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>> Não faltam alternativas de bons imóveis compactos na região metropolitana
Famílias menores e preços mais em conta colocam esse tipo
de imóvel como o mais procurado na Grande Florianópolis
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Quase 60% dos imóveis procurados para compra têm o perfil médio de 2 quartos, com tamanhos variando entre 45 e 80 m². Os fatores, conforme corretores e construtores ouvidos pelo Clube do Imó-vel, vão do preço mais em conta ao tamanho das fa-mílias - em geral, os casais mais novos, com menos de 40 anos de idade, têm 1 ou 2 filhos no máximo.
Na Grande Florianópo-lis, destacam-se empreen-dimentos desse tipo na Ca-pital, em São José, Palhoça e Biguaçu. Em Florianópo-lis, os bairros do Itacoru-bi, Trindade, Agronômica, Pantanal, têm opções de 2 quartos e também de 1 dormitório: são muito pro-curados por estudantes da Udesc (Universidade do Es-tado de Santa Catarina) e da UFSC (Universidade Fe-deral de Santa Catarina). Mas é possível também encontrar alternativas do mesmo tamanho no Cen-tro, Estreito, Capoeiras, Jardim Atlântico, Coquei-ros, Balneário, Ingleses, Campeche e Canasvieiras.
Já em São José os em-preendimentos se locali-zam nos bairros mais mo-vimentados do município, como Kobrasol, Campinas, Roçado, Floresta, Bar-reiros, Fazenda do Max, Areias e Serraria. Qua-se todos os lançamentos são focados na clientela de classe média, embora existam também muitos condomínios populares, do Programa Minha Casa Minha Vida, mantido pelo governo federal.
No caso de Palhoça, a maior oferta é registrada na região central, no Lote-amento Pagani e na Cida-de Criativa Pedra Branca. Em Biguaçu, a predomi-nância de empreendimen-tos voltados à classe mé-dia está na área central do município, com Minha Casa Minha Vida situados em bairros próximos.
As construtoras em geral optam por oferecer apar-tamentos mais compactos em razão do preço dos ter-renos, como aponta estudo do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil) da Grande Florianópolis. Isso depende, no entanto, da localização dos imóveis e da facilidade de acesso a equipamentos urbanos, como colégios, universidades, supermercados, shoppings e rede bancária. Em lugares muito valorizados, como a Ilha de Santa Catarina, o Estreito e Coqueiros os
pre-ços de 2 dormitórios podem variar entre R$ 450 mil e R$ 650 mil (é preciso pesquisar muito para encontrar opções que caibam no bolso do cliente). Em Campinas, Kobrasol, Barreiros, Pedra Branca e Pagani a situação é um pouco mais vantajosa: podem ser encontrados apartamentos que custam entre R$ 300 mil e R$ 450 mil. No caso das praias, e por causa da distância em relação ao Centro de Florianópolis, esses preços caem ainda mais, podendo ser reduzidos em até 30% ou 40%. Em tempos de dificuldades conjunturais, como as
vividas pelo Brasil desde 2016, é possível negociar os preços dos imóveis diretamente com as construtoras ou por intermédio dos corretores de imóveis registra-dos no Creci (Conselho Regional registra-dos Corretores de Imó-veis) de Santa Catarina. Sempre lembrando, como diz o presidente da instituição, Carlos Beims, que esse pro-fissional é o único habilitado a garantir a segurança e tranquilidade para realização das transações
imobi-liárias. É importante que tanto o vendedor quanto o comprador observem a necessidade de intermediação do corretor de imóveis para evitar dores de cabeça.
Caso recente, em Balneário Camboriú, envolveu a falsificação quase perfeita dos documentos de um imóvel (no caso, um terreno) em que os compradores tiveram um prejuízo de cerca de R$ 400 mil. Um cor-retor de imóveis experiente e conhecedor do mercado detectaria a fraude com muita rapidez e eficiência.
NOTÍCIAS DO DIA
Florianópolis, 28 de julho a 3 de agosto de 2017
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GESTÃO CONDOMINIAL
Gerir um condomínio não é uma tarefa isolada do síndico, em um edifício todos os moradores têm suas cotas de responsabilidade, respeitando o que reza a Convenção e o Regimento Interno.
Muitas vezes o sindico se depara com situações desagradáveis, sendo obrigado a penalizar o condômino com multas ou sanções administrativas. Não é fácil manter a ordem, quando se é responsável pela vida de tantas pessoas.
Cuidar de um condomínio é como cuidar da sua própria casa, porém com uma extensão enorme de responsabilidades, desde a simples tarefa de observar como está sendo depositado o lixo, até a segurança de todos que habitam no mesmo.
Além disso, os síndicos têm a árdua tarefa de reduzir custos, orientando os funcionários e moradores sobre métodos de economia, principalmente da água, energia e gás.
As tarifas de serviços públicos vêm aumentando significativamente, portanto, o simples fato de “esquecer” uma luz acesa ou não consertar uma torneira pingando, onera os gastos mensais, o que pode prejudicar a realização de uma obra, a contratação de serviços e a própria manutenção do imóvel.
Muitos condomínios estão criando grupos de economia, onde engenheiros, técnicos e condôminos se juntar para criar sistemas que venham a gerar economia e, ao mesmo tempo, fiscalizar as atividades do dia-a-dia do edifício.
Para economia de água, um dos tópicos mais divulgados, são os sistemas de captação de água da chuva, bem como a reutilização da água do banho e da lavação de roupas, para lavar pisos, fachadas e garagens, e também a verificação e conserto de todos os pontos com vazamentos, seja nas áreas comuns ou nas próprias unidades.
Quanto à energia, a venda de sistemas de fotocélulas cresceu, sendo utilizado na automação do acendimento das luzes em garagens e corredores. Também a manutenção e conservação das bombas e elevadores faz com esses equipamentos trabalhem como uma redução de descarga elétrica, barateando a conta. Outra questão é a modernização e reforma do quadro de luz, que na maioria dos prédios se encontra com a bitola inadequada dos fios, emendas, relógios de luz antigos e dejetos e teias de animais, que aumentam a incidência de curtos-circuitos.
Os condôminos também devem atualizar ou reformar as instalações elétricas, com o advento da modernidade, a aquisição de equipamentos como splits, ar condicionado, freezers, geladeiras, máquinas de lavar aumentou, sobrecarregando a fiação existente, gerando uma demanda de consumo bem maior do que deveria, ocorrendo a queima desses equipamentos, em virtude dos cabos e fiações estarem em desacordo com o indicado pelos fabricantes.
É necessário ficar alerta e auxiliar os síndicos na administração de seu condomínio.
O SINDICONDE coloca-se à disposição para esclarecer e orientar a comunidade condominial no seu dia-a-dia.
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indiconde
COLUNA
Nosso condominio hoje
SINDICATO DOS CONDOMÍNIOS DE
EDIFÍCIOS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS
Abrangência: Florianópolis, São José, Biguaçú e Palhoça. Av. Osmar Cunha, 183 – Ceisa Center, Bloco B – Sobreloja Telefone: (48) 3333-8677 – e-mail: contato@sindiconde.com.brHorário de atendimento ao público: 13:00 hs às 17:00 hs
www.sindiconde.com.br
Imóvel é sempre o melhor investimento
A cadeia produtiva da construção civil é imensa: de um parafuso a estruturas pré-moldadas, concreto, vidros, aberturas de alumínio, tijolos, tintas, entre outros mate-riais, são milhares de trabalhadores e em-presas envolvidas, com resultando na ge-ração empregos e riquezas, recolhimento de tributos e movimentação econômica.
no entendimento dos empresários do setor, a construção civil é parte fun-damental do processo de desenvolvi-mento do país, uma espécie de “motor da economia”. Se a construção civil vai bem, o Brasil vai bem. Tem sido assim desde que o processo de verticalização das cidades começou, no início do sécu-lo 20. no caso de Fsécu-lorianópolis, da déca-da de 1950 para frente.
A região metropolitana de Florianó-polis concentra o maior mercado imo-biliário de Santa Catarina, tanto na Ca-pital, quanto em São José, Palhoça ou Biguaçu, com empreendimentos de médio e grande porte, voltados à classe média e ao segmento popular (Minha Casa Minha Vida).
Mas o Estado tem outras regiões im-portantes, como Balneário Camboriú, Itajaí e Itapema, além do Sul do Estado, como Criciúma e Tubarão, o oeste, com Chapecó, o Planalto Serrano, com Lages, e o norte, com Joinville e Jaraguá do Sul. Ainda segundo o consultor Luiz Taba, a localização pode ser importante, de acordo com o potencial de cada cliente, mas o imóvel será sempre um grande in-vestimento, com retorno assegurado no médio e longo prazo.
Chamado “bem de raiz” pode
perder valor em momentos de
dificuldades conjunturais, mas
sempre recupera sua força
Com preços relativamente es-táveis ou reduzidos, após um lon-go período de euforia, entre 2009 e 2013 – que estimulou os brasileiros a maciços investimentos no merca-do –, os imóveis continuam senmerca-do uma excelente alternativa para en-frentar momentos de crise. Como dizem os especialistas (economis-tas, construtores ou corretores de imóveis) o momento, em 2017, é bom para comprar.
No entanto, a estabilidade de preços significa que os imóveis não tenham sido valorizados en-tre 2014 e 2016. Estudiosos do mer-cado entendem que havia uma relativa “gordura” para queimar e isso manteve os imóveis – como mantém – na condição de melhor e mais segura opção de investi-mento, com segurança, rentabili-dade e liquidez garantidas, ainda que a conjuntura não seja das
mais favoráveis.
Conforme Luiz Taba, da Mahi-kari Assessoria e Consultoria, uma das empresas mais importantes do setor no Brasil, uma compra bem feita pode resultar em rentabili-dade de até 30% no período de um ano para o investidor. Ele observa ainda que imóveis mais baratos, adquiridos no período de estabili-dade (ou queda) de preços, podem oferecer excelente retorno finan-ceiros no futuro. O desafio é não ter pressa, perceber que o imóvel é um capital sólido, à prova de crises e oscilações econômicas passageiras.
Esse pensamento é sempre re-petido pelo presidente do Sindus-con (Sindicato da Indústria da Construção Civil da Grande Flo-rianópolis), Helio Bairros, e por outros dirigentes da entidade, em-presários ligados ao setor há mais de 20 ou 30 anos.
No entendimento do Sinduscon, uma situação de
estabilidade de preços e vendas não é duradoura,
porque o mercado tem uma dinâmica própria,
ditada pela lei de oferta e procura. Mas o imóvel
é sempre o melhor investimento, a maneira mais
garantida de preservar o capital do investidor.
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Florianópolis, 28 de julho a 3 de agosto de 2017
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