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Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Centro Desportivo CEDUFOP Bacharelado em Educação Física. TCC em formato de artigo

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Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP Centro Desportivo – CEDUFOP

Bacharelado em Educação Física

TCC em formato de artigo

Fatores influenciadores na aderência de indivíduos em atividades físicas: uma revisão de literatura

Mateus Pereira Lima

Ouro Preto 2017

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Mateus Pereira Lima

Fatores influenciadores na aderência de indivíduos em atividades físicas: uma revisão de literatura

Trabalho de Conclusão de Curso em formato de artigo formatado para a Revista Mineira de Educação Física apresentado à disciplina Seminário de TCC (EFD-381) do curso de Educação Física em Bacharelado da Universidade Federal de Ouro Preto, como requisito parcial para aprovação na mesma. Orientador: Prof. Dr. Francisco Zacaron Werneck

Ouro Preto 2017

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L732f Lima, Mateus Pereira .

Fatores influenciadores na aderência de indivíduos em atividades físicas. [manuscrito]: uma revisão de literatura. / Mateus Pereira Lima. - 2017.

25f.: il.: tabs.

Orientador: Prof. Dr. Francisco Zacaron Werneck.

Monografia (Graduação). Universidade Federal de Ouro Preto. Centro Desportivo da UFOP. Departamento de Educação Física.

1. Aderência. 2. Desistência. 3. Atividade física. 4. Motivação. 5. Exercício físico. I. Werneck, Francisco Zacaron. II. Universidade Federal de Ouro Preto. III. Titulo.

CDU: 796

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Universidade Federal de Ouro Preto Centro Desportivo

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AGRADECIMENTOS

Só foi possível a conclusão do meu curso com o apoio constante dos meus pais Almir José de Lima e Maria Luiza. Por isso, dedico a eles este trabalho e todas as vitórias que obtive ao longo da minha trajetória acadêmica e profissional.

Agradeço imensamente ao meu orientador, Professor Dr. Francisco Zacaron Werneck por ter acreditado no meu trabalho, e aos demais professores do CEDUFOP pelo conhecimento e ensino de qualidade proporcionados.

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RESUMO

O seguinte estudo teve como objetivo investigar na literatura os fatores influenciadores na aderência e desistência de indivíduos que iniciaram a prática de atividades físicas. Por ser uma revisão bibliográfica, adota caráter qualitativo, ou seja, visa, assim, demonstrar o significado agregado à atividade física no decorrer desta última década. Foram utilizados os descritores aderência, desistência, atividade física, motivação, e exercício físico na pesquisa pelos artigos que fazem parte da revisão. Essa pesquisa envolveu artigos publicados entre 2006 e 2016, que tinham como amostra adultos e idosos, bem como tenham investigado a aderência ou desistência a programas de exercício físico. Tais trabalhos baseavam seus resultados em dados empíricos envolvendo fatores determinantes na evasão, permanência e motivação nestes programas. Os fatores vinculados à conscientização da importância da manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida foram os mais notados, seguidos pelos estéticos, sociais e psicológicos. As razões para não se praticar atividade física foram a falta de tempo, a desmotivação, o atendimento profissional desqualificado, as inadequações ao exercício e a falta de equipamentos para a prática. Abusca e compreensão dessas manifestações dentro do campo de trabalho são relevantes como forma de aprimoramento da atuação profissional.

Palavras-chave: Aderência. Desistência. Atividade física. Motivação. Exercício físico.

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ABSTRACT

The following study aimed to investigate in the literature the factors influencing the adherence and withdrawal of individuals who started practicing physical activities. Since it is a bibliographical review, it adopts a qualitative character. In order to demonstrate the added meaning of physical activity during the last decade. The descriptors adherence, withdrawal, physical activity, motivation, and physical exercise in the research were used for the articles that are part of the review. The study involved articles that corresponded to certain requirements: articles published between 2006 and 2016, with adults and older adults who have investigated adherence or withdrawal to exercise programs. These works based their results on empirical data involving determinants of avoidance, permanence and motivation in these programs. The factors linked to the awareness of the importance of maintaining health, well-being and quality of life were the most noticed, followed by aesthetic, social and psychological. The reasons for not practicing physical activity were lack of time, lack of motivation, disqualified professional care, inadequate exercise and lack of equipment to practice. The search and understanding of these manifestations within the field of work are relevant as a way of improving professional performance.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Motivos de aderência e desistência em atividades físicas identificados nos estudos. ... 15

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 10 2 MATERIAL E MÉTODOS ... 12 3 RESULTADOS ... 13 4 DISCUSSÃO ... 18 5 CONCLUSÃO ... 21 REFERÊNCIAS ... 21

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Fatores influenciadores na aderência de indivíduos em atividades físicas: uma revisão de literatura

Mateus Pereira Lima Francisco Zacaron Werneck RESUMO

O seguinte estudo teve como objetivo investigar na literatura os fatores influenciadores na aderência e desistência de indivíduos que iniciaram a prática de atividades físicas. Por ser uma revisão bibliográfica, adota caráter qualitativo. Visando assim, demonstrar o significado agregado à atividade física no decorrer desta última década. Foram utilizados os descritores aderência, desistência, motivação, atividade física e exercício físico na pesquisa pelos artigos que fazem parte da revisão. O estudo envolveu artigos que correspondiam a determinados requisitos: artigos publicados entre 2006 e 2016, tendo como amostra adultos e idosos, que tenham investigado a aderência ou desistência a programas de exercício físico. Tais trabalhos baseavam seus resultados em dados empíricos envolvendo fatores determinantes na evasão, permanência e motivação nestes programas. Os fatores vinculados à conscientização da importância da manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida foram os mais notados, seguidos pelos estéticos, sociais e psicológicos. As razões para não se praticar atividade física foram falta de tempo, desmotivação, atendimento profissional desqualificado, inadequações ao exercício e falta de equipamentos para a prática. A busca e compreensão destas manifestações dentro do campo de trabalho são relevantes como forma de aprimoramento da atuação profissional.

Palavras-chave: Aderência. Desistência. Atividade física. Motivação. Exercício físico.

ABSTRACT:

The following study aimed to investigate in the literature the factors influencing the adherence and withdrawal of individuals who started practicing physical activities. Since it is a bibliographical review, it adopts a qualitative character. In order to demonstrate the added meaning of physical activity during the last decade. The descriptors adherence, withdrawal, physical activity, motivation, and physical

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exercise in the research were used for the articles that are part of the review. The study involved articles that corresponded to certain requirements: articles published between 2006 and 2016, with adults and older adults who have investigated adherence or withdrawal to exercise programs. These works based their results on empirical data involving determinants of avoidance, permanence and motivation in these programs. The factors linked to the awareness of the importance of maintaining health, well-being and quality of life were the most noticed, followed by aesthetic, social and psychological. The reasons for not practicing physical activity were lack of time, lack of motivation, disqualified professional care, inadequate exercise and lack of equipment to practice. The search and understanding of these manifestations within the field of work are relevant as a way of improving professional performance.

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1 INTRODUÇÃO

A prática de atividades físicas tem crescido cada vez mais nos últimos tempos com a popularização dos cuidados com a saúde e a estética corporal. O hábito de se praticar exercícios físicos está diretamente atrelado a uma melhoria na qualidade de vida e promoção da saúde (CARVALHO, 1996). Para a comunidade científica, os resultados positivos advindos de tais práticas já são concretos, sendo que, indivíduos fisicamente ativos possuem uma menor tendência a apresentar doenças que são agravadas por rotinas sedentárias, tais como: diabetes, hipertensão arterial e certos tipos de câncer, juntamente com a melhoria dos aspectos motivacionais e das interações pessoais, levando assim, a uma redução na chance de uma mortandade prematura (KATZMARZYK; JANSSEN; ARDERN, 2003; BAUMAN, 2004; OMS, 2005 e ACSM, 2009).

No presente estudo, de acordo com Saba (2001), entende-se o termo aderência como sendo uma série de objetivos individuais, fatores externos e intrínsecos à atividade física que proporcionam uma adesão regular à mesma por extensa duração. Portanto, a desistência é caracterizada pelas determinantes que levam à descontinuação desta prática. O termo Atividade Física é compreendido, por Caspersen (1985) como qualquer movimento corporal produzido pela musculatura implicando num dispêndio de energia superior aos níveis basais. E a motivação pode ser definida como alguma força interior, impulso ou uma intenção, que leva uma pessoa a fazer algo ou a agir de certa forma, ou seja, como a causa de um comportamento (MAGILL, 1984). O exercício físico, segundo Caspersen, é uma das maneiras pela qual a atividade física pode se manifestar, desde que seja planejada, estruturada e repetitiva e objetive a melhoria da aptidão física ou a reabilitação orgânico-funcional.

Um dos desafios dos pesquisadores tem sido mapear os motivos que levam as pessoas a praticarem atividades físicas e, principalmente, investigar porque as pessoas desistem dessa prática (BALBINOTTI; CAPOZZOLI, 2008; SALIN et al., 2014; LIZ, 2015). O governo brasileiro iniciou uma pesquisa almejando o setor esportivo e a situação do esporte brasileiro no geral, denominada Diesporte (Diagnóstico Nacional do Esporte). Nesta pesquisa, buscaram verificar a presença do exercício físico e dos esportes na rotina da população brasileira. Para tal, foi

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necessário identificar o perfil dos praticantes de atividade física no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que para uma pessoa ser caracterizada como fisicamente ativa o ideal é que ela desempenhe alguma atividade física de no mínimo 30 minutos por três vezes na semana. Já o sedentário é aquele que não pratica nenhum tipo de exercício. De acordo com o Diesporte, o Brasil apresenta um total de 45,9% de sedentários, representando 67 milhões de indivíduos que não praticam atividades físicas (DIESPORTE, 2015).

A forma como o ser humano se relaciona com o ambiente mudou nos últimos tempos com o desenvolvimento da tecnologia, levando a uma menor demanda de esforço físico para se realizar as tarefas diárias implicando num aumento da ocorrência de hábitos sedentários por parte da população (GOBBI; VILLAR; ZAGO, 2005; ROJAS, 2003). Tais mudanças geram empecilhos para a propagação da promoção da saúde ocasionada pela prática de exercícios físicos. A dificuldade em vencer essas barreiras gera grande instabilidade na aderência de indivíduos em programas que incentivam hábitos mais saudáveis.

Os benefícios proporcionados pelo desempenho de exercícios físicos regulares são inúmeros, porém, podem ser perdidos caso não haja manutenção da prática (MARCUS et al., 2000). Desse modo, o incentivo para estabelecer hábitos de vida mais ativos para a população vem sendo um grande problema a ser resolvido pelos profissionais da área da saúde.

Portanto, identificar os motivos que levam à adesão ao exercício físico possibilita o estabelecimento de ações que desencadeie o início de sua prática e que fazem com que o indivíduo alcance, em sua maior plenitude, as metas propostas. Desse modo, ele adquire uma mentalidade motivada e focada, aumentando suas chances de aderência e, por consequência, uma eventual possibilidade de evasão será minimizada (GUEDES; LEGNANI; LEGNANI, 2012).

Trabalhos foram realizados buscando analisar os motivos da adesão e da desistência à prática de atividades físicas com o objetivo de gerar um conjunto de ações que venham favorecer a adoção regular de atividade física pelas pessoas (GONÇALVES, 2010; LEGNANI, 2011; LIZ et al., 2010). É essencial que os profissionais da Educação Física estejam cientes do modo como os indivíduos estão aderindo aos programas de atividade física monitorada, pretendendo aumentar a permanência em rotinas mais ativas de vida.

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Partindo desses pressupostos, o objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre os motivos de aderência e desistência de praticantes de exercícios físicos.

2 MATERIAL E MÉTODOS

A revisão bibliográfica foi feita em bases de dados eletrônicas do Google Acadêmico e Scielo com pesquisa específica por autores e artigos que abordavam a temática da prática da atividade física. O estudo constitui um artigo de revisão, caracterizado por um caráter qualitativo, e visa compreender a atitude dos indivíduos em relação aos fatores que implicam no processo de adesão a exercícios físicos dentro dos seus respectivos cotidianos, para demonstrar, assim, o significado atribuído à atividade física no decorrer desta última década. Com isso, o estudo envolveu artigos que correspondiam a determinados critérios: artigos publicados em língua portuguesa entre 2006 e 2016, tendo como amostra, adultos e idosos, que tenham investigado a aderência ou desistência a programas de exercício físico. Decidiu-se manter os estudos que avaliaram amostras com indivíduos jovens e adultos concomitantemente. Foram utilizados os descritores aderência, desistência, atividade física, motivação, e exercício físico na pesquisa pelos artigos que constituem a revisão. Tais trabalhos baseavam seus resultados em dados empíricos envolvendo fatores determinantes na evasão, permanência e motivação nestes programas.

A busca bibliográfica ocorreu no período correspondente ao mês de novembro de 2016 a janeiro de 2017. Dentro dos critérios estabelecidos foram encontrados 14 artigos nacionais que enumeravam os fatores determinantes da manutenção da prática de atividade física (aderência) e da sua interrupção (desistência).

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3 RESULTADOS

Os resultados se encontram na tabela 1, na quais foram destacados, nas colunas, em ordem cronológica dos estudos identificados na pesquisa. Adjacente a eles se encontram os dados mais importantes dos artigos. Neles constam os objetos de estudo (adesão, aderência e desistência), a modalidade analisada e a caracterização da amostra.

Na última coluna da tabela estão enumerados os fatores mais relevantes que implicam no alvo de cada pesquisa, ou seja, os motivos que levam os indivíduos praticantes de exercícios físicos a aderir ou não às modalidades. Os motivos relacionados à conscientização da importância da manutenção da saúde e qualidade de vida foram os mais notados (BALBINOTTI e CAPOZZOLI, 2008; GONÇALVES e ALCHIERI, 2010; ARONI, ZANETTI e MACHADO, 2012; NASCIMENTO et al., 2010).

Mesmo com todo apelo da mídia e da exposição dos benefícios do exercício físico, alguns indivíduos ainda os inserem em seu dia a dia apenas por prescrição médica (CARDOSO et al., 2010). Ainda que estejam mudando seus hábitos e buscando uma melhoraria na qualidade de vida o ideal seria que apresentassem uma postura consciente sobre a situação. A aquisição de uma postura mais consciente em relação à atividade física e saúde é destacada no estudo de Ribeiro et al. (2012). Onde podemos constatar nos resultados obtidos que o motivo de adesão “prevenção de problemas de saúde” corresponde a 68% dos fatores citados e como a principal importância atribuída à prática de atividade física, 75,9%. No entanto, é possível que apenas essa consciência sobre os benefícios dos exercícios físicos não seja suficiente para se consolidar hábitos mais saudáveis e ativos, de acordo com Ferreira & Najar (2005).

Indo além dos benefícios físicos proporcionados por um hábito de vida ativo, nota-se também, a importância dos aspectos psicológicos e motivacionais. O estudo de Liz & Andrade (2015) indica que indivíduos relataram a busca por sensação de bem estar, auxílio no controle do estresse, melhoria da autoestima e da interação social.

A preocupação em se manter uma boa forma reforça os aspectos estéticos que influenciam na aderência do individuo. Tendo estes como motivos de adesão

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imediatos aqueles relacionados à saúde. Analisando a pesquisa de Aroni, Zanetti e Machado (2012) percebe-se que o fator “estética” representa 22,8% dos objetivos a serem alcançados ao iniciar a prática de exercícios físicos, seguidos de 36,6% referentes àqueles que tem a “saúde” como principal motivo de adesão.

Apesar dos benefícios supracitados, diversas razões para não praticar atividade física foram apontadas na literatura (ARONI, ZANETTI E MACHADO, 2012; COSTA, 2009; CARDOSO et al. 2010; PINHEIRO, 2010). Como fatores que levaram à desistência foram citados a jornada de trabalho excessiva (55,2%) e compromissos familiares (32,4%). Esses foram os mais percebidos como barreira de acordo com Pinheiro, Silva e Petroski (2012). A falta de tempo aparece como a grande dificuldade para a adesão em um programa de treinamento. No estudo de Aroni, Zanetti e Machado (2012) os motivos que levaram a desistência foram falta de tempo (33,8%) e preguiça (25,4%). Liz & Andrade (2015) também identificaram o motivo “falta de tempo” como principal responsável por agravar o desligamento dos alunos sendo citado por 12 pessoas num total de 21.

Uma parcela dos motivos de desistência está relacionada à atuação e capacitação do profissional que atende os alunos e ao ambiente de prática. Liz & Andrade (2015) verificaram que os alunos exigiam que o local oferecesse bom acompanhamento profissional e que os mesmos determinavam o atendimento desqualificado como importante motivo causador da desistência dos indivíduos. Esses fatores foram indicados por 9 participantes dentre os 21. A falta de atendimento profissional acarreta outras séries de barreiras para a prática ideal de exercícios físicos. Ainda de acordo Liz & Andrade (2015), foram apontados “poucos aparelhos para prática, ocorrência de lesões, não promoção da socialização entre os praticantes e monotonia”.

Em estudos envolvendo indivíduos idosos foram encontradas dificuldades em se manter a prática de atividade física devido ao estado de saúde de cada um e às inadequações ao exercício. Esse fato foi apresentado por Cardoso et al. (2010), onde relataram como motivos: cirurgias, tratamentos de doenças como labirintite e hérnia de estômago. E relacionados ao exercício físico: dores articulares sentidas após as aulas realizadas com exercícios feitos nas posições sentada e deitada.

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Tabela 1: Motivos de aderência e desistência em atividades físicas identificados nos estudos.

(continua) MOTIVOS DE ADERÊNCIA E DESISTÊNCIA EM ATIVIDADES FÍSICAS

Autor (ano) Objeto de Estudo Modalidades Amostra (N) Faixa Etária Motivos

SANTOS, S. C.; KNIJNIK, J. D.

(2006)

Aderência Atividades Físicas Gerais 7 Homens

23 Mulheres 40-60 anos -Lazer (44%) -Prescrição médica (34%) -Estética (11%) -Outros (11%) BALBINOTTI, M. A. A.; CAPOZZOLI, C. J. (2008)

Aderência Ginástica de academia 142 Homens

158 Mulheres 18-65 anos -Controle de Estresse -Saúde -Estética -Sociabilidade -Competitividade -Prazer COSTA, B. V. et al. (2009) Adesão (A)

Desistência(D) Atividades Físicas Gerais

11 Homens

111 Mulheres 49-67 anos

-Indivíduos com idades superiores a 60 anos e melhor aptidão física

aderem mais.

PEREIRA, J. R.

(2009) Adesão Atividades Físicas Gerais

14 Homens

40 Mulheres >60 anos

-Aprender a exercitar-se -Melhorar aptidão física

-Cuidar da saúde -Socialização

CARDOSO, A. S. et al. (2010)

Adesão (A)

Desistência(D) Atividades Físicas Gerais

2 Homens

11 Mulheres 60-82 anos

-Socialização (A) -Prescrição médica (A) -Problemas de saúde (D) -Inadequação ao exercício (D)

(18)

16

Tabela 1: Motivos de aderência e desistência em atividades físicas identificados nos estudos.

(continua) MOTIVOS DE ADERÊNCIA E DESISTÊNCIA EM ATIVIDADES FÍSICAS

Autor (ano) Objeto de Estudo Modalidades Amostra (N) Faixa Etária Motivos GONÇALVES,

M. P.; ALCHIERIA, J.

C. (2010)

Adesão Atividades Físicas Gerais 152 Homens

157 Mulheres 16-74 anos -Saúde -Aparência -Sociabilidade NASCIMENTO, M. C. et al. (2010) Adesão (A)

Desistência(D) Atividades Físicas Gerais 22 Homens e mulheres 53-80 anos

-Saúde (histórico familiar) (A) -Auto avaliação positiva da saúde

(A)

-Disponibilização de tempo (A) -Saúde com restrições (D) -Percepção negativa exercício físico

(D)

PINHEIRO, K.

C. (2010) Desistência Ginástica de academia 47 Homens e 52 mulheres 20-59 anos

-Jornada de trabalho excessiva -Estado nutricional -Compromissos familiares

-Baixa renda

LEGNANI, R. F.

S. et al. (2011) Adesão Atividades Físicas Gerais

34 Homens 29 Mulheres 20-30 anos -Prevenção de doenças -Prazer/Bem estar -Condição Física ARONI, A. L.; ZANETTI, M. C.; MACHADO, A. A. (2012) Adesão (A)

Desistência(D) Ginástica de academia 56 mulheres e 47 homens 14 e 65 anos

-Saúde (36,6%) (A) -Estética (22,8%) (A) -Falta de tempo (33,8%) (D)

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Tabela 1: Motivos de aderência e desistência em atividades físicas identificados nos estudos.

(conclusão) MOTIVOS DE ADERÊNCIA E DESISTÊNCIA EM ATIVIDADES FÍSICAS

Autor (ano) Objeto de Estudo Modalidades Amostra (N) Faixa Etária Motivos

RIBEIRO, J. A. B. (2012) Adesão Ginástica de academia/ Hidroginástica 4 Homens 195 Mulheres > 60 anos

-Prevenção de problemas de saúde -Estarem cientes da importância da

atividade física

SALIN, M. S.

(2013) Adesão e Aderência Atividades Físicas Gerais

46 Homens

117 Mulheres >60 anos

-Promoção da saúde -Prevenção de doenças -Importância do exercício físico

-Encorajamento de outros -Socialização -Prescrição médica -Bem estar -Boa instrução LOPES, M. A. et al. (2014) Adesão

Atividade física, lazer e

recreação 69 mulheres >80

-Socialização com amigos -Apoio da família

-Atividade física e sua metodologia -Forma positiva de vivenciar o

envelhecimento

LIZ, C. M. (2015)

Adesão (A)

Desistência(D) Ginástica de academia

10 Homens

11 Mulheres 23-55 anos

-Saúde (A) -Estética corporal (A)

-Falta de tempo (D) -Atendimento profissional

desqualificado (D) -Pouca aparelhagem (D)

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4 DISCUSSÃO

No presente estudo, o fator “saúde” foi identificado como principal influenciador no ingresso de indivíduos em atividades físicas. Pois esteve presente na maioria dos resultados referentes aos motivos de adesão. Tal informação é destacada no estudo de Soares (2004), evidenciando um aumento da conscientização sobre o impacto positivo que o exercício físico causa a curto e em longo prazo na qualidade de vida das pessoas. Portanto, nos últimos anos, as pessoas vêm adotando bons pontos de vista com relação aos cuidados da saúde dentro de um contexto social favorável. Logo, a abrangência da atividade física não se limita apenas a referenciais teóricos, à prática em si ou por locais de desempenho da mesma, mas por um contexto cultural. Este envolvimento crescente das pessoas na prática de exercícios é reforçado pelo governo e pela mídia, que por sua vez, tem buscado esclarecer sobre os benefícios da prática da atividade física auxiliando a sua implementação no cotidiano da população juntamente com o auxílio do profissional de Educação Física e demais profissionais da área da saúde (DIESPORTE, 2015).

Esses benefícios englobam aspectos físicos, sociais e psicológicos. Esse fato é reforçado no trabalho feito por Matsudo & Matsudo (2000), onde as adaptações fisiológicas primordiais advindas da prática de atividades físicas regulares compõem melhorias nos fatores antropométricos, neuromusculares, metabólicos e psicológicos. Os autores indicam como melhorias no metabolismo o aumento da capacidade aeróbica; diminuição dos lipídios plasmáticos; aumento da sensibilidade à insulina e aprimoramento das funções cardíacas, sendo elas diminuição da pressão arterial, redução da frequência cardíaca basal e durante esforço submáximo. No âmbito psicológico, pode se constatar benefícios como melhorias na autoestima, na imagem corporal e na interação social. Os benefícios de caráter antropométricos, ainda de acordo com os autores, são compostos pela redução do percentual de gordura do indivíduo, aumento da musculatura e força, da densidade óssea e da mobilidade articular.

Estudos demonstram que com o passar do tempo houve certa distorção dessa busca pela saúde e benefícios consequentes da prática do exercício físico.

(21)

19

Fatores socioculturais, como mídia, familiares, amigos, entre outros, vêm influenciando o modo como as pessoas têm buscado obter qualidade de vida, o que faz com que elas sintam-se pressionadas a seguir determinados padrões corporais (TESSMER et al., 2006). Logo, as pessoas passam a enxergar os seus corpos através da relação com o meio ambiente. Sendo assim, surge uma tendência coletiva exigente com a imagem corporal. Tais exigências levam a uma cobrança cada vez maior de se alcançar padrões estéticos ditos como perfeitos (GOLDENBERG; RAMOS, 2002; PALMA et al., 2001).

Palma (2001) corrobora que apesar dos termos enunciados fazerem uso da saúde almejando justificar a busca por um estilo de vida ativo, a utilização das diferentes técnicas de treinamento físico tem uma preocupação maior com a estética corporal, confirmando o fato de que o motivo de adesão “estética” pode se sobressair ao motivo “saúde”, em alguns casos.

Dentre os parâmetros estéticos e aqueles referentes à saúde destaca-se, também, no presente estudo, que a interação social representa um papel importante na aderência de indivíduos em programas de atividades físicas. A partir do momento em que o sujeito se identifica com os demais integrantes do grupo com o qual se relaciona, ele sente mais satisfação e apego pela atividade oferecida (RYAN & DECI, 2000; WANKEL, 1993). Essa afirmativa é ainda mais pertinente entre o público idoso das amostras identificadas em certos estudos (CARDOSO et al., 2010; LOPES et al., 2014). Sendo assim, a atividade física voltada para esse público deve ser organizada e eficaz, tendo como objetivo a melhoria da capacidade física do idoso. Deste modo, irá reduzir os efeitos do envelhecimento nas variáveis de aptidão física como resistência cardiovascular, força, flexibilidade e equilíbrio. A intervenção do profissional também deve oferecer estímulo da interação social, para que assim, haja uma diminuição do risco de problemas psicológicos como a ansiedade e a depressão.

Mesmo que exista um aumento na quantidade de praticantes de exercícios físicos e na disseminação da importância da sua prática para a manutenção da saúde e bem estar ainda é elevado o número de indivíduos que iniciam a prática e desistem dentro de um curto período (DISHMAN, 1994). Assim, com base nos resultados obtidos, compreende-se que os fatores que levam à interrupção e ao número de interrupções diversificam-se de acordo com os indivíduos, como: as metas almejadas por esses e a motivação pessoal para a realização da tarefa, a

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capacidade de gestão do tempo disponível, o lugar da prática, a situação sócio-econômica e a qualificação do atendimento no local. Nunomura (1998) entende que a desistência no decorrer da prática do exercício físico, acontece devido as seguintes causas: falta de tempo e a inconveniência, falta de motivação, fatores situacionais, sendo que estes ocorrem em maior número nos que têm histórico de inatividade ou baixas aptidões físicas e motoras.

O fator “falta de tempo”, de acordo com Weinberg & Gould (2001), é dado como uma questão de prioridade. Portanto, planos de treinamento mais motivadores são capazes de minimizar tal efeito negativo sobre a aderência destes alunos. Visto que, para Santos & Knijnik (2006), a falta de tempo esta relacionada aos inúmeros afazeres domésticos, cuidados com a família e jornada de trabalho extensa. Gerando, assim, grande dificuldade de se inserir uma rotina de exercícios físicos no dia-a-dia. Com relação ao local de prática outros empecilhos foram identificados por Cousins (1997), sendo eles a falta de equipamentos e acessórios necessários, a sensação de exclusão no ambiente da prática e mesmo experiências anteriores ou a falta de companhia para a execução.

Devido à grande disseminação de informação, por parte da mídia, sobre os cuidados com a saúde e à disponibilidade de conteúdo relacionado na internet, as pessoas têm buscado mais conhecimento e com isso, vêm percebendo a necessidade de se cobrar mais competência por parte dos profissionais. Como explanado no presente estudo, de acordo com Liz & Andrade (2015), o atendimento profissional representa um fator importante associado ao desligamento do aluno das atividades. A capacitação do profissional é caracterizada pelo domínio entre as margens práticas e teóricas do conhecimento, sendo que uma atuação eficaz é resultado do total embasamento técnico das tarefas profissionais a serem realizadas (NASCIMENTO et al., 2007).

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21

5 CONCLUSÃO

De modo geral, os principais fatores motivacionais relacionados à aderência na prática do exercício físico, foram: alcançar uma boa saúde, melhoria na estética corporal, socialização, aprimoramento das capacidades físicas, bem-estar, satisfação proporcionada pela prática e consciência da importância de se manter um estilo de vida ativo. Quanto aos fatores responsáveis pela desistência foram citados a falta de tempo, a preguiça/desmotivação, o atendimento profissional desqualificado, as inadequações ao exercício e a falta de equipamentos para a prática.

A apropriação dos conhecimentos produzidos pelos trabalhos do gênero é de extrema relevância para atuação profissional. Pois, os educadores físicos que trabalham nessa área poderão identificar os principais motivos de aderência com o conhecimento gerado pela análise das informações das pesquisas sobre o tema. E assim, terão mais embasamento na sua atuação, se adaptando às circunstâncias impostas pelo mercado. Portanto, conhecer o aluno, seus anseios e objetivos, bem como o seu comportamento perante a sociedade atual é de grande valia. Pois possibilitará que o Educador Físico caminhe rumo a uma intervenção profissional mais eficaz.

REFERÊNCIAS

1. ACSM. American College of Sports Medicine. Exercise and physical activity for older adults. Medicine Science of Sports and Exercise, 41(7): 1510-1530, 2009.

2. ARONI, A. L.; ZANETTI, M. C.; MACHADO, A. A. Motivos e dificuldades para a prática de atividade física em academias de ginástica. Coleção Pesquisa em Educação Física, 11(4): 1, 2012.

3. BALBINOTTI, M. A. A.; CAPOZZOLI, C. J. Motivação à prática regular de atividade física: um estudo exploratório com praticantes em academias de

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ginástica. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 22(1): 63-80, 2008.

4. BAUMAN, A. E. Updating the evidence that physical activity is good for health: an epidemiological review 2000–2003. Journal of Science and Medicine in Sport, 7(1): 6-19, 2004.

5. CARDOSO, A. S.; et al. Fatores influentes na desistência de idosos em um programa de exercício físico. Movimento, 14(1): 225–239, 2010.

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Referências

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