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aqui quais são os tipos mais comuns de plágio, exemplos de quando

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se ja m c ap az es d e re fle ti r so b re s u a p ro fis sã o, a p ar ti r d a le it u ra e c o m -p re en sã o d o s au to re s d a su a ár ea . Fa z p ar te d a fo rm aç ão d o s al u n o s q u e es te s se ja m c ap az es d e ar ti cu la r as id ei as d es se s au to re s d e re fe rê n -ci a co m a s su as p p ri a s id e ia s. Pa ra is to , é fu n d am en ta l q u e o s al u -n o s ex p lic it em , em s eu s tr ab al h o s ac ad êm ic o s, e xa ta m en te o q u e es -tã o u sa n d o d es se s au to re s, e o q u e el es m es m o s es tã o p ro p o n d o. S er ca p az d e ta is a rt ic u la çõ es i n te le c-tu ai s, p o rt an to , t o rn a-se c ri té ri o b á-si co p ar a as a va lia çõ es f ei ta s p el o s p ro fe ss o re s.

(2)

C a rt il h a s o b re D ir e it o s A u to ra is C o n v e n çã o U n iv e rs a l L e i d e D ir e it o s A u to ra is / C o n st it u ã o R ef er ências G A RS C H A G EN , B . U n iv er si d ad e em t em -p o s d e p lá g io . 2 00 6. D is p o n ív el em : h tt p :/ /o b se rv a to ri o . u lt im o se g u n d o .i g .c o m .b r/ a rt ig o s. a sp ? co d = 3 6 6 A SP 0 0 6 A ce ss o e m 0 4/ 10 /2 00 9 Sit e C rea tiv e C ommons: http://cr eativ e commons .or g Si te C re at iv e C om m on s no B ra si l: http:// cr eativ e c ommons .or g .br/ LEMOS, R onaldo . “ C rea tiv e C ommons ”. In: SP Y ER, Juliano . ( Or g .). Par a en tender a in ter net - Noç ões , pr áticas e desafios da comunicação em rede . 2009 (on-line). Disponív el em: http://educ ar ede . in fo /l iv ro /P a ra % 2 0 e n te n d e r% 2 0 a % 2 0 Int ernet.p df A cesso em 16/06/2009.

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por

Garschagen

(2006),

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3 tipos de plágio

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C rim e co n tr a o D ire ito A u to ra l, p re vi st o n o s A rt ig o s 7, 2 2, 2 4, 33 , 1 01 a 1 10 , e 18 4 a 18 6 (dir eit os do A ut or f ormulados pela L ei 9.610/1998) e 29 9 (falsidade ideológic a) .

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“a le i a ss eg u ra ao p ro p ri et ár io o d ir ei to d e u sa r, g o za r e d is p o r d e se u s b en s, e d e re av ê-lo s d o p o d er d e q u em q u er q u e, in ju st am en te , o s p o ss u a” . A rt . 7 de fin e as o br as i nt el ec -tu ais q ue s ão p ro te gi da s po r l ei: co ns id er an do c m o ob ra s i nt el ec tu ais “a s c ria -çõ es d o es pí rit o, ex pr es sa s po r q ua lq ue r m eio ou fix a-da s e m q ua lq ue r s up or te , ta ng íve l o u in ta ng íve l, c o-nh ec id o ou q ue se in ve nt e no fu tu ro ”. A rt . 22 a 24 regem os dir eit os mor ais e pa trimoniais da obr a criada, como per tenc en -tes ao seu A ut or . A rt . 33 diz que ninguém pode repr oduzir a obr a in te -lec tual de um Aut or , sem a per mis são dest e. A rt . 101 a 110 tra tam das sanç ões cív eis aplic áv eis em casos de violaç ão dos dir eit os au -tor ais , sem ex clusão das possív eis sanç ões penais . A rt . 184 co nfi gu ra c om o cr im e de pl ág io o u so in de vid o da pr o p rie da de in te le ct ua l de o ut ro . A rt . 299 de fin e o pl ág io co m o cr i-m e de fa lsi da de id eo ló gi -ca , em d o c um en to s pa r-tic ul ar es ou p úb lic os .

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S e de sd e a ép oc a do ‘d es en ca ix e’ e ao lo ng o da c on te m p o -ra n ei d ad e, d os ‘p ro je to s d e v id a’, o ‘p ro bl em a d a i de nt id ad e’ er a o m od o co m o co ns tru ir a pr óp ria id en tid ad e (.. .) – ho je , o p ro -bl em a d a i de nt id ad e r es ul ta p rin cip al m en te d a d ifi cu ld ad e d e s e m an te r fi el a q ua lq ue r i de nt id ad e po r m ui to te m po . ( BA UMA N, 19 99 , p . 1 55 ) A pó s-m od er ni da de s ig in ifi ca a é p oc a hi st ór ica p re cis a em qu e to do s o s f re io s i ns tit uc io na is qu e se o pu nh am à e m an cip a-çã o in di vi du al se d es m or on am e d es ap ar ec em , d an do lu ga r à m an ife st aç ão d os d es ej os s ub je tiv os , d a re al iza çã o in di vi du al , do a m or -p ró pr io . ( LI PO VE TS KY , 2 00 4, p . 2 3) A su bs tit ui çã o p ro g re ss iv a do s i de ai s d a cu ltu ra p or id ea is to ta lm en te co ns um ist as , c om fi ns d e ut ili za çã o do s i nd iv íd uo s co m o m er a fo rç a de co ns um o e o at ua l a gu ça m en to d a de sc re n-ça e m p ro je to s co le tiv os u ni fic ad or es – ta lv ez a in da ex ist en te s na s c ha m ad as “c ul tu ra s d e m as sa s” – p ro m ov em a co ns tit ui çã o de u m ti po d e “ ps eu do -in di vi du aç ão b as ea d a, a in da m ai s e s-tr ita m en te , e m m ec an ism os d e id ea liz aç ão . ( SE VE RI AN O, 1 99 9, p. 1 62 -1 63 ) as fon tes ainda assim a for ma de escr ev er é inc or -reta, pois o pesquisador , ou seja, o aluno , não dev e apenas faz er um lev an tamen to de tr echos de aut o -res (“ colcha de retalhos ”), mas sim, cr iar um te xt o di -fer en te baseado nas ideias dos mesmos , e xplicando o que eles quiser am diz er com ex em plos esclar ec e -dor es , en tr e outr os c omplemen tos . D essa for ma, é inc or ret o , por ex emplo , c olocar , em vár ios par ág raf os suc essiv os , lit er almen te o te xt o de -les (en tr e aspas , por tan to ), ou mu dan do apenas uma ou outr a pala vr a. A baix o , uma versão inc or reta, mes -mo tendo as fon tes citadas (as pala vr as alt er adas estão em negrit o ).

(4)

Co m o ap on ta B au m an (2 00 9, p. 1 55 ), em o ut ra s é po ca s, os d ile m as ex ist en cia is er am m ai s s im pl es q ue at ua l-m en te , q ua nd o di ve rs ifi ca m -s e o s i de ai s. Na m od er ni da de , a q ue st ão su bj et iva ce nt ra l g ira va em to rn o de u m pe ns am en to co m o al gu m d ia fo rm ar u m a fa m íli a e ch eg ar à d ire to ria d e um a em pr es a. A gor a, o indivíduo passa a poder esc olher também se quer formar uma família de forma independen te , v alendo -se das ino va-ções cien tífic as de repr oduç ão humana, e em quais países gostaria de trabalhar , sendo que estas opç ões já não ser

ão as mesmas den

tro de pouc

o t

empo

. A passagem a seguir esclar

ec

e ainda mais esta questão

. Se d es de a é po ca d o ‘ de se nc ai xe ’ e a o lo ng o da e ra m od er na , d os ‘p ro je to s d e vi da ’, o ‘p ro bl em a da id en tid ad e’ er a a qu es tã o de co m o co ns tru ir a pr óp ria id en tid ad e (.. .) – at ua lm en te , o p ro bl em a da id en tid ad e re su lta p rin cip al -m en te d a di fic ul da de d e se m an te r fi el a q ua lq ue r i de nt id ad e po r m ui to te m po . (B AU M AN , 1 99 9, p . 1 55 ) A “pós-modernidade ” signific a uma postur a do indivíduo (pensamen tos e aç ões) de , não ape nas se per ceber mais livr e par a constituir uma iden tidade por negar a obediência cega à “tr adiç ão ” e utilizar sua refle xivida -de/r azão par a questionar o que melhor pode lhe pr eencher , mas sim, de sen tir essa liber dade ao ex tremo (já que , dif er en temen te da modernidade , se depar a c om inúmer as opç ões de esc olha que rapidamen te expir am e são por outr as subs tituídas), e ainda, de se permitir experimen tar sem culpa também o seu lado irr acional/ emocional . (LIPO VET SK Y, 2004, p . 23) É e xa tamen

te isso o que Lipo

vetsky descr ev e no tr echo abaix o. A pó s-m od er ni da de re pr es en ta o m om en to h ist ór ico p re cis o em q ue to do s os fr ei os in st itu cio na is qu e se o pu -nh am à e m an cip aç ão in di vi du al se e sb or oa m e d es ap ar ec em , d an do lu ga r à m an ife st aç ão d os d es ej os su bj et iv os , da re al iza çã o in di vi du al , d o am or -p ró pr io (. ..) – in st al a-se a e ra d o va zio , m as “s em tr ag éd ia e se m a po ca lip se ”. (L IP OV ET SK Y, 20 04 , p .2 3) Sev eriano (1999, p. 162-163) também disc orr e sobr e esse assun to ao afirmar que se obser va, na maioria das sociedades capitalistas atuais , a valorizaç ão de modelos de iden tidade foc ados no consumo , ist o é, na com -pr a c onstan te das tecnologias e mar cas em destaque no momen to e a desv alorizaç ão daqueles relacionados a esc olhas dur adour as , c omo faz er par te de gr upos voltados a alguma tra nsf ormaç ão social , f ormar uma família, en tre outr as . I sso poderia estimular uma pseudo -individuaç ão , en tendida aqui como uma ilusão de saciedade que poderia lev ar à con tinuaç ão de uma sensaç ão de inc ompletude , e , em consequ ência, de mal-estar . (SE VERIANO , 1999, p . 162 -163) A baix o, a fala da aut or a apr esen

tando em detalhes tal r

efle xão . A su bs tit ui çã o cr es ce nt e do s i de ai s d a cu ltu ra p or id ea is es tri ta m en te co ns um ist as , c om fi ns d e ut ili za çã o do s i nd iv í-du os co m o m er a fo rç a de co ns um o e o at ua l a gu ça m en to d a de sc re nç a em p ro je to s c ol et ivo s u ni fic ad or es – ta lv ez ai nd a e xis te nt es n as ch am ad as “c ul tu ra s d e m as sa s” – pr om ov em a co ns tit ui çã o de u m ti po d e “ ps eu do -in di vi du aç ão ” an co ra da , a in da m ai s e st rit am en te , e m m ec an ism os d e id ea liz aç ão . A tra vé s d es te s, as m et as d e au to -p re se rv aç ão de ixa m d e se r o rie nt ad as p ar a pr oj et os fu tu ro s, po ss ib ili ta do re s d e au to no m ia e tr an sfo rm aç ão d a re al id ad e es ta be -le cid a, p as sa nd o a se r c om an da da s p or u m “e go id ea l” de n at ur ez a im ed ia tis ta e re gr es siv a. (S EV ER IA NO , 19 99 , p . 1 62 -1 63 ) Em o ut ra s é po ca s, os d ile m as e xi st en cia is er am m ai s s im pl es qu e at ua lm en te . N a m od er ni da de , a q ue st ão s ub je tiv a ce nt ra l gi ra va e m t or no d e um p en sa m en to c om o al gu m d ia f or m ar um a fa m íli a e ch eg ar à d ire to ria d e um a em pr es a. A tu al m en te , di ve rs ifi ca m -s e os id ea is; A “p ós -m od er ni da de ” s ig ni fic a um a po st ur a (p en sa m en to s e aç õe s) d o in di ví du o de , n ão a pe na s se p er ce be r m ai s liv re p ar a co ns tit ui r u m a id en tid ad e po r n eg ar a o be di ên cia c eg a à “t ra di -çã o” e u til iza r s ua ra zã o pa ra q ue st io na r o q ue m el ho r p od e lh e pr ee nc he r, m as si m , d e se nt ir es sa li be rd ad e ao e xt re m o, e a in da , de s e pe rm iti r e xp er im en ta r s em c ul pa ta m bé m o s eu la do ir ra -cio na l/e m oc io na l. Vê -s e n a m ai or ia d as so cie da de s c ap ita lis ta s a tu ai s a va lo riz a-çã o d e m od el os d e i de nt id ad e f oc ad os n o c on su m o, is to é, n a c om -pr a c on st an te d as te cn ol og ia s e m ar ca s e m d es ta qu e n o m om en to e a de sv al or iza çã o da qu el es re la cio na do s a e sc ol ha s d ur ad ou ra s, co m o fa ze r pa rt e de g ru po s vo lta do s a al gu m a tra ns fo rm aç ão so cia l, fo rm ar u m a fa m íli a, e nt re o ut ra s. Iss o po de ria e st im ul ar um a ps eu do -in di vi du aç ão , o u se ja , u m a ilu sã o de sa cie da de q ue po de ria le va r à co nt in ua çã o de u m a se ns aç ão d e m al -e st ar .

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A g o ra v am o s im ag in ar q u e es te a lu n o m u d o u u m p o u co o u b as ta n te e st e te xt o, o u s ej a, p ar af ra se o u a s ci ta çõ es , m as , n a in te n çã o o u n ão d e fa ze r a id ei a p a-re ce r g en u in am en te s u a, n o va m en te n ão c o lo co u a s re fe rê n ci as . S u p o n h am o s q u e o te xt o fi co u a ss im (* ): Sem dúvida, o te xt o fic ou escr it o de for ma dif er en te à dos aut or es retr atada an ter ior men te , por ém con -tinua sendo a ideia deles a pr esen te aqui, sendo ne -cessár io , da mesma for ma, citar as fon tes . D o modo como está acima, temos no vamen te uma situação de plág io , dessa v ez em sua v ersão conc eitual . (* ) Text o a da pt ad o d a t es e de do ut or ad o de An a Pa ul a Br ag ag lia , m em -br o d es ta Co m iss ão , c ol o-ca nd o lá , n at ur al m en te , as de vid as re fe rências .

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É simples: basta escr ev er com suas pr óprias pala vr as de modo a explicar todas as citaç ões , apr esen tar as fon tes no pr ópr io te x-to , e , se nec essár io , incluir as citaç ões dir etas (t ex to lit er al do aut or utilizado ) à medida que o tr abalho vai sendo desen volvido .

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Tr ata-se de um sist ema alt er na tiv o às lic enças tr adicionais de utilização de obr as pr ot eg idas , que per mit e ao cr ia -dor de uma obr a decidir quais os dir ei -tos que pr et ende reser var par a si, en -quan to aut or iza o públic o a tr abalhar

com base nas suas ideias

. No modelo “A ut or ia C omum ”, do C rea-tiv e C ommons (C C ), tr abalha-se com “A lguns Dir eit os R eser vados ” (S ome R igh ts R eser ved), em oposição ao mo -delo “T odos os Dir eit os R eser vados ” ou A ll R igh ts R eser ved , que rege o tr adi -cional e c onhecido c op yr igh t. Is to s ig n ifi ca q u e, a o o p ta r p o r p u b lic ar u m d et er m in ad o te xt o, u m a rt ig o c ie n -tí fic o, u m li vr o, u m a m ú si ca , u m s it e o u u m fi lm e co m a lg u m a lic en ça C re at iv e C o m m o n s (v ej a q u ai s sã o a s se is p ri n ci -p ai s n o it em 3 .2 ) s e p er m it e a liv re m a-n ip u la çã o, d is tr ib u iç ão , co m p ar ti lh a-m en to e re p lic aç ão d es te s co n te ú d o s. O Pr ojet o C rea tiv e C ommons foi idea -lizado em 2001 por La wr enc e Lessing , pr of essor da Univ ersidade de Stanf or d (EU A ), tendo por base a filosofia do cop ylef t, ist o é: usar a leg islação de pr ot eção dos dir eit os aut or ais com a in tenção de retir ar bar reir as par a a di -fusão de uma obr a, a sua rec ombina -ção e c ompar tilhamen to . A ss im , a s lic en ça s ju rí d ic as c ri ad as p o s-si b ili ta m a o (s ) au to r( es ) d is p o n ib ili za r ao p ú b lic o a lg u n s d ir ei to s so b re a s u a cr ia çã o, a ss eg u ra n d o p ar a si , p ar al el a-m en te , ta n to o d ir ei to o ri g in al p el a cr ia çã o, b em c o m o o u tr o s d ir ei to s. A s lic en ça s p o ss u em g ra d aç õ es , e v ão d es -d e u m a re n ú n ci a q u as e to ta l, p o r p ar te d e q u em li ce n ci a, a té o p çõ es d e ca rá te r m ai s re st ri ti vo , q u e p ro íb em a c ri aç ão d e o b ra s d er iv ad as o u o u so c o m er ci al d o s m at er ia is li ce n ci ad o s. N o B ra si l, as li ce n ça s C re at iv e C o m m o n s fo ra m t ra d u zi d as e e st ão a d ap ta d as à le g is la çã o b ra si le ir a. N o p aí s, o P ro je to C re at iv e C o m m o n s é co o rd en ad o p el o C en tr o d e Te cn o lo g ia e S o ci ed ad e d a Fa cu ld ad e d e D ir ei to d a Fu n d aç ão Ge -tú lio V ar g as ( FG V ), n o R io d e Ja n ei ro . O B ra si l fo i o t er ce ir o p aí s a ad er ir à r ed e C re at iv e C o m m o n s, p re se n te e m m ai s d e 50 n aç õ es (L EM O S, 2 00 9, p . 3 8) . Ex is te m m ai s d e 15 0 m ilh õ es d e o b ra s lic en ci ad as e m C re at iv e C o m m o n s, e n -tr e el as , o s it e d a A g ên ci a B ra si l h tt p :/ / w w w .a g en ci ab ra si l.g o v. b r/ , h tt p :/ / b lo g .p la n al to .g o v. b r/ e o s it e d a C as a B ra n ca w w w .w h it eh o u se .g o v. É impor tan te que voc ê obser ve sempr e sob qual tipo de lic ença C rea tiv e C om -mons um aut or disponibiliza a sua obr a par a saber como poder á utilizá-la de modo legal .

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ve m c o n te r m en çã o a o A u to r n o s cr é-d it o s e ta m b ém n ão p o d em s er u sa d as co m fi n s co m er ci ai s, p o ré m a s o b ra s d e-ri va d as n ão p re ci sa m s er li ce n ci ad as s o b o s m es m o s te rm o s d es ta li ce n ça .

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U so N ã o C o m er ci a l C ompar tilhament o p

ela mesma Lic

enç a Pe rm it e q u e o u tr o s re m ix em , ad ap te m e cr ie m o b ra s d er iv ad as s o b re s u a o b ra co m fi n s n ão c o m er ci ai s, c o n ta n to q u e at ri b u am c ré d it o a o A u to r e lic en ci em as n o va s cr ia çõ es s o b o s m es m o s p ar â-m et ro s. O u tr o s p o d em fa ze r o d o w n lo ad o u r ed is tr ib u ir a o b ra o ri g in al d a m es m a fo rm a q u e n a lic en ça a n te ri o r, m as e le s ta m b ém p o d em t ra d u zi r, fa ze r re m ix es e el ab o ra r n o va s h is tó ri as c o m b as e n a-q u el a o b ra . T o d a n o va o b ra b as ea d a n a o ri g in al d ev er á se r l ic en ci ad a co m a m es -m a lic en ça , d e m o d o q u e q u al q u er o b ra d er iv ad a, p o r n at u re za , n ão p o d er á se r u sa d a p ar a fin s co m er ci ai s.

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U so N ã o C o m er ci a l N ã o a O b ra s D er iv a d a s É a m ai s re st ri ti va d en tr e as s ei s lic en ça s p ri n ci p ai s, p er m it in d o r ed is tr ib u iç ão . E la é co m u m en te ch am ad a “p ro p ag an d a g rá ti s” p o is p er m it e q u e o u tr o s fa ça m d o -w n lo ad d as o b ra s o ri g in ai s d e u m A u to r, e as c o m p ar ti lh em , co n ta n to q u e m en -ci o n em e fa ça m o li n k ao A u to r, m as s em p o d er m o d ifi ca r a o b ra d e n en h u m a fo r-m a, n em u ti liz á-la p ar a fin s co m er ci ai s.

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Pe rm it e q u e o u tr o s d is tr ib u am , r em ix em , ad ap te m o u c ri em o b ra s d er iv ad as , m es -m o q u e p ar a u so c o m fi n s co m er ci ai s, co n ta n to q u e se ja d ad o c ré d it o p el a cr ia -çã o o ri g in al . É a li ce n ça m en o s re st ri ti va em t er m o s d e q u ai s u so s o u tr as p es so as p o d em fa ze r d e su a o b ra .

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C ompar tilhament o p

ela mesma Lic

enç a Pe rm it e q u e o u tr o s re m ix em , ad ap te m e cr ie m o b ra s d er iv ad as a in d a q u e p ar a fin s co m er ci ai s, c o n ta n to q u e o c ré d i-to s ej a at ri b u íd o a o A u to r e q u e es sa s o b ra s se ja m li ce n ci ad as s o b o s m es m o s te rm o s. E st a lic en ça é g er al m en te c o m -p ar ad a a lic en ça s d e so ft w ar e liv re . T o d as as o b ra s d er iv ad as d ev em s er li ce n ci ad as so b o s m es m o s te rm o s d es ta . D es sa fo r-m a, a s o b ra s d er iv ad as ta m b ém p o d er ão se r u sa d as p ar a fin s co m er ci ai s.

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N ã o a O b ra s D er iv a d a s Pe rm it e a re d is tr ib u iç ão e o u so p ar a fin s co m er ci ai s e n ão c o m er ci ai s, c o n ta n to q u e a o b ra s ej a re d is tr ib u íd a se m m o d i-fic aç õ es e c o m p le ta , e q u e o s cr éd it o s se ja m a tr ib u íd o s ao A u to r.

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U so N ã o C o m er ci a l Es ta l ic en ça p er m it e q u e o u tr o s re m i-xe m , a d ap te m , e c ri em o b ra s d er iv ad as d a o b ra o ri g in al , se n d o v ed ad o o u so co m fi n s co m er ci ai s. A s n o va s o b ra s d e

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Po r is so , a p ro p ri ed ad e in te le ct u al , e m q u al q u er d e su as f o rm as , é p ro te g id a p o r le i. D e ac o rd o c o m o M in is té ri o d a C u lt u ra (M in C ), a p ro p ri ed ad e in te le ct u -al “ lid a co m o s d ir ei to s d e p ro p ri ed ad e d as c o is as i n ta n g ív ei s o ri u n d as d as in o -va çõ es e c ri aç õ es d a m en te ”. Es tã o s o b p ro te çã o le g al a p ro p ri ed ad e in d u st ri al , o s cu lt iv ar es e t am b ém o c h am ad o d i-re it o a u to ra l. A p ro p ri ed ad e in te le ct u al p ro te g e as cr ia çõ es , p er m it in d o q u e se u s cr ia d o re s u su fr u am d ir ei to s ec o -n ô m ic o s so b re p ro d u to s e se rv iç o s q u e p o d em re su lt ar d e su as o b ra s. O d ire it o a u to ra l se r ef er e d ire ta m en te à o b ra i n te le ct u al e o d ire it o q u e se u cr ia d o r ex er ce s o b re e la . P o r o b ra i n te -le ct u al , e n te n d e-se “c ri aç ão d o e sp ír it o, ex p re ss a p o r q u al q u er s u p o rt e, ta n g ív el o u i n ta n g ív el .” Pr o g ra m as d e co m p u ta -d o r, o b ra s lit er ár ia s, a rt ís ti ca s e ci en tí fi-ca s se e n q u ad ra m n es ta c at eg o ri a. E é ju st am en te a í q u e se d ão o s p ro b le m as m ai s co m u n s co m re la çã o à v io la çã o d o s d ire it o s d o s A u to re s! C o n si d er a-se A u to r a p es so a fís ic a cr ia -d o ra d a o b ra l it er ár ia . O p ri m ei ro a e x-p re ss ar u m a id éi a e fix á-la e m s u p o rt e m at er ia l. A o c o p ia r u m a m ú si ca p ar a se u m p 3, a o l er o j o rn al d iá ri o e t er a ce ss o às i m ag en s p ro d u zi d as p el a te vê , v o cê es tá t en d o c o n ta to c o m u m u n iv er so ce rc ad o p o r d ir ei to s au to ra is . P ar a fa ze r có p ia d e u m li vr o, m es m o q u e es g o ta d o e se m fi n al id ad e co m er ci al , p ar a b ai xa r u m fi lm e o u u m a m ú si ca d a In te rn et , p ar a ca n ta r a m ú si ca “p ar ab én s a vo cê ” em u m a co m em o ra çã o d e an iv er sá ri o, é n ec es sá ri a a au to ri za çã o d o A u to r. M u i-ta c o is a, n ão é ? Es te s d ir ei to s se r ef er em n ão s ó a o g a-n h o fi n an ce ir o, m as t am b ém à q u es tã o m o ra l d e re co n h ec er p u b lic am en te a au to ri a d e u m a o b ra . O d ir ei to p at ri m o -n ia l o u e co n ô m ic o, n o c as o b ra si le ir o, ex p ir a at é 70 a n o s ap ó s a m o rt e d o a u -to r, q u an d o a s u a o b ra p as sa a s er c o n si -d er ad a d e “d o m ín io p ú b lic o” . J á o d ir ei to m o ra l é “ in tr an sf er ív el , i m p re sc ri tí ve l e ir re n u n ci áv el ”. O d ir ei to m o ra l d á ao c ri ad o r a g ar an -ti a d e m en çã o d e tí tu lo e n o m e d e su a o b ra , o p o r-se a al te ra çã o q u e p o ss a p re ju d ic á-la , o u à s u a re p u ta çã o, m o d i-fic á-la s em p re q u e q u is er , re ti rá -la d e ci rc u la çã o e m an tê -la i n éd it a. A lé m d a le i b ra si le ir a q u e re g u la o s d ir ei to s au to -ra is ( Le i Fe d er al n º 9 .6 10 /9 8) , t am b ém ex is te u m a co n ve n çã o u n iv er sa l, as si n a-d a em G en eb ra , e m 6 d e se te m b ro d e 19 52 , q u e p ro te g e o d ir ei to a u to ra l e m to d o s o s p aí se s q u e ad er ir am a o d o cu -m en to . E n tr e el es , o B ra si l. A C o o rd en aç ão -G er al d e D ir ei to A u to ra l d o M in is té ri o d a C u lt u ra é r es p o n sá ve l p el a G es tã o d a Po lít ic a d e D ir ei to A u -to ra l. O t ex to a ci m a fo i re d ig id o t en d o co m o f o n te a c ar ti lh a “D ir ei to A u to ra l: co n h eç a e p ar ti ci p e d es ta d is cu ss ão s o -b re a c u lt u ra n o B ra si l”, p u b lic ad o p el o M in C , e m 2 00 8, d is p o n ív el n o s it e w w w . m in c. g o v. b r

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Rua P rof . Lar a V ilela, 126 São D omingos – N it er ói – RJ CEP 24210-590 Depar tamen to: gc o@vm.uff .br (21) 2629.9762 Coor denação: ggc@vm.uff .br (21) 2629-9764 (21) 2629-9765 h ttp://w w w .uff .br/jor nalismo h ttp://w w w .uff .br/publicidade w w w .il d o n as ci m en to .c o m PRÓ-REIT ORIA DE ASSUNT OS ACADÊMICOS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

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