Infarto agudo do miocárdio
O que é?Infarto agudo do miocárdio é quando as artérias do coração ficam entupidas e deixam de fornecer oxigênio ao músculo cardíaco, denominado miocárdio.
01
Sinais e sintomas
• Dor no peito opressora (sensação de aperto), angustiante e insuportável
• Duração maior que 10 minutos • Dor não diminui com o repouso
• Irradiação para a mandíbula e membros superiores, particularmente para o braço esquerdo, eventualmente para o estômago (abdome superior medial)
Orientações
• Posicionar a pessoa na posição supina (tronco levemente inclinado, posição confortável) • Afrouxe as roupas, remova os sapatos
• Se a vítima perder os sentidos monitore a respiração
• Se a vítima parar de respirar iniciar, deite a vítima completamente e inicie massagem cardíaca até a chegada do bombeiro ou a vítima voltar a respirar.
Transporte preferido para HOUC, PROCARDIO outro com especialidade em cardiologia • Transporte preferencial com vítima na posição de supina
• Monitoras sinais vitais e instalar Desfibrilador Externo Automático (DEA) • Administrar O2 em baixo fluxo (4 litros/minuto)
Ataque epilético
O que é?A epilepsia é uma perturbação neurológica que se caracteriza perda de consciência súbita, espasmos musculares, riscos de traumas associados devido à queda desamparada provocada pelo desmaio.
Sinais e sintomas
• Perda de consciência seguida de contratura muscular (10 a 20 seg) • Sucessivas contraturas musculares (espasmos musculares) com
hipersalivação (baba excessiva) (30 a 120 seg)
• Pós-crise há relaxamento muscular com urina e/ou fezes
• Paciente letárgico (não lembra o que aconteceu), confuso e sonolento (2 a 25 minutos)
Orientações
• Tente amparar a queda da vítima para evitar lesões decorrentes • Afaste os objetos próximos, criando uma zona de segurança
• Apoie a cabeça do doente com as mãos evitando as sucessivas pancadas no solo • Não coloque nada na boca da vítima
• Não coloque sal e não dê qualquer tipo de bebida • Não bata na face ou pés do doente
• Aguarde a convulsão cessar, nunca abandone a vítima
• Pode-se facilitar o escoamento da salivação excessiva lateralizando a cabeça • Quando a crise terminar deite a vítima lateralmente
• Se a vítima retomar a consciência, não existir lesão e puder caminhar, conduza-a para um local reservado para que possa se higienizar
02
Repetidas convulsões pode repercutir em déficit de oxigenação cerebral Transporte obrigatório a UPA
• Se for a primeira crise convulsiva
• Repetidas crises convulsivas durante o dia • Convulsão persiste por mais de 10 minutos
Engasgo: adulto
O que é?Obstrução respiratória por corpo estranho levando a insuficiência respiratória, inconsciência e morte, se não forem adotadas condutas corretivas.
Sinais e sintomas
• A vítima leva as mãos ao pescoço e não consegue falar • Ausência de sons ou sons inexpressivos
• Ausência de tosse ou tosse ineficaz • Pele arroxeada
• Desmaio quando a obstrução persistir
Orientações (vítima em pé) • Traquilize a vítima
• Abrace a vítima por traz segurando as mãos acima do umbigo e abaixo das costelas
• Realize uma sequência de compressões (trazendo as mãos contra o abdome), imagine um cabo de guarda-chuva (desenho de um “J”), realize esse movimento para cima repetidamente “Se existir dificuldade de entendimento orientar o movimento em diagonal para cima” • Repita o movimento até o objeto ser expelido ou a vítima desmaiar
03
Não pode cessar as compressões até o objeto ser expelido e a vítima voltar a respirar Transporte obrigatório a UPA
• Se ocorrer desmaio ou objeto não for expelido completamente • Incentivar a tosse efetiva
• Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto se existir tosse Orientações (vítima desmaiou)
• Deite a vítima de costas no solo (superfície rígida)
• Realize compressões torácica com as mãos (igual a massagem cardíaca), compressões fortes e rápidas (uma compressão a cada contagem 1,2,3,4,5...), mesmo com pulso presente
• Manter as compressões até o objeto ser expelido e vítima voltar a respirar “Não precisa realizar respiração boca a boca”
Engasgo: gestante, obeso ou criança
de 01 (um) a 08 (oito) anos de idade
O que é?
Obstrução respiratória por corpo estranho levando a insuficiência respiratória, inconsciência e morte, se não forem adotadas condutas corretivas.
Sinais e sintomas
• A vítima leva as mãos ao pescoço e não consegue falar • Ausência de sons ou sons inexpressivos
• Ausência de tosse ou tosse ineficaz • Pele arroxeada
• Desmaio quando a obstrução persistir
Orientações (vítima em pé) • Traquilize a vítima
• Abrace a vítima por traz envolvendo o tórax • Realize uma sequência de compressões para trás
• Repita o movimento até o objeto ser expelido ou a vítima desmaiar
Não pode cessar as compressões até o objeto ser expelido e a vítima voltar a respirar Transporte obrigatório a UPA
• Se ocorrer desmaio ou objeto não for expelido completamente • Incentivar a tosse efetiva
• Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto se existir tosse Orientações (vítima desmaiou)
• Deite a vítima de costas no solo (superfície rígida)
• Realize compressões torácica com as mãos (igual a massagem cardíaca), compressões fortes e rápidas (uma compressão a cada contagem 1,2,3,4,5...), mesmo com pulso presente
• Manter as compressões até o objeto ser expelido e vítima voltar a respirar “Não precisa realizar respiração boca a boca”
Engasgo: crianças menores de 01
(um) ano de idade
O que é?
Obstrução respiratória por corpo estranho levando a insuficiência respiratória, inconsciência e morte, se não forem adotadas condutas corretivas.
Sinais e sintomas
• A vítima não consegue respirar • Ausência de sons ou sons inexpressivos • Ausência de tosse ou tosse ineficaz • Pele arroxeada
• Desmaio quando a obstrução persistir
Orientações
• Apoie o corpo do bebê no seu braço (face voltada para baixo), segurando a cabeça firme pela mandíbula e posicionando o corpo inclinado para baixo
• Efetue 05 (cinco) tapas nas costas
• Apoie o outro braço nas costas e gire o corpo do bebê para cima • Realize 05 (cinco) compressões torácicas
• Veja se a criança voltou a respirar (choro é um sinal que a vítima respira)
• Observe se o objeto pode ser visualizado na boca, se for: remova-o com utilizando o dedo mínimo
• Se a obstrução persistir realize 02 (dois) sopros na boca da vítima, gire o corpo apoiando o tórax no braço e repita os procedimentos (05 tapas nas costas – 05 compressões torácicas – inspeção da boca – 02 sopros)
• Não parar até a vítima voltar a respirar (sinal clássico é o choro)
Não pode cessar as compressões até o objeto ser expelido e a vítima voltar a respirar Transporte obrigatório a UPA
• Transportar para o hospital mesmo que o objeto tenha sido expelido
• Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte, se objeto expelido • Manter manobra, se vítima continuar engasgada sem respirar
Acidente vascular cerebral - Derrame
O que é?Obstrução de um vaso sanguíneo que irriga o encéfalo, pode ser classificada como isquêmico (vasos não rompem) ou hemorrágico (ruptura do vaso e extravasamento de sangue intracraniano).
Sinais e sintomas
• Fraqueza muscular com dormência subida num dos lados do corpo • Confusão mental, dificuldade de falar e responder a estímulo • Dificuldade para enxergar
• Dificuldade para andar, tontura ou falta de coordenação • Dor de cabeça forte sem causa aparente
• Boca torta quando sorrir •
Orientações
• Aplicar a escala de Cincinatti
• Sugerir o transportar o paciente para uma UPA Urgente, se houver proximidade, informando que estará mantendo contato com equipe médica da unidade escolhida
• O transporte por viatura de resgate é aconselhado se estiver muito próxima do local
Transporte obrigatório a UPA
• Aferir PA, pulso, FR, SpO2 e aplicar escala de Cincinatti • Fornecer O2 se SaO2<92%
• Determinar hora do início dos sintomas
• Registrar fatores de risco: hipertensão arterial, diabetes mellitus, tabagismo, dislipidemia (colesterol e triglicerídes), histórico de AVC ou de infarto.
Choque elétrico
O que é?É a passagem da corrente elétrica através do corpo causando queimadura, lesões de músculos e órgãos ou mesmo arritmias cardíacas .
Sinais e sintomas
• Contratura muscular enquanto o corpo estiver energizado
• Queimaduras, sendo possível visualizar na maioria das vezes um ponto de entrada e saída da corrente elétrica
Orientações
• Desligue a rede elétrica. Não toque na vítima enquanto a rede elétrica não tiver sido desligada
• Assegure que a chave geral realmente está desligada
Utilize um isolante elétrico para remover fios ou equipamentos em contato com a vítima e/ou a afastar vítima do contato com a fonte energizada
• Quando não houver mais risco de choque elétrico, posicione a vítima deitada de costas e observe se está respirando
• Se respiração ausente abra a boca e desenrole a língua
• Se respiração ausente inicie massagem cardíaca (não é necessário realizar respiração boca a boca)
• Se vítima respira, afrouxe as roupas e remova sapatos agasalhando a vítima • Cubra a área queimada com um pano limpo umedecido
07
O choque elétrico pode causar parada cardíaca (fibrilação ventricular), prováveis queimaduras internas e fraturas tardias
Não toque o paciente se rede elétrica energizada Transporte obrigatório a UPA
• Cobrir a queimadura com compressas estéreis umedecidas por soro fisiológico, água destilada ou ringer lactato
• Agasalhar a vítima
• Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto
• Instalar desfibrilador externo automático (DEA), monitorando os sinais vitais • Realizar RCP, se parada cardíaca
Queimadura térmica
O que é?Lesão da pele e seus anexos provocada pela exposição e/ou contato com agente térmico.
Orientações
• Interromper o processo térmico
• Molhar a área afetada repetidas vezes (avalie a possibilidade de mergulhar a região) • Não romper bolhas
• Não usar gelo ou água gelada
• Remover as roupas da área queimada, sem remover tecidos grudados • Remover jóias, anéis e adereços
• Proteja as partes queimadas com panos limpos
• Possível proteger área queimada com filme plástico estéril (utilizado para envolver alimentos) • Borrifar água repetidas vezes sobre a pele alivia a dor
Queimaduras graves:
Queimadura de face, seios, genitália, períneo, mãos, pés e as que atingem articulações Queimaduras químicas, elétricas (incluindo raios)
Queimaduras associada ao trauma, idosos e/ou crianças Queimaduras com mais de 10% da superfície corporal Queimaduras de 3º e 4º graus
Transporte obrigatório a UPA
• Proteger a área queimada com compressas cirúrgicas estéreis umedecidas com água deslidada, soro fisiológico ou ringer lactato, se área queimada menor que 10% da superfície corporal
• Proteger a área queimada com compressas cirúrgicas estéreis secas, se área queimada maior que 10% da superfície corporal
• Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte
• Impedir contato das superfícies queimadas da pele entre si evitar dobras articulares, contato entre dedos)
08
Sinais e sintomas Queimadura de 1º Grau (epiderme) • Vermelhidão • Dolorosa • Pele quente e seca Queimadura de 2º Grau (epiderme + derme) • Bolhas • + Dolorosa • Pele úmida e brilhante Queimadura de 3º Grau (todas as camadas) • Necrose • Dor ao redor • Pele seca, esbranquiçada, cor de couro, chamuscada Queimadura de 4º Grau (camadas + órgãos) • Além do tecido adiposo atinge: músculos, ossos e órgãos internosQueimadura química
O que é?Lesão da pele e seus anexos provocada por substâncias químicas.
Sinais e sintomas
09
Queimadura de 1º Grau (epiderme) • Vermelhidão • Dolorosa • Pele quente e seca Queimadura de 2º Grau (epiderme + derme) • Bolhas • + Dolorosa • Pele úmida e brilhante Queimadura de 3º Grau (todas as camadas) • Necrose • Dor ao redor • Pele seca, esbranquiçada, cor de couro, chamuscada Queimadura de 4º Grau (camadas + órgãos) • Além do tecido adiposo atinge: músculos, ossos e órgãos internos Orientações• Interromper o processo térmico
• Lavar abundantemente a área afetada com água corrente (mínimo de 10 minutos) • Não romper bolhas
• Não usar gelo ou água gelada • Remover as roupas da área queimada • Remover jóias, anéis e adereços
• Proteja as partes queimadas com panos limpos
Queimaduras graves:
Queimadura de face, seios, genitália, períneo, mãos, pés e as que atingem articulações Queimaduras químicas, elétricas (incluindo raios)
Queimaduras associada ao trauma, idosos e/ou crianças Queimaduras com mais de 10% da superfície corporal Queimaduras de 3º e 4º graus
Transporte obrigatório a UPA
• Proteger a área queimada com compressas cirúrgicas estéreis umedecidas com água deslidada, soro fisiológico ou ringer lactato, se área queimada menor que 10% da superfície corporal
• Proteger a área queimada com compressas cirúrgicas estéreis secas, se área queimada maior que 10% da superfície corporal
• Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte
• Impedir contato das superfícies queimadas da pele entre si evitar dobras articulares, contato entre dedos)
Queimadura provocada por caravelas
O que é?Lesão da pele e seus anexos provocada por substâncias urticantes alojadas em vesículas dos tentáculos das caravelas ou água-vivas.
Sinais e sintomas • Dor local
• Queimaduras, sendo possível visualizar na maioria das vezes um ponto de entrada e saída da corrente elétrica
Orientações
• Não aplicar gelo ou água “doce” na área afetada
• O socorrista deve proteger as mãos e derramar vinagre sobre a área afetada (30 segundos) e cuidadosamente remover os tentáculos aderidos à pele
• A imersão em água quente tolerável é o tratamento após remoção dos tentáculos
• Não utilize água doce (a água doce rompe vesículas que armazenam a substância urticante que provoca a queimadura)
• Não esfreque a área atingida, aumenta a queimadura e possibilita infecções • Não urinar sobre a superfície
• Não remover tentáculos com as mãos desprotegidas
Não utilizar água doce
Risco de reação alérgica se for observado tosse e falta de ar
Queimaduras na região abdominal e torácica podem comprometer a respiração Transporte obrigatório a UPA
• Remover tentáculos ainda agregados à pele • Proteger a área afetada com compressas estéreis • Avaliar respiração
• Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte
Parada cardíaca - adulto
O que é?É quando o coração para de funcionar como bomba, consequentemente, deixa de promover a circulação sanguínea.
Sinais e sintomas
• Ausência de respiração • Não reage a dor • Não emite sons
Orientações
• Confirmar se a vítima não respira: repouse uma mão sobre a parte inferior do tórax e início do abdome
• Se vítima não respira iniciar massagem cardíaca
• Posicionar as mãos sobrepostas no tórax no meio do peito, sobre o osso denominado esterno (mantenha o braço estendido
• Comprimir o tórax para baixo mantendo um ritmo de 100 massagens/minuto
• Permitir o retorno completo do tórax após a compressão, sem perder o contato das mãos com o tórax
• Manter a massagem até a vítima voltar a respirar ou a chegada da equipe de bombeiro
Não cessar a RCP até a chegada do Corpo de Bombeiros
Não é necessário a respiração boca a boca (a massagem cardíaca garante circulação e respiração)
Transporte obrigatório a UPA
• Confirmar a parada cardíaca avaliando a respiração
• Se respiração ausente: realizar RCP e solicitar o desfibrilador
• Instalar desfibrilador esterno automático (DEA) enquanto realiza RCP
• Quando o equipamento estiver instalado e ligado, seguir orientação de voz do equipamento • Se choque indicado afastar todos e proceder o choque e retomar a massagem cardíaca
imediatamente após descarga elétrica • Se choque não indicado continuar RCP
• Conectar o ventilador manual (AMBU) no O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte, conectando a bolsa reserva de oxigênio, se disponível
• Não desconectar o DEA // Manter massagem cardíaca por 3x[5x(30:2)] // observar protocolo de conduta para CESSAR ESFORÇOS NA RCP
Parada cardíaca
Sinais e sintomas • • • Orientações• Confirmar se a vítima não respira: repouse uma mão sobre a parte inferior do tórax e início do abdome
• Se vítima não respira iniciar massagem cardíaca
• Posicionar uma das mãos no tórax no meio do peito, sobre o osso denominado esterno (mantenha o braço estendido)
• Comprimir o tórax para baixo mantendo um ritmo de 100 massagens/minuto
• Permitir o retorno completo do tórax após a compressão, sem perder o contato das mãos com o tórax
• Manter a massagem até a vítima voltar a respirar ou a chegada da equi
Não cessar a RCP até a chegada do Corpo de Bombeiros
Não é necessário a respiração boca a boca (a massagem cardíaca garante circulação e respiração)
Transporte obrigatório a UPA
• Confirmar a parada cardíaca avaliando a respiração
• Se respiração ausente: realizar RCP e solicitar o desfibrilador
• Instalar desfibrilador esterno automático (DEA) enquanto realiza RCP • Quando o equipamento estiver instalado e ligado
• Se choque indicado afastar todos e proceder o choque e retomar a massagem cardíaca imediatamente após descarga elétrica
• Se choque não indicado
• Conectar o ventilador manual (AMBU) no O
transporte, conectando a bolsa reserva de oxigênio, se disponível
• Não desconectar o DEA // Manter massagem cardíaca por 3x[5x(30:2)] // observar protocolo de conduta para CESSAR
Parada cardíaca – criança
O que é?É quando o coração para de funcionar como bomba, consequentemente, deixa de promover a circulação sanguínea.
Sinais e sintomas
Ausência de respiração Não reage a dor Não emite sons
Confirmar se a vítima não respira: repouse uma mão sobre a parte inferior do tórax e início do Se vítima não respira iniciar massagem cardíaca
Posicionar uma das mãos no tórax no meio do peito, sobre o osso denominado esterno braço estendido)
Comprimir o tórax para baixo mantendo um ritmo de 100 massagens/minuto
Permitir o retorno completo do tórax após a compressão, sem perder o contato das mãos com Manter a massagem até a vítima voltar a respirar ou a chegada da equipe de bombeiro
Não cessar a RCP até a chegada do Corpo de Bombeiros
Não é necessário a respiração boca a boca (a massagem cardíaca garante circulação e Transporte obrigatório a UPA
Confirmar a parada cardíaca avaliando a respiração
Se respiração ausente: realizar RCP e solicitar o desfibrilador
Instalar desfibrilador esterno automático (DEA) enquanto realiza RCP
equipamento estiver instalado e ligado, seguir orientação de voz do equipamento afastar todos e proceder o choque e retomar a massagem cardíaca imediatamente após descarga elétrica
Se choque não indicado continuar RCP
dor manual (AMBU) no O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte, conectando a bolsa reserva de oxigênio, se disponível
Não desconectar o DEA // Manter massagem cardíaca por 3x[5x(30:2)] // observar protocolo de conduta para CESSAR ESFORÇOS NA RCP
É quando o coração para de funcionar como bomba, consequentemente,
Confirmar se a vítima não respira: repouse uma mão sobre a parte inferior do tórax e início do
Posicionar uma das mãos no tórax no meio do peito, sobre o osso denominado esterno Comprimir o tórax para baixo mantendo um ritmo de 100 massagens/minuto
Permitir o retorno completo do tórax após a compressão, sem perder o contato das mãos com pe de bombeiro
Não é necessário a respiração boca a boca (a massagem cardíaca garante circulação e , seguir orientação de voz do equipamento afastar todos e proceder o choque e retomar a massagem cardíaca
em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no Não desconectar o DEA // Manter massagem cardíaca por 3x[5x(30:2)] // observar protocolo
Parada cardíaca – bebê
O que é?É quando o coração para de funcionar como bomba, consequentemente, deixa de promover a circulação sanguínea.
Sinais e sintomas
• Ausência de respiração • Não reage a dor • Não emite sons
Orientações
• Confirmar se a vítima não respira: repouse uma mão sobre a parte inferior do tórax e início do abdome
• Se vítima não respira iniciar massagem cardíaca
• Localizar o centro do peito com um dedo (entre os mamilos)
• Com dois dedos comprima o tórax (imediatamente abaixo ao centro do peito) mantendo um ritmo de 100 massagens/minuto
• Permitir o retorno completo do tórax após a compressão, sem perder o contato dos dedos com o tórax
• Manter a massagem até a vítima voltar a respirar ou a chegada da equipe de bombeiro
Não cessar a RCP até a chegada do Corpo de Bombeiros
Não é necessário a respiração boca a boca (a massagem cardíaca garante circulação e respiração)
Transporte obrigatório a UPA
• Confirmar a parada cardíaca avaliando a respiração
• Se respiração ausente: realizar RCP e transportar para o hospital mais próximo
• Conectar o ventilador manual (AMBU) no O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte, conectando a bolsa reserva de oxigênio, se disponível
Desmaio
O que é?
É a perda da consciência geralmente associada a falta de açúcar ou oxigênio no cérebro Sinais e sintomas
• Palidez (lábios descorados) • Suor frio
• Falta de forças • Pulso fraco
Orientações
• Traquilize a vítima e deite-a com costas no solo • Afrouxe as roupas
• Remova sapatos
• Facilite a respiração (peça para se afastarem) • Eleve as pernas um palmo do solo
Não oferecer nada para comer ou beber
Não esfregar álcool, éter ou outras substâncias no nariz ou corpo do vitimado Transporte obrigatório a UPA
• Avaliar respiração
• Se respiração ausente realizar RCP • Afrouxar roupas
• Remover sapatos
• Eleve membros inferiores de 20 a 30 centímetros • Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto • Aferir a pressão arterial
Intoxicação por plantas venenosas
O que é?È a intoxicação do organismo decorrente da mastigação ou ingestão de substâncias ou plantas venenosas
Sinais e sintomas
• Sensação de queimação • Inchaço dos lábios e língua • Náuseas e vômitos
• Diarreia ou cólica • Salivação abundante • Pele fria
• Dificuldade de engolir, asfixia
• Vermelhidão, queimadura ou lesões na pele • Distúrbios cardíacos
• Confusão mental, sonolência ou inconsciência
Orientações
• Retire cuidadosamente o resto da planta da boca da criança • Enxague a boca da vítima com água em abundância
• Guarde amostra da planta num recipiente para ser apresentada ao médico no hospital • Procure saber o nome da planta
• Transportar a vítima para a UPA mais próxima
Não oferecer nada para comer ou beber Transporte obrigatório
• Avaliar respiração
• Se respiração ausente realizar RCP • Afrouxar roupas
• Remover sapatos
• Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto • Aferir a pressão arterial
• Transportar para o Hospital da Restauração (CEATOX)
Intoxicação por substâncias químicas
sólidas
O que é?
È a intoxicação do organismo decorrente da ingestão de substâncias químicas na fase sólida Sinais e sintomas • Náuseas e vômitos • Cólica • Salivação abundante • Pele fria
• Dificuldade de engolir, asfixia • Vermelhidão na pele
• Distúrbios cardíacos
• Confusão mental, sonolência ou inconsciência
Orientações
• Incentivar o vômito da substância ingerida, sugerir a ingestão de água morna com sal • Guarde amostra do medicamento ou recipiente para ser apresentada ao médico no hospital • Agasalhar a vítima
• Procure saber o nome do medicamento • Transportar a vítima para a UPA mais próxima
Monitorar respiração todo o tempo Transporte obrigatório
• Avaliar respiração
• Se respiração ausente realizar RCP • Afrouxar roupas
• Remover sapatos
• Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto • Aferir a pressão arterial
• Transportar para o Hospital da Restauração (CEATOX)
Intoxicação por substâncias químicas
líquida
O que é? È a intoxicação do fase líquida Sinais e sintomas • • • • • • • • • • Orientações• Incentivar o vômito da substância ingerida, sugerir a ingestão de água morna com sal • Não incentivar o vômito se a substância for corrosiva ou derivada de petróleo
• Guarde amostra do medicamento ou recipiente para ser apresentada ao médico no hospital • Agasalhar a vítima
• Procure saber o nome do medicamento • Transportar a vítima para a UPA mais p
Monitorar respiração todo o tempo Transporte obrigatório
• Avaliar respiração
• Se respiração ausente realizar RCP • Afrouxar roupas
• Remover sapatos
• Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 • Aferir a pressão arterial
• Transportar para o Hospital da Restauração (CEA
Intoxicação por substâncias químicas
È a intoxicação do organismo decorrente da ingestão de substâncias químicas na fase líquida
Sinais e sintomas
Sensação de queimação Inchaço dos lábios e língua Náuseas e vômitos Diarreia ou cólica Salivação abundante Pele fria
Dificuldade de engolir, asfixia
Vermelhidão, queimadura ou lesões na pele Distúrbios cardíacos
Confusão mental, sonolência ou inconsciência
Incentivar o vômito da substância ingerida, sugerir a ingestão de água morna com sal incentivar o vômito se a substância for corrosiva ou derivada de petróleo
Guarde amostra do medicamento ou recipiente para ser apresentada ao médico no hospital Procure saber o nome do medicamento
Transportar a vítima para a UPA mais próxima
Monitorar respiração todo o tempo Transporte obrigatório
Se respiração ausente realizar RCP
em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto Aferir a pressão arterial
Transportar para o Hospital da Restauração (CEATOX)
Intoxicação por substâncias químicas
organismo decorrente da ingestão de substâncias químicas na
Incentivar o vômito da substância ingerida, sugerir a ingestão de água morna com sal incentivar o vômito se a substância for corrosiva ou derivada de petróleo
Guarde amostra do medicamento ou recipiente para ser apresentada ao médico no hospital
Animais peçonhentos
O que é?É a intoxicação do organismo decorrente da inoculação de veneno através da peçonha do animal
Sinais e sintomas
• Inchaço e dores, com sensação de formigamento no local da picada • Sangramento no local da inoculação do veneno
• Pulso acelerado • Fraqueza e visão turva
• Náuseas, vômitos e dificuldade para respirar • Sensação de frio
• Distúrbios cardíacos
• Confusão mental, sonolência ou inconsciência
Orientações
• Lavar o local com água e sabão
• Manter a vítima deitada e evitar que ela fique se movimentando para mão favorecer a absorção do veneno
• Transportar para a UPA ou hospital mais próximo • Não faça torniquete
• Não perfure nem corte a pele • Não chupe a área da picada • Não dê nada para a vítima beber
• Remova o ferrão da abelha raspando o local com um cartão
Não realizar torniquete Transporte obrigatório • Avaliar respiração
• Se respiração ausente realizar RCP • Afrouxar roupas
• Remover sapatos
• Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto • Aferir a pressão arterial
• Transportar para o Hospital da Restauração (CEATOX)
Sangramento - Hemorragia
O que é?É a perda sanguínea decorrente de uma lesão vascular (artéria ou veia)
Sinais e sintomas
• Batimentos cardíacos acelerados (taquicardia) • Sangramento ou mancha roxa na área da lesão • Pulso fino e rápido
• Pele pálida ou arroxeada • Pele fria e úmida
• Retorno sanguíneo nas pontas dos dedos lento (superior a 2 segundos) • Sede
Orientações
• Traquilize a vítima e deite-a com costas no solo • Comprimir o local com compressas de pano limpo • Faça um curativo para manter a pressão realizada
• Se o sangramento não estancar aplique um torniquete e não afrouxar • Deite a vítima de costas no solo (superfície rígida)
• Afrouxe as roupas • Remova sapatos
• Facilite a respiração (peça para se afastarem) • Eleve as pernas um palmo do solo
• Cubra o vitimado com um cobertor para manter a temperatura corporal
Indicado reposição volêmica se: FC > 120bpm
Pressão de pulso (PP)tendendo a zero (PP (Pressão de pulso) = PA Sistólica – PA Diastólica) Perfusão capilar periférica > 2 segundos
Coma
Transporte obrigatório
• Controlar sangramento com o curativo mais adequado • Aferir FR, FC, pressão arterial
• Prevenir o choque hemorrágico:
o Afrouxar roupas e remover sapatos
o Elevar membros inferiores de 20 a 30 centímetros, se não houver TCE associado o Agasalhar a vítima para prevenir hipotermia
o Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto o Solicitar regulação médica para repor volemia
Fratura exposta
O que é?É a quando o osso fratura foi exposto ao meio ambiente.
Sinais e sintomas
• Exposição do osso ao meio ambiente
• Incapacidade total ou parcial dos movimentos • Ferimento associado a fratura
• Diminuição de perfusão
Orientações
• Traquilize a vítima e deite-a com costas no solo • Comprimir o local com compressas de pano limpo • Faça um curativo para manter a pressão realizada
• Se o sangramento não estancar aplique um torniquete e não afrouxar • Deite a vítima de costas no solo (superfície rígida)
• Afrouxe as roupas • Remova sapatos
• Facilite a respiração (peça para se afastarem) • Eleve as pernas um palmo do solo
• Cubra o vitimado com um cobertor para manter a temperatura corporal
Indicado reposição volêmica se: FC > 120bpm
Pressão de pulso (PP)tendendo a zero (PP (Pressão de pulso) = PA Sistólica – PA Diastólica) Perfusão capilar periférica > 2 segundos
Coma
Transporte obrigatório
• Controlar sangramento com o curativo mais adequado • Aferir FR, FC, pressão arterial
• Prevenir o choque hemorrágico:
o Afrouxar roupas e remover sapatos
o Elevar membros inferiores de 20 a 30 centímetros, se não houver TCE associado o Agasalhar a vítima para prevenir hipotermia
o Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto o Solicitar regulação médica para repor volemia
Choque hemorrágico
O que é?É colápso do sistema cardiovascular
Sinais e sintomas
• Batimentos cardíacos acelerados (taquicardia) • Sangramento ou mancha roxa na área da lesão • Pulso fino e rápido
• Pele pálida ou arroxeada • Pele fria e úmida
• Retorno sanguíneo nas pontas dos dedos lento (superior a 2 segundos) • Sede
Orientações
• Traquilize a vítima e deite-a com costas no solo • Comprimir o local com compressas de pano limpo • Faça um curativo para manter a pressão realizada
• Se o sangramento não estancar aplique um torniquete e não afrouxar • Deite a vítima de costas no solo (superfície rígida)
• Afrouxe as roupas • Remova sapatos
• Facilite a respiração (peça para se afastarem) • Eleve as pernas um palmo do solo
• Cubra o vitimado com um cobertor para manter a temperatura corporal
Indicado reposição volêmica se: FC > 120bpm
Pressão de pulso (PP)tendendo a zero (PP (Pressão de pulso) = PA Sistólica – PA Diastólica) Perfusão capilar periférica > 2 segundos
Coma
Transporte obrigatório
• Controlar sangramento com o curativo mais adequado • Aferir FR, FC, pressão arterial
• Prevenir o choque hemorrágico:
o Afrouxar roupas e remover sapatos
o Elevar membros inferiores de 20 a 30 centímetros, se não houver TCE associado o Agasalhar a vítima para prevenir hipotermia
o Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto o Solicitar regulação médica para repor volemia