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LEONARDO GUEDES LOPES

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Academic year: 2021

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LEONARDO GUEDES LOPES

ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE EFICIÊNCIA DOS PROTOCOLOS DE DESINFECÇÃO E CONTAMINANTES FÚNGICOS NO SISTEMA DIALÍTICO

Dissertação apresentada à Universidade de Franca, como exigência parcial para a obtenção do título de Mestre em Promoção de Saúde.

Orientadora: Profa. Dra. Regina Helena Pires

Co-orientadora:Profa. Dra. Maria José Soares Mendes Giannini.

FRANCA 2019

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LEONARDO GUEDES LOPES

ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE EFICIÊNCIA DOS PROTOCOLOS DE DESINFECÇÃO E CONTAMINANTES FÚNGICOS NO SISTEMA DIALÍTICO

COMISSÃO JULGADORA

Presidente: Profª. Drª. Regina Helena Pires Universidade de Franca

Titular 1: Profº. Drº. Sinézio Inácio da Silva Júnior Universidade Federal de Alfenas

Titular 2: Profª. Drª. Fabíola Pansani Maniglia Universidade de Franca

FRANCA 2019

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Catalogação na fonte – Biblioteca Central da Universidade de Franca

Lopes, Leonardo Guedes

L854e Estudo da relação entre eficiência dos protocolos de desinfecção e contaminantes fúngicos no sistema dialítico / Leonardo Guedes Lopes ; orientador: Regina Helena Pires, co-orientador: Maria José Soares Mendes Giannini. – 2019

80 f. : 30 cm.

Dissertação de Mestrado – Universidade de Franca

Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestre em Promoção de Saúde

1. Promoção de saúde – Hemodiálise. 2. Desinfecção. 3. Qualidade

de vida. 4. Infecção fúngica. 5. C. elegans. I. Universidade de Franca. II. Título.

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DEDICO este trabalho a todos os meus familiares, amigos e todas aquelas pessoas que de alguma forma contribuíram para o meu desenvolvimento como pessoa, me apoiaram e me deram forças, para que mesmo nos momentos de dificuldade, eu sempre conseguisse seguir em direção ao meu objetivo.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Profª.Drª. Regina Helena Pires pela oportunidade de mais uma vez, ser seu orientando, assim como pela paciência e apoio durante o decorrer desses dois anos de mestrado.

Aos docentes do Programa de Promoção de Saúde, por todo o conhecimento transmitido.

A instituição de ensino Universidade de Franca (UNIFRAN) por toda a estrutura.

À CAPES, pelo programa de oferta de bolsas de estudo, do qual faço parte, já que sem esse apoio não seria possível a realização dos meus estudos e desenvolvimento deste projeto.

Aos companheiros de sala por todos os trabalhos desenvolvidos e pela troca de experiências durante as aulas e fora delas também.

A todos os parceiros firmados durante esse projeto que também trabalharam duro para o desenvolvimento das pesquisas e à toda equipe do Laboratório de Micologia e Diagnóstico Ambiental da Universidade de Franca, em especial a agora Biomédica Gabriela Andrade Queiroz, pelo auxílio diário durante o desenvolvimento desse projeto, bem como as minhas companheiras Profª. Ma. Géssica Andrade e, a até então, graduanda em biomedicina Maria Cecília Pereira Sacardo Dias que também sempre estiveram do meu lado, me auxiliando a cada dia nos meus experimentos, e todos àqueles outros que passaram por lá durante esses corridos dois anos, e puderam contribuir de alguma forma no desenvolvimento dessa pesquisa.

Agradeço por fim, ao meu querido pai Carlos Guedes Lopes, minha querida mãe Kelly Cristina Ferreira Lopes, meu irmão Carlos Guedes Lopes Junior e minha irmã Maria Clara Guedes Lopes, por todo apoio e carinho durante toda essa trajetória de altos e baixos, risos e choros; a toda minha família, que também sempre se mantiveram do meu lado, à todos meus amigos (Fut's Villa), e àquelas pessoas que viveram, ou que ainda vivem, parte dessa pequena história e foram capazes também de contribuir um pouco.

O presente trabalho trata-se da junção do apoio de todos aqui citados, cada qual de sua maneira especial, porém nenhum menos importante que o outro, à todos então meus sinceros agradecimentos.

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RESUMO

LOPES, L. G. Estudo da relação entre eficiência dos protocolos de desinfecção e contaminantes fúngicos no sistema dialítico. 2019. Dissertação (Mestrado em Promoção de Saúde) – Universidade de Franca, Franca.

O aumento na procura pelos serviços de saúde e a sobrecarga de doenças crônicas na população, em especial a Insuficiencia Renal Crônica (IRC), têm contribuído para maiores taxas de pacientes que buscam a hemodiálise como terapia, embora riscos de contaminação microbiológica constituem-se como uma reação adversa ao tratamento. Como medida de controle, a legislação nacional recomenda desinfetantes, concentração e tempo de exposição em que os mesmos devem ser utilizados para a desinfecção do sistema, tendo-se como indicadores da efetividade bactérias. Dessa maneira, esse estudo buscou avaliar a eficácia de desinfetantes utilizados no processo dialítico frente à fungos do gênero Aspergillus e Fusarium bem como a toxicidade in

vivo, de maneira a reduzir o risco de infecções fúngicas e melhoria da

qualidade de vida de pessoas em tratamento dialítico. Foram utilizados os desinfetantes:ácido acético, ácido cítrico, ácido peracético, hipoclorito de sódio e metabissulfito de sódio, nas concentrações e tempos de exposição preconizados para uso hospitalar, utilizando-se isolados fúngicos de

Aspergillus e Fusarium previamente obtidos do circuito hídrico de Serviço de

Hemodiálise hospitalar.A menor concentração do desinfetante que inibia o crescimento das células livres foi determinada pela metodologia de diluição em caldo, seguido de plaqueamento em ágar, considerando-se efetiva a concentração que reduziu o crescimento fúngico em 99,9% (=3 logUFC/mL). Para os biofilmes, a menor concentração inibitória foi obtida pelo método de redução do sal de tetrazólio (XTT), sendo efetiva a concentração que reduziu o crescimento em 50% (medido em densidade óptica – DO a 492 nm). Os resultados mostraram que para as células planctônicas, para Aspergillus, hipoclorito de sódio 2,5% e ácido peracético 0,1% foram os desinfetantes mais efetivos enquanto que para Fusarium, hipoclorito de sódio 2,5% e ácido acético 1%. Para os biofilmes, Aspergillus mostrou-se sensível ao hipoclorito de sódio 2,5%, ácido acético 1%, ácido cítrico 50% e metabissulfito de sódio 0,1% enquanto que Fusarium mostrou resultados semelhantes para os três primeiros, mas ácido cítrico 50% mostrou-se mais eficiente; metabissulfito 0,1% mostrou baixa eficiência para os biofimes de Fusarium. Para os testes de toxicidade utilizando o modelo nematóide C.elegans, detectou-se que os desinfetantes hipoclorito de sódio e ácido peracético, nas concentrações indicadas para o processo de desinfecção de máquinas, foram tóxicos para as larvas, uma vez que a maior parte delas morreram após exposição aos mesmos durante 30 minutos No estudo do desenvolvimento larval, onde foram utilizados os ovos, os resultadosobtidos mostraram que o ácido peracético, mostrou menor grau de toxicidade tendo-se em vista que em todas as concentrações testadas (0,05%, 0,1% e 0,2%), obteve-se a eclosão dos ovos, diferentemente dos expostos ao hipoclorito de sódio, onde apenas em uma das concentrações testadas (0,025%) se obteve a eclosão.De maneira geral, apesar do menor efeito tóxico ao nematóide, o ácido peracético 0,1% interferiu no desenvolvimento larval do nemátoide.Dessa maneira, o estudo oferece subsídio para a reavaliação da padronização de desinfecção do sistema de hemodiálise, de maneira a fornecer maior

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segurança e qualidade aos usuários, população emergente no país ante o envelhecimento populacional.

Palavras-chave: Desinfecção, Hemodiálise, Qualidade de Vida, Infecção fúngica, C. elegans.

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ABSTRACT

LOPES, L. G. Study of the relationship between the efficiency of disinfection protocols and fungal contaminants in the dialytic system. 2019. Dissertation (Master in Health Promotion) - University of Franca, Franca.

The increase in demand for health services and the overload of chronic diseases in the population, especially chronic renal insufficiency (CRI), have contributed to higher rates of patients seeking hemodialysis as therapy, although risks of contamination microbiological are an adverse reaction to treatment. As a control measure, national legislation recommends disinfectants, concentration and exposure time in which they should be used for disinfection of the system, having as indicators of bacteria effectiveness. Thus, this study aimed to evaluate the efficacy of disinfectants used in the dialysis process in the face of fungi of the genus Aspergillus and Fusarium as well as in vivo toxicity, in order to reduce the risk of fungal infections and improve the quality of life of people undergoing dialysis treatment. Disinfectants were used: acetic acid, citric acid, peracetic acid, sodium hypochlorite and sodium metabisulfite, in the concentrations and exposure times recommended for hospital use, using fungal isolates of Aspergillus and

Fusarium previously obtained from the water Circuit of hospital hemodialysis

service. The lowest concentration of disinfectant that inhibiting the growth of free cells was determined by the broth dilution methodology, followed by plating on Agar, considering the effective concentration that reduced fungal growth in 99.9% (= 3 logUFC/ mL). For biofilms, the lowest inhibitory concentration was obtained by the Tetrazolium Salt reduction Method (XTT), with the effective concentration that reduced growth by 50% (measured in optical density – FROM 492 nm).The results showed that for the planctonic cells, for Aspergillus, sodium hypochlorite 2.5% and peracetic acid 0.1% were the most effective disinfectants while for Fusarium, sodium hypochlorite 2.5% and acetic acid 1%. For biofilms, Aspergillus was sensitive to sodium hypochlorite 2.5%, acetic acid 1%, citric acid 50% and sodium metabisulfite 0.1% while Fusarium showed similar results for the first three, but citric acid 50% showed to be more Efficient Metabisulfite 0.1% showed low efficiency for

Fusarium biofimes.For the toxicity tests using the nematode C. elegans model,

it was detected that the disinfectants sodium hypochlorite and peracetic acid, at the concentrations indicated for the process of disinfection of machines, were toxic to the larvae, since the Most of them died after exposure to them for 30 minutesIn the study of larval development, where the eggs were used, the resulted over doses showed that peracetic acid showed a lower degree of toxicity considering that in all concentrations tested (0.05%, 0.1% and 0.2%), the hatching of the eggs was obtained, Compared to those exposed to sodium hypochlorite, where only in one of the concentrations tested (0.025%) The hatch was obtained. In general, despite the lower toxic effect to the nematode, Peracetic acid 0.1%.Interfered in the larval development of the nematode. Thus, the study offers subsidies for the reassessment of the standardization of disinfection of the hemodialysis system, in order to provide greater safety and quality to users, an emerging population in the country before the aging population.

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RESUMEN

LOPES, L.G. Estudio de la relación entre la eficiencia de los protocolos de desinfección y contaminantes fúngicos en el sistema de diálisis. 2019. Tesis (Máster en Promoción de la Salud) - Universidad de Franca, Franca.

El aumento de la demanda de servicios de salud y la sobrecarga de enfermedades crónicas en la población, especialmente la insuficiencia renal crónica (IRC), han contribuido a mayores tasas de pacientes que buscan hemodiálisis como terapia, aunque los riesgos de contaminación microbiológicos son una reacción adversa al tratamiento. Como medida de control, la legislación nacional recomienda los desinfectantes, la concentración y el tiempo de exposición en los que deben utilizarse para la desinfección del sistema, teniendo como indicadores de eficacia bacteriana. Así, este estudio tuvo como objetivo evaluar la eficacia de los desinfectantes utilizados en el proceso de diálisis frente a los hongos del género Aspergillus y Fusarium, así como la toxicidad in vivo, con el fin de reducir el riesgo de infecciones fúngicas y mejorar la calidad de vida de personas sometidas a tratamiento de diálisis. Se utilizaron desinfectantes: ácido acético, ácido cítrico, ácido peracético, hipoclorito de sodio y metabissulfura sódica, en las concentraciones y tiempos de exposición recomendados para uso hospitalario, utilizando aislados fúngicos de Aspergillus y Fusarium previamente obtenidos del circuito de agua de Servicio de Hemodiálisis hospitalaria. La menor concentración de desinfectante que inhibió el crecimiento de células libres fue determinada por la metodología de dilución en caldo, seguida de agar chapado, considerando una concentración efectiva que redujo el crecimiento de hongos en un 99,9% (3 logUFC/ mL). En el caso de las biopelículas, la concentración inhibitoria más baja se obtuvo mediante el método de reducción de sal de tetrazolium (XTT), y la concentración que redujo el crecimiento en un 50% (medida en densidad óptica – DO a 492 nm) fue eficaz. Los resultados mostraron que para las células de plancton, para

Aspergillus, el hipoclorito de sodio 2,5% y el ácido peracético 0,1% fueron los

desinfectantes más eficaces, mientras que para Fusarium, hipoclorito de sodio 2,5% y ácido acético 1%. Para las biopelículas, Aspergillus era sensible al hipoclorito de sodio 2,5%, ácido acético 1%, 50% ácido cítrico y metabiosulfita sódica 0,1%, mientras que Fusarium mostró resultados similares para los tres primeros, pero el 50% de ácido cítrico fue más eficiente; metabissulfito 0,1% mostró baja eficiencia para los biofimes fusarium. Para las pruebas de toxicidad utilizando el modelo Nematoide C.elegans, se detectó que los desinfectantes hipoclorito de sodio y ácido peracético, a las concentraciones indicadas para el proceso de desinfección de máquinas, eran tóxicos para las larvas, ya que el la mayoría de ellos murieron después de la exposición a ellos durante 30 minutos En el estudio del desarrollo larvario, donde se utilizaron los huevos, los resultados obtenidos mostraron que el ácido peracético mostró un menor grado de toxicidad, teniendo en cuenta que en total concentraciones (0,05%, 0,1% y 0,2%), incubación de huevos, a diferencia de las expuestas al hipoclorito sódico, donde sólo a una de las concentraciones analizadas (0,025%) hacha se obtuvo. En general, a pesar del menor efecto tóxico en el nematodo, el ácido peracético 0,1% interfirió con el desarrollo larvario de nematodo. Por lo tanto, el estudio proporciona apoyo

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para la reevaluación de la estandarización de la desinfección del sistema de hemodiálisis, con el fin de proporcionar mayor seguridad y calidad a los usuarios, una población emergente en el país antes del envejecimiento de la población.

Palabras clave: Desinfección, Hemodiálisis, Calidad de Vida, Infección fúngica, C. elegans.

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LISTA DE TABELAS

TABELA 1.Distribuição dos resultados obtidos, expressos em Log UFC/mL,com os isolados de Aspergillus em sua forma planctônica de vida, após tratamento com os desinfetantes padronizados por tempo de exposição específicos para cada desinfetante ... 24 TABELA 2.Distribuição dos resultados obtidos, expressos em Log UFC/mL,com os isolados de Fusarium em sua forma planctônica de vida, após tratamento com os desinfetantes padronizados por tempo de exposição específicos para cada desinfetante... 26

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LISTA DE FIGURAS.

FIGURA 1 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Aspergillus pós tratamento com ácido acético 1% expostos durante 30 minutos, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 28 FIGURA 2 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Aspergillus pós tratamento com hipoclorito de sódio 0,05% expostos durante 30 minutos, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 28 FIGURA 3 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Aspergillus pós tratamento com hipoclorito de sódio 0,1% expostos durante 10 minutos, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata. ... 29 FIGURA 4 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Aspergillus pós tratamento com hipoclorito de sódio 2,5% expostos durante 1 hora, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 29 FIGURA 5 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Aspergillus pós tratamento com ácido peracético 0,1% expostos durante 30 minutos, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 30 FIGURA 6 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Aspergillus pós tratamento com ácido peracético 0,2% expostos durante 10 minutos expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 30 FIGURA 7 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Aspergillus pós tratamento com ácido cítrico 1% expostos durante 2 horas, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 31 FIGURA 8 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Aspergillus pós tratamento com ácido cítrico 21% expostos durante 40 minutos, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 31

FIGURA 9 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Aspergillus pós tratamento com ácido cítrico 50% expostos durante 15 minutos, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 32 FIGURA 10 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de

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Aspergillus pós tratamento com Metabissulfito de sódio 0,1% exposto

durante 2 horas, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 32 FIGURA 11 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Fusarium pós tratamento com ácido acético 1% durante 30 minutos, expressos em

média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em

triplicata... 33 FIGURA 12- Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Fusarium pós tratamento com hipoclorito de sódio 0,05% durante 30 minutos, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 33 FIGURA 13 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Fusarium pós tratamento com hipoclorito de sódio 0,1% durante 10 minutos, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 34 FIGURA 14 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Fusarium pós tratamento com hipoclorito de sódio 2,5% durante 1 hora, expressos

em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 34

FIGURA 15 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Fusarium pós tratamento com ácido peracético 0,1% durante 30 minutos, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 35 FIGURA 16 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Fusarium pós tratamento com ácido peracético 0,2% durante 10 minutos, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 35 FIGURA 17 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Fusarium pós tratamento com ácido cítrico 1% durante 2 horas, expressos em

média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em

triplicata... 36 FIGURA 18 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Fusarium pós tratamento com ácido cítrico 21% durante 40 minutos, expressos em

média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em

triplicata... 36 FIGURA 19 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Fusarium pós tratamento com ácido cítrico 50% durante 15 minutos, expressos em

média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em

triplicata... 37 FIGURA 20 - Resultado da viabilidade celular dos biofilmes de Fusarium

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pós tratamento com metabissulfito de sódio 0,1% durante 2 horas, expressos em média e desvio padrão. Os ensaios foram realizados em triplicata... 37 FIGURA 21 - Porcentagem de sobrevivência das larvas de C. elegans expostas aos desinfetantes padronizados para desinfecção das máquinas de hemodiálise... 40 FIGURA 22 - Quantidade de ovos de C.elegans eclodidos, tratados com Ácido peracético, após 24h. ... 42 FIGURA 23- Quantidade de ovos de C.elegans eclodidos, tratados com Hipoclorito de sódio, após 24h... 43 FIGURA 24- Quantidade de ovos capazes de eclodir após 24 horas do tratamento com Ácido peracético 1ppm... 44 FIGURA 25- Quantidade de larvas viáveis após 48 horas da eclosão dos ovos expostos ao Ácido peracético 1ppm ... 44

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APRESENTAÇÃO

Concluí a graduação em Biomedicina, em dezembro de 2016, pela Universidade de Franca. Durante a graduação atuei como auxiliar e técnico de laboratório em análises clínicas no Hospital São Joaquim, em Franca- SP, minha cidade natal. Durante o terceiro ano da graduação tive o meu primeiro contato com a pesquisa, onde ingressei como aluno voluntário no programa de iniciação científica. A partir daí a pesquisa sempre esteve envolvida de alguma forma em minha rotina.

Após o termino da faculdade, interessei-me pela área acadêmica, e me inscrevi para o processo seletivo no programa de pós-graduação em Promoção da Saúde, na mesma universidade onde havia me formado. No início de 2018, comecei minha jornada no programa de Promoção da Saúde, em nível de Mestrado, como aluno Bolsista CAPES.

O intuito do desenvolvimento desse projeto de estudo, vem da observação e para uma complementação de uma linha de estudos já realizados pela Profª. Drª Regina Helena Pires, minha orientadora, na área da hemodiálise. O grande número de contaminações microbianas relatadas anteriormente na literatura, fez com que fosse necessário o estudo da eficácia dos processos de desinfecção, padronizados em território nacional, frente a algumas formas de vida não levadas em consideração pela legislação.

Contribuir de alguma forma para uma melhor qualidade de vida do paciente submetido à terapia renal substitutiva, me estimulou para a realização da pesquisa e tenho intenção de continuar na temática em meu doutorado.

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO ... 1 1. REVISÃO DA LITERATURA ... 3 1.1 DOENÇAS CRÔNICAS ... 3 1.1.1 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ... 4 1.1.2 LEGISLAÇÃO ... 5 1.2 CONTAMINAÇÃO MICROBIANA ... 6 1.2.1 DESINFECÇÃO ... 8 1.2.3 TESTES DE TOXICIDADE ... 11 1.3 PROMOÇÃO DE SAÚDE ... 12 2. JUSTIFICATIVA ... 15 3. OBJETIVO ... 16 3.1 OBJETIVO GERAL ... 16 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 16 4. MATERIAL E MÉTODOS ... 17 4.1 TIPO DE ESTUDO ... 17

4.2 ISOLADOS FÚNGICOS E DESINFETANTES UTILIZADOS PARA ESTUDOS IN VITRO ... 18

4.3 SENSIBILIDADE FUNGICA AOS DESINFETANTES ... 19

4.4 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DOS DESINFETANTES SOBRE BIOLFIMES FUNGICOS ... 19

4.4.1 PADRONIZAÇÃO DO INÓCULO E PREPARAÇÃO DOS DESINFTANTES ... 19

4.4.2 AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DOS BIOFILMES AOS DESINFETANTES ... 20

4.4.3 AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE CELULAR DOS BIOFILMES ... 20

3.5 AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DOS DESINFETANTES PARA MODELOS ANIMAIS ... 20

3.5.1 MANUTENÇÃO DA CEPA DE Caenorhabiditis elegans ... 20

3.5.2 ESTUDO DE SOBREVIVÊNCIA DE Caenorhabiditis elegans FRENTE AO ÁCIDO PERACÉTICO E AO HIPOCLORITO DE SÓDIO . 20 3.5.3 ESTUDOS DE TOXICIDADE DO ÁCIDO PERACÉTICO PARA REPRODUÇÃO UTILIZANDO O MODELO ANIMAL Caenorhabiditis elegans . 21 3.6 ANÁLISE ESTATÍSTICA ... 22

4 RESULTADOS ... 23

4.1 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS DESINFETANTES FRENTE AS CEPAS FUNGICAS DE Aspergillus E Fusarium ... 23

4.2 TESTE DE VIABILIDADE CELULAR DAS FORMAS

AGREGADAS/ BIOFILMES DE VIDA QUANTIFICADAS POR ENSAIO DE REDUÇÃO DO XTT

... 28

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4.5 AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DOS DESINFETANTES PARA

MODELOS ANIMAIS .

21

4.5.1 MANUTENÇÃO DA CEPA DE Caenorhabiditis elegans ... 21

4.5.2 ESTUDOS DE SOBREVIVENCIA DE CAENORHABIDITIS ELEGANS

FRENTE AO ÁCIDO PERACÉTICO E HIPOCLORITO DE SÓDIO . 22

4.5.3 ESTUDOS DE TOXICIDADE DE ÁCIDO PERACÉTICO PARA

REPRODÇÃO UTILIZANDO-SE O MODELO ANIMAL C.elegans . 22

5. RESULTADOS ... 23

5.1 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS DESINFETANTES FRENTE AS

CEPAS FUNGICAS DE Aspergillus E Fusarium . 23

5.2 TESTES DE VIABILIDADE CELULAR DAS FORMAS

AGREGADAS/BIOFILME DE VIDA QUANTIFICADAS POR ENSAIO

DE REDUÇÃO DE XTT . 28

5.3 ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA DE DE C.elegans TRATADO COM

DESINFETANTES PRECONIZADOS PARA DESINFECÇÃO DAS

MÁQUINAS DE DIÁLISE . 39

5.4 TESTES DE TOXICIDADE AOS DESINFETANTES COM A

UTILIZAÇÃO DOS OVOS DE C.elegans . 41

5 DISCUSSÃO ... 45 6 CONCLUSÃO ... 51 7 REFERÊCIAS ... 52

Referências

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