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Plano de Formação 2014/2017

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Plano de Formação 2014/2017

Curso n.º 09_proforma_14/17

Nome da ação

(Em acreditação)

Cronograma /Caracterização

N.º de horas: 25

Unidades de Crédito: 1 unidade (com os efeitos previstos no n.º 2 do artigo 31.º do EPDRAA) Formador: Sérgio Paulo Ávila Campos Marques

Público: Docentes dos grupos 230 e 520 Horário: 09:30 – 12:30 / 14:00 – 16:00 Local: Região Autónoma dos Açores

Condições de frequência e de aprovação:

1. É obrigatória a frequência de, pelo menos, 22,5 horas de formação. (n.º 2 do artigo 230.º do EPDRAA) 2. A certificação da ação está condicionada à obtenção de aproveitamento no curso.

Programa abreviado: Junho

Julho Horário Programa (abreviado) N.º de Horas

27 de junho a 1 de julho 09:30-12:30 14:00-16:00

Componente Teórica (8 horas)

1 – Temas e conceitos fundamentais de paleontologia 2 – Noção de tempo geológico

3 – A evolução em ilhas oceânicas 4 – As jazidas fósseis dos Açores

5 – Preservação e proteção dos fósseis dos Açores Componente Prática (Visita de Estudo - 4 horas)

1 – Aprender a fazer um perfil estratigráfico 2 – Registo fotográfico

3 – Aplicação de algumas técnicas de amostragem Componente Prática (Laboratório – 9 horas)

1 – Tratamento de amostras

2 – Realização de uma Ficha de Avaliação

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Plano de Formação 2014/2017

Curso n.º 09_proforma_14/17

Porque são raros os fósseis em ilhas vulcânicas?

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(Modalidades de Curso e Módulo, no âmbito do previsto nos artigos 224.º e 236.º do EPDRAA)

1. Caracterização da Ação de Formação

Modalidade: Curso de formação Área de Formação: Ciências da especialidade Designação:

Porque são raros os fósseis em ilhas vulcânicas? Duração:

25 horas Destinatários:

Docentes dos grupos 230 e 520 Condições de Frequência:

 É obrigatória a frequência de, pelo menos, 22,5 horas presenciais de formação. (n.º 2 do artigo 230.º do EPDRAA).

 A certificação da ação está condicionada à obtenção de aproveitamento no curso. Formador Responsável:

Sérgio Paulo Ávila Campos Marques

2. Razões Justificativas da Ação e sua Inserção no Plano de Atividades da Entidade Proponente

Não é possível compreender o presente sem entender o passado. Ainda que fragmentário, o registo fóssil dos Açores permite confirmar ou desmentir teorias e hipóteses de trabalho que, de outra forma, não passariam de meras “histórias”, sem grande valor científico. A dimensão temporal permitida e introduzida no estudo da biologia pelos restos fossilizados de organismos pretéritos, alarga os horizontes da consciência humana. Comprimindo a história evolutiva a um só ano, a espécie Homo sapiens aparece no último segundo do ano. Os fósseis mais antigos dos Açores possuem sensivelmente a idade do antepassado mais antigo do homem, cerca de 7 milhões de anos.

É precisamente este intervalo de tempo do Neogénico que nos propomos estudar e apresentar nesta ação de formação, enquadrando a existência destes fósseis nos Açores numa perspetiva de preservação do património natural e despertando nos Docentes o gosto pelo conhecimento de um recurso ainda quase inexplorado do ponto de vista científico e até económico.

Numa abordagem pedagógica, a ação pretende fornecer aos Docentes informações e conhecimentos básicos acerca da paleontologia, de forma a mobilizar e articular saberes de acordo com as competências e programas das suas áreas curriculares disciplinares e/ou não disciplinares. Assim, o Formando irá adquirir meios necessários para explorar uma jazida fossilífera, podendo futuramente transmitir estes conhecimentos aos seus alunos na sala de aula ou numa visita de estudo.

3. Objetivos a Atingir no Final da Formação

 Dar a conhecer a escala geológica;

 Dar noções básicas de paleontologia e de estratigrafia;

 Dar noções de metodologias de recolhas de dados em paleontologia;

 Dar a conhecer a paleobiologia e a paleoecologia dos fósseis das espécies mais comuns nos Açores;

 Alertar para a importância da conservação e proteção das jazidas fósseis existentes nos Açores;

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científicos e cívicos adquiridos, contribuindo não só para um processo de ensino/aprendizagem mais rico, como também para o desenvolvimento de uma política educativa ambiental.

4. Conteúdos Programáticos (discriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente) Componente Teórica (8 horas)

1 – Temas e conceitos fundamentais de paleontologia 1.1 Noção de fóssil

1.2 Paleontologia e Paleobiologia 1.3 Processos tafonómicos

1.4 Noção de Somatofóssil e de Icnofóssil 1.5 Biogeodiversidade: o que é isso? 2 – Noção de tempo geológico 2.1 – O Tempo Geológico 2.2 – O Neogénico

2.3 – Do Miocénico até ao Plistocénico e à atualidade 3 – A evolução em ilhas oceânicas

3.1 – O que são ilhas oceânicas? 3.2 – Processos e padrões de dispersão 3.3 – Processos e padrões de colonização 3.4 – Processos e padrões de especiação 4 – As jazidas fósseis dos Açores

4.1 – Espécies de fósseis mais comuns 4.2 – Jazidas Plistocénicas

4.3 – Jazidas Miocénicas

5 – Preservação e proteção dos fósseis dos Açores 5.1 – A Rota dos Fósseis

5.2 – Conhecer para Preservar: a divulgação dos fósseis dos Açores Componente Prática (Visita de Estudo - 4 horas)

1 – Aprender a fazer um perfil estratigráfico 2 – Registo fotográfico

3 – Aplicação de algumas técnicas de amostragem 3.1 – A recolha de fósseis

Componente Prática (Laboratório – 9 horas) 1 – Tratamento de amostras

1.1 – Identificação de espécies

1.2 – Catalogação e preservação das amostras

1.3 – Bases de dados da paleobiodiversidade dos Açores: a coleção DBUA-F 2 – Realização de uma Ficha de Avaliação

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5. Metodologias de Realização da Ação (discriminar, na medida do possível, a tipologia das aulas a ministrar: teóricas, teórico/práticas, práticas)

A ação está dividida em duas partes, uma teórica e outra prática. As sessões teóricas (8 horas) têm como objetivo dotar os Professores dos fundamentos teóricos fundamentais à compreensão e cumprimento da componente prática. As sessões práticas (17 horas) serão realizadas num local em que um corte geológico tenha sido recentemente exposto ou numa jazida fossilífera, e nos laboratórios da escola. Desta forma os Docentes poderão desenvolver trabalhos de identificação e tratamento das amostras, bem como a sua inventariação para uma futura coleção de referência.

6. Avaliação dos Formandos (em cumprimento do artigo 228.º e do n.º2 do artigo 230.º do ECDRAA)

A avaliação é um procedimento fundamental na regulação do processo de ensino e aprendizagem de conhecimentos e competências. Tendo em conta de que as ações de formação devem assegurar a avaliação individual do aproveitamento do Formando, dividimos a avaliação final em duas componentes:

a) Avaliação de atitudes, valores e capacidades --- 40% b) Avaliação escrita individual (teórico-prática) --- --- 60% O modelo de avaliação acima mencionado representa um método justo e equilibrado:

A avaliação das atitudes, valores e capacidades constitui uma avaliação de carácter mais contínuo e formativo, de forma a possibilitar uma análise do processo evolutivo dos formandos e identificar as dificuldades de aprendizagem eventualmente surgidas, bem como introduzir estratégias corretivas adequadas às necessidades específicas dos participantes.

A avaliação escrita, realizada no final da ação, visa avaliar o resultado final da aprendizagem. Os formandos serão avaliados de acordo com um projeto, que será desenvolvido ao longo da ação. O referido projeto será uma compilação das experiências e conhecimentos adquiridos, durante a ação, e visa ser um trabalho educativo capaz de ser utilizado na sua prática educativa.

A cada formando ser-lhe-á atribuído o nível de Aprovado ou Não Aprovado e a respetiva classificação qualitativa:

< 49% - Insuficiente; 50 - 69% - Suficiente; 70 - 89% - Bom; 90 - 95% - Muito Bom; 96% - 100% - Excelente

7. Modelo de Avaliação da Ação (em cumprimento do artigo 227.º do ECDRAA) Preenchimento de um questionário sobre a ação.

A ação de formação será avaliada pelos formandos, pelo formador e pela entidade formadora de modo a permitir a análise da sua adequação aos objetivos previamente definidos e da sua utilidade na formação contínua do docente.

8. Bibliografia Fundamental

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Local: Ponta Delgada Data: 08/06/2016

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