no Alcorão, o papel da mulher na sociedade e tão importante como o do homem e a mulher não é superior nem inferior é apenas diferente.

O estatuto da mulher foi elaborado no Islão para que todos os direitos e deveres mútuos em relação á sociedade sejam garantidos.

Ao contrário de outras religiões, o islão não culpa só a Eva pelo pecado original. O Alcorão esclarece que Adão e Eva foram tentados, pecaram e o perdão se Deus foi-lhes concedido depois de se arrependerem.

O livro sagrado do Islão, o Alcorão.

A peregrinação (Hajj) a Meca é um dos "cinco pilares do Islão".

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A comunidade muçulmana não aceita a distribuição de preservativos nas escolas, contrariando o sistema do projecto-lei sobre a educação sexual nas escolas, o presidente da comunidade israelita em Portugal concorda. As Testemunhas de Jeová declaram-se indiferentes.

A Europa, tal como os restantes continentes, vivem sob o impacto da globalização, de uma maior mobilidade internacional e do crescimento dos fluxos migratórios.

O aumento da fanatismo político, religioso e étnico, bem como o desencadear de vários conflitos armados, dentro e fora do espaço europeu, provocaram a saída de incalculáveis contingentes populacionais das suas terras, refugiados e nem sempre bem recebidos em ambientes que não são os seus.

As carências económicas, a par de problemas sociais vividos pelos cidadãos de um determinado Estado, têm contribuído para o aparecimento de tensões verificadas sob formas de racismo "flagrante" e "subtil" contra determinados grupos, entre os quais as comunidades de imigrantes e minorias étnicas ou religiosas, como por exemplo a Comunidade Cigana e a Comunidade Muçulmana. No caso dos ciganos ultimamente têm sido alvos de grande descriminação em países da Europa como a França, que têm expulsado esta comunidade do seu pais de forma menos correcta.

Os níveis e manifestações de racismo variam muito de país para país, reflectindo não só diferentes posturas e modos de lidar com a presença de imigrantes, minorias étnica e estrangeiros, como também políticas mais ou menos firmes de combate á discriminação.

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Normalmente é fácil de perceber que os grupos étnicos partilham uma origem comum, e mostram uma continuidade no tempo, apresentam uma noção de história em comum e planeiam um futuro como povo. Isto é alcançado através da transmissão de geração em geração de uma linguagem comum, de valores, tradições e, em vários casos, instituições. Embora em várias culturas se misturem os factores étnicos e os políticos, não é imprescindível que um grupo étnico conte com instituições próprias de governo para ser considerado como tal.

A adaptação dos imigrantes nas sociedades de acolhimento é um processo complexo que exige uma profunda articulação entre os diversos intervenientes nesta questão: os próprios imigrantes, os governos, as instituições e as comunidades locais. Também exige um esforço de adaptação e um ajuste mútuo entre estas populações e as sociedades que os acolhem.

São imensos os obstáculos que os refugiados e os imigrantes enfrentam, particularmente, as questões relacionadas com a sua situação legal, mas as dificuldades de inserção no mercado de trabalho são as que mais forçam o processo de integração.

À parceria de desenvolvimento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Município de Loures, Instituto de Segurança Social/ Centro Distrital de Segurança Social de Lisboa e o Centro de Formação para o Sector Alimentar do projecto VIAAS - Vias de Interculturalidade na Área do Asilo, financiado pela Acção 2 da Iniciativa Comunitária EQUAL, um agradecimento muito especial pelo trabalho desenvolvido que muito colabora para aperfeiçoar a eficácia do hospitalidade e integração dos refugiados e imigrantes em Portugal.

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Maria Teresa Tito de Morais Mendes era presidente da Direcção do Conselho Português para os refugiados tendo o CFPSA integrado a parceria do projecto “Migração e Desenvolvimento”, também no âmbito da iniciativa EQUAL, que foi abordado pelo CPR para fazer parte da parceria de desenvolvimento do projecto VIAAS: De imediato consideraram que era importante o centro participar devido à natureza do público-alvo.

No entanto estavam convictos de que iriam surgir algumas dificuldades no seu percurso e que seria necessário atingir alguns recursos humanos, apesar de serem escassos os que existiam no centro. Rever e flexibilizar alguns procedimentos, adaptar alguns métodos pedagógicos e principalmente um apoio e acompanhamento dos pretendentes de abrigo, os refugiados.

O tema das desigualdades está longe de perder actualidade e parece assumir uma nova centralidade. As crescentes injustiças do mundo actual exigem que as abordagens críticas sejam fortalecidas para poderem agarrar a sua complexidade crescente. As ciências sociais não podem ser alheias à rebeldia e conflitualidade social em que todos estamos mergulhados, a análise de classes em particular deve olhar não só para as desigualdades e para as diferenças sociais, mas também para os actores e movimentos sociais e políticos, que hoje em dia promovem as lutas contra essas desigualdades e diferenças.

Durante as negociações sociais as ONG, esforçam-se para defender os direitos económicos, sociais e culturais, tal como eles foram reconhecidos pela comunidade internacional e tal como eles estão inscritos no “Pacto relativo aos direitos económicos, sociais e culturais”, desde 1986.

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No que diz respeito ás negociações ambientais, as ONG fazem pressão para o cumprimento dos acordos mundiais de meio ambiente e tentam combater o mal pela raiz e nas negociações económicas e comerciais, as ONG dão prioridade ao desenvolvimento e em particular o desenvolvimento doa países que têm mais dificuldades económicas.

Casamento entre indivíduos do mesmo sexo:

 Não concordo muito, mas cada pessoa é livre de ser feliz com quem quer, embora eu ache que o casamento deve ser entre pessoas de sexo diferentes e não do mesmo sexo.

Clonagem:

 Não concordo se for a nível, porque penso que cada pessoa é única e por isso não deve existir outra igual, mas em animais que estejam em vias de extinção ou plantas, poderá ser muito positivo, porque pode ajudar em alguma pesquisa ou investigação que esteja a ser feita sobre esses animais ou plantas.

Eutanásia:

 Não sou contra nem a favor, depende das circunstâncias, pois este assunto é muito polémico, não é justo que uma pessoa que sofre de uma sem cura e que sabe que tem pouco tempo continue a sofrer, sem ter nenhuma esperança de vida, talvez o melhor seja fazer-lhe a vontade e essa pessoa assim o quiser.

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Barrigas de aluguer:

 Concordo com a barriga de aluguer no caso de um casal que não consegue ter filhos, depois de fazer todos teste possíveis, não concordo se for para evitar transformar o seu corpo, ou por medo do parto, entre outras.

Aborto:

 Sou a favor dependendo das circunstâncias, ou seja se houver perigo de vida para a mulher e para o bebe, uma má formação e uma violação, mas não concordo que as mulheres façam um aborto por fazer, pois hoje em dia só tem filhos quem quer.

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Conclusão

Com a realização deste trabalho posso concluir, que nos dias de hoje continua a existir uma grande rivalidade entre etnias, pois cada etnia tem a sua maneira de viver e as suas crenças, o que faz com que alguns países expulsem de lá por exemplo os ciganos, que não á muito tempo foram expulsos de França entre outros que seguiram o memo caminho.

Os Muçulmanos penso que não têm tantos problemas como os ciganos, embora a sua adaptação a outras culturas seja muito difícil devido às suas rígidas regras.

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Bibliografia

Para realizar este trabalho foi necessário recorrer a várias pesquisas na internet, devido à dificuldade do tema.

http://www.cm-mirandela.pt/index.php?oid=3907

http://metamorfenix.canalblog.com/archives/2006/12/30/4028641. html

Referências

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