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PATRÍCIA MENDONÇA LIMA Orientadora: Isabella Vicente Perrotta

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PATRÍCIA MENDONÇA LIMA Orientadora: Isabella Vicente Perrotta

VESTIR A LUTA: a moda como veículo de sensibilização sobre a violência contra jovens negros no Brasil

O problema da desigualdade social no Brasil não se refere apenas às questões socioeconômicas, mas passa fundamentalmente por dimensões socioculturais e étnico-raciais. Para enfrentar esse problema é preciso assumir que somos uma sociedade racista e, ainda, que o racismo é estrutural, praticado pelo próprio Estado. A apropriação de conhecimentos e saberes acerca das características físicas do suspeito, da maior parte dos crimes, recai sobre este grupo étnico de forma estigmatizada onde a imagem do jovem negro ganha uma definição marginalizadora e associada à criminalidade. O senador Lindbergh Farias, na ocasião do lançamento de seu relatório final da CPI Assassinato de Jovens, 1 ao tratar sobre o tema em entrevista, disse:

O principal destaque da CPI foi reconhecer aquilo que os movimentos negros, sobretudo de jovens, vêm dizendo há muito tempo: um verdadeiro genocídio da nossa juventude negra. [...] Genocídio da população negra é a expressão que melhor se enquadra à realidade atual do Brasil (FARIAS, 2016, p. 33-34 apud ESCOSSIA, 2016, não paginado)

Os registros de mortalidade da juventude negra são resultado de uma série de outras violências sofridas por esse segmento, uma vez que o Estado não é capaz de oferecer acesso igualitário de negros e brancos às políticas e aos serviços sociais. Tal inação contribui para a naturalização e a banalização dessas violações, por parte de variados setores da sociedade. Mesmo sendo fácil o acesso à informação sobre o genocídio que acontece com nossos jovens brasileiros, seus números parecem não traduzir, para a população, a dura realidade que se descreve.

Os pobres não vivem numa cultura separada da dos ricos, vivem no mesmo mundo que foi planejado em proveito daqueles que têm dinheiro. Numa sociedade sinóptica de viciados em comprar/assistir, os pobres não podem desviar os olhos; não há mais para onde olhar. Quanto maior a liberdade na tela e quanto mais sedutoras as tentações que emanam das vitrines, e mais profundo o sentido da realidade empobrecida, tanto mais irresistível se torna o desejo de experimentar, ainda que por um momento fugaz, o êxtase da escolha (BAUMAN, 2001, p. 113).

1 Relatório baseado nos números do Mapa da Violência, realizado desde 1998 pelo sociólogo Julio Jacobo

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Segundo o relatório Recompensem o trabalho, não a riqueza, publicado em 2017 pela Oxfam (DRIVE, 2018), 2 cerca de 7 milhões de pessoas compõem o grupo dos 1% mais ricos e detêm 82% de toda a riqueza global gerada em 2017. Os multimilionários formam grupos apartados e cada vez menores se beneficiando de rendas nacionais. Mesmo percebendo o aumento da desigualdade e sendo impactada por ela, a sociedade parece aceitar, de forma passiva esse “destino”. Segundo Neri (2019), na pesquisa A Escalada da Desigualdade - Qual foi o Impacto da Crise sobre Distribuição de Renda e Pobreza? produzida para a Fundação Getulio Vargas (FGV), a desigualdade está crescendo neste país por 17 trimestres consecutivos – do segundo trimestre de 2015 ao segundo trimestre de 2019 –, um recorde histórico. No Brasil, o 1% mais rico da população enriquece em 10%, enquanto o rendimento dos mais pobres despenca 73%.

Mesmo diante de dados tão claros, contundentes e crescentes de desigualdade, que desestruturam o Estado, a condição de reversão de um suposto quadro de crise com a propagada retomada do crescimento econômico é prometida como solução. O espetáculo do crescimento econômico é “vendido” como uma meta possível, desde que sejam cobrados mais impostos e medidas sociais severas sejam impostas, mesmo que em detrimento do bem-estar geral. Sobre isso já nos alertava Celso Furtado há mais de dez anos:

A ideia de desenvolvimento econômico é um simples mito. Graças a essa ideia, tem sido possível desviar as atenções da tarefa básica de identificação das necessidades fundamentais da coletividade e das possibilidades que abre ao homem o avanço da ciência, para concentrá-lo em objetivos abstratos, como são os investimentos (FURTADO, 2005, p. 89-90).

Mas, diante desse cenário que descrevemos acima, como o design (cerne da linha de pesquisa que esse trabalho se insere, dentro do Programa de Economia Criativa) pode contribuir para impactar de forma positiva estruturas estagnadas de poder?

Segundo Szaniecki (2019), conforme citado por Santos (2019) e Azevedo (2019), em entrevista para o site do Instituto Humanitas Unisinos (IHU), o design é político porque “[...] lida continuamente com controvérsias e conflitos seja onde for, na esfera artística ou ainda num projeto educacional” Szaniecki (2019, sem paginação). Portanto, o design pode ser tanto uma ferramenta política quanto uma ferramenta para a política. A pesquisadora entende que

2 A Oxfam International organização não governamental britânica que atua em mais de 100 países na

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o design é político no seu viés problematizador. E problematizar não quer dizer “ser contra”, mas realizar a crítica de modo construtivo e criativo.

Ao expor materialmente as informações sobre a violência no Brasil, esta pesquisa ganha um cunho político e problematizador objetivando promover a sensibilização e prolongar a discussão em relação a mortes de jovens negros. E, em concordância com Szaniecki (2019), a presente pesquisa se vale do caráter didático e do papel social do design, e utiliza-se da moda como plataforma de discussão para: ligar esforços e pessoas aderentes à causa do genocídio de jovens negros no Rio de Janeiro, gerar uma maior visibilidade e entendimento do problema, reforçar valores como diversidade e inclusão social, pretendendo estabelecer um diálogo contínuo com o público geral de diferentes gêneros, grupos sociais e idades.

Essa carne social dotada de expressão visual que não constitui ‘forma’

– classe trabalhadora ou gênero artístico – nos coloca diante do problema de como manter algum nível de mobilização política e de consistência estética para além do evento. Como persistir, insistir, resistir no tempo? (SZANIECKI, 2010, p. 16). São respostas que também são buscadas aqui: “como persistir, insistir, resistir no tempo?” E, assim como Szanieki (2010), a presente pesquisa se preocupa em tentar prolongar um evento no tempo, utilizando meios que distribuam, disponibilizem e multipliquem a informação para conectar pessoas.

Inicialmente a entrega física deste projeto seria uma exposição para chamar a atenção para a questão. Mas, além das dificuldades financeiras que seriam enfrentadas para viabilizá-la, uma análise da pesquisa global da World Global Style Network (WGSN), sobre comportamentos contemporâneos e previsão de tendências, nos levou à ideia de um projeto que ganhasse as ruas através da moda. A pesquisa O consumidor do futuro 2021 (BELL, 2019), aponta que sentimentos emocionais prometem causar os maiores impactos para os consumidores do ano 2021. A citada pesquisa dividiu em dois grupos os propulsores do futuro, são eles: “O planeta num ponto crítico” – fim do excesso através do consumo responsável e adaptação às mudanças climáticas –, e “Mudanças nas relações de poder” – grande cisão econômica com o aumento da desigualdade econômica e polarização demográfica descompensando gastos com a previdência.

Partindo do pressuposto de que a moda pode ser vista como um reflexo das transformações sociais do mundo, nessa pesquisa investiga-se como as roupas podem ser usadas como plataforma de “comunicação acontecimal” (LIPOVETSKY, 2015) para assim chamar a atenção para causas em um mundo que, segundo o filósofo, é hiperestetizado.

Na era do capitalismo transestético, a arte se impõe como uma ferramenta de ‘comunicação acontecimental’ que permite enobrecer as marcas, criar uma imagem

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audaciosa, criativa, menos mercantil. Por esse caminho, a marca efetua uma espécie de transmutação simbólica, exibindo-se alinhada à gratuidade, à doação generosa (LIPOVESTSKY, 2015, p. 53).

Apesar de se utilizar de dados nacionais relacionados à violência, de informações sobre movimentos de mães que atuam fora do estado do Rio, e de campanhas com amplo engajamento, o foco da pesquisa está no entorno da pesquisadora. Vale ressaltar que esta é uma entrega que traduz o olhar de uma designer/artista plástica e não de uma socióloga. Portanto, é através de uma análise exploratória que o estudo se norteia, onde não foi possível o total distanciamento do espírito de pertencimento e identidade.

No nosso Brasil do século XXI, a polarização política atingiu um nível elevado de intolerância que supera a média internacional de 27 países, segundo pesquisa Crossing

Divides: um mundo dividido (INSTITUTO IPSOS, 2019). A pesquisa aponta que 32% dos

brasileiros acreditam que não vale a pena tentar conversar com pessoas que tenham visões políticas diferentes das suas. Vivemos em um mundo multifacetado, onde não deveria haver espaço para verdades absolutas, mas ainda assim vemos o ressurgimento de pensamentos que defendem teorias de superioridade de grupos sociais e de etnias sobre outras. E, por decorrência, para alguns segmentos, a noção dos direitos humanos parece ser entendida como algo que apoia a criminalidade, ou sem importância, assim como o direito à vida, à livre expressão das ideias e à liberdade social, política e jurídica. Tudo se faz relativo e cada pessoa percebe o mundo da sua maneira específica como em uma célebre frase, atribuída ao sofista grego Protágoras (481- 411 a.C.), que nunca deixou de ser atual: “O homem é a medida de todas as coisas, das coisas que são, enquanto são, das coisas que não são, enquanto não são”.

Talvez, encarnando uma certa relatividade, a abordagem teórica dessa pesquisa inclui autores aparentemente díspares como Foucault (pós-estruturalista, crítico da modernidade) e Lipovetsky (que exacerba o moderno – ou a hipermodernidade). Assim, parte dos autores utilizados constroem a discussão – o genocídio dos jovens negros favelados ou de periferia – e, parte, ancoram a proposta de estetização do problema. Lipovetsky, em suas obras sobre capitalismo artístico, abre espaço para entendermos a demanda por estética, em todos os setores da vida, mesmo para o consumidor-cidadão; Cardoso nos apoia no entendimento do design social atrelado ao conceito de sustentabilidade; Szanieki nos fala do design como ferramenta política e para a política; Godart contribui com a visão da sociologia no campo da moda; Bourdieu com uma reflexão sobre a moda como uma prática de cultura e Klein nos traz os efeitos negativos da cultura consumista de moda. No campo dos movimentos sociais, o filósofo e político marxista italiano Negri investiga como coletivos encaram os problemas sociais;

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Foucault ajuda a contextualizar a normatização, igualdade e punitivismo; e Bauman contribui com sua reflexão sobre o pensamento individual nos dias de hoje.

O primeiro capítulo deste documento apresenta, de forma muito geral, os dados quantitativos da violência no Brasil, tendo como principais fontes a Organização da Sociedade Civil (OSC)3 mexicana Segurança, Justiça e Paz, a CPI do Senado sobre o

Assassinato de Jovens e o Atlas da Violência1 no Brasil de 2019 apresentado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). O segundo capítulo trata das mobilizações sociais e manifestações públicas traçando suas diferentes interações entre organizações, grupos, pessoas, redes, movimentos ou outros(as) participantes. O terceiro, apresenta a luta e os movimentos sociais de mães que perderam seus filhos para a violência, onde serão citados o Movimento Mães de Acari, o Movimento Mães de Maio, o Encontro Nacional de Mães e Familiares de Vítimas do Terrorismo do Estado e o Movimento Moleque com entrevista de sua cofundadora – Mônica Cunha. O quarto capítulo fala sobre a possibilidade da moda e o vestuário funcionarem como um veículo de expressão e sobre a primeira estilista a realizar um desfile-protesto político no Brasil – Zuzu Angel.

Ao final, este trabalho entrega o projeto de uma plataforma digital colaborativa intitulada “E Se Fosse Seu Filho?” que visa, através da moda e usando a camiseta como veículo de comunicação, promover e prolongar a denúncia do genocídio contra jovens negros do Brasil. Estudantes, artistas, profissionais do design, áreas afins e demais interessados são convidados a colaborar através da criação de estampas que se relacionem com o tema: os índices de violência no Brasil e a morte sistemática de jovens negros favelizados e de periferia. A plataforma foi desenvolvida de forma responsiva, ou seja, projetada de forma que se adapte a diferentes formatos, adequando-se automaticamente à tela em que é exibida, a fim de melhorar o uso em diferentes dispositivos e está hospedada na URL https://www.e-se-fosse-seu-filho.org.

3 Organização da Sociedade Civil. Definição segundo Lei Federal no 13.204, de 14 de dezembro de 2015:

a) entidade privada sem fins lucrativos que não distribua entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados, doadores ou terceiros eventuais resultados, sobras, excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer natureza, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplique integralmente na consecução do respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio da constituição de fundo patrimonial ou fundo de reserva;

b) as sociedades cooperativas previstas na Lei no 9.867, de 10 de novembro de 1999; as integradas por

pessoas em situação de risco ou vulnerabilidade pessoal ou social; as alcançadas por programas e ações de combate à pobreza e de geração de trabalho e renda; as voltadas para fomento, educação e capacitação de trabalhadores rurais ou capacitação de agentes de assistência técnica e extensão rural; e as capacitadas para execução de atividades ou de projetos de interesse público e de cunho social.

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“E Se Fosse Seu Filho?” veio para atender às expectativas da pesquisa e dar visibilidade para a causa, entendendo o poder do design como ferramenta social capaz de reforçar valores como diversidade e inclusão, estabelecendo um diálogo com o público de diferentes gêneros, grupos sociais e idades. A plataforma é, portanto, um espaço sem fins lucrativos que ambiciona ligar pessoas à causa. Inicialmente, o projeto constituiu uma galeria de estampas. Em uma fase posterior à entrega deste trabalho, visa à comercialização (e-commerce) de camisetas cuja parte da renda será doada para o Movimento Moleque que é um grupo de mães que luta pela promoção dos direitos de jovens que estão ou estiveram cumprindo medida socioeducativa4 nas unidades do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase)5 e de seus familiares no estado do Rio de Janeiro. Esta ação também vem ao encontro de uma fragilidade que se percebe nos movimentos sociais de mães: a sustentabilidade.

4As medidas socioeducativas, segundo o art. 103 do ECA (Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990), são aplicadas

pelo juiz quando um adolescente comete um ato infracional. Tal ato define-se como “a conduta descrita como crime ou contravenção penal” (BRASIL, 2007a). Tais medidas são: advertência, liberdade assistida, internação e

devem respeitar os princípios da brevidade, excepcionalidade e a condição do adolescente ser uma pessoa em desenvolvimento (BRASIL, 2007a).

5O Degase – Departamento Geral de Ações Socioeducativas é um órgão vinculado à Secretaria de Estado de Educação, que tem a responsabilidade de promover socioeducação no Estado do Rio de Janeiro, favorecendo a formação de pessoas autônomas, cidadãos solidários e profissionais competentes, possibilitando a construção de projetos de vida e a convivência familiar e comunitária. Fonte:

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