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CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

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Academic year: 2021

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Monitoramento das áreas de incidência de vetores e casos notificados de dengue integrados a dados ambientais e socioeconômicos no bairro Senador Hélio

Campos em Boa Vista-RR, utilizando Sistemas de Informações Geográficas-SIGs Gladis de Fátima Nunes da Silva Universidade Estadual de Roraima-UERR, gladisilva @hotmail.com Haroldo Scacabarossi, Universidade Estadual de Roraima-UERR, haroldogeo@yahoo.com.br Osvair Brandão Mussato Universidade Estadual de Roraima-UERR, osvair.mussato@hotmail.com

Marcelo Santos Silva Universidade Estadual de Roraima-UERR, natal.boavista@gmail.com

Josinaldo Barboza Bezerra Universidade Estadual de Roraima-UERR. barbozajb@gmail.com

INTRODUÇÃO

Dentre as arboviroses que afetam o homem, a dengue, doença transmitida através da picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, principal vetor, e do mosquito Aedes albopictus, constitui-se em um sério problema de saúde pública no mundo, com aproximadamente 2,5 bilhões de pessoas expostas ao risco de infecção em cerca de 100 países de clima tropical e subtropical (KNUDSEN, 1991). O Aedes aegypti possui hábitat domiciliar e peri-domiciliar, preferindo criadouros artificiais.

Compreender o dinamismo em que se desenvolve o Aedes aegypti e sua relação com as condições ambientais, é de fundamental importância para os gestores do poder público, a fim de tornar esses ambientes locais propícios, sem risco à saúde da população. É nesse contexto que tecnologias como, sensoriamento remoto, geoprocessamento e sistemas de informações geográficas (SIGs) vêm se constituindo em ferramentas de grande utilidade no auxílio de estudos, diagnósticos e análises ambientais, incluindo aqueles relativos às endemias que acometem a sociedade.

O mapeamento das doenças é fundamental quando se considera a necessidade de vigilância diante de uma epidemia, como a da cólera ou da dengue, pois o conhecimento do padrão geográfico das doenças pode fornecer informações sobre etiologia e fisiopatologia de determinados eventos mórbidos. Portanto, os dados de saúde e doença

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têm dimensão espacial e podem ser expressos neste contexto da distribuição geográfica. Enquanto que, as séries estatísticas contribuem com a dimensão temporal.

Roraima encontra-se em uma área extremamente propícia ao desenvolvimento do vetor, situando-se numa região de clima ideal para sua reprodução, aliado ao intenso crescimento populacional nas ultimas décadas. No período compreendido entre 2000 e 2017 foram notificados 86.216 casos da doença no estado, contudo observa-se neste período a ocorrência de 04 epidemias registradas nos anos 2000, 2003, 2008 e 2010. O município de Boa Vista concentra a maioria dos casos, sendo que nos últimos períodos epidêmicos as maiores concentrações de casos notificados ocorreram no bairro Senador Hélio Campos, na Zona Oeste da capital, com uma população de 9.975 habitantes (IBGE, 2010).

Nesse contexto, a presente pesquisa objetivou a identificação de áreas de incidência de vetores e casos notificados de dengue integrados a dados ambientais e socioeconômicos tendo como recorte espacial o bairro Senador Hélio Campos em Boa Vista - RR, por meio de técnicas de geoprocessamento realizadas em ambiente de Sistemas de Informações Geográficas-SIGs.

CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

A área de estudo caracteriza-se por apresentar elevada concentração população (9.975 habitantes) e cerca de 2.067 unidades habitacionais. No bairro há três áreas densamente povoadas, sendo: 1 - maior concentração - localizada na porção oriental do Bairro, sentido noroeste – sudeste; 2- porção ocidental do Bairro onde, foi implantado um conjunto habitacional, denominado Conjunto Cidadão, constituindo-se num segundo adensamento populacional, e. 3 - interligando as duas áreas, formado ao longo de uma avenida principal, N-21, sentido leste – oeste. Essa área, menos povoada, é formada por chácaras e lotes com características rurais (figura 01).

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CONFIGURAÇÃO DOS DADOS E ASPECTOS METODOLÓGICOS

As principais etapas do trabalho consistiram em: aquisição da base cartográfica digital do Bairro junto a Prefeitura Municipal de Boa Vista na escala 1: 21.800. Coleta de dados sobre casos notificados de dengue no Bairro no período de 2000 a 2010, junto a Seção de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde (SENSA/BV), todos os casos notificados foram georreferenciados por meio do endereço residencial, com o auxílio de GPS, modelo Etrex Vista, para representa-los espacialmente, bem como, a identificação de áreas propícias a ocorrência da doença, além permitir a comparação entre os dados informados pela comunidade sobre casos de dengue obtidos através da aplicação dos questionários e os dados registrados oficialmente.

Para identificar as possíveis causas da elevada incidência de casos de dengue no Bairro, foram aplicados de 516 questionários georreferenciados, com perguntas fechadas, a etapa de campo foi realizada entre meses de agosto e novembro de 2010. Para a aplicação dos questionários, o bairro foi dividido em seis áreas de acordo com o processo de ocupação, uso de solo urbano e densidade demográfica. Nas áreas de menor densidade foi aplicado um questionário por quadra e nas áreas de maior densidade foram aplicados dois questionários por quadra.

Com o objetivo de armazenar e sistematizar os dados coletados elaborou-se um banco de dados convencional utilizando o aplicativo Access. A ultima etapa metodológica foi a confecção de mapas cadastrais com a distribuição espacial dos casos de dengue no Bairro Senador Hélio Campos.

As informações georreferenciadas de casos de dengue foram importadas para o SIG, juntamente com seus atributos a fim de integrar a base cartográfica e efetivar a

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associação dos objetos com os atributos não espaciais, compondo assim o banco de dados geográfico, esses dados foram manipulados para a geração de mapas cadastrais. A integração foi possibilitada, no âmbito do Geoprocessamento, por um conjunto ferramentas disponibilizadas pelo aplicativo Spring versão 4.3. Vale ressaltar ainda, que os resultados apresentados neste trabalho são parte integrante da pesquisa selecionada no âmbito de Projeto Pesquisa para o Sistema Único de Saúde-PPSUS, 2008-2010.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com os dados coletados por meio de aplicação dos questionários, a maioria dos entrevistados possui renda de até três salários mínimos. As condições sócio-econômicas e culturais das populações expostas que podem interferir no cuidado com o saneamento doméstico, sendo esse um elemento provável de controle do vetor. Esses fatores são consenso entre os diversos autores que realizam estudos sobre a ocorrência do Aedes aegypti e a disseminação de epidemias de dengue (PIGNATTI, 1996).

Considerada uma doença que atinge classes sociais indistintamente, pois sua manifestação tem sido observada em parcelas da população de alta, média e de baixa renda, a dengue, todavia, parece vitimar em maior proporção populações de maior carência sócio-econômica e habitante de periferias urbanas. Em relação aos níveis de escolaridade constatou-se que a maioria da população entrevistada possui apenas o ensino fundamental incompleto, o que justifica a baixa renda dos moradores.

O intenso crescimento populacional vivenciado por Roraima nas ultimas décadas, bem como as mudanças de cunho político-administrativo e a crescente complexidade da rede urbana encontram-se intimamente vinculadas aos movimentos migratórios, que, por sua vez, contam com o suporte de redes sociais ativas. Por meio da análise da distribuição espacial de agravos, existe a possibilidade de determinar padrões de saúde de uma área, evidenciando disparidades espaciais que levam a delimitação de áreas de risco ou de incidência de eventos mórbidos.

Ao analisarmos tal distribuição observa-se que a área 01(porção oriental do Bairro), apresenta uma elevada concentração de entrevistados com renda entre 1 e 3 salários mínimos e ensino fundamental incompleto, na área 02 (porção ocidental) a concentração de entrevistados com renda entre 1 e 3 salários mínimos é menor o mesmo ocorre na área

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03. Dessa forma, nesse estudo constata-se que há uma correlação entre os níveis reduzidos de renda, escolaridade e dengue, estudos apontam resultados discordantes, pois a questão da relação entre transmissão de dengue medida pela incidência ou prevalência e níveis socioeconômicos é controversa (Figura 02).

Fatores diversos favorecem a proliferação do Aedes aegypti e ajudam compreender as sucessivas epidemias pela doença. De acordo com TAUIL (2001), incluem condições sociais moldadas pela ocupação urbana desordenada, concentração populacional nas capitais e regiões metropolitanas, condições habitacionais precárias e profusão de material descartável sem destino adequado. As de caráter institucional estão relacionadas com o saneamento básico deficitário, limpeza urbana, qualidade das ações antivetoriais e áreas de difícil acesso por falta de segurança.

Quanto ao abastecimento de água e coleta de resíduos sólidos (lixo), os moradores entrevistados informaram que tem acesso aos serviços de abastecimento de água e coleta de lixo e afirmam ainda que esporadicamente há irregularidades no fornecimento de água e coleta de lixo. Quando questionados sobre o armazenamento de água, 68% dos entrevistados informaram que não armazenam água e o restante informou que armazena água esporadicamente. Em relação aos cuidados com o armazenamento da água, a maior parte dos entrevistados 70% informaram que limpam os reservatórios a cada seis meses e provavelmente essa preocupação da população contribui para que não ocorram tantos criadouros em suas residências (Figura 03).

Ao analisarmos a espacialização dos dados integrados sobre a presença de criadouros notificados e sua relação com o armazenamento de água demonstrada na figura 03, verifica-se que embora, a população utilize sistema independente de armazenamento de água, há uma reduzida quantidade de criadouros associado ao mesmo, haja vista que a população tem o hábito de limpar regularmente seus reservatórios.

Figura 02. Mapa cadastral com a integração de dados sobre renda e educação dos moradores entrevistados no Bairro Senador Hélio Campos no município de Boa Vista-RR.

Figura 03. Mapa cadastral com a integração de dados de armazenamento de água e criadouros

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Fonte: pesquisa in loco.

Em relação a coleta de lixo 85% dos entrevistados informaram que há coleta regular de lixo doméstico de 2 a 3 vezes por semana, seguido de 9% que informaram não haver coleta semanal e 6 % que informaram que as coletas ocorrem somente 1 vez por semana. A coleta de resíduos sólidos é uma das necessidades básicas para o bem estar das populações urbanas, sobretudo no tocante às questões de saúde e higiene, e esta diretamente relacionada ao controle do Aedes aegypyt.

TAUIL (2001), afirma que a oferta quantitativa de criadouros artificiais no ambiente doméstico ou público, os espaços urbanos densamente habitados, alterados pelas mudanças demográficas, desordenando as cidades e expondo suas carências habitacionais, sanitárias, sociais como facilitadores da densidade vetorial elevada e da rápida circulação do vírus.

Os resultados obtidos permitem identificar quanto à destinação do lixo não coletado que o bairro apresenta uma singularidade, pois constatou-se que 28% dos entrevistados fazem a queima de lixo não coletado e 28% depositam em terrenos baldios, 25% não responderam a questão e 16% informaram que depositam o lixo no que denominam de valas, canais de escoamento superficial do Bairro, 2% enterram o lixo e 1% dos entrevistados depositam em igarapés (Figura 04).

Esses dados se tornam inquietantes, pois demonstram a despreocupação da população com os rejeitos produzidos por eles mesmos, a queima do lixo além da inconveniente geração de fumaça pode oferecer risco de incêndio às moradias próximas. Outro fator preocupante é a deposição do lixo doméstico junto canais de escoamento

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superficial e igarapés, que além de contribuir para a degradação do solo e a contaminação do lençol freático tornam esses locais criadouros ideais para o Aedes Aegypti.

Figura 04. Mapa cadastral com a integração de dados sobre a coleta de lixo e presença ou não de criadouros.

Fonte: in loco

Em função da arborização no interior dos quintais das residências ser acentuada, os moradores do bairro fazem a poda regular das árvores e depositam os restos de podas de árvores em frente às residências a espera da coleta realizada pela Prefeitura. Apesar de haver o serviço de coleta dos restos de podas de arvores, há um desrespeito quanto às datas da coleta, também há uma despreocupação do poder público municipal em informar e/ou incentivar a população da necessidade da poda das arvores ser realizada em datas próximas a coleta desse material. A Prefeitura Municipal disponibiliza a população o serviço de coleta de lixo doméstico que ocorre de 2 a 3 vezes por semana e o serviço de coleta dos restos de podas de arvores que ocorre a cada três meses.

Ao analisarmos os dados integrados de coleta de lixo e presença ou não de criadouros, verifica-se que onde ocorreu coleta de lixo 2 a 3 vezes por semana, elevada parcela dos moradores informaram que não foram encontrados criadouros em suas residências pelos agentes de endemias.

O padrão espacial da dengue pode ser utilizado para prever que locais do bairro poderão ter incidência maior de dengue no ano seguinte, dessa maneira a sociedade e o poder público poderão adotar medidas preventivas contra a dengue. Segundo COSTA (1998), o fluxo populacional pode representar um fator de difusão do vírus, e em cidades de grande porte a ocupação desigual do espaço forma paisagens que podem promover

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estratos diferenciados de transmissão de dengue, marcadamente no que se refere à permanência de habitats favoráveis ao vetor.

Os dados utilizados para a confecção do mapa de distribuição de casos da dengue em 2008 foram obtidos, através da aplicação dos questionários, conforme demonstrado na Figura 05. A elevada quantidade de casos de dengue notificados em 2008, provavelmente está associada ao acúmulo acentuado de resíduos domésticos junto a entulhos restos de podas de árvores, em função dos problemas ocorridos na coleta regular pelo poder público municipal nesse período. Em 2010, houve uma redução dos casos de dengue no Bairro associado, provavelmente a melhoria no sistema de coleta de lixo, contudo ás áreas de maior incidência de casos mantiveram-se. (Figura 06).

Figura 05. Mapa de distribuição espacial de casos de dengue no Bairro Senador Hélio Campos em 2008.

Figura 06. Mapa de distribuição espacial de casos de dengue no Bairro Senador Hélio Campos em 2010.

Fonte: pesquisa in loco.

A percepção desse cenário de distribuição dos casos de dengue facilita a identificação de áreas com risco elevado de ocorrência ou avaliação de riscos em torno de uma fonte de contaminação, visando o estabelecimento de medidas de controle e, podendo orientar o desenvolvimento de novas ações por parte do pode público.

Conclusões e Recomendações

A integração dos dados ambientais e socioeconômicos georreferenciados à base cartográfica obtida a partir do emprego de técnicas de geoprocessamento permitiu a elaboração de mapas cadastrais, onde foi possível analisar conjuntamente esses dados e

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relacioná-los aos padrões espaciais dos eventos notificados. Esta visão integrada torna-se importante pela dificuldade em se identificar áreas de risco pela análise isolada de cada fator que contribui para ocorrência dos casos de dengue principalmente, em áreas que apresentam diversidade de fatores de risco. Os mapas cadastrais permitiram a visualização de áreas críticas quanto aos casos notificados de dengue fornecendo, subsídios para tomada de decisões uma vez que, possibilitam análise dos condicionantes que contribuem para ocorrência da dengue. Os mapas gerados demonstraram que existem 03 áreas com alta incidência de casos de dengue, a porção oriental, ocidental e ao longo da avenida N-21, sentido leste – oeste, indicando a necessidade de maior comprometimento do poder público e sociedade civil nas ações preventivas contra a dengue para que não ocorram epidemias como a registrada entre 1981 e 1982.

A análise dos dados ambientais e socioeconômicos indica que o bairro apresenta problemas sociais, ambientais e estruturais. Através da interpretação dos dados obtidos com a aplicação de questionários e verificações “in loco”, pode-se inferir que as condições sanitárias do bairro são precárias, haja vista que não dispõe do serviço de coleta de esgoto e há o predomínio de fossa séptica nos domicílios ocorrendo irregularidades no fornecimento de água e coleta de lixo. Durante a coleta de dados observou-se que há uma falta de conscientização por parte da população quanto à deposição dos resíduos sólidos domésticos (lixo), pois adeposição de lixo doméstico junto a entulhos e restos de podas de árvores é uma prática cotidiana no bairro, favorecendo o acúmulo de resíduos domésticos e conseqüentemente aumentando os criadouros do Aedes aegypti. Nesse sentido, há necessidade de se desenvolver políticas públicas eficientes que incluam um amplo trabalho de sensibilização, a fim de conscientizar a população quanto aos riscos a que estão expostas.

Com a utilização dos produtos cartográficos obtidos a partir de SIGs, as instituições envolvidas no combate e controle da dengue poderão agir com maior rapidez, identificando os locais de maior risco de transmissão e direcionar ações de controle do mosquito em determinado espaço e em tempo real. Sugere-se ainda, como medida preventiva à dengue no Bairro, campanhas de conscientização com atividades educativas buscando a mudança de hábitos da população da comunidade quanto a destinação do lixo produzido buscando evitar a dengue, estabelecimento de um calendário específico de

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coleta de restos de podas de árvores com maior participação da população do Bairro e sensibilização junto aos moradores sobre a necessidade do cumprimento do calendário, pois o atual não vem sendo seguido pela comunidade.

Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Dengue - Manual de Normas Técnicas, Instrução para pessoal de combate ao vetor. Brasília, 1996.

CÂMARA, G.; MEDEIROS, J. S. Princípios básicos em geoprocessamento. In: ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. Brasília: Embrapa, 1998.

COSTA, A.I.P, Natal D. Geographical distribution of dengue and socioeconomic factors in an urban locality in Southeastern Brazil. Revista de Saúde Pública 32: 232-236, 1998. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Censo Populacional, 2010.

INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Tutorial do software Spring. São José dos Campos, 2005. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/inpe/dpi/spring >. Acesso em 15 mar. 2009.

KNUDSEN, A. B. Ae. aegypti infestation characteristics in several Caribbean countries and implications for integrated community-based control. Journal of the American Mosquito Control Association, 7:400-04, 1991.

LAGROTTA, M. T. F. Geoprocessamento de indicadores entomológicos na identificação de áreas, imóveis e recipientes “chaves” no controle do Aedes aegypti. Rio de Janeiro, 2006. 134 p. (Dissertação de Mestrado. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz).

PIGNATTI, M. G. Saúde e Ambiente: as práticas sanitárias para o controle da dengue no Estado de São Paulo 1985-1995. Campinas, 1996. (Dissertação de Mestrado).

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SORRE M. Les Fondements da la Géographie Humaine. In: Tome Premier: Les Fondements Biologiques: Essai d’une Écologie de l’Homme. Librairie Armand Colin, 1951.

TAUIL, P. L. “Urbanização e ecologia do dengue”. Cad. Saúde Pública, 2001, vol.17 supl, p.99-102. ISSN 0102-311X.

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