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O USO DO LÍTIO NO TRANSTORNO BIPOLAR DO HUMOR. Programa de prevenção de recaídas do transtorno bipolar do humor

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LÍTIO NO

TRANSTORNO

BIPOLAR DO

HUMOR

Autores: Ricardo A. Moreno Ana Taveira

Frederico Navas Demetrio

Colaboradores:

Doris Hupfeld Moreno Maguida Costa Stefanelli Valentim Gentil Filho

(2)

O que é o

transtorno bipolar?

O transtorno bipolar do humor (TBH),

também conhecido como psicose

ma-níaco-depressiva, é uma doença

psiquiá-trica caracterizada por oscilações ou

mudanças cíclicas de humor e

compor-tamento que variam em intensidade (leve,

moderada ou grave) e duração (episódios

curtos, longos ou crônicos). As mudanças de

humor vão desde as oscilações normais, como

nos estados de alegria e tristeza, até mudanças

patológicas acentuadas e diferentes do normal,

como episódios de

mania

,

hipomania

,

depressão

e

mistos

. É uma doença de grande impacto na vida do

paciente, de sua família e da sociedade, causando

prejuízos freqüentemente irreparáveis na saúde, na

reputação e nas fi nanças do indivíduo, além do

sofrimento psicológico.

NO TRANSTORNO

BIPOLAR DO

HUMOR

Programa de prevenção de recaídas do transtorno bipolar do humor

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2

Até o momento, é considerada uma enfermidade para a vida toda.

3

Quanto mais cedo for diagnosticada e

tratada, melhor será sua evolução.

4

Considerando todos os tipos da doença, sua ocorrência

é estimada em 8 a cada 100 indivíduos.

5

Inicia-se geralmente entre a adolescência

e o começo da vida adulta.

6

Pode aparecer na infância. Um terço dos indivíduos

manifestará a doença na adolescência e quase

dois terços, até os 19 anos de idade.

7

Raramente começa acima dos 50 anos, e quando isso

acontece, é importante investigar outras causas.

8

A doença manifesta-se igualmente em mulheres e homens.

Filhos e parentes de pacientes têm maior risco de manifestá-la.

9

A principal causa é genética, quando se herda a

predisposição para a doença. Fatores psicológicos,

ambientais, sociais e físicos também podem interferir.

10 A enfermidade é recorrente, e em 90% dos casos os

episódios tendem a se repetir ao longo da vida.

11 A doença manifesta-se por meio de mudanças

psicológicas e comportamentais incapacitantes, que são

diferentes da maneira habitual de o indivíduo ser.

12 Quando não é tratada, causa grande impacto na vida do paciente,

da família e da sociedade, ocasionando prejuízos freqüentemente

irreparáveis na saúde, na reputação e nas finanças do indivíduo,

sem falar no sofrimento psicológico e físico, o que compromete

a qualidade de vida do portador, da família e dos amigos.

(4)

Sintomas de mania, depressão e estado misto

A mania (euforia) é caracterizada por:

1 Humor excessivamente animado, exaltado, eufórico, alegria exagerada e duradoura.

2 Extrema irritabilidade, impaciência ou “pavio muito curto”. 3 Agitação, inquietação física e mental.

4 Aumento de energia, de atividade, começando muitas coisas ao mesmo tempo sem conseguir terminá-las.

5 Otimismo e confi ança exagerados. 6 Pouca capacidade de julgamento.

7 Crenças irreais sobre as próprias características ou poderes, acreditando possuir muitos dons ou poderes especiais. 8 Idéias grandiosas.

9 Pensamentos acelerados, fala muito rápida, pulando de uma idéia para outra, tagarelice.

10 Facilidade em se distrair, incapacidade de se concentrar.

11 Comportamento inadequado, provocador, intrometido, agressivo ou de risco. 12 Gastos excessivos.

13 Desinibição, aumento do contato social. 14 Aumento do impulso sexual.

15 Agressividade física e/ou verbal. 16 Insônia e pouca necessidade de sono.

17 Uso de drogas, em especial cocaína, álcool e soníferos.

Três (ou mais) dos sintomas aqui relacionados devem estar presentes por, no mínimo, uma semana.

A hipomania é um estado de euforia mais leve que não compromete tanto a capacidade de funcionamento do paciente. Geralmente, passa despercebida por ser confundida com estados normais de alegria e deve durar no mínimo dois dias.

(5)

A depressão, que pode ser de intensidade leve,

moderada ou grave, é caracterizada por:

1 Humor depressivo ou perda de interesse/prazer.

2 Sentimento de tristeza, vazio ou aparência chorosa/melancólica. 3 Inquietação ou irritabilidade.

4 Perda de interesse/prazer em atividades habitualmente interessantes. 5 Perda ou aumento de apetite/peso mesmo sem estar de dieta. 6 Excesso de sono ou incapacidade de dormir.

7 Sentir-se ou estar agitado demais ou excessivamente devagar (lentidão). 8 Fadiga ou perda de energia.

9 Sentimento de falta de esperança, culpa excessiva ou pessimismo. 10 Dificuldade de concentração, de se lembrar das coisas ou de tomar decisões. 11 Pensamentos de morte ou suicídio, planejamento ou tentativas de suicídio. 12 Dores ou outros sintomas corporais persistentes

não provocados por doença ou lesão física. Esses sintomas manifestam-se na maior parte do tempo por, pelo menos, duas semanas.

O estado misto é caracterizado por:

1 Sintomas depressivos e maníacos acentuados ocorrendo simultaneamente. 2 A pessoa pode sentir-se deprimida pela manhã e progressivamente

eufórica com o passar do dia, ou vice-versa.

3 Pode ainda apresentar-se agitada, acelerada e ao mesmo tempo queixar-se de angústia, desesperança e idéias de suicídio.

4 Os sintomas freqüentemente incluem agitação, insônia e alteração do apetite. Nos casos mais graves, podem haver sintomas

psicóticos (alucinações, delírios) e pensamentos suicidas. 5 É difícil de ser reconhecido e diagnosticado.

Muitas vezes é confundido com outras doenças.

(6)

O TBH é provocado pela falta

de lítio no organismo?

Não. O lítio é um medicamento utilizado como estabilizador do humor no tratamento da doença bipolar.

O lítio cura o TBH?

Até o momento, não existe uma cura para o transtorno bipolar. Entretanto, o lítio é o medi-camento mais eficaz no controle da doença, além de ser o tratamento de primeira escolha de acordo com consensos internacionais de especialistas. O lítio ajuda no controle da doença das seguintes maneiras:

1. No tratamento do episódio agudo de mania ou depressão; 2. Seu uso contínuo ao longo dos anos evita que novos episódios

de mania, hipomania, mistos ou depressão ocorram, pois o risco de recaídas sem tratamento é muito elevado;

3. Previne o comportamento de suicídio, já que o risco de tentar o suicídio e de suicidar-se é considerável;

4. Estabiliza o humor, prevenindo os prejuízos psicológicos, sociais e físicos ocasionados pelos episódios da doença.

É preciso entender que o controle, e não a cura, é freqüente no tratamento de várias doenças médicas. Por exemplo, o diabetes não é curado pelas injeções de insulina, mas, sim, controlado para que o indivíduo portador tenha uma vida normal, feliz e produtiva.

Rotina do tratamento com lítio:

• Antes da introdução do lítio, não é necessário dosá-lo no sangue. Entretanto, o médico psiquiatra, ainda assim, pode solicitar alguns exames de sangue e outras avaliações. • A introdução do lítio é gradual (usualmente até cerca

de 900 mg/dia em um adulto jovem).

• Aguardar de cinco a sete dias para realizar a dosagem de lítio no sangue (litemia). • Para dosagem de lítio, o sangue deve ser colhido cerca de 12 horas após a última

dose de comprimidos de lítio tomada pelo paciente. Assim, se a última dose foi às 20 horas, deve-se colher sangue às 8 horas, antes da dose da manhã.

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• A litemia ideal situa-se entre 0,6 e 1,2 mEq/L. Somente com o resultado da litemia, o médico poderá ajustar a dose, aumentando ou diminuindo a quantidade de comprimidos.

• No Brasil, os comprimidos de carbonato de lítio podem conter 300 mg ou 450 mg da substância.

• Em geral, a dose diária é dividida em duas tomadas, metade pela manhã e metade à noite.

Cuidados especiais no uso do lítio

O médico deve ser informado:

• sobre toda e qualquer medicação que esteja usando. Por exemplo, diuréticos e antiinflamatórios não devem ser administrados concomitantemente ao lítio; • se estiver fazendo dieta com pouco sal, que é indicada para

pacientes com pressão alta, porque pode interferir na litemia.

Alguns exames são necessários:

• Função dos rins, porque a eliminação do lítio depende do bom funcionamento renal. • Função da glândula tireóide, já que algumas pessoas podem

desenvolver hipotireoidismo com o uso prolongado de lítio.

• Teste de gravidez em mulheres em idade fértil, embora hoje saibamos que o tratamento com lítio não provoque tantos problemas na criança (malformações) como se acreditava antigamente.

O tratamento com lítio tem

efeitos colaterais?

Como em todo tratamento médico, o uso de lítio também pode provocar alguns efeitos colaterais indesejáveis. A maioria dos sintomas ocorre com mais intensidade no início do tratamento e desaparece com o tempo.

Entretanto, nem todos os pacientes apresentam efeitos colaterais, portanto, não se assuste com a tabela a seguir, em que estão listados os principais problemas encontra-dos no tratamento com lítio. Algumas estratégias para controle destes sintomas também são sugeridas. Sempre converse com seu médico sobre tais efeitos colaterais, pois ele poderá orientá-lo e promover ajustes no tratamento.

(8)

Sintomas Como lidar com os efeitos colaterais

Aumento da sede Normalmente melhora com o tempo. Não deixar de tomar líquidos. Evite bebidas calóricas, como sucos e refrigerantes não-dietéticos.

Aumento da produção de urina

Não deixar de tomar líquidos para urinar menos. O sintoma pode persistir enquanto estiver fazendo uso do lítio. Sentir-se nauseado

ou com o estômago “irritado”

Tomar o lítio juntamente com as refeições ou com algum alimento.

Tremor nas mãos (em geral, discreto)

Pode melhorar com o tempo. Se persistir, ou interferir em sua atividade profissional, seu médico pode associar alguma outra medicação para diminuir o tremor. Evite chá, café, refrigerante (tipo colas) e chocolate em excesso, pois podem piorar o tremor. Sonolência e

tonteira leves

Melhora com o tempo. Enquanto persistir, evite dirigir ou trabalhar com máquinas perigosas. Fraqueza muscular Melhora com o tempo.

Diminuição do apetite ou da atividade sexual

Melhora com o tempo. Fezes amolecidas

(não diarréia)

Melhora com o tempo. Em caso de diarréia franca, avise seu médico imediatamente (porque pode ser sinal de intoxicação). Procure identificar os alimentos que pioram a diarréia e evite-os. Ganho de peso Pode estabilizar ou voltar ao normal. Em alguns casos, é

persistente. Nunca devem ser iniciados dietas ou remédios para emagrecer sem consulta médica. Cuide, desde o início do tratamento, para não ganhar peso, evite alimentos muito calóricos e faça exercícios regularmente.

Gosto metálico Melhora com o tempo.

Boca seca Melhora com o tempo. A quantidade de água ingerida pode não ser suficiente: evite ficar com sede.

Lesão da glândula

tireóide Em um pequeno número de pessoas, o lítio pode diminuir as funções da tireóide. Se isso acontecer, não é necessário suspender o medicamento, mas sim fazer um tratamento específico de reposição hormonal. Normalmente, o médico controla a função da tireóide com exames anuais.

Alergia ao lítio (pele vermelha e coceira)

Qualquer alteração da pele deve ser comunicada ao médico. Em alguns casos, pode ser contornada com tratamentos específicos. Em outros, pode ser necessário um tratamento alternativo ao lítio. Converse com seu médico e avalie a relação risco–benefício do tratamento.

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Sintomas Como lidar com os efeitos colaterais

Lesão dos rins Não procede. Trabalhos científicos recentes não encontraram alterações nos rins mesmo após dez anos de uso contínuo de lítio. Piora da acne

ou psoríase

Em alguns casos, pode ser contornada com tratamentos específicos. Em outros, pode ser necessário encontrar um tratamento alternativo ao lítio. Converse com seu médico e avalie a relação risco–benefício do tratamento.

Alterações de exames laboratoriais

Podem surgir pequenas alterações no eletrocardiograma e na contagem de células do sangue (leucócitos), mas estas são totalmente benignas e não causam sintomas.

O tratamento com lítio é perigoso

ou pode intoxicar?

Qualquer medicamento que seja utilizado em doses maiores que a indicada pode provocar problemas à saúde.

Situações de risco

• Excessiva exposição ao sol, deixar de beber líquidos, vômitos ou diarréia podem causar desidratação. Procure seu médico ou o pronto-socorro nesses casos e informe-os sobre o uso de lítio para hidratação adequada. • Uso de antiinflamatórios. Por exemplo, diclofenaco (Voltaren®), piroxicam

(Inflamene®), ibuprofeno (Motrin®). Medicações seguras usadas contra a dor são: dipirona e paracetamol (Novalgina®, Tylenol®).

• Uso de diuréticos (para aumentar a excreção de urina) e outros remédios para tratar a pressão alta. Sempre avise o médico sobre o uso de lítio. • Pacientes que sofrem de problemas nos rins (insuficiência renal) e iniciaram

o tratamento com lítio, ou que desenvolvem o problema renal depois de já estarem em tratamento com lítio. Se você tem algum problema nos rins, converse com o médico sobre as alternativas ao tratamento com lítio. • Idosos ou pessoas com a saúde debilitada, mesmo que não tenham

nenhuma doença mais grave. Nesses casos, a dose de lítio deve ser reduzida ou algum tratamento deve ser utilizado em substituição.

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Principais sintomas de intoxicação:

Diarréia persistente Fraqueza geral Náusea ou vômito

persistentes Tonteira forte Tremores intensos nas

mãos ou pernas Dificuldade para andar Espasmos ou abalos

musculares Fala pastosa

Visão borrada ou turva Batimentos cardíacos irregulares Confusão mental Inchaço de pés e pernas Desconforto intenso

Qualquer situação em que a pessoa se sinta muito mal ou tenha seu comportamento francamente alterado

Se você apresentar algum desses sintomas, avise seu médico, procure um pronto-socorro e informe que toma lítio.

Este folheto pode não responder a todas as dúvidas sobre o tratamento com o lítio. Assim, converse com seu médico e tire suas dúvidas.

Monitorização do tratamento

Monitorize você mesmo seu tratamento com lítio. Mantendo as tabelas a seguir atuali-zadas, alterações importantes poderão ser detectadas antes mesmo de os sintomas se manifestarem, tornando o tratamento mais seguro. Em cada mudança na dose de lítio, anote a data e as informações solicitadas, as coletas de litemia, a associação com outras medicações, ou quando surgirem sintomas ou efeitos colaterais. Em caso de dúvida, consulte seu médico.

Nome . . . .� Endereço . . . .�

Tel.: . . . Data de nascimento: . . . . /. . . . /. . . . Início do uso de lítio em . . . . /. . . . /. . . .

Nome do médico: . . . .�

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ABRATA - Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos.

Av. Paulista, 2644 - 7º andar - cj. 71 São Paulo, SP - CEP: 01310-300 Fone: (11) 3256-483

www.abrata.com.br

Instituto de Psiquiatria – Hospital das Clínicas – FMUSP

Grupo de Estudos de Doenças Afetivas - GRUDA

Rua Ovídio Pires de Campos, 225M, Salas 2 e 3 - São Paulo, SP

CEP: 05403-010 - Fone: (11) 3069-6648 www.hcnet.usp.br

Projeto Fênix www.fenix.org.br e-mail: fenix@fenix.org.br

PRODAF - Programa de Distúrbios Afetivos e Ansiosos

Rua Botucatu, 416 - Vila Mariana São Paulo, SP - CEP: 04023-061 Fone: (11) 5579-6784

www.unifesp.br/dpsiq/grupos/assistenc.htm STABILITAS - Associação dos

Usuários de Estabilizadores do Humor Familiares e Amigos Fone: (51) 9914-9559 www.stabilitas.kit.net

Instituição coordenadora: • Departamento e Instituto de Psiquiatria

– Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq-HC-FMUSP) • Grupo de Estudos de Doenças Afetivas

– GRUDA – IPq-HC-FMUSP

Instituições parceiras:

• Faculdade de Medicina e Enfermagem de São José do Rio Preto – FAMERP • Secretaria da Saúde do Estado de

São Paulo – DIR XXII – SJRP

• Secretaria da Saúde do Município de São José do Rio Preto • Hospital Dr. Adolfo Bezerra de Menezes

• Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos - ABRATA

Instituições nacionais

Lithium Information Center

www.miminc.org/aboutlithinfoctr.html Juvenile Bipolar

Research Foundation www.jbrf.org

National Alliance for Mentally Ill www.nami.org

Child & Adolescent Bipolar Foundation www.bpkids.org

National Institute of Mental Health

www.nimh.nih.gov/publicat/bipolarmenu.cfm International Society for

Bipolar Disorders www.isbd.org

Depression and Bipolar Support Alliance www.dbsalliance.org

Instituições internacionais

FARMA

504398 MAI 2005

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LÍTIO NO

TRANSTORNO

BIPOLAR DO

HUMOR

Autores Ricardo A. Moreno Ana Taveira

Frederico Navas Demetrio

Colaboradores

Doris Hupfeld Moreno Maguida Costa Stefaneli Valentim Gentil Filho

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