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Dinâmica territorial das cidades turísticas pantaneiras no Brasil: impactos do turismo e propostas de planejamento. Carla Moura de Paulo 1

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Academic year: 2021

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Dinâmica territorial das cidades turísticas pantaneiras no Brasil: impactos do turismo e propostas de planejamento

Carla Moura de Paulo1

1

Universidade de São Paulo – USP

Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental - PROCAM Av. Prof. Luciano Gualberto, 1289 – IEE

Prédio da Divisão de Ensino e Pesquisa – 2º andar, Sala S16, Secretaria de Pós-Graduação Cidade Universitária, 05508-010 – São Paulo, SP

carla.moura@usp.br

Resumo. O Pantanal é um local com atributos naturais que ainda se encontram em bom estado de conservação,

cenário propício para o desenvolvimento turístico. Porém esta prática pode trazer sérios impactos ambientais capazes de interferir no meio natural, estimulando a degradação do bioma. Neste sentido esta pesquisa prevê uma análise da exploração turística e da dinâmica territorial das principais cidades que a abrigam, objetivando levantar os impactos ambientais gerados e as ações de planejamento capazes de conciliar tal atividade com uma eficiente proteção do ambiente natural da região.

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Abstract. Pantanal is a place which has natural attributes that can still be found in a good conservation state, a

great scenery for the tourism development. But this activity can cause serious environmental impacts that may interfere at the natural environment and stimulate the degradation of this biome. Finally, this research will analyze the tourist exploration and the territorial dynamic of the main cities in this process, which the main objective is to describe the environmental impacts and the planning actions that may conciliate this activity with an efficient protection of the regional natural environment.

Key-words: pantanal, territorial dynamic, environmental impacts, tourism, ecotourism. 1. Introdução

O rápido crescimento do turismo em muitos países, tem se apresentado como uma fonte de renda importante e capaz de ser uma arma contra a pobreza. Porém, ao mesmo tempo, é causador de impactos negativos no meio ambiente das comunidades que o recebem, gerando problemas socioambientais e culturais (Seabra,2007).

"O forte crescimento da atividade, repercutindo no ambiente, na vida econômica, social e cultural das áreas receptoras, gerando impactos de qualidade e quantidade diversos, colocou o turismo, nos últimos tempos, como tema prioritário na pauta de preocupações de planejadores, acadêmicos e gestores de políticas, interessados na temática. Cresce, assim, em todo o mundo a urgente necessidade do planejamento e da gestão das atividades turísticas sob as premissas da sustentabilidade, cuidadosos com os limites impostos pelo meio natural e atentos aos desejos das comunidades receptoras e de turistas" (Seabra 2007:153).

Percebe-se portanto a necessidade de estudos capazes de identificar os impactos gerados pelo turismo em locais pré-definidos, já que, conforme alerta a autora há muito pouco estudo no Brasil e no mundo que se dedica a avaliar os impactos causados pelo mesmo. Além disso, segundo Aulicino (2002), há também poucos estudos sobre a opção do turismo como forma de desenvolvimento e crescimento local, ao contrário do ritmo de expansão desta atividade, cada vez mais acelerado, fatores que reforçam a importância desta pesquisa.

Assim, pode-se considerar o turismo como uma atividade ambígua, pois ao mesmo tempo em que é capaz de contribuir para a proteção do meio em que se estabelece – já que estimula o cuidado da população e das autoridades locais à um ambiente rentável economicamente – possui uma grande capacidade de trazer sérias consequências negativas relacionadas com a degradação ambiental.

Essa capacidade se refere, principalmente, ao estabelecimento de infra-estruturas para atendimento ao turista, visto que muitas destas são implantadas de forma ambientalmente inadequadas, por exemplo, a construção de hospedagens em áreas não urbanizadas, algo capaz de desestabilizar ecossistemas selvagens (Cruz, 2003).

Neste sentido a pesquisa proposta irá contribuir para o levantamento deste tipo de informação em um bioma onde a atividade turística tem ganhado muita força nos últimos tempos, o Pantanal. É sabido que há diversos trabalhos voltados para o tema turismo versus Pantanal, porém o enfoque proposto no turismo/Pantanal/planejamento ambiental, é ainda pouco explorado e de grande importância para a conservação do bioma.

Assim, ressalta-se a necessidade do planejamento das atividades turísticas, devido suas características ambíguas. Entendendo o mesmo como um "processo contínuo que envolve a coleta, organização e análise sistematizadas das informações, por meio de procedimentos e métodos, para chegar a decisões ou a escolhas acerca das melhores alternativas para o aproveitamento dos recursos disponíveis" (Santos, 2004:23).

Portanto deve-se considerar que o turismo definido e planejado e que objetiva a conservação, é capaz de melhorar a qualidade de vida local e garantir a proteção do meio ambiente utilizado para o desenvolvimento da atividade e, visto como fonte geradora de renda (Seabra, 2007).

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2. Objetivo

Analisar a dinâmica territorial das cidades turísticas do pantanal brasileiro, avaliando as conseqüências ambientais da exploração turística nestas regiões; e propor instrumentos capazes de auxiliar no planejamento de tal atividade visando a conservação do ecossistema natural.

2.1 Objetivos Específicos

• Analisar a forma de uso e ocupação do solo das cidades turísticas pantaneiras selecionadas

• Analisar como as atividades turísticas afetam e geram impactos sobre o meio ambiente local

• Verificar os impactos ambientais decorrentes da exploração turística

• Levantar as políticas públicas governamentais voltadas para a proteção ambiental da área em questão

• Propor formas de planejamento turístico compatíveis com o ecossistema local 3. Material e Métodos

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Para a execução deste trabalho será aplicada a metodologia PEIR2, a qual é amplamente utilizada para entender os cenários ambientais, sua lógica permite estabelecer projeções futuras das condições do ambiente, e evidencia as consequências de nossas escolhas e ações atuais. Esta metodologia se utiliza das seguintes variáveis:

P = pressão / E= estado / I= impacto / R= resposta

Pretende-se com isto organizar as informações obtidas nas diferentes formas de consulta, considerando que esta metodologia torna possível realizar uma análise a partir das pressões exercidas sobre o meio e dos impactos causados no mesmo; evidencia o estado atual, entendido como um retrato instantâneo de suas características, e levanta as respostas governamentais, sociais e empresariais dadas para a mitigação e prevenção dos danos. Essas respostas “revelam-se através das ações, e, sobretudo, pela implementação de uma gestão ambiental estratégica que busque o comprometimento com a preservação dos ecossistemas e a melhoria da qualidade de vida da população" (Egler e Rio, 2008:1).

Todos esses elementos são essenciais para entendermos a dinâmica territorial do local, de forma sistematizada e organizada, levantando qual a contribuição de cada variável para a situação em que se encontra o meio estudado. Aplicar-se-á esta metodologia para a atividade turística, principalmente no que se refere aos impactos que serão levantados.

Além da utilização da PEIR, complementa-se a metodologia por análises bibliográficas, documental e de planos e programas governamentais, buscando obter uma base sólida para a seleção das cidades que serão estudadas. Além disso, pretende-se obter dados estatísticos capazes de demonstrar um panorama da situação na área de estudo, principalmente no se refere às características da população e das atividades econômicas.

Trabalhos de campo nas cidades selecionadas também estarão incluídos, visando buscar informações sobre as transformações ocorridas no local para atendimento das necessidades turísticas, com especial enfoque nas modificações de infra-estrutura.

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Tendo em vista que o trabalho está em sua fase inicial, partes da metodologia ainda serão desenvolvidas e implementadas, portanto este item trata do tema no tempo futuro.

2

Esta metodologia foi desenvolvida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) no âmbito do projeto Global Environmental Outlook (Geo), iniciado em 1995. No Brasil foi a base do documento

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Por fim, serão aplicadas entrevistas pré-estruturadas com atores chaves da região - a fim de identificar questões importantes que muitas vezes não aparecem em materiais bibliográficos - e com estudiosos do assunto, objetivando seu aprofundamento e a obtenção de informações sobre uma melhor maneira de desenvolver o turismo no Pantanal, causando menores impactos do que os atuais.

Além disso, pretende-se aprofundar o método desenvolvido em meu próprio projeto de formatura3 e será elaborada uma relação de impactos ambientais causados pela atividade turística nas cidades selecionadas. Estes impactos serão elencados a partir de valores que demonstrem sua real presença no meio, a significância no mesmo e a magnitude do impacto, ou seja, a alteração ambiental que poderá causar.

Primeiramente serão produzidas duas listas de verificação, sendo uma para as ações impactantes da atividade turística e a outra para os componentes ambientais que sofrerão impactos.

Segue-se a elaboração de uma tabela de certezas e incertezas do impacto (Moura de Paulo, 2008). Isto irá mostrar a real presença do impacto no meio e serão sistematizados aqueles capazes de interferir em componentes ambientais das cidades selecionadas. Estes impactos serão relacionados através dos números 0 / 0,5 / 1, os quais significam:

• 0: inexistência do impacto sobre o componente em questão;

• 0,5: incerteza do impacto sobre o componente em questão (a ocorrência do mesmo dependerá de fatores diversos);

• 1: certeza do impacto sobre o componente em questão.

Para os impactos que obtiveram o número 1 na etapa anterior, ou seja, que tenham sido classificados como certos, será elaborada uma matriz de interação baseada no que propõe (Sanchez 2006) para análise de impactos ambientais em projetos.

"Uma matriz é composta de duas listas, dispostas na forma de linhas e colunas. Em uma das listas são elencadas as principais atividades ou ações que compõe o empreendimento analisado4 e na outra são apresentados os principais componentes ou elementos do sistema ambiental, ou ainda processos ambientais. O objetivo é identificar as interações possíveis entre os componentes do projeto e os elementos do meio" (Sanchez, 2006:202).

Esta matriz (Figura 1) terá suas células divididas ao meio e em cada uma das quadrículas será indicado um algarismo (variando de 1 a 10) que corresponderão respectivamente à magnitude e à relevância do impacto. Será atribuído ao valor 1 "a condição de menor magnitude (mínimo da alteração ambiental potencial) e de menor importância (mínima significância da ação sobre o componente ambiental considerado" (Barros et. al., 2005:276). Como a escala varia de 1 a 10, o valor 10 representará o máximo dos atributos considerados.

Para fazer a somatória dos impactos será multiplicado os dois números da célula e somado os resultados, sendo que a somatória dos valores da coluna mostrará o impacto que o componente ambiental irá sofrer e somatória da linha irá mostrar o impacto das ações da atividade turística (Barros et. al., 2005).

Com o resultado da matriz será feito uma análise descritiva sobre o que representa cada valor para a área estudada.

3

Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Gestão Ambiental) defendido em 09 de dezembro de 2008 na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.

4

No caso da presente pesquisa não será estudado as ações de um empreendimento, mas sim ações estimuladas pela atividade turística.

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Figura 1. Exemplo de matriz5

4. Resultado e Discussão

O trabalho a ser apresentado ainda está em sua fase inicial e por este motivo os resultados se encontram em processo de levantamento e elaboração. Entretanto, serão analisadas relações entre o estabelecimento do turismo/ecoturismo e os impactos, enfocando aqueles ocorridos nos mananciais, na vegetação e na fauna, além dos econômicos para a região. Isto será feito através do cruzamento dos elementos impactados com a matriz de magnitude e relevância e com as políticas públicas propostas para o tema nas áreas de interesse.

À partir disto será concluído os indícios de certeza e incerteza dos impactos que já tenham sido apontados anteriormente, na tabela que levará esta mesma denominação.

Na etapa atual, identificou-se que não há uma política estadual que regulamenta o turismo na região, o que contribui para que a atividade seja desenvolvida de forma a não incorporar um planejamento que contemple a conservação ambiental, sendo comum a realização de atividades turísticas em áreas selvagens - o chamado turismo na natureza - que não seguem os princípios do ecoturismo. Assim, o presente trabalho analisou em campo as atividades de um hotel instalado no município de Poconé no Mato Grosso. Este município representa 10,21% da área do Pantanal, possui uma extensão territorial de 17.261 km2 e abriga 31.118 habitantes (Ibge, 2007).

De acordo com Salvati (2002), Poconé vive basicamente da pecuária de corte e serve de apoio para aqueles que percorrem pela rodovia Transpantaneira. O portal da Prefeitura Municipal de Poconé (2008) divulga que seus atributos naturais atraem ecoturistas nacionais e internacionais, pois conta com uma fauna exuberante e grande diversidade paisagística e cultural.

O hotel estudado, que leva o mesmo do bioma, Pantanal Mato Grosso Hotel, está localizado no Km 65 da Rodovia Transpantaneira em Poconé – MT e é procurado por turistas em busca do tal ecoturismo. Porém, conceitualmente, acredito ser mais correto definir o turismo praticado no local como turismo na natureza, ou seja, aquele que possui suas atividades desenvolvidas em contato com o meio natural, porém sem a preocupação ambiental com a conservação adequada do ecossistema.

Os dados referentes ao hotel foram levantados à partir da aplicação de entrevistas com alguns atores sociais e observações em campo, levantou-se que algumas ações praticadas não estão de acordo com os princípios do ecoturismo, e portanto não podem ser enquadradas como tal.

É comum a realização de atividades turísticas em áreas selvagens - o já citado turismo na

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natureza - que não seguem os princípios do ecoturismo e não tem bases no planejamento ambiental. Por exemplo, a existência de trilhas que não possuem estudos sobre sua capacidade de suporte e foram abertas de acordo com as diferentes opções de paisagens e ambientes que proporcionam.

Além disso, o hotel não tem programas voltados para a educação ou conservação ambiental, apenas atividades que possuem o ambiente natural como pano de fundo para seu desenvolvimento. É o caso do passeio de barco pelo rio, a focagem noturna, o passeio a cavalo e o passeio na fazenda (propriedade do hotel própria para receber os turistas).

Outra informação levantada é o fato de que muitos entrevistados – principalmente funcionários e dirigentes - relacionam a biodiversidade local com o lucro do empreendimento, considerando a primeira responsável por grande parte da geração do segundo. Isto é demonstrado pela frequente presença de animais silvestres no hotel e pela fascinação causada nos hóspedes. Fator que pode ser considerado como um impacto negativo para a fauna, já que é comum os turistas ou os próprios funcionários oferecerem alimentos para atrair estes animais ocasionando prováveis alterações em seus hábitos naturais.

Nesta região a modalidade turística mais procurada é o turismo de pesca, o qual possui características pouco conservacionistas e impactantes, muitas vezes pela pouca consciência e preocupação ambiental de seus praticantes.

Por fim, foi levantado em entrevistas com os hóspedes a informação de que ocorre deposição de esgotos in natura nos corpos d’água, algo extremamente prejudicial não apenas para o meio natural, mas também para a geração de renda local a longo prazo, por representar a degradação de um recurso intrinsecamente ligado com o fator econômico: a água.

5. Conclusões

O turismo no Pantanal se desenvolve de maneira muito diferenciada em cada sub-região, porém o turismo de pesca é uma modalidade muito presente na maior parte do bioma e se desenvolve trazendo consigo suas características causadoras de impactos ambientais. Além disso, o Pantanal também atrai muitos turistas que procuram um maior contato com a natureza e a facilidade de visualização de fauna, algo proporcionado com grande beleza e maestria.

Em relação ao ecoturismo, este ainda é praticado de forma pouca planejada e através do aproveitamento de um nicho de mercado, sem se inserir dentro do contexto da conservação ambiental.

As primeiras pesquisas de campo demonstram haver pouco cuidado com o meio natural daqueles que praticam a atividade, estando esta muito mais relacionada com um turismo feito na natureza que não leva em consideração as premissas do planejamento e da visitação responsável.

Foi identificado que, além das trilhas, a capacidade de suporte do próprio hotel também não é conhecida, sendo definida de acordo com o número de quartos disponíveis. Além disso, o local não conta com nenhum tipo de programa ambiental ou certificação que assegure o seu compromisso com o meio ambiente,

Estes fatores demonstram que a falta de políticas reguladoras do turismo estimula a degradação do ambiente, já que não estabelecem regras a serem seguidas, capazes de orientar o desenvolvimento da atividade e minimizar seus impactos negativos.

6. Referências

Aulicino, M. P. Algumas implicações da exploração turística dos recursos naturais. In: Rodrigues, A. B. (Org.). Turismo e ambientes: reflexões e propostas. 3 ed. São Paulo: Aucitec, 2002.

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Barros, M. T. L.; Braga, B.; Conejo, J. G. L.; Eiger, S.; Hespanhol, I.; Juliano, N.; Mierzwa, J. C.; Nucci, N.; Porto, M.; Spencer, M. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Cruz, R. de C. A. da. Introdução à geografia do turismo. 2 ed. São Paulo: Roca, 2003.

Egler, C. A. G.; Rio, G. A. P. do. Cenários para a Gestão Ambiental no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, __ 24p. Disponível em <http://www.laget.igeo.ufrj.br/egler/pdf/Cenario_VF.pdf> Acesso em 13.fev.08.

IBAMA. GeoBrasil 2000: Perspectivas do meio ambiente no Brasil. Brasília: IBAMA, 2002. IIBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@. Brasil, 2008. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/default.php> Acesso em 20.set.08.

Moura de Paulo, C. Impactos ambientais causados sobre a APA Capivari-Monos pela construção do Rodoanel Mário Covas – Trecho Sul Modificado. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Gestão Ambiental) – Escola de Artes, Ciências e Humanidades. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008. 60p. Salvati, S. S. Ecoturismo no pantanal brasileiro e boliviano: estudo de políticas e alternativas sustentáveis. Dissertação (Mestrado em Integração da América Latina) – PROLAM – Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da Universidade de São Paulo. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2002. 139p. Sanchez, Luis Enrique. Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de textos, 2006.

Santos, R. F. dos. Planejamento Ambiental: Teoria e Prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004.

Seabra, L. Turismo sustentável: planejamento e gestão. In: Cunha, S. B. da; Guerra, A. J. T. (Orgs.). A questão ambiental: diferentes abordagens. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

Referências

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