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LOGÍSTICA REVERSA DAS EMBALAGENS RETORNÁVEIS: UMA ALTERNATIVA PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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LOGÍSTICA REVERSA DAS

EMBALAGENS RETORNÁVEIS: UMA

ALTERNATIVA PARA A REDUÇÃO DE

CUSTOS PARA O DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL

Aline Dória Oliveira (UFS)

alinedoria89@gmail.com

Eline Morais Santana (UFS)

eline_morais@hotmail.com

Simone de Cassia Silva (UFS)

scassia@gmail.com

O presente artigo tem por objetivo analisar a logística reversa das embalagens retornáveis em uma empresa franqueada da The Coca-Cola Company, do estado de Sergipe. Quanto à metodologia científica empregada, trata-se de uma pesquisa explicaativa, cujo delineamento é pautado na pesquisa bibliográfica acerca dos conceitos e classificações da logística reversa e dos centros de distribuição reversa, sua natureza é qualitativa, utilizando a entrevista como técnica de coleta de dados e a análise do conteúdo como técnica de análise de dados qualitativos. A logística reversa pode ser definida como o retorno do produto à cadeia após a sua comercialização, visando um maior aproveitamento antes do descarte. Entre as variáveis abordadas, dá-se ênfase às vantagens em relação à redução de custos e de impactos ao meio ambiente, e os maiores obstáculos encontrados para sua implementação, além de demonstrar na prática os conceitos e a importância da logística reversa.

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1. Introdução

Devido ao aumento da competitividade no cenário atual, a logística tem sido usada para a otimização do fluxo de materiais, informações e recursos na cadeia de suprimentos visando à liderança do mercado, e consequentemente o aumento da lucratividade. Segundo o CLM –

Council of Logistics Management – (apud Rodrigues e Pizzolato, 2003) a logística é definida

como: “a área do supply chain responsável em planejar, implementar e controlar eficientemente o fluxo direto e reverso dos produtos, serviços e de toda informação relacionada, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, de forma a atender às necessidades do cliente”.

A crescente disputa por mercados, curtos ciclos de vida de produtos, pressões legais, conscientização ecológica dos clientes e divulgação dos benefícios do desenvolvimento sustentável ressaltam a importância da logística reversa. Esta é responsável pelo fluxo inverso dos produtos da cadeia de suprimentos, no qual se procura destinar os produtos da maneira mais correta possível, seja por reutilização, reciclagem ou disposição ambientalmente legal. Neste contexto a pesquisa observará e analisará a logística reversa das embalagens retornáveis de refrigerantes na Companhia Alagoana de Refrigerantes (CIAL). Apresentar-se-ão a cadeia da logística reversa, as funções de cada elemento, os impactos ambientais e as vantagens econômicas. Para isso serão revisados alguns conceitos referentes ao tema, como logística reversa e centros de distribuição reversos.

A empresa analisada é franqueada da The Coca-Cola Company e possui fábricas em Maceió e Arapiraca no estado de Alagoas, e uma distribuidora em Aracaju, capital de Sergipe. A fábrica é responsável pela produção de produtos das seguintes marcas: Coca-Cola, Fanta Laranja, Fanta Uva, Sprite Lima-Limão e Guaraná Kuat, envasa a Água Mineral Natural Crystal Nordeste, e os comercializa para os territórios franqueados de Alagoas, Sergipe e parte da Bahia. A CIAL de Aracaju é responsável pela distribuição dos refrigerantes oriundos da fábrica, e das cervejas e sucos fabricados por empresas parceiras da The Coca-Cola Company. Esta companhia foi escolhida devido à sua importância no mercado de bebidas e por apresentar uma preocupação, em parte, com o desenvolvimento sustentável, ao utilizar a logística reversa em suas embalagens retornáveis.

2. Metodologia

O artigo abordará o tema de logística reversa das embalagens retornáveis como uma alternativa para melhoria da qualidade do meio ambiente e para redução de custos. O presente estudo foi motivado devido à sua importância, à crescente preocupação ambiental e ao aumento desenfreado da produção de embalagens descartáveis.

Segundo Ponte et al (2009), a metodologia científica “resulta de um conjunto de procedimentos a serem utilizados pelo indivíduo na obtenção do conhecimento. É a aplicação do método, por meio de processos e técnicas, que garante a legitimidade do saber obtido”. Quanto aos objetivos específicos esta pesquisa científica é classificada na modalidade explicativa, que tem “como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos” (GIL, 1991, p. 46).

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3 da logística reversa e dos centros de distribuição reversa, constituindo o primeiro passo da pesquisa científica (CERVO e BERVIAN, 1996, p. 48).

Quanto à natureza, trata-se de uma pesquisa qualitativa. Para Araújo e Oliveira (1997) apud Ponte et al. (2009), a pesquisa qualitativa se desenvolve numa situação natural, com em dados descritivos, obtidos no contato direto do pesquisador com a situação estudada, “enfatiza mais o processo do que o produto, se preocupa em retratar a perspectiva dos participantes, tem um plano aberto e flexível e focaliza a realidade de forma complexa e contextualizada”.

A técnica de coleta de dados empregada foi a entrevista. De acordo com Cervo e Bervian, (1996), essa técnica é utilizada sempre que os dados não são encontrados em registros e fontes documentais, podendo ser facilmente obtidos por meio de contatos pessoais com representante dirigente da Companhia Alagoana de Refrigerantes (CIAL). Fez-se uso, para a coleta de dados, de documentação indireta, consistindo na leitura e análise de materiais produzidos por terceiros, sob forma de materiais jornalísticos e documentos institucionais (LAKATOS; MARCONI, 1991).

Para a técnica de análise de dados qualitativa, destaca-se a aplicação da análise de conteúdo que, segundo Vergara (2005), é utilizada no tratamento de dados que visa identificar o que vem sendo discutido acerca de determinado tema.

3. Logística reversa

Logística reversa é uma área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes ao retorno dos bens de consumo e de pós-venda ao ciclo de negócio ou ao ciclo produtivo, por meio de canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas como: econômicas, ecológicas, legais, logístico de imagem corporativa, entre outros, e tem por objetivo tornar civil o retorno dos bens ou dos materiais que os constituem ao ciclo produtivo ou de negócio (LEITE, 2003).

Os canais de distribuição reversos (CDRs) são responsáveis pelo retorno dos produtos comercializados por defeitos de fabricação, prazos de validade vencidos, ciclo de vida encerrado, ou reaproveitamento da embalagem ao ciclo produtivo. Os CDRs recebem de diferentes regiões, as mercadorias retornadas com a finalidade de identificar, selecionar e escolher o melhor destino para recaptura de valor. Os CDRs são divididos em duas categorias: pós-consumo e pós-venda.

A logística reversa de pós-consumo é caracterizada pelo retorno do produto que atingiu o fim da vida útil, aquele que perdeu a função para a qual foi produzido, ou em condições de uso. Estes produtos podem ser reciclados, remanufaturados, enviados para o desmanche ou dispostos de forma adequada, a depender das condições em que chegam ao CDR. A reciclagem é o canal reverso da revalorização, em que os materiais constituintes dos produtos descartados são extraídos industrialmente, transformando-se em matérias primas secundárias ou que serão reincorporadas à fabricação de novos produtos (Leite, 2003). A remanufatura ocorre quando o produto ainda apresenta condições de ser utilizado com a mesma função inicial, até atingir realmente o fim da vida útil. O desmanche é o processo no qual ocorre a separação dos componentes do produto, os quais serão reutilizados, remanufaturados ou reciclados. Geralmente este processo é utilizado em bens de pós-consumo duráveis (máquinas e veículos).

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4 logística. Os fatores de retorno que caracterizam a pós-venda possuem três classificações. Qualidade: são aqueles que apresentam defeitos de fabricação, avarias no produto ou na embalagem, manutenções e consertos ao longo de sua vida útil, entre outros, e podem ser encaminhados para a remanufatura, reciclagem ou disposição final. Comercial possui três subdivisões: estoques, os produtos retornam devido a erros de expedição, excesso de estoques no canal de distribuição, liquidação de estação de vendas, pontas de estoque, e seus destinos são a redistribuição em mercados primários, secundários ou retornam para o fabricante; validade, os produtos retornam devido ao vencimento do prazo de validade e seu destino é a disposição final; recall, retorno dos produtos que apresentam problemas após a venda e podem ser encaminhados para a remanufatura, reciclagem ou disposição final. Embalagem: são aqueles que apresentam embalagens retornáveis, que são encaminhadas ao estoque para retornar ao ciclo de negócios, e embalagens descartáveis cujos destinos são a reciclagem ou a disposição final.

A Figura 1 representa de forma resumida os motivos e os destinos dos fluxos reversos.

A preocupação do consumidor sobre os impactos ambientais e a criação da legislação ambiental que responsabiliza legalmente as empresas pelos impactos ambientais causados por seus produtos, contribuíram para que muitas empresas adotassem o sistema de logística reversa, ou logística verde, como forma de retirar seus produtos da natureza e criar uma imagem positiva perante a sociedade.

A adoção e o controle da logística verde trazem, também, benefícios econômicos e competitivos. As empresas conseguem se destacar diante de um mercado competitivo com sua imagem ecologicamente correta, reduzem os custos através da utilização de matérias primas secundárias e atingem um nível elevado de satisfação do consumidor, pois mesmo quando todo o processo logístico, da fábrica ao consumidor final tenha atendido a todas as expectativas do mesmo, qualquer dificuldade de devolução do produto pode gerar insatisfação para o cliente (BOWERSOX; CLOSS, 2001).

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Figura 1 - motivos e os destinos dos fluxos reversos 4. Estudo de caso

O estudo de caso é uma classificação de pesquisa empírica, que busca investigar fenômenos contemporâneos em seu ambiente real, quando os limites entre o fenômeno e o contexto não são claramente definidos; quando há mais variáveis de interesse do que pontos de dados. O estudo de caso deve apresentar proposições teóricas para conduzir a coleta e a análise dos dados de uma pesquisa (YIN, 2001).

O artigo abordará de maneira prática por meio de um estudo de caso, a logística reversa das embalagens retornáveis de refrigerante LS (1L), KS (290ml) e RGB (200ml) na CIAL. A pesquisa mostrará as vantagens e dificuldades na sua implementação e a importância do ponto de vista econômico e ambiental.

Segundo o site oficial da Coca-Cola, em 1916, a Root Glass Company, uma empresa de Indiana, inicia a fabricação da famosa garrafa contour, nas quais o refrigerante passa ser comercializado, possivelmente sem controle do destino das embalagens. Ao longo dos anos, a

Coca-Cola Company ganhou o mercado, iniciou uma produção em alta escala e percebeu a

necessidade do monitoramento do retorno das embalagens devido ao seu alto custo. Atualmente esta companhia possui franquias espalhadas pelo mundo, responsáveis pela fabricação e distribuição dos seus produtos e pela coleta das embalagens retornáveis. A CIAL é a empresa franqueada que atua na regiãode Alagoas, Sergipe e parte da Bahia.

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Figura 2 – Cadeia reversa das embalagens retornáveis

A logística reversa de pós venda da embalagem inicia com a solicitação dos refrigerantes pelo varejista. Neste momento, a CIAL informa que para efetuar a compra é necessária a devolução da mesma quantidade de embalagens vazias. Caso o varejista almeje uma quantidade superior à que possui, ele poderá requerer à CIAL novas embalagens. No momento da entrega, a CIAL verifica se a quantidade de embalagens em condições de uso (sem danos na boca ou em outra parte que possibilite o vazamento) corresponde ao solicitado e caso isto não ocorra, a compra é cancelada.

O depósito da CIAL é um CDR, responsável pelo armazenamento e distribuição dos produtos comercializados pela empresa. Seu papel na logística reversa é o de recolher, armazenar e encaminhar as embalagens à fábrica da CIAL em Maceió. O controle da qualidade das garrafas é realizado na chegada do caminhão ao depósito e na expedição para a fábrica CIAL, pois pode haver danificações das embalagens no transporte e no armazenamento. Neste caso, o setor onde a falha aconteceu será responsabilizado.

A fábrica CIAL de Maceió é responsável pela análise, recebimento, limpeza e adequação da embalagem. Em seguida esta embalagem retorna para os processos de produção.

O impacto ambiental gerado pelas embalagens retornáveis é, em relação às embalagens de plástico (Politereftalato de Etila - PETs), muito inferior. Embora o material da PET seja reciclável e possa ser utilizado em diversas funções, a fabricação de resinas plásticas provoca grande quantidade de gases que agravam o efeito estufa e dados de 2000 da ABEPET mostram que mais da metade das embalagens que chegam ao consumidor são destinadas de forma imprópria como sendo depositado em lixões, rios, córregos, galerias pluviais, além de ocupar lugar nos aterros sanitários demorando centenas de anos para se degradar. As embalagens LS, KS e RGB possuem as seguintes características: retornabilidade (uso do vidro para o mesmo fim várias vezes), reutilização (uso da embalagem de maneiras diferentes para as quais foi fabricada) e total reciclabilidade (sem perda de volume ou de propriedades do material), que reduzem os custos de coleta urbana, aumentam a vida útil de aterros sanitários e tornam o uso destas embalagens a forma mais ecologicamente correta encontrada nos dias atuais, mesmo com a necessidade do transporte e da lavagem dos vasilhames.

As garrafas PETs são feitas de resina, cuja principal matéria-prima é o petróleo, um recurso energético não renovável, que torna instável os custos para a sua fabricação. As latas, outra opção de embalagem utilizada para o comércio dos refrigerantes, são feitas de alumínio, matéria-prima cotada em dólar, que também sofre variações (cambiais) de preço. De acordo com a Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (ABIVIDRO), os vidros mais comuns em embalagens são produzidos com matérias-primas amplamente disponíveis como areia, barrilha e calcário (CaCO3). Pode-se perceber, desta maneira, a vantagem com relação à matéria-prima utilizada na fabricação das embalagens de vidro. Outra vantagem é que o vidro pode ser utilizado muitas vezes, sem perda da qualidade ou pureza do produto, ou seja, uma garrafa de vidro pode ser submetida a altas temperaturas, pressões, trações, tratamentos químicos sem sofrer alteração em sua estrutura e composição. A fábrica da CIAL realiza a descontaminação das garrafas provenientes do depósito da CIAL e reduz, com isto, o custo com a compra de novas embalagens.

Embora os custos relativos à comercialização dos refrigerantes nas LS, KS e RGB, e a poluição do meio ambiente sejam menores, estas embalagens encontram resistência na falta de consciência da sociedade e por parte de varejistas que alegam ter um aumento de custo

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7 devido ao cuidado no manuseio e no transporte.

5. Conclusão

A logística reversa, quando planejada, utilizada e controlada de forma correta é um processo que traz benefícios ambientais, com a redução da quantidade de resíduos descartados e financeiros, com a imagem positiva de consciência ambiental e a redução de custos necessários para a compra ou fabricação de novos produtos. Porém, o fluxo direto é muito superior que o reverso e essa discrepância, que poderia ser reaproveitada ou reciclada, é liberada no ambiente de forma incorreta.

A empresa analisada, CIAL, possui um sistema de recolhimento de embalagens retornáveis incompleta. As embalagens recolhidas são apenas as que possuem condições de uso, passando a responsabilidade de destino das embalagens em que são identificadas avarias ao varejista. Caso o varejista queira se desfazer das embalagens a CIAL não as compra ou recolhe, assim ele deve procurar outro estabelecimento ou mecanismo. Segundo o supervisor de distribuição da CIAL-SE, a empresa não possui autonomia para realizar projetos independentes, executando apenas os projetos elaborados pela The Coca-Cola Company.

A implementação de um sistema completo de logística reversa poderia ser alcançada por meio de parcerias com o(s) fabricante(s) das embalagens retornáveis, na qual as embalagens que retornam fora das condições de reuso, voltariam ao sistema produtivo com total aproveitamento de matéria prima e economia de outros recursos. A fim de evitar o descuido com as embalagens, poderiam ser cobradas multas aos varejistas por cada embalagem com dano.

Desta forma, e substituindo progressivamente as embalagens descartáveis pelas retornáveis, a companhia demonstraria uma maior preocupação com o desenvolvimento sustentável e poderia reduzir custos relativos à compra de embalagens.

Referências

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BOWERSOX, DONALD J.; CLOSS, DAVID J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de

suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

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LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São

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LEITE, PAULO ROBERTO. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Prentice-Hall,

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