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Informe. Técnico. Junho 2014

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JUNHO 2014

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Junho 2014

Informe

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JUNHO 2014 2 ÍNDICE LEGISLAÇÃO FEDERAL ... ESTADUAL ... MUNICIPAL ... 3 100 135

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LEGISLAÇÃO FEDERAL

1. Ato COTEP/MVA CONFAZ n.º 07 de 24.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014 – Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária.

Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se refere a cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos.

2. Ato COTEP/MVA CONFAZ n.º 12 de 24.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014 – Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária.

Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis.

3. Ato Declaratório Executivo RFB nº 3, de 25.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014 – Receita Federal do Brasil

Altera o Ato Declaratório Executivo RFB nº 4, de 6 de junho de 2013

4. Ato Declaratório Executivo COAEF n.º3, de 02.06.2014 – DOU 1 de 04.06.2014 – Coordenadoria Geral de Atendimento e Educação Fiscal. Informa os serviços aos quais se aplicam os procedimentos previstos na Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013.

5. Ato ICMS/ COTEPE n.º 22, de 03.06.2014 – DOU 1 de 04.06.2014 – Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ.

Altera o Ato COTEPE ICMS 09/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD.

6. Circular CAIXA n° 657, de 04.06.2014 – DOU 1 de 05.06.2014 - Caixa Econômica Federal

Aprovar e divulgar o leiaute do sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - eSocial.

7. Circular CAIXA nº 657, de 04.06.2014 – DOU 1 de 05.06.2014 – Caixa Econômica Federal

Aprovar e divulgar o leiaute do sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - eSocial.

8. Decreto nº 8.264, de 5.06.2014 – DOU 1 de 6.06.2014

Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços.

9. Despacho CONFAZ n.º105 – DOU 1 de 11.06.2014 – Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Politica Fazendária.

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4 10. Instrução Normativa Conjunta DAS/ IBAMA/ ANVISA de 16.06.2014 –

DOU 1 de 18.06.2014 - Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e Agência Nacional de Vigilância Sanitária

11. Instrução Normativa ANVISA n.º 3, 16.06.2014 – DOU 1 de 17.06.2014 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Dispõe sobre a pontuação dos critérios para a priorização da análise técnica de petições de registro, pós-registro e anuência prévia em pesquisa clínica de medicamentos e produtos biológicos.

12. Instrução Normativa RFB n.º1.473, de 02.06.2014 – DOU 1 de 04.06.2014 – Secretaria da Receita Federal.

Altera a Instrução Normativa RFB nº 800, de 27 de dezembro de 2007, que dispõe sobre o controle aduaneiro informatizado da movimentação de embarcações, cargas e unidades de carga nos portos alfandegados.

13. Lei nº 13.003, de 24.06. 2014 – DOU 1 de 25.06.2014.

Altera a Lei no 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros

privados de assistência à saúde, com a redação dada pela Medida Provisória no 2.177-44, de 24 de agosto de 2001, para tornar obrigatória a existência de

contratos escritos entre as operadoras e seus prestadores de serviços. 14. Lei nº 13.004, de 24.06.2014 – DOU 1 de 25.06.2014.

Altera os arts. 1o, 4o e 5o da Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, para incluir, entre

as finalidades da ação civil pública, a proteção do patrimônio público e social 15. Medida Provisória nº 649, de 5.06.2014 – DOU 1 de 06.06.2014

Altera a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços.

16. Portaria DREI nº 1, de 03.06.2014 – DOU 1 de 05.06.2014 - Diretoria do Departamento de Registro Empresarial e Integração.

Publica e disponibiliza os Manuais de Registro de Empresário Individual, de Sociedade Limitada, de Sociedade Anônima, de Cooperativa e de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI no sítio eletrônico que especifica.

17. Portaria nº 429, de 4.06.2014 – DOU 1 DE 05.06.2014

Disciplina a utilização do protesto extrajudicial por falta de pagamento de certidões de dívida ativa da União ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS de responsabilidade da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN. 18. Portaria Conjunta PGFN/RFB n.º 9, de 10.06.2014 – DOU 1 de 11.06.2014

- Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional E Secretaria Receita Federal do Brasil.

Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 15 de outubro de 2013, que reabre o prazo para pagamento e parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da

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5 Fazenda Nacional e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, de que tratam os arts. 1º a 13 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009

19.Portaria Conjunta PGN/ SPUMPOG nº 8, de 10.06.2014 – DOU 1 de 11.06.2014 – Procuradora-Geral da Fazenda Nacional e Secretária do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Estabelece normas para a remessa à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional dos processos administrativos relativos às receitas administradas pela Secretaria do Patrimônio da União, para inscrição em Dívida Ativa da União e cobrança judicial.

20.Portaria nº 31, de 10.06.2014 – DOU 1 de 11.06.2014 - Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional.

Altera a Portaria CGSN/SE nº 22, de 18 de dezembro de 2013, que define os procedimentos para registro das fases e resultados do Contencioso do Auto de Infração e Notificação Fiscal (AINF).

21.Portaria Inmetro nº 13, de 10.01.2014 – Retificação 14.01.2014 – DOU 1 de 18.06.2014 – Instituo Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

22. Resolução CNSP n.º 312 de 16.06.2014 – DOU 1 de 25.06.2014 - CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS.

Dispõe sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, entidades abertas de previdência complementar e resseguradores locais, bem como sobre a criação do Comitê de Auditoria.

23.Resolução RDC ANVISA n.º 37, de 16.06.2014 – DOU 1 de 18.06.2014 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Dispõe sobre a priorização da análise técnica de petições de registro, pós-registro e anuência prévia em pesquisa clínica de medicamentos e produtos biológicos. 24.Solução de Consulta nº 142, de 2 de junho de 2014 – DOU 1 de

25.06.2014.

25.Solução de Consulta nº 142, de 02.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014. 26.Solução de Consulta nº 148, de 3 de junho de 2014 – DOU 1 de

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LEGISLAÇÃO FEDERAL

1. Ato COTEP/MVA CONFAZ n.º 07 de 24.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014 – Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária.

Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao

ATO COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se

refere a cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos.

ÍNTEGRA

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na cláusula oitava

doConvênio ICMS 110/07, de 28 de setembro de 2007, torna público que as unidades

federadas, a partir de 1º de julho de 2014, adotarão as margens de valor agregado, a seguir indicadas nas Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV doAto

COTEPE/ICMS 42/13, de 20 de setembro de 2013.

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva

e Álcool Anidro Álcool hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Lubrificante Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Internas Interestaduais

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Alíquota

7% Alíquota 12% Originado de Importação 4%

Alíquota

7% Alíquota 12% Originado de Importação 4%

AC 39,21% 83,97% 41,58% 73,45% 64,60% 9,93% 36,81% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% AL 38,23% 84,30% 36,37% 69,09% 60,00% - 16,28% 40,10% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% AM 13,56% 51,41% 19,44% 68,26% 59,26% - - - - AP 22,54% 63,38% 18,76% 47,26% 39,34% 52,01% 28,21% 54,46% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% BA 29,66% 77,62% 31,69% 51,21% 43,07% 56,08% 10,30% 37,27% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% CE 23,41% 69,05% 34,17% 66,37% 57,43% - 9,62% 36,42% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% DF 15,78% 54,37% 36,28% 68,98% 59,90% 74,44% 9,94% 46,59% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% ES 36,69% 87,24% 25,20% 59,50% 50,92% - - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% GO 21,41% 64,06% 13,76% 42,97% 35,28% 47,59% 54,78% 86,48% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

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JUNHO 2014 7 MA 26,18% 68,24% 14,95% 42,54% 34,87% - 9,62% 36,42% - - - - MG 42,64% 95,40% 30,45% 49,78% 41,72% 54,61% 29,01% 57,33% - - 61,31% 96,72% 61,31% - 73,11% 88,85% MS 41,38% 88,50% 94,57% 141,26% 128,29% - 59,96% 92,72% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% MT 69,67% 124,93% 114,64% 184,10% 184,10% - 138,36% 184,70% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% PA 21,09% 72,98% 20,44% 60,01% 51,41% - 30,00% 56,63% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% PB 18,09% 57,45% 15,45% 43,15% 35,46% - 22,29% 47,33% 137,98% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% PE 38,23% 84,30% 36,37% 69,09% 60,00% - 16,28% 40,10% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% PI 14,50% 52,66% 23,45% 53,08% 44,85% - 11,89% 34,81% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% PR 26,69% 75,96% 25,00% 56,98% 25,00% 36,36% 20,23% 46,67% 70,00% - 61,31% 96,72% 61,31% - 73,11% 88,85% RJ 31,92% 88,46% 34,36% 81,09% 71,35% - 11,35% 23,46% 100,00% - - - - RN 23,86% 65,15% 16,93% 44,99% 37,19% - 13,22% 36,41% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% RO 23,34% 64,46% 85,71% 130,29% 117,90% 29,00% 57,82% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% RR 17,80% 47,25% 20,00% 48,81% 40,81% - 9,97% 36,86% - - - - RS 35,75% 81,00% 18,30% - 38,81% 51,43% 9,96% 32,48% - - 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58% SC 20,49% 60,66% 18,52% - 39,06% 51,71% 9,93% 36,81% 90,71% - 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58% SE 18,46% 62,27% 9,73% 39,80% 32,28% - - - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% *SP 72,58% 130,10% 27,57% 37,17% 44,96% 32,88% 10,48% 34,73% - - - - TO 25,72% 67,62% 32,84% 64,72% 55,86% 70,05% 9,94% 46,59% - - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

TABELA II - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível Gás Natural Veicular Lubrificante

Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Importação 4% Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Importação 4% AC 101,12% 166,51% 41,13% 84,29% 136,32% 180,65% 41,45% 76,22% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . . . . . . AL 84,30% 145,79% 19,34% 45,54% 92,76% 119,05% 30,31% 57,00% 168,96% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . .

(8)

JUNHO 2014 8 AM 63,93% 118,57% 22,24% 47,28% 86,48% 124,67% - - 30% - - - . . . . AP 68,68% 124,91% 19,25% 43,68% 72,80% 96,36% 50,14% 80,90% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . . BA 78,60% 144,66% 31,79% 58,79% 98,32% 138,97% 31,46% 58,38% 203,53% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . . CE 69,94% 132,80% 19,16% 43,56% 95,61% 135,68% 29,76% 56,34% 107,26% 119,74% 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . . DF 59,19% 112,25% 12,23% 27,54% 73,88% 97,59% 9,94% 46,59% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . . ES 89,02% 158,93% 23,13% 39,92% 54,75% 86,45% - - 151,58% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . . GO 56,46% 111,43% 17,54% 33,56% 106,72% 134,91% 28,47% 54,78% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . . MA 75,19% 133,59% 26,76% 52,72% 68,25% 102,72% - - 30% - - - . . . . MG 67,81% 129,88% 26,18% 48,45% 99,26% 143,00% 31,37% 60,21% 207,40% - 61,31% 96,72% 61,31% 73,11% 88,85% . . . . MS 96,03% 161,38% 45,36% 75,13% 138,39% 170,90% 81,47% 118,64% 243,30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . . MT 133,85% 189,97% 148,92% 172,91% 159,50% 180,32% 148,92% 178,91% 223,41% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . . PA 68,00% 140,00% 37,92% 66,17% 97,38% 137,81% 30,00% 56,63% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . . PB 63,90% 118,53% 20,97% 45,75% 74,69% 110,47% 19,52% 44,00% 182,13% 201,26% 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . . PE 84,30% 145,74% 19,34% 45,54% 92,76% 119,05% 30,31% 57,00% 168,96% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% . . . . PI 57,28% 109,71% 15,32% 38,94% 89,07% 127,80% - - 30% - 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58% . . . . PR 70,05% 136,18% 35,04% 53,45% 147,41% 181,15% - 68,69% 30,00% - 61,31% 96,72% 61,31% 73,11% 88,85% . . . . RJ 83,08% 161,54% 42,83% 64,17% 48,30% 68,53% 49,45% 84,50% - - - . . . . RN 75,04% 133,39% 32,62% 59,78% 84,20% 121,92% - - 112,95% 117,00% 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . . RO 69,77% 126,35% 20,13% 44,74% 85,15% 110,40% 46,40% 76,39% 31,30% 58,25% 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . . RR 107,72% 159,65% 45,81% 75,67% 118,16% 162,84% - - - . . . . *RS 86,73% 148,97% 42,70% 62,16% 155,85% 190,74% 30,70% 57,47% - - 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58% . . . . SC 65,84% 121,12% 18,12% 34,23% 134,96% 167,00% 40,80% 69,64% - - 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58% . . . . SE 52,96% 109,54% 17,94% 42,10% 95,99% 136,14% 4,97% 26,47% 131,71% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . . *SP 72,58% 130,10% 33,38% 51,57% 81,99% 106,80% - - - 39,97% 50,51% 59,06% 45,80% TO 72,85% 130,47% 16,38% 32,25% 74,75% 98,58% 21,67% 46,59% 30% - 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% . . . .

*MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

TABELA III - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV Lubrificante

Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo

(9)

JUNHO 2014

9

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Originado de Importação 4% AC 163,48% 251,30% 36,46% 81,95% 85,90% 147,87% 45,89% 94,53% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% AL 83,73% 151,68% 18,52% 42,80% 100,53% 141,60% 12,40% 35,42% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% AM 63,93% 118,57% 22,24% 47,28% 86,48% 124,67% - - 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% AP 68,68% 124,91% 19,25% 43,68% 72,80% 96,36% 103,59% 171,46% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% BA 166,72% 265,37% 31,79% 55,05% 120,39% 150,45% 84,83% 122,69% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% CE 88,82% 158,66% 32,40% 59,52% 130,13% 194,60% 62,48% 116,64% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% DF 59,19% 112,25% 12,23% 27,54% 73,88% 97,59% - - 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% ES 89,02% 158,93% 23,13% 39,92% 54,75% 86,45% 29,84% 73,12% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% GO 56,46% 111,43% 17,54% 33,56% 106,72% 134,91% 40,85% 40,85% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% MA 75,19% 133,59% 26,76% 52,72% 68,25% 102,72% 101,11% 142,30% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% MG 67,81% 129,88% 26,18% 48,45% 99,26% 143,00% 30,81% 74,41% 61,31% 96,72% 61,31% 88,85% MS 96,03% 161,38% 45,36% 75,13% 138,39% 170,90% 109,09% 151,92% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% MT 133,85% 189,97% 148,92% 178,91% 72,95% 180,32% 296,68% 391,88% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% PA 68,00% 140,00% 37,92% 66,17% 97,38% 137,81% 217,46% 353,51% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% PB 63,90% 118,53% 20,97% 45,75% 74,69% 110,47% 57,87% 90,20% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% PE 84,30% 145,74% 19,34% 45,54% 92,76% 119,05% - - 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% PI 57,28% 109,71% 15,32% 38,94% 89,07% 127,80% 88,47% 151,30% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% PR 70,05% 136,18% 35,04% 53,45% 147,41% 181,15% 42,86% 90,48% 61,31% 96,72% 61,31% 88,85% RJ 83,08% 161,54% 42,83% 64,17% 48,30% 68,53% 42,37% 77,96% 61,31% 99,14% 61,31% 91,18% RN 89,60% 152,79% 47,36% 77,54% 104,66% 146,58% 51,21% 82,19% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% RO 69,77% 126,35% 20,13% 44,74% 85,15% 110,40% 39,96% 86,62% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% RR 156,38% 220,48% 82,26% 119,59% 172,69% 228,55% 68,16% 124,22% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% *RS 86,73% 148,97% 42,70% 62,16% 155,85% 190,74% - - 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% SC 65,84% 121,12% 18,12% 34,23% 134,96% 167,00% 40,76% 87,69% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% SE 52,96% 109,54% 17,94% 42,10% 95,99% 136,14% 19,01% 43,38% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% *SP 72,58% 130,10% 33,38% 51,57% 81,99% 106,80% 40,76% 87,69% - - - - TO 72,85% 130,47% 16,38% 32,25% 74,75% 98,58% 72,85% 130,47% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% *MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

(10)

JUNHO 2014

10 TABELA IV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Óleo Combustível . Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 62,35% 122,40% 24,46% 49,96% AM 19,37% 59,16% 9,62% 36,42% AP 48,70% 98,27% 28,21% 54,46% BA 67,56% 129,53% 10,30% 32,89% CE 50,12% 105,64% 9,62% 32,07% DF 29,93% 73,24% 9,94% 46,59% ES 56,92% 114,96% - - GO 45,95% 97,23% 54,78% 86,48% MA 76,36% 135,14% 18,98% 32,18% MG 64,14% 124,85% 29,01% 57,33% MS 93,52% 158,02% 34,56% 62,12% MT 74,26% 142,01% 129,72% 175,77% PA 67,86% 139,80% - - PB 64,05% 118,73% 22,69% 47,82% PE 99,83% 166,44% 16,28% 40,10% PI 28,03% 70,71% 11,89% 34,81% PR 55,33% 115,74% - 66,61% RJ 83,37% 161,96% 0,00% 23,46% RN 40,07% 86,76% 13,22% 36,41% RO 38,99% 85,32% 19,59% 44,08% RS 52,61% 103,48% 9,96% 32,48% SC 35,77% 81,02% 9,93% 36,81% SE 44,32% 97,70% - - *SP 72,58% 130,10% 18,73% 44,80% TO 41,09% 88,12% 9,94% 46,59%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

(11)

JUNHO 2014

11

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 108,40% 185,47% 21,26% 46,10% 100,53% 141,60% 24,46% 49,95% AM 325,53% 467,38% 94,33% 134,14% 137,01% 185,55% 25,99% 51,80% AP 90,99% 154,65% 21,69% 46,62% 72,80% 96,36% 50,14% 80,90% BA 133,05% 219,25% 34,56% 58,31% 98,35% 138,97% 31,46% 58,38% CE 108,21% 185,22% 21,64% 46,55% 95,61% 135,68% 35,44% 63,19% DF 79,33% 139,11% 14,48% 30,09% 73,88% 97,59% 9,94% 46,59% ES 118,19% 198,90% 25,69% 42,83% 54,75% 86,45% - - GO 89,28% 155,78% 23,71% 40,58% 106,72% 134,91% 28,47% 54,78% MA152,69% 236,92% 40,79% 69,63% 68,25% 102,72% 81,11% 141,48% 60,21% MG 89,73% 159,90% 28,93% 51,68% 99,26% 143,00% 31,37% MS 175,45% 267,27% 59,16% 91,76% 138,39% 170,90% - - MT142,38% 215,27% 139,52% 169,71% 117,99% 138,90% 81,47% 118,64% - PA136,60% 237,99% 35,39% 63,12% 99,33% 140,16% - - PB134,80% 213,07% 34,49% 62,04% 74,69% 110,47% 20,98% 45,76% PE166,44% 255,25% 30,08% 58,63% 92,76% 119,05% 30,31% 57,00% PI 76,51% 135,34% 17,68% 41,78% 89,07% 127,80% - PR 115,47% 199,26% 43,60% 63,18% 147,41% 181,15% - 66,61% RJ158,61% 269,45% 54,99% 78,15% 48,30% 68,53% 50,13% 85,34% - RN 93,80% 158,40% 23,96% 49,35% 84,20% 121,92% - RO 92,08% 156,11% 22,57% 47,68% 85,15% 110,40% 31,35% 58,25% *RS86,73% 148,97% 42,70% 62,16% 155,85% 190,74% 30,70% 57,47% 69,64% SC 87,63% 150,18% 20,47% 36,90% 134,96% 167,00% 40,80% SE 87,72% 157,15% 24,55% 50,06% 95,99% 136,14% 4,97% 26,47% *SP72,58% 130,10% 33,38% 51,57% 81,99% 106,80% - - 46,59% TO 94,73% 159,64% 18,72% 34,91% 74,75% 98,58% 21,67%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

(12)

JUNHO 2014

12 UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Óleo Combustível

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 60,07% 119,27% 40,0% 68,76% AM 17,80% 57,06% 9,62% 36,42% AP 46,64% 95,52% 44,29% 73,84% BA 63,62% 124,14% 13,36% 36,58% CE 48,01% 102,76% 13,11% 36,28% DF 37,55% 83,41% 25,41% 67,21% ES 68,20% 130,42% - - GO 44,04% 94,65% 74,19% 109,87% MA 58,12% 110,83% 3,06% 37,41% MG 76,18% 141,34% 45,42% 77,34% MS 77,17% 136,22% 34,99% 62,63% MT 69,67% 162,03% 138,44% 179,76% PA 54,53% 120,76% - - PB 47,98% 97,31% 27,91% 54,11% PE 73,22% 130,95% 17,85% 41,99% PI 35,28% 80,38% 14,99% 38,54% PR 60,45% 122,85% - 68,65% RJ 68,36% 140,51% - 25,76% RN 48,90% 98,53% 27,42% 53,52% RO 47,47% 96,62% 34,58% 62,15% RR 77,47% 136,63% 15,01% 38,57% RS 61,72% 115,63% 23,75% 49,09% SC 44,05% 92,06% 9,93% 36,81% SE 42,28% 94,90% - - *SP 104,65% 172,86% 19,11% 45,25% TO 49,36% 99,15% 25,41% 67,21%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

(13)

JUNHO 2014

13 UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível . Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais AL 121,90% 203,97% 33,39% 60,71% 139,49% 188,54% 40,07% 68,76% AM 167,63% 256,84% 69,12% 103,76% 103,49% 145,17% 21,92% 46,89% AP 103,16% 170,88% 32,34% 59,45% 96,27% 123,04% 68,98% 103,59% BA 125,37% 208,73% 46,69% 72,58% 110,51% 153,62% 33,62% 60,99% CE 105,17% 181,06% 32,48% 59,61% 110,06% 153,09% 38,84% 67,28% DF 90,25% 153,66% 24,28% 41,23% 97,16% 124,05% 25,41% 67,21% ES 134,61% 221,38% 36,86% 55,52% 76,62% 112,79% - - GO 86,70% 152,30% 31,40% 49,31% 147,63% 181,40% 44,58% 74,19% MA 119,54% 192,71% 49,28% 79,85% 74,15% 109,82% 86,59% 148,79% MG 101,68% 176,27% 41,04% 65,93% 136,47% 188,38% 48,07% 80,57% MS 145,65% 227,54% 71,18% 106,24% 139,72% 172,41% 84,40% 122,17% MT 133,85% 189,97% 149,49% 179,55% 167,35% 187,72% 149,49 179,55% PA 114,40% 206,29% 43,56% 72,97% 111,02% 154,24% - - PB 105,38% 173,85% 42,46% 71,64% 78,33% 114,85% 25,02% 50,62% PE 130,95% 207,94% 40,85% 71,77% 93,00% 119,32% 30,65% 57,41% PI 86,86% 149,15% 27,96% 54,17% 118,02% 162,67% - - PR 120,93% 206,85% 57,44% 78,91% 148,25% 182,10% - 68,65% RJ 133,65% 233,79% 66,84% 91,77% 54,72% 75,82% 56,50% 93,21% RN 106,51% 175,35% 35,40% 63,14% 119,98% 165,04% - - RO 104,26% 172,34% 33,22% 60,51% 113,84% 143,00% 47,82% 78,10% *RS 123,80% 198,41% 56,87% 78,26% 205,92% 247,64% 47,09% 77,22% SC 99,52% 166,02% 30,66% 48,48% 178,76% 216,77% - - SE 84,96% 153,37% 32,85% 60,06% 134,08% 182,02% 18,13% 42,33% *SP 104,65% 172,86% 45,78% 65,66% 142,73% 175,83% - - TO 106,58% 175,44% 28,88% 46,45% 98,15% 125,17% 36,93% 64,97% MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

(14)

JUNHO 2014

14 UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Óleo Combustível

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 103,62% 178,93% 40,07% 68,76% AM 17,80% 57,06% 9,62% 36,42% AP 85,76% 147,68% 44,29% 73,84% BA 111,44% 189,64% 37,50% 65,67% CE 88,18% 157,78% 14,66% 38,15% DF 58,00% 110,67% 25,41% 67,21% ES 99,92% 173,86% - - GO 79,94% 143,17% 74,19% 109,87% MA 121,00% 194,67% 90,37% 153,83% MG 110,19% 187,93% 45,42% 77,34% MS 142,50% 223,34% 89,82% 128,70% MT 191,54% 284,88% 150,43% 198,99% PA 114,22% 206,03% - - PB 105,57% 174,10% 28,34% 54,62% PE 150,41% 233,88% 21,63% 46,54% PI 54,60% 106,13% 17,04% 41,01% PR 96,72% 173,23% - 74,28% RJ 134,02% 234,32% 0,00% 29,29% RN 72,95% 130,60% 27,42% 53,52% RO 70,40% 127,19% 34,58% 62,15% RS 86,23% 148,30% 23,75% 49,09% SC 66,44% 121,92% 9,93% 36,81% SE 81,31% 148,37% - - *SP 104,65% 172,86% 24,26% 51,54% TO 71,57% 128,76% 25,41% 67,21%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

(15)

JUNHO 2014

15 UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível . Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais AL 158,92% 254,68% 36,87% 64,91% 139,49% 188,54% 40,07% 68,76% AM 239,58% 352,77% 65,02% 98,82% 95,82% 136,01% 20,45% 45,12% AP 136,42% 215,22% 35,35% 63,08% 96,27% 123,04% 68,98% 103,59% BA 194,08% 302,85% 50,13% 76,63% 139,98% 189,14% 37,50% 65,67% CE 163,68% 261,20% 35,55% 63,31% 136,68% 185,15% 41,67% 70,69% DF 119,74% 192,99% 27,05% 44,37% 97,16% 124,05% 25,41% 67,21% ES 181,29% 285,33% 40,02% 59,12% 76,62% 112,79% - - GO 135,41% 218,12% 39,16% 58,13% 147,63% 181,40% 44,58% 74,19% MA 216,65% 322,21% 65,80% 99,76% 103,57% 145,27% 90,37% 153,83% MG 134,22% 220,85% 44,48% 69,98% 136,47% 188,38% 48,07% 80,57% MS 245,18% 360,24% 87,44% 125,83% 185,03% 223,90% - - MT 311,77% 410,59% 162,12% 193,70% 210,33% 235,23% 162,12% 193,70% PA 201,95% 331,35% 59,44% 92,10% 141,18% 190,57% - - PB 194,24% 292,32% 58,38% 90,82% 111,36% 154,65% 26,55% 52,46% PE 233,88% 345,18% 53,52% 87,22% 130,48% 161,91% 36,30% 64,22% PI 114,64% 186,19% 30,87% 57,68% 118,02% 162,67% - - PR 172,89% 279,01% 67,42% 90,25% 195,82% 236,16% - 74,28% RJ 230,04% 371,49% 81,04% 108,10% 77,32% 101,50% 57,21% 94,09% RN 141,44% 221,92% 38,66% 67,06% 119,98% 165,04% - - RO 137,45% 216,60% 36,23% 64,13% 113,84% 143,00% 47,82% 78,10% *RS 123,80% 198,41% 56,87% 78,26% 205,92% 247,64% 47,09% 77,22% SC 131,93% 209,24% 33,54% 51,75% 178,76% 216,77% 47,28% 77,44% SE 138,31% 226,45% 41,29% 70,23% 134,08% 182,02% 18,13% 42,33% *SP 104,65% 172,86% 45,78% 65,66% 142,73% 175,83% - - TO 138,61% 218,14% 31,75% 49,71% 98,15% 125,17% 36,93% 64,97% * MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

(16)

JUNHO 2014

16

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais AL 108,40% 185,47% 21,26% 46,10% 100,53% 141,60% 12,40% 35,42% AM 431,92% 609,22% 147,49% 198,18% 137,01% 185,55% 152,00% 236,01% AP 90,99% 154,65% 21,69% 46,62% 72,80% 96,36% 103,59% 171,46% BA 550,71% 791,38% 34,56% 58,31% 356,50% 418,81% 84,33% 122,69% CE 137,28% 225,04% 35,47% 63,21% 95,61% 135,68% 30,00% 73,33% DF 79,33% 139,11% 14,48% 30,09% 73,88% 97,59% - - ES 118,19% 198,90% 25,69% 42,83% 54,75% 86,45% 29,84% 73,12% GO 86,70% 152,30% 31,40% 49,31% 147,63% 181,40% 50,26% 50,26% MA 152,69% 236,92% 40,79% 69,63% 68,25% 102,72% 112,00% 155,42% MG 89,73% 159,90% 28,93% 51,68% 99,26% 143,00% 30,81% 74,41% MS 175,45% 267,27% 59,16% 91,76% 138,39% 170,90% 110,84% 154,03% MT 142,38% 215,27% 139,52% 169,71% 117,99% 138,90% 294,39% 393,88% PA 136,60% 237,99% 35,39% 63,12% 99,33% 140,16% - - PB 134,80% 213,07% 34,49% 62,04% 74,69% 110,47% 68,35% 102,83% PE 166,44% 255,25% 30,08% 58,63% 92,76% 119,05% 41,72% 88,95% PI 76,51% 135,34% 17,68% 41,78% 89,07% 127,80% 88,47% 151,30% PR 115,47% 199,26% 43,60% 63,18% 147,41% 181,15% 39,17% 85,73% RJ 158,61% 269,45% 54,99% 78,15% 48,30% 68,53% 45,69% 82,11% RN 118,64% 191,51% 38,06% 66,34% 104,66% 146,58% 51,21% 82,19% RO 92,08% 156,11% 22,57% 47,68% 85,15% 110,40% 39,96% 86,62% *RS 86,73% 148,97% 42,70% 62,16% 155,85% 190,74% - - SC 87,63% 150,18% 20,47% 36,90% 134,96% 167,00% - - SE 87,72% 157,15% 24,55% 50,06% 95,99% 136,14% 19,01% 43,38% *SP 72,58% 130,10% 33,38% 51,57% 81,99% 106,80% 47,69% 96,92% TO 94,73% 159,64% 18,72% 34,91% 74,75% 98,58% 276,91% 354,11%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

(17)

JUNHO 2014

17

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais AL 121,90% 203,97% 33,39% 60,71% 139,49% 188,54% 18,64% 42,94% AM 234,54% 346,05% 115,38% 159,49% 103,49% 145,17% 141,74% 222,33% AP 103,16% 170,88% 32,34% 59,45% 96,27% 123,04% 112,41% 183,22% BA 230,51% 352,76% 46,69% 72,58% 356,55% 418,81% 84,83% 122,69% CE 133,34% 219,65% 49,05% 79,58% 110,06% 153,09% 33,41% 77,88% DF 90,25% 153,66% 24,28% 41,23% 97,16% 124,05% - - ES 134,61% 221,38% 36,86% 55,52% 76,62% 112,79% 38,43% 84,58% GO 86,70% 152,30% 31,40% 49,31% 147,63% 181,40% 50,26% 50,26% MA 119,54% 192,71% 49,28% 79,85% 74,15% 109,82% 110,36% 153,45% MG 101,68% 176,27% 41,04% 65,93% 136,47% 188,38% 38,28% 84,37% MS 145,65% 227,54% 71,18% 106,24% 139,72% 172,41% 118,71% 163,50% MT 133,85% 189,97% 149,49% 179,55% 166,35% 187,72% 296,68% 391,88% PA 114,40% 206,29% 43,56% 72,97% 111,02% 154,24% - - PB 105,38% 173,85% 42,46% 71,64% 78,33% 114,85% 65,13% 98,95% PE 130,95% 207,94% 40,85% 71,77% 93,00% 119,32% 45,98% 94,64% PI 86,86% 149,15% 27,96% 54,17% 118,02% 162,67% 103,02% 170,70% PR 120,93% 206,85% 57,44% 78,91% 148,25% 182,10% 42,23% 84,75% RJ 133,65% 233,79% 66,84% 91,77% 54,72% 75,82% 49,18% 86,47% RN 134,95% 213,27% 52,40% 83,62% 149,82% 200,99% 61,46% 94,54% RO 104,26% 172,34% 33,22% 60,51% 113,84% 143,00% 47,35% 96,47% *RS 123,80% 198,41% 56,87% 78,26% 205,92% 247,64% - - SC 99,52% 166,02% 30,66% 48,48% 178,76% 216,77% - - SE 84,96% 153,37% 32,85% 60,06% 134,08% 182,02% 25,95% 51,75% *SP 104,65% 172,86% 45,78% 65,66% 142,73% 175,83% 47,97% 97,29% TO 106,58% 175,44% 28,88% 46,45% 98,15% 125,17% 274,53% 351,24%

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

(18)

JUNHO 2014

18

UF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV Álcool Hidratado

. Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AL 158,92% 254,68% 36,87% 64,91% 139,49% 188,54% 18,64% 42,94% - - AM 324,47% 465,96% 110,15% 153,20% 95,89% 136,01% 139,74% 219,65% - - AP 136,42% 215,22% 35,35% 163,08% 96,27% 123,04% 112,41% 183,22% - - BA 268,67% 405,03% 50,13% 76,63% 224,97% 269,29% 84,83% 122,69% 58,31% 87,63% CE 212,10% 327,54% 52,95% 84,27% 136,68% 185,15% 36,65% 82,20% - - DF 119,74% 192,99% 27,05% 44,37% 97,16% 124,05% - - - - ES 181,29% 285,33% 40,02% 59,12% 76,62% 112,79% 38,43% 84,58% 61,38% 101,18% GO 135,41% 218,12% 39,16% 58,13% 147,63% 181,40% 50,26% 50,26% - - MA 216,65% 322,21% 65,80% 99,76% 103,57% 145,27% 121,75% 167,17% - - MG 134,22% 220,85% 44,48% 69,98% 136,47% 188,38% 38,28% 84,37% 56,58% 85,58% MS 245,18% 360,24% 87,44% 125,83% 185,03% 223,90% 120,54% 165,71% - - MT 311,77% 410,59% 162,12% 193,70% 210,33% 235,23% 162,12% 193,70% 114,64% 184,10% PA 201,95% 331,35% 59,44% 92,10% 141,18% 190,57% - - - - PB 194,24% 292,32% 58,38% 90,82% 111,36% 154,65% 76,10% 112,16% - - PE 233,88% 345,18% 53,52% 87,22% 130,48% 161,91% 48,97% 98,62% - - PI 114,64% 186,19% 30,87% 57,68% 118,02% 162,67% 103,02% 170,70% - - PR 172,89% 279,01% 67,42% 90,25% 195,82% 236,16% 45,73% 94,84% - - RJ 230,04% 371,49% 81,04% 108,10% 77,32% 101,50% 52,6% 90,82% - - RN 181,24% 274,99% 56,54% 88,60% 149,82% 200,99% 61,46% 94,54% - - RR - - - 43,58% 83,79% RO 137,45% 216,60% 36,23% 64,13% 113,84% 143,00% 47,35% 96,47% - - *RS 123,80% 198,41% 56,87% 78,26% 205,92% 247,64% - - - - SC 131,93% 209,24% 33,54% 51,75% 178,76% 216,77% - - - - SE 138,31% 226,45% 41,29% 70,23% 134,08% 182,02% 25,95% 51,75% - - *SP 104,65% 130,10% 33,38% 51,57% 142,73% 175,83% 55,25% 107,00% - - TO 138,61% 218,14% 31,75% 49,71% 98,15% 125,17% 294,25% 375,00% - -

* MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA

(19)

JUNHO 2014 19 . Álcool hidratado UF Internas Interestaduais 7% 12% OriginadoImportação4% de AL 90,32% 150,75% 137,27% . AM 22,61% 51,16% 49,88% . AP 29,37% 60,42% 51,79% 65,59% BA 58,31% 81,77% 72,00% 87,63% CE 46,15% 86,79% 76,75% . DF 48,45% 89,73% 79,53% 90,02% ES 36,38% 79,68% 70,02% . GO 23,92% 60,78% 52,14% 65,97% MA 25,22% 60,04% 51,43% . MG 4 2 , 11 % 63,16% 54,39% 68,43% MS 177,18% 254,25% 235,21% . MT 170,35% 257,18% 257,18% . PA 31,53% 81,70% 71,93% . PB 25,76% 60,73% 52,09% 66,99% PE 48,55% 89,85% 79,64% . PI 34,48% 71,87% 62,63% 66,99% PR 50,86% - 50,86% 64,57% RJ 46,36% 105,51% 94,46% . RN 27,37% 62,79% 54,04% . RS 28,87% - 55,85% 64,95% SC 72,31% 120,22% 108,38% . SE 19,54% 57,49% 49,02% . *SP 27,57% - 44,96% . TO 44,70% 84,94% 74,99% 90,90% * MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

TABELA XIV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS, PRODUTOR NACIONAL DE LUBRIFICANTES OU IMPORTADOR DE LUBRIFICANTES

(20)

JUNHO 2014

20 UF Lubrificantes Derivados de

Petróleo Lubrificantes Não Derivados de Petróleo Internas Interestaduais Internas Interestaduais

7% 12% Originado de Importação 4% AC 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% AL 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% AM 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% AP 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% BA 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% CE 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% DF 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% ES 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% GO 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% MA 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% MG 61,31% 96,72% 61,31% - 7 3 , 11 % 88,85% MS 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% MT - - - - PA 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% PB 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% PE 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% PI 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% PR 61,31% 96,72% 61,31% - 7 3 , 11 % 88,85% RJ 61,31% 99,15% 61,31% - 75,25% 91,18% RN 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% RO 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% RR 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% RS 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58% SC 61,31% 94,35% 61,31% - 71,03% 86,58% SE 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58%

(21)

JUNHO 2014

21

*SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85%

(22)

JUNHO 2014

22 2. Ato COTEP/MVA CONFAZ n.º 12 de 24.06.2014 – DOU 1 de 26.06.2014 –

Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária. Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis.

ÍNTEGRA

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e

Considerando o disposto nos Convênios ICMS 138/06e110/07, de 15 de dezembro de 2006 e 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela abaixo, adotarão, a partir de 1º de julho de 2014, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra:

PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL UF GASOLINA

C DIESEL GLP Q AV AEHC GNV GNI ÓLEOCOMBUSTÍVEL (R$/ litro) (R$/

litro) (R$/ kg) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ m³) (R$/ m³) (R$/ litro) (R$/ Kg) AC 3,3888 3,0314 3,7669 2,0000 2,6970 - - - - AL 2,9750 2,4470 3,2769 1,8321 2,5500 . . . . AM 3,1325 2,5564 3,5295 - 2,5896 - - - - AP 2,9620 2,5710 4,0038 - 2,8000 - - - - BA - - - - 2,2500 1,6650 - - - CE 2,9300 2,3900 2,9170 - 2,2700 - - - - *DF 3,1560 2,5480 3,5208 - 2,5210 2,4500 - - - ES 2,9839 2,4866 2,7942 2,2542 2,4968 1,8973 - - - GO 3,1231 2,5639 3,3846 - 2,2563 - - - - MA 3,0130 2,4450 3,6660 - 2,5970 - - - - MT 3,1975 2,7959 4,0514 3,2279 2,2924 2,1648 1,9000 - - MS 3,0500 2,3000 2,8718 3,1681 1,9712 1,5990 - - - MG 3,0740 2,5503 2,8485 2,3000 2,2920 - - - - PA 3,0930 2,6800 3,2546 - 2,6330 - - - - *PB 2,8697 2,4295 2,8933 2,6545 2,3123 1,8706 - 2,6920 2,6920

(23)

JUNHO 2014 23 PE 2,9610 2,4956 3,1538 - 2,4040 - - - - *PI 2,8719 2,5034 3,2201 2,8032 2,6366 - - - - PR 3,0500 2,4800 3,2000 - 2,1000 - - - - *RJ 3,1935 2,5022 3,3344 1,5960 2,5084 1,8682 - - - *RN 3,0340 2,4860 2,8900 - 2,6540 1,9730 - 1,6687 - RO 3,2100 2,7600 3,7500 - 2,6000 - - 2,4311 RR 3,0900 2,7300 3,7989 7,3950 2,5500 RS - - - - 2,4201 1,9789 - - - *SC 3,0100 - 3,4200 - 2,5100 - - - - *SP 2,8810 2,4782 - - 1,9200 - - - - SE 2,9095 2,4057 3,0384 2,4691 2,4761 1,8715 - - - TO 3,0700 2,4400 3,6695 3,7300 2,2700 - - - -

(24)

JUNHO 2014

24 3. Ato Declaratório Executivo RFB nº 3, de 25.06.2014 – DOU 1 de

26.06.2014

Altera o Ato Declaratório Executivo RFB nº 4, de 6 de junho de 2013.

ÍNTEGRA

Art. 1.º O art. 1.º do Ato Declaratório Executivo RFB nº 4, de 6 de junho de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1.º ...

III - Jogos Olímpicos de 2016, Jogos Paraolímpicos de 2016 e os respectivos eventos de teste." (NR)

Art. 2.º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO Secretário

(25)

JUNHO 2014

25 4. Ato Declaratório Executivo COAEF n.º3, de 02.06.2014 – DOU 1 de

04.06.2014 – Coordenadoria Geral de Atendimento e Educação Fiscal. Informa os serviços aos quais se aplicam os procedimentos previstos na Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013.

ÍNTEGRA

Art. 1º Aplicam-se, obrigatoriamente, os procedimentos previstos na Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013, para:

I - a entrega de requerimentos de habilitação, pedidos de cancelamento de habilitação, recursos do indeferimento do pedido de habilitação, bem como os documentos instrutórios desses serviços, previstos na Instrução Normativa RFB nº 1.454, de 27 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre a aplicação do Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (Retid);

II - a apresentação de consulta sobre classificação de mercadorias, bem como os documentos instrutórios desse serviço, prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.464, de 8 de maio de 2014;

III - a entrega do formulário para solicitação de retificação de informações de carga, estrangeira ou nacional, e documentos instrutórios desse serviço, quando houver impedimentos para utilização do sistema Mercante, nos termos do Parágrafo Único do art. 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.471, de 30 de maio de 2014;

IV - a entrega do formulário para solicitação, após o registro da Declaração de Importação (DI), de isenção ou suspensão do Adicional de Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) ou Taxa de Utilização do Mercante (TUM), e documentos instrutórios desse serviço, nos termos do art. 31 da IN RFB nº 1.471, de 2014;

V - a entrega do formulário para solicitação de restituição de pagamento indevido ou a maior relativo ao AFRMM ou à TUM, e documentos instrutórios desse serviço, nos termos do art. 20-A da Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012;

VI - a entrega do requerimento de credenciamento de interveniente e representante para a prática das atividades relacionadas com o despacho aduaneiro no Sistema

(26)

JUNHO 2014

26 Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) ou de acesso ao Sistema Mercante, e documentos instrutórios desse serviço, nos termos do art. 7º do Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012.

Parágrafo único. A aplicação dos procedimentos previstos na IN RFB nº 1.412, de 2013, ao serviço a que se refere o inc. II ocorrerá a partir da vigência prevista no art. 37 da IN RFB nº 1.464, de 2014.

Art. 2º É facultada ao interessado a utilização dos procedimentos da IN RFB nº 1.412, de 2013, para apresentação de Declaração Simplificada de Importação (DSI), e documentos instrutórios desse serviço, nos termos do art. 4º da Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006.

Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

(27)

JUNHO 2014

27 5. Ato ICMS/ COTEPE n.º 22, de 03.06.2014 – DOU 1 de 04.06.2014 –

Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ.

Altera o Ato COTEPE ICMS 09/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD.

ÍNTEGRA

Art. 1º O parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE ICMS 09/2008, de 18 de abril de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Parágrafo único. Deverão ser observadas as orientações do Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital - versão 2.0.14, publicado no Portal Nacional do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que terá como chave de codificação digital a sequência "66a9d31b2bce1c336827ec9c936d7b44", obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5"."

Art. 2º Alterar o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD, Anexo Único do Ato COTEPE ICMS 09/2008, conforme os seguintes incisos:

I - o item 3.1.1 do Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD, Anexo Único do Ato COTEPE ICMS 09/2008, passa a vigorar com a seguinte redação:

"3.1.1 - da Tabela Versão do Leiaute:

Código Versão leiaute instituído por Obrigatoriedade (Início) 001 100 Ato COTEPE 01.01.2008 002 101 Ato COTEPE 01.01.2009 003 102 Ato COTEPE 01.01.2010 004 103 Ato COTEPE 01.01.2011 005 104 Ato COTEPE 01.01.2012 006 105 Ato COTEPE 01.07.2012 007 106 Ato COTEPE 01.01.2013 008 107 Ato COTEPE 01.01.2014

(28)

JUNHO 2014

28 009 108 Ato COTEPE 01.01.2015

II - a ocorrência do registro K200 da tabela 2.6.1.7 - Bloco K fica alterada para 1:N;

III - a ocorrência do registro K220 da tabela 2.6.1.7 - Bloco K fica alterada para 1:N;

IV - a ocorrência do registro K230 da tabela 2.6.1.7 - Bloco K fica alterada para 1:N;

V - a ocorrência do registro K250 da tabela 2.6.1.7 - Bloco K fica alterada para 1:N;

VI - o tamanho do campo 04 - PERDA, do registro 0210, fica alterado para 5;

VII - o nome do campo 2 do registro 1400 fica alterado para COD_ITEM_IPM;

VIII - a descrição do campo 2 do registro 1400 fica alterada para "Código do item (Tabela própria da unidade da federação ou campo 02 do Registro 0200)".

Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação, exceto para os incisos VII e VIII do art. 2º, que entrarão em vigor a partir de 1º de janeiro de 2015.

(29)

JUNHO 2014

29 6. Circular CAIXA n° 657, de 04.06.2014 – DOU 1 de 05.06.2014 - Caixa

Econômica Federal

Aprovar e divulgar o leiaute do sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - eSocial.

ÍNTEGRA

A Caixa Econômica Federal - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei 8.036/90, de 11/05/1990, e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº 99.684/90, de 08/11/1990, alterado pelo Decreto nº 1.522/95, de 13/06/1995, em consonância com a Lei nº 9.012/95, de 11/03/1995, publica a presente Circular.

1 Referente aos eventos aplicáveis ao FGTS, declara aprovado o leiaute dos arquivos que compõem o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), e que deve o empregador, no que couber, observar as disposições deste leiaute.

2 A transmissão dos eventos se dará por meio eletrônico pelo empregador, por outros obrigados a ele equiparado ou por seu re- presentante legal, com previsão, inclusive, de uso de módulo web personalizado, de acordo com categoria de enquadramento do empregador.

3 O padrão e a transmissão dos eventos são decorrentes da publicação do pacote de manuais do eSocial abaixo identificados:

- Manual de Orientação do eSocial versão 1.2 (MOS) acompanhado do controle de alterações;

- Manual de especificação técnica do XML versão 1.0. 3.1

O acesso à versão atualizada e aprovada destes Manuais estará disponível na Internet, nos endereços eletrônicos www.eso cial.gov.br e www.caixa.gov.br, opção download. 4 Será observado o seguinte prazo para a transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS, constantes do leiaute dos arquivos que compõem eSocial:

4.1 Após 6 (seis) meses contados do mês da publicação da versão 1.2 do MOS será disponibilizado ambiente de testes contemplando os Eventos Iniciais, Eventos Não Periódicos e Tabelas.

4.2 Após 6 (seis) meses contados do mês da disponibilização do ambiente de testes contemplando os Eventos Iniciais, Eventos Não Periódicos e Tabelas, será obrigatória a transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS, para as empresas grandes e médias (com faturamento anual superior à R$ 3.600.000,00 no ano de 2014).

4.3 A obrigatoriedade para as demais categorias de empregadores observará as condições especiais de tratamento diferenciado que se apliquem à categoria de enquadramento, a exemplo do Segurado Especial, Pequeno Produtor Rural, Empregador Doméstico, Micro e Pequenas Empresas e Optantes pelo Simples Nacional.

5 A prestação das informações ao FGTS, atualmente realizada por meio do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social - SEFIP, será substituída pela transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS por meio do leiaute dos arquivos que compõem eSocial, a partir da data em que se iniciar a obrigatoriedade para os grupos de empregadores.

(30)

JUNHO 2014

30 5.1 As informações contidas nos eventos aplicáveis ao FGTS serão utilizadas pela CAIXA para consolidar os dados cadastrais e financeiros da empresa e dos trabalhadores, no uso de suas atribuições legais.

5.1.1 Por consequência, são de total responsabilidade do empregador quaisquer repercussões, no âmbito do FGTS, decorrentes de informações omitidas ou prestadas, direta ou indiretamente, por meio do eSocial.

5.2 As informações por meio deste leiaute deverão ser transmitidas até o dia 7 (sete) do mês seguinte ao que se referem.

5.3 Antecipa-se o prazo final de transmissão para o dia útil imediatamente anterior, quando não houver expediente bancário no dia 7 (sete).

6 Esta Circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação e revoga disposições contrárias, em especial, àquelas preconizadas na Circular CAIXA 642, de 06/01/2014. FABIO FERREIRA CLETO

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31 7. Circular CAIXA nº 657, de 04.06.2014 – DOU 1 de 05.06.2014 – Caixa

Econômica Federal

Aprovar e divulgar o leiaute do sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - eSocial.

ÍNTEGRA

A Caixa Econômica Federal - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei 8.036/1990, de 11.05.1990, e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº 99.684/1990, de 08.11.1990, alterado pelo Decreto nº 1.522/1995, de 13.06.1995, em consonância com a Lei nº 9.012/1995, de 11.03.1995, publica a presente Circular.

1. Referente aos eventos aplicáveis ao FGTS, declara aprovado o leiaute dos arquivos que compõem o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), e que deve o empregador, no que couber, observar as disposições deste leiaute.

2. A transmissão dos eventos se dará por meio eletrônico pelo empregador, por outros obrigados a ele equiparado ou por seu representante legal, com previsão, inclusive, de uso de módulo web personalizado, de acordo com categoria de enquadramento do empregador.

3. O padrão e a transmissão dos eventos são decorrentes da publicação do pacote de manuais do eSocial abaixo identificados: - Manual de Orientação do eSocial versão 1.2 (MOS) acompanhado do controle de alterações; - Manual de especificação técnica do XML versão 1.0.

3.1. O acesso à versão atualizada e aprovada destes Manuais estará disponível na Internet, nos endereços eletrônicos www.esocial.gov.br e www.caixa.gov.br, opção download. 4Será observado o seguinte prazo para a transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS, constantes do leiaute dos arquivos que compõem eSocial:

4.1. Após 6 (seis) meses contados do mês da publicação da versão 1.2 do MOS será disponibilizado ambiente de testes contemplando os Eventos Iniciais, Eventos Não Periódicos e Tabelas.

4.2. Após 6 (seis) meses contados do mês da disponibilização do ambiente de testes contemplando os Eventos Iniciais, Eventos Não Periódicos e Tabelas, será obrigatória a transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS, para as empresas grandes e médias (com faturamento anual superior à R$ 3.600.000,00 no ano de 2014).

4.3. A obrigatoriedade para as demais categorias de empregadores observará as condições especiais de tratamento diferenciado que se apliquem à categoria de enquadramento, a exemplo do Segurado Especial, Pequeno Produtor Rural, Empregador Doméstico, Micro e Pequenas Empresas e Optantes pelo Simples Nacional.

5. A prestação das informações ao FGTS, atualmente realizada por meio do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social - SEFIP, será substituída pela transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS por meio do leiaute dos arquivos que compõem eSocial, a partir da data em que se iniciar a obrigatoriedade para os grupos de empregadores.

5.1. As informações contidas nos eventos aplicáveis ao FGTS serão utilizadas pela CAIXA para consolidar os dados cadastrais e financeiros da empresa e dos trabalhadores, no uso de suas atribuições legais.

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32 5.1.1. Por consequência, são de total responsabilidade do empregador quaisquer repercussões, no âmbito do FGTS, decorrentes de informações omitidas ou prestadas, direta ou indiretamente, por meio do eSocial.

5.2. As informações por meio deste leiaute deverão ser transmitidas até o dia 7 (sete) do mês seguinte ao que se referem.

5.3. Antecipa-se o prazo final de transmissão para o dia útil imediatamente anterior, quando não houver expediente bancário no dia 7 (sete).

6. Esta Circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação e revoga disposições contrárias, em especial, àquelas preconizadas na Circular CAIXA 642, de 06.01.2014. FABIO FERREIRA CLETO

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33 8. Decreto nº 8.264, de 5.06.2014 – DOU 1 de 6.06.2014

Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços.

ÍNTEGRA

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços, de que trata o § 5º do art. 150 da Constituição. Art. 2º Nas vendas ao consumidor, a informação, nos documentos fiscais, relativa ao valor aproximado dos tributos federais, estaduais e municipais que influem na formação dos preços de mercadorias e serviços, constará de três resultados segregados para cada ente tributante, que aglutinarão as somas dos valores ou percentuais apurados em cada ente.

Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, a informação deverá ser aposta em campo próprio ou no campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal.

Art. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:

I - Imposto sobre Operações relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual eIntermunicipal e de Comunicação - ICMS;

II - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS; III - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI;

IV - Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF;

V - Contribuição Social para o Programa de Integração Social - PIS e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - Pasep;

VI - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins; e

VII - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível - Cide.

§ 1º Em relação à estimativa do valor dos tributos referidos no caput, não serão computados valores que tenham sido eximidos por força de imunidades, isenções, reduções e não incidências eventualmente ocorrentes.

§ 2º Serão informados ainda os valores referentes ao Imposto de Importação, ao PIS - Pasep - Importação e à Cofins - Importação, na hipótese de produtos cujos insumos ou componentes sejam oriundos de operações de comércio exterior e representem percentual superior a vinte por cento do preço de venda.

§ 3º Em relação aos serviços de natureza financeira, quando não seja legalmente prevista a emissão de documento fiscal, as informações de que trata o art. 2º deverão ser feitas em tabelas afixadas nos estabelecimentos.

§ 4º A indicação relativa ao IOF restringe-se aos produtos financeiros sobre os quais incida diretamente aquele tributo. § 5º A indicação relativa ao PIS e à Cofins, de que tratam os incisos V e VI do caput, limitar-se-á à tributação incidente sobre a operação de venda ao consumidor.

§ 6º Sempre que o pagamento de pessoal constituir item de custo direto do serviço ou produto fornecido ao consumidor, também deverão ser divulgados os valores

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34 aproximados referentes à contribuição previdenciária dos empregados e dos empregadores incidente, alocada ao serviço ou produto.

§ 7º A carga tributária a ser informada, quando da venda ao consumidor final, pode ser aquela pertinente à última etapa da cadeia produtiva, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida.

Art. 4º A forma de disponibilizar ao consumidor o valor estimado dos tributos mencionados no art. 3º, relativamente a cada mercadoria ou serviço oferecido, poderá ser feita por meio de painel afixado em local visível do estabelecimento.

Parágrafo único. Nos casos em que não seja obrigatória a emissão de documento fiscal ou equivalente, a informação poderá ser prestada na forma deste artigo.

Art. 5º O valor estimado dos tributos mencionados no art. 3º será apurado sobre cada operação e, a critério das empresas vendedoras, poderá ser calculado e fornecido, semestralmente, por instituição de âmbito nacional reconhecidamente idônea, voltada primordialmente à apuração e análise de dados econômicos.

Parágrafo único. Os cálculos poderão ser elaborados com médias estimadas dos diversos tributos e baseados nas tabelas da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM e da Nomenclatura Brasileira de Serviços - NBS.

Art. 6º Os valores e percentuais de que trata o art. 2º têm caráter meramente informativo, visando somente ao esclarecimento dos consumidores.

Art. 7º O descumprimento do disposto neste Decreto sujeita o infrator às sanções previstas no Capítulo VII do Título I da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990.

Art. 8º O disposto neste Decreto é facultativo para o Microempreendedor Individual - MEI a que se refere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, optante do Simples Nacional.

Art. 9º A Microempresa e a Empresa de Pequeno Porte a que se refere a Lei Complementar nº 123, de 2006, optantes do Simples Nacional, poderão informar apenas a alíquota a que se encontram sujeitas nos termos do referido regime, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida.

Art. 10. O Ministério da Fazenda, o Ministério da Justiça e a Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República editarão normas complementares para a execução do disposto neste Decreto, no âmbito de suas competências.

Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 5 de junho de 2014; 193o da Independência e 126o da República.

DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Guido Mantega

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35 9. Despacho CONFAZ n.º105 – DOU 1 de 11.06.2014 – Secretaria Executiva

do Conselho Nacional de Politica Fazendária. SB200 - Termo Descritivo Funcional nº 003/2014.

Nº 105 - O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho, e em cumprimento ao disposto no parágrafo único da cláusula décima segunda do Convênio ICMS 137, de 15 de dezembro de 2006, torna público o seguinte. TERMO DESCRITIVO FUNCIONAL

Os representantes das unidades federadas signatárias do Protocolo ICMS 37/13 mediante realização de análise funcional do equipamento ECF abaixo identificado emitem o presente Termo Descritivo Funcional para os efeitos previstos no mencionado Protocolo e no Convênio ICMS 137/06:

1. TERMO DESCRITIVO FUNCIONAL: Imagem disponível em:

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/06/2014&jornal=1&p agina=28&totalArquivos=88

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/06/2014&jornal=1&p agina=29&totalArquivos=88

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36 10. Instrução Normativa Conjunta DAS/ IBAMA/ ANVISA de 16.06.2014 –

DOU 1 de 18.06.2014 - Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA .

ÍNTEGRA

Art. 1º Estabelecer as diretrizes e exigências para o registro dos agrotóxicos, seus componentes e afins para culturas com suporte fitossanitário insuficiente, bem como o limite máximo de resíduos permitido.

Art. 2º Para efeitos desta Instrução Normativa Conjunta, consideram-se:

I - culturas com suporte fitossanitário insuficiente (CSFI):culturas para as quais existe falta ou número reduzido de agrotóxicos e afins registrados, comprometendo o atendimento das demandas fitossanitárias;

II - grupo de culturas: organização de culturas por meio de aspectos botânicos, alimentares, fitotécnicos e fitossanitários, tendo como referência uma ou mais cultura(s) representativa(s);

III - Limite Máximo de Resíduos (LMR): quantidade máxima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente aceita no alimento, em decorrência da aplicação adequada numa fase específica, desde sua produção até o consumo, expressa em partes (em peso) do

agrotóxico, afim ou seus resíduos por milhão de partes de alimento(em peso) (ppm ou mg/kg);

IV - cultura representativa: cultura eleita dentro de um grupo de culturas, em função da importância econômica, área de cultivo, consumo humano, disponibilidade de agrotóxicos registrados e semelhanças de problemas fitossanitários, a partir da qual podem ser extrapolados provisoriamente os LMRs para demais integrantes do grupo; V - cultura representativa do Grupo: Culturas utilizadas para a extrapolação provisória de LMRs para as culturas de suporte fitossanitário insuficiente;

VI - cultura representativa do Subgrupo: Culturas utilizadas para a extrapolação provisória de LMRs e realização de Estudos de Resíduos para definição do LMR definitivo; VII - Ingestão Diária Aceitável (IDA): quantidade máxima do agrotóxico que, ingerida diariamente durante toda a vida, não oferece risco à saúde, à luz dos conhecimentos atuais. É expressa em mg do agrotóxico, afim ou seus resíduos por kg de peso corpóreo (mg/kg p.c.);

VIII - extrapolação de LMRs: estabelecimento provisório de LMRs para culturas com suporte fitossanitário insuficiente a partir de LMRs estabelecidos para as respectivas culturas representativas;

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37 IX - limite máximo de resíduo provisório: limite máximo de resíduo estabelecido para uma cultura com suporte fitossanitário insuficiente, por meio de extrapolação, em seu respectivo grupo de culturas;

Art. 3º As culturas com suporte fitossanitário insuficiente serão organizadas em grupos de culturas, cada qual com sua(s) respectiva( s) cultura(s) representativa(s), conforme Anexo I da presente Instrução Normativa Conjunta.

§1º Para alteração do Anexo I, deverá ser submetida solicitação, mediante comprovação técnico-científica de compatibilidade, observado o disposto no Art. 2º da presente Instrução Normativa Conjunta, acompanhada de justificativa técnico-científica para enquadramento da cultura como de suporte fitossanitário insuficiente e

parecer técnico assinado por pesquisador de instituição de pesquisa credenciada, e acompanhada de dados bibliográficos técnico-científicos de fontes referenciadas, ao órgão federal registrante, que encaminhará para avaliação dos demais órgãos envolvidos, no âmbito de suas competências.

§2º As alterações do Anexo I serão avaliadas e julgadas pelo Comitê Técnico de Assessoramento de Agrotóxicos e Afins (CTA), sendo o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento responsável pela publicação do novo Anexo.

Art. 4° Possuem legitimidade para pleitear a indicação de cultura como sendo de suporte fitossanitário insuficiente, bem como a extrapolação de LMR de ingredientes ativos especificados, instituições de pesquisa ou de extensão rural, associações e cooperativas de produtores rurais e empresas registrantes.

Art. 5° Para extrapolação de LMR, deverá ser encaminhada, ao órgão federal registrante, solicitação mencionando o ingrediente ativo de interesse, a cultura com suporte fitossanitário insuficiente, alvos propostos e boas práticas agrícolas, respeitando-se o disposto no Anexo I desta Instrução Normativa Conjunta.

§1º As avaliações para a extrapolação do LMR serão realizadas pelos órgãos federais participantes do processo de registro de agrotóxicos e obedecerá os critérios técnicos específicos de cada um desses órgãos.

§2º O resultado da extrapolação será divulgado através de publicação de monografia pela ANVISA.

Art. 6º Os LMRs já estabelecidos em monografia para as culturas representativas em cada grupo poderão ser extrapolados provisoriamente para as demais culturas do grupo mediante cumprimento das seguintes exigências:

I - apresentação de pleito de extrapolação de LMR atendendo ao disposto nos artigos 3° e 5° da presente Instrução Normativa Conjunta;

II - apresentação de termo de ajuste, conforme Anexo IV, para desenvolvimento do estudo de resíduo para a Cultura indicada como Representativa nos Subgrupos constantes no Anexo I, de acordo com as normas vigentes da ANVISA para essa finalidade, em prazo máximo de 24 meses a contar da data de publicação no Diário Oficial da União da inclusão da(s) cultura(s) afetas ao referido termo de ajuste;

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38 III - o ingrediente ativo para o qual se pleiteie a extrapolação de LMR deve estar registrado no Brasil e estará sujeito às avaliações dos órgãos competentes;

IV - o Limite Máximo de Resíduo e o Intervalo de Segurança para a cultura representativa devem estar estabelecidos em monografia;

Art 7º Os LMRs provisórios terão prazo de vigência por um período máximo de 24 (vinte e quatro) meses, após a publicação na monografia do ingrediente ativo, até que se determine, por meio de estudos de resíduos os LMRs das Culturas Representativas dos Subgrupos (Anexo I - Tabela 2), quando será estabelecido o LMR definitivo.

§1º Caso não seja apresentado o estudo de resíduos para estabelecimento de LMR para a cultura representativa do subgrupo, a cultura de suporte fitossanitário insuficiente será excluída da monografia do ingrediente ativo cujo LMR foi extrapolado;

§2º O valor do LMR provisório será considerado definitivo de acordo com os dados relatados nos estudos de resíduos para a cultura representativa de cada subgrupo, desde que não haja impacto relevante no cálculo da ingestão diária aceitável.

Art. 8º Uma vez estabelecido o LMR definitivo para a cultura representativa do subgrupo, este poderá ser extrapolado para qualquer uma das culturas de suporte fitossanitário insuficiente do respectivo subgrupo.

Parágrafo único. Caso um ingrediente ativo esteja registrado para a cultura representativa do subgrupo (Anexo I, Tabela 2), mas não para uma cultura representativa do grupo (Anexo I, Tabela 1), o LMR poderá ser extrapolado diretamente da cultura representativa dosubgrupo, desde que o estudo esteja de acordo com as normas vigentes da ANVISA para esta finalidade ou seguindo o disposto no inciso II, do art. 6º da presente Instrução Normativa Conjunta.

Art. 9º Os LMRs definitivos extrapolados a partir da cultura representativa do subgrupo serão avaliados em programas oficiais de monitoramento de resíduos para a observação da compatibilidade entre os LMRs das culturas representativas e de suporte fitossanitário insuficiente.

Parágrafo único. Caso seja observada incompatibilidade entre os LMRs das culturas representativas e de suporte fitossanitário insuficiente, será solicitada apresentação de estudo de resíduos para a cultura de suporte fitossanitário insuficiente visando estabelecimento de LMR.

Art. 10. O pleito de registro de agrotóxicos e afins para culturas com suporte fitossanitário insuficiente deverá ser submetido pela empresa registrante e sua avaliação obedecerá ao disposto no art. 10 do Decreto 4.074, de 4 de janeiro de 2002.

Art. 11. O pleito de inclusão de culturas com suporte fitossanitário insuficiente no registro de agrotóxicos e afins deverá ser submetido pelo titular do registro e sua avaliação obedecerá ao disposto no art. 22, § 2°, inciso I, do Decreto 4.074, de 4 de janeiro de 2002.

Referências

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