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Infarto agudo do miocárdio

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Academic year: 2021

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(1)

Infarto agudo do miocárdio

O que é?

Infarto agudo do miocárdio é quando as artérias do coração ficam entupidas e deixam de fornecer oxigênio ao músculo cardíaco, denominado miocárdio.

01

Sinais e sintomas

Dor no peito opressora (sensação de aperto), angustiante e insuportável

Duração maior que 10 minutos Dor não diminui com o repouso

Irradiação para a mandíbula e membros superiores, particularmente para o braço esquerdo, eventualmente para o estômago (abdome superior medial)

Orientações

Posicionar a pessoa na posição supina (tronco levemente inclinado, posição confortável) Afrouxe as roupas, remova os sapatos

Se a vítima perder os sentidos monitore a respiração

Se a vítima parar de respirar iniciar, deite a vítima completamente e inicie massagem cardíaca até a chegada do bombeiro ou a vítima voltar a respirar.

Transporte preferido para HOUC, PROCARDIO outro com especialidade em cardiologia Transporte preferencial com vítima na posição de supina

Monitoras sinais vitais e instalar Desfibrilador Externo Automático (DEA) Administrar O2 em baixo fluxo (4 litros/minuto)

(2)

Ataque epilético

O que é?

A epilepsia é uma perturbação neurológica que se caracteriza perda de consciência súbita, espasmos musculares, riscos de traumas associados devido à queda desamparada provocada pelo desmaio.

Sinais e sintomas

Perda de consciência seguida de contratura muscular (10 a 20 seg) Sucessivas contraturas musculares (espasmos musculares) com

hipersalivação (baba excessiva) (30 a 120 seg)

Pós-crise há relaxamento muscular com urina e/ou fezes

Paciente letárgico (não lembra o que aconteceu), confuso e sonolento (2 a 25 minutos)

Orientações

Tente amparar a queda da vítima para evitar lesões decorrentes Afaste os objetos próximos, criando uma zona de segurança

Apoie a cabeça do doente com as mãos evitando as sucessivas pancadas no solo Não coloque nada na boca da vítima

Não coloque sal e não dê qualquer tipo de bebida Não bata na face ou pés do doente

Aguarde a convulsão cessar, nunca abandone a vítima

Pode-se facilitar o escoamento da salivação excessiva lateralizando a cabeça Quando a crise terminar deite a vítima lateralmente

Se a vítima retomar a consciência, não existir lesão e puder caminhar, conduza-a para um local reservado para que possa se higienizar

02

Repetidas convulsões pode repercutir em déficit de oxigenação cerebral Transporte obrigatório a UPA

Se for a primeira crise convulsiva

Repetidas crises convulsivas durante o dia Convulsão persiste por mais de 10 minutos

(3)

Engasgo: adulto

O que é?

Obstrução respiratória por corpo estranho levando a insuficiência respiratória, inconsciência e morte, se não forem adotadas condutas corretivas.

Sinais e sintomas

A vítima leva as mãos ao pescoço e não consegue falar Ausência de sons ou sons inexpressivos

Ausência de tosse ou tosse ineficaz Pele arroxeada

Desmaio quando a obstrução persistir

Orientações (vítima em pé) Traquilize a vítima

Abrace a vítima por traz segurando as mãos acima do umbigo e abaixo das costelas

Realize uma sequência de compressões (trazendo as mãos contra o abdome), imagine um cabo de guarda-chuva (desenho de um “J”), realize esse movimento para cima repetidamente “Se existir dificuldade de entendimento orientar o movimento em diagonal para cima” Repita o movimento até o objeto ser expelido ou a vítima desmaiar

03

Não pode cessar as compressões até o objeto ser expelido e a vítima voltar a respirar Transporte obrigatório a UPA

Se ocorrer desmaio ou objeto não for expelido completamente Incentivar a tosse efetiva

Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto se existir tosse Orientações (vítima desmaiou)

Deite a vítima de costas no solo (superfície rígida)

Realize compressões torácica com as mãos (igual a massagem cardíaca), compressões fortes e rápidas (uma compressão a cada contagem 1,2,3,4,5...), mesmo com pulso presente

Manter as compressões até o objeto ser expelido e vítima voltar a respirar “Não precisa realizar respiração boca a boca”

(4)

Engasgo: gestante, obeso ou criança

de 01 (um) a 08 (oito) anos de idade

O que é?

Obstrução respiratória por corpo estranho levando a insuficiência respiratória, inconsciência e morte, se não forem adotadas condutas corretivas.

Sinais e sintomas

A vítima leva as mãos ao pescoço e não consegue falar Ausência de sons ou sons inexpressivos

Ausência de tosse ou tosse ineficaz Pele arroxeada

Desmaio quando a obstrução persistir

Orientações (vítima em pé) Traquilize a vítima

Abrace a vítima por traz envolvendo o tórax Realize uma sequência de compressões para trás

Repita o movimento até o objeto ser expelido ou a vítima desmaiar

Não pode cessar as compressões até o objeto ser expelido e a vítima voltar a respirar Transporte obrigatório a UPA

Se ocorrer desmaio ou objeto não for expelido completamente Incentivar a tosse efetiva

Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto se existir tosse Orientações (vítima desmaiou)

Deite a vítima de costas no solo (superfície rígida)

Realize compressões torácica com as mãos (igual a massagem cardíaca), compressões fortes e rápidas (uma compressão a cada contagem 1,2,3,4,5...), mesmo com pulso presente

Manter as compressões até o objeto ser expelido e vítima voltar a respirar “Não precisa realizar respiração boca a boca”

(5)

Engasgo: crianças menores de 01

(um) ano de idade

O que é?

Obstrução respiratória por corpo estranho levando a insuficiência respiratória, inconsciência e morte, se não forem adotadas condutas corretivas.

Sinais e sintomas

A vítima não consegue respirar Ausência de sons ou sons inexpressivos Ausência de tosse ou tosse ineficaz Pele arroxeada

Desmaio quando a obstrução persistir

Orientações

Apoie o corpo do bebê no seu braço (face voltada para baixo), segurando a cabeça firme pela mandíbula e posicionando o corpo inclinado para baixo

Efetue 05 (cinco) tapas nas costas

Apoie o outro braço nas costas e gire o corpo do bebê para cima Realize 05 (cinco) compressões torácicas

Veja se a criança voltou a respirar (choro é um sinal que a vítima respira)

Observe se o objeto pode ser visualizado na boca, se for: remova-o com utilizando o dedo mínimo

Se a obstrução persistir realize 02 (dois) sopros na boca da vítima, gire o corpo apoiando o tórax no braço e repita os procedimentos (05 tapas nas costas – 05 compressões torácicas – inspeção da boca – 02 sopros)

Não parar até a vítima voltar a respirar (sinal clássico é o choro)

Não pode cessar as compressões até o objeto ser expelido e a vítima voltar a respirar Transporte obrigatório a UPA

Transportar para o hospital mesmo que o objeto tenha sido expelido

Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte, se objeto expelido Manter manobra, se vítima continuar engasgada sem respirar

(6)

Acidente vascular cerebral - Derrame

O que é?

Obstrução de um vaso sanguíneo que irriga o encéfalo, pode ser classificada como isquêmico (vasos não rompem) ou hemorrágico (ruptura do vaso e extravasamento de sangue intracraniano).

Sinais e sintomas

Fraqueza muscular com dormência subida num dos lados do corpo Confusão mental, dificuldade de falar e responder a estímulo Dificuldade para enxergar

Dificuldade para andar, tontura ou falta de coordenação Dor de cabeça forte sem causa aparente

Boca torta quando sorrir

Orientações

Aplicar a escala de Cincinatti

Sugerir o transportar o paciente para uma UPA Urgente, se houver proximidade, informando que estará mantendo contato com equipe médica da unidade escolhida

O transporte por viatura de resgate é aconselhado se estiver muito próxima do local

Transporte obrigatório a UPA

Aferir PA, pulso, FR, SpO2 e aplicar escala de Cincinatti Fornecer O2 se SaO2<92%

Determinar hora do início dos sintomas

Registrar fatores de risco: hipertensão arterial, diabetes mellitus, tabagismo, dislipidemia (colesterol e triglicerídes), histórico de AVC ou de infarto.

(7)

Choque elétrico

O que é?

É a passagem da corrente elétrica através do corpo causando queimadura, lesões de músculos e órgãos ou mesmo arritmias cardíacas .

Sinais e sintomas

Contratura muscular enquanto o corpo estiver energizado

Queimaduras, sendo possível visualizar na maioria das vezes um ponto de entrada e saída da corrente elétrica

Orientações

Desligue a rede elétrica. Não toque na vítima enquanto a rede elétrica não tiver sido desligada

Assegure que a chave geral realmente está desligada

Utilize um isolante elétrico para remover fios ou equipamentos em contato com a vítima e/ou a afastar vítima do contato com a fonte energizada

Quando não houver mais risco de choque elétrico, posicione a vítima deitada de costas e observe se está respirando

Se respiração ausente abra a boca e desenrole a língua

Se respiração ausente inicie massagem cardíaca (não é necessário realizar respiração boca a boca)

Se vítima respira, afrouxe as roupas e remova sapatos agasalhando a vítima Cubra a área queimada com um pano limpo umedecido

07

O choque elétrico pode causar parada cardíaca (fibrilação ventricular), prováveis queimaduras internas e fraturas tardias

Não toque o paciente se rede elétrica energizada Transporte obrigatório a UPA

Cobrir a queimadura com compressas estéreis umedecidas por soro fisiológico, água destilada ou ringer lactato

Agasalhar a vítima

Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto

Instalar desfibrilador externo automático (DEA), monitorando os sinais vitais Realizar RCP, se parada cardíaca

(8)

Queimadura térmica

O que é?

Lesão da pele e seus anexos provocada pela exposição e/ou contato com agente térmico.

Orientações

Interromper o processo térmico

Molhar a área afetada repetidas vezes (avalie a possibilidade de mergulhar a região) Não romper bolhas

Não usar gelo ou água gelada

Remover as roupas da área queimada, sem remover tecidos grudados Remover jóias, anéis e adereços

Proteja as partes queimadas com panos limpos

Possível proteger área queimada com filme plástico estéril (utilizado para envolver alimentos) Borrifar água repetidas vezes sobre a pele alivia a dor

Queimaduras graves:

Queimadura de face, seios, genitália, períneo, mãos, pés e as que atingem articulações Queimaduras químicas, elétricas (incluindo raios)

Queimaduras associada ao trauma, idosos e/ou crianças Queimaduras com mais de 10% da superfície corporal Queimaduras de 3º e 4º graus

Transporte obrigatório a UPA

Proteger a área queimada com compressas cirúrgicas estéreis umedecidas com água deslidada, soro fisiológico ou ringer lactato, se área queimada menor que 10% da superfície corporal

Proteger a área queimada com compressas cirúrgicas estéreis secas, se área queimada maior que 10% da superfície corporal

Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte

Impedir contato das superfícies queimadas da pele entre si evitar dobras articulares, contato entre dedos)

08

Sinais e sintomas Queimadura de 1º Grau (epiderme) • Vermelhidão • Dolorosa • Pele quente e seca Queimadura de 2º Grau (epiderme + derme) • Bolhas • + Dolorosa • Pele úmida e brilhante Queimadura de 3º Grau (todas as camadas) • Necrose • Dor ao redor • Pele seca, esbranquiçada, cor de couro, chamuscada Queimadura de 4º Grau (camadas + órgãos) • Além do tecido adiposo atinge: músculos, ossos e órgãos internos

(9)

Queimadura química

O que é?

Lesão da pele e seus anexos provocada por substâncias químicas.

Sinais e sintomas

09

Queimadura de 1º Grau (epiderme) • Vermelhidão • Dolorosa • Pele quente e seca Queimadura de 2º Grau (epiderme + derme) • Bolhas • + Dolorosa • Pele úmida e brilhante Queimadura de 3º Grau (todas as camadas) • Necrose • Dor ao redor • Pele seca, esbranquiçada, cor de couro, chamuscada Queimadura de 4º Grau (camadas + órgãos) • Além do tecido adiposo atinge: músculos, ossos e órgãos internos Orientações

Interromper o processo térmico

Lavar abundantemente a área afetada com água corrente (mínimo de 10 minutos) Não romper bolhas

Não usar gelo ou água gelada Remover as roupas da área queimada Remover jóias, anéis e adereços

Proteja as partes queimadas com panos limpos

Queimaduras graves:

Queimadura de face, seios, genitália, períneo, mãos, pés e as que atingem articulações Queimaduras químicas, elétricas (incluindo raios)

Queimaduras associada ao trauma, idosos e/ou crianças Queimaduras com mais de 10% da superfície corporal Queimaduras de 3º e 4º graus

Transporte obrigatório a UPA

Proteger a área queimada com compressas cirúrgicas estéreis umedecidas com água deslidada, soro fisiológico ou ringer lactato, se área queimada menor que 10% da superfície corporal

Proteger a área queimada com compressas cirúrgicas estéreis secas, se área queimada maior que 10% da superfície corporal

Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte

Impedir contato das superfícies queimadas da pele entre si evitar dobras articulares, contato entre dedos)

(10)

Queimadura provocada por caravelas

O que é?

Lesão da pele e seus anexos provocada por substâncias urticantes alojadas em vesículas dos tentáculos das caravelas ou água-vivas.

Sinais e sintomas Dor local

Queimaduras, sendo possível visualizar na maioria das vezes um ponto de entrada e saída da corrente elétrica

Orientações

Não aplicar gelo ou água “doce” na área afetada

O socorrista deve proteger as mãos e derramar vinagre sobre a área afetada (30 segundos) e cuidadosamente remover os tentáculos aderidos à pele

A imersão em água quente tolerável é o tratamento após remoção dos tentáculos

Não utilize água doce (a água doce rompe vesículas que armazenam a substância urticante que provoca a queimadura)

Não esfreque a área atingida, aumenta a queimadura e possibilita infecções Não urinar sobre a superfície

Não remover tentáculos com as mãos desprotegidas

Não utilizar água doce

Risco de reação alérgica se for observado tosse e falta de ar

Queimaduras na região abdominal e torácica podem comprometer a respiração Transporte obrigatório a UPA

Remover tentáculos ainda agregados à pele Proteger a área afetada com compressas estéreis Avaliar respiração

Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte

(11)

Parada cardíaca - adulto

O que é?

É quando o coração para de funcionar como bomba, consequentemente, deixa de promover a circulação sanguínea.

Sinais e sintomas

Ausência de respiração Não reage a dor Não emite sons

Orientações

Confirmar se a vítima não respira: repouse uma mão sobre a parte inferior do tórax e início do abdome

Se vítima não respira iniciar massagem cardíaca

Posicionar as mãos sobrepostas no tórax no meio do peito, sobre o osso denominado esterno (mantenha o braço estendido

Comprimir o tórax para baixo mantendo um ritmo de 100 massagens/minuto

Permitir o retorno completo do tórax após a compressão, sem perder o contato das mãos com o tórax

Manter a massagem até a vítima voltar a respirar ou a chegada da equipe de bombeiro

Não cessar a RCP até a chegada do Corpo de Bombeiros

Não é necessário a respiração boca a boca (a massagem cardíaca garante circulação e respiração)

Transporte obrigatório a UPA

Confirmar a parada cardíaca avaliando a respiração

Se respiração ausente: realizar RCP e solicitar o desfibrilador

Instalar desfibrilador esterno automático (DEA) enquanto realiza RCP

Quando o equipamento estiver instalado e ligado, seguir orientação de voz do equipamento Se choque indicado afastar todos e proceder o choque e retomar a massagem cardíaca

imediatamente após descarga elétrica Se choque não indicado continuar RCP

Conectar o ventilador manual (AMBU) no O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte, conectando a bolsa reserva de oxigênio, se disponível

Não desconectar o DEA // Manter massagem cardíaca por 3x[5x(30:2)] // observar protocolo de conduta para CESSAR ESFORÇOS NA RCP

(12)

Parada cardíaca

Sinais e sintomas • • • Orientações

Confirmar se a vítima não respira: repouse uma mão sobre a parte inferior do tórax e início do abdome

Se vítima não respira iniciar massagem cardíaca

Posicionar uma das mãos no tórax no meio do peito, sobre o osso denominado esterno (mantenha o braço estendido)

Comprimir o tórax para baixo mantendo um ritmo de 100 massagens/minuto

Permitir o retorno completo do tórax após a compressão, sem perder o contato das mãos com o tórax

Manter a massagem até a vítima voltar a respirar ou a chegada da equi

Não cessar a RCP até a chegada do Corpo de Bombeiros

Não é necessário a respiração boca a boca (a massagem cardíaca garante circulação e respiração)

Transporte obrigatório a UPA

Confirmar a parada cardíaca avaliando a respiração

Se respiração ausente: realizar RCP e solicitar o desfibrilador

Instalar desfibrilador esterno automático (DEA) enquanto realiza RCPQuando o equipamento estiver instalado e ligado

Se choque indicado afastar todos e proceder o choque e retomar a massagem cardíaca imediatamente após descarga elétrica

Se choque não indicado

Conectar o ventilador manual (AMBU) no O

transporte, conectando a bolsa reserva de oxigênio, se disponível

Não desconectar o DEA // Manter massagem cardíaca por 3x[5x(30:2)] // observar protocolo de conduta para CESSAR

Parada cardíaca – criança

O que é?

É quando o coração para de funcionar como bomba, consequentemente, deixa de promover a circulação sanguínea.

Sinais e sintomas

Ausência de respiração Não reage a dor Não emite sons

Confirmar se a vítima não respira: repouse uma mão sobre a parte inferior do tórax e início do Se vítima não respira iniciar massagem cardíaca

Posicionar uma das mãos no tórax no meio do peito, sobre o osso denominado esterno braço estendido)

Comprimir o tórax para baixo mantendo um ritmo de 100 massagens/minuto

Permitir o retorno completo do tórax após a compressão, sem perder o contato das mãos com Manter a massagem até a vítima voltar a respirar ou a chegada da equipe de bombeiro

Não cessar a RCP até a chegada do Corpo de Bombeiros

Não é necessário a respiração boca a boca (a massagem cardíaca garante circulação e Transporte obrigatório a UPA

Confirmar a parada cardíaca avaliando a respiração

Se respiração ausente: realizar RCP e solicitar o desfibrilador

Instalar desfibrilador esterno automático (DEA) enquanto realiza RCP

equipamento estiver instalado e ligado, seguir orientação de voz do equipamento afastar todos e proceder o choque e retomar a massagem cardíaca imediatamente após descarga elétrica

Se choque não indicado continuar RCP

dor manual (AMBU) no O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte, conectando a bolsa reserva de oxigênio, se disponível

Não desconectar o DEA // Manter massagem cardíaca por 3x[5x(30:2)] // observar protocolo de conduta para CESSAR ESFORÇOS NA RCP

É quando o coração para de funcionar como bomba, consequentemente,

Confirmar se a vítima não respira: repouse uma mão sobre a parte inferior do tórax e início do

Posicionar uma das mãos no tórax no meio do peito, sobre o osso denominado esterno Comprimir o tórax para baixo mantendo um ritmo de 100 massagens/minuto

Permitir o retorno completo do tórax após a compressão, sem perder o contato das mãos com pe de bombeiro

Não é necessário a respiração boca a boca (a massagem cardíaca garante circulação e , seguir orientação de voz do equipamento afastar todos e proceder o choque e retomar a massagem cardíaca

em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no Não desconectar o DEA // Manter massagem cardíaca por 3x[5x(30:2)] // observar protocolo

(13)

Parada cardíaca – bebê

O que é?

É quando o coração para de funcionar como bomba, consequentemente, deixa de promover a circulação sanguínea.

Sinais e sintomas

Ausência de respiração Não reage a dor Não emite sons

Orientações

Confirmar se a vítima não respira: repouse uma mão sobre a parte inferior do tórax e início do abdome

Se vítima não respira iniciar massagem cardíaca

Localizar o centro do peito com um dedo (entre os mamilos)

Com dois dedos comprima o tórax (imediatamente abaixo ao centro do peito) mantendo um ritmo de 100 massagens/minuto

Permitir o retorno completo do tórax após a compressão, sem perder o contato dos dedos com o tórax

Manter a massagem até a vítima voltar a respirar ou a chegada da equipe de bombeiro

Não cessar a RCP até a chegada do Corpo de Bombeiros

Não é necessário a respiração boca a boca (a massagem cardíaca garante circulação e respiração)

Transporte obrigatório a UPA

Confirmar a parada cardíaca avaliando a respiração

Se respiração ausente: realizar RCP e transportar para o hospital mais próximo

Conectar o ventilador manual (AMBU) no O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto no transporte, conectando a bolsa reserva de oxigênio, se disponível

(14)

Desmaio

O que é?

É a perda da consciência geralmente associada a falta de açúcar ou oxigênio no cérebro Sinais e sintomas

Palidez (lábios descorados) Suor frio

Falta de forças Pulso fraco

Orientações

Traquilize a vítima e deite-a com costas no solo Afrouxe as roupas

Remova sapatos

Facilite a respiração (peça para se afastarem) Eleve as pernas um palmo do solo

Não oferecer nada para comer ou beber

Não esfregar álcool, éter ou outras substâncias no nariz ou corpo do vitimado Transporte obrigatório a UPA

Avaliar respiração

Se respiração ausente realizar RCP Afrouxar roupas

Remover sapatos

Eleve membros inferiores de 20 a 30 centímetros Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto Aferir a pressão arterial

(15)

Intoxicação por plantas venenosas

O que é?

È a intoxicação do organismo decorrente da mastigação ou ingestão de substâncias ou plantas venenosas

Sinais e sintomas

Sensação de queimação Inchaço dos lábios e língua Náuseas e vômitos

Diarreia ou cólica Salivação abundante Pele fria

Dificuldade de engolir, asfixia

Vermelhidão, queimadura ou lesões na pele Distúrbios cardíacos

Confusão mental, sonolência ou inconsciência

Orientações

Retire cuidadosamente o resto da planta da boca da criança Enxague a boca da vítima com água em abundância

Guarde amostra da planta num recipiente para ser apresentada ao médico no hospital Procure saber o nome da planta

Transportar a vítima para a UPA mais próxima

Não oferecer nada para comer ou beber Transporte obrigatório

Avaliar respiração

Se respiração ausente realizar RCP Afrouxar roupas

Remover sapatos

Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto Aferir a pressão arterial

Transportar para o Hospital da Restauração (CEATOX)

(16)

Intoxicação por substâncias químicas

sólidas

O que é?

È a intoxicação do organismo decorrente da ingestão de substâncias químicas na fase sólida Sinais e sintomas Náuseas e vômitos Cólica Salivação abundante Pele fria

Dificuldade de engolir, asfixia Vermelhidão na pele

Distúrbios cardíacos

Confusão mental, sonolência ou inconsciência

Orientações

Incentivar o vômito da substância ingerida, sugerir a ingestão de água morna com sal Guarde amostra do medicamento ou recipiente para ser apresentada ao médico no hospital Agasalhar a vítima

Procure saber o nome do medicamento Transportar a vítima para a UPA mais próxima

Monitorar respiração todo o tempo Transporte obrigatório

Avaliar respiração

Se respiração ausente realizar RCP Afrouxar roupas

Remover sapatos

Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto Aferir a pressão arterial

Transportar para o Hospital da Restauração (CEATOX)

(17)

Intoxicação por substâncias químicas

líquida

O que é? È a intoxicação do fase líquida Sinais e sintomas • • • • • • • • • • Orientações

Incentivar o vômito da substância ingerida, sugerir a ingestão de água morna com salNão incentivar o vômito se a substância for corrosiva ou derivada de petróleo

Guarde amostra do medicamento ou recipiente para ser apresentada ao médico no hospitalAgasalhar a vítima

Procure saber o nome do medicamentoTransportar a vítima para a UPA mais p

Monitorar respiração todo o tempo Transporte obrigatório

Avaliar respiração

Se respiração ausente realizar RCPAfrouxar roupas

Remover sapatos

Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15Aferir a pressão arterial

Transportar para o Hospital da Restauração (CEA

Intoxicação por substâncias químicas

È a intoxicação do organismo decorrente da ingestão de substâncias químicas na fase líquida

Sinais e sintomas

Sensação de queimação Inchaço dos lábios e língua Náuseas e vômitos Diarreia ou cólica Salivação abundante Pele fria

Dificuldade de engolir, asfixia

Vermelhidão, queimadura ou lesões na pele Distúrbios cardíacos

Confusão mental, sonolência ou inconsciência

Incentivar o vômito da substância ingerida, sugerir a ingestão de água morna com sal incentivar o vômito se a substância for corrosiva ou derivada de petróleo

Guarde amostra do medicamento ou recipiente para ser apresentada ao médico no hospital Procure saber o nome do medicamento

Transportar a vítima para a UPA mais próxima

Monitorar respiração todo o tempo Transporte obrigatório

Se respiração ausente realizar RCP

em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto Aferir a pressão arterial

Transportar para o Hospital da Restauração (CEATOX)

Intoxicação por substâncias químicas

organismo decorrente da ingestão de substâncias químicas na

Incentivar o vômito da substância ingerida, sugerir a ingestão de água morna com sal incentivar o vômito se a substância for corrosiva ou derivada de petróleo

Guarde amostra do medicamento ou recipiente para ser apresentada ao médico no hospital

(18)

Animais peçonhentos

O que é?

É a intoxicação do organismo decorrente da inoculação de veneno através da peçonha do animal

Sinais e sintomas

Inchaço e dores, com sensação de formigamento no local da picada Sangramento no local da inoculação do veneno

Pulso acelerado Fraqueza e visão turva

Náuseas, vômitos e dificuldade para respirar Sensação de frio

Distúrbios cardíacos

Confusão mental, sonolência ou inconsciência

Orientações

Lavar o local com água e sabão

Manter a vítima deitada e evitar que ela fique se movimentando para mão favorecer a absorção do veneno

Transportar para a UPA ou hospital mais próximo Não faça torniquete

Não perfure nem corte a pele Não chupe a área da picada Não dê nada para a vítima beber

Remova o ferrão da abelha raspando o local com um cartão

Não realizar torniquete Transporte obrigatório Avaliar respiração

Se respiração ausente realizar RCP Afrouxar roupas

Remover sapatos

Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto Aferir a pressão arterial

Transportar para o Hospital da Restauração (CEATOX)

(19)

Sangramento - Hemorragia

O que é?

É a perda sanguínea decorrente de uma lesão vascular (artéria ou veia)

Sinais e sintomas

Batimentos cardíacos acelerados (taquicardia) Sangramento ou mancha roxa na área da lesão Pulso fino e rápido

Pele pálida ou arroxeada Pele fria e úmida

Retorno sanguíneo nas pontas dos dedos lento (superior a 2 segundos) Sede

Orientações

Traquilize a vítima e deite-a com costas no solo Comprimir o local com compressas de pano limpo Faça um curativo para manter a pressão realizada

Se o sangramento não estancar aplique um torniquete e não afrouxar Deite a vítima de costas no solo (superfície rígida)

Afrouxe as roupas Remova sapatos

Facilite a respiração (peça para se afastarem) Eleve as pernas um palmo do solo

Cubra o vitimado com um cobertor para manter a temperatura corporal

Indicado reposição volêmica se: FC > 120bpm

Pressão de pulso (PP)tendendo a zero (PP (Pressão de pulso) = PA Sistólica – PA Diastólica) Perfusão capilar periférica > 2 segundos

Coma

Transporte obrigatório

Controlar sangramento com o curativo mais adequado Aferir FR, FC, pressão arterial

Prevenir o choque hemorrágico:

o Afrouxar roupas e remover sapatos

o Elevar membros inferiores de 20 a 30 centímetros, se não houver TCE associado o Agasalhar a vítima para prevenir hipotermia

o Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto o Solicitar regulação médica para repor volemia

(20)

Fratura exposta

O que é?

É a quando o osso fratura foi exposto ao meio ambiente.

Sinais e sintomas

Exposição do osso ao meio ambiente

Incapacidade total ou parcial dos movimentos Ferimento associado a fratura

Diminuição de perfusão

Orientações

Traquilize a vítima e deite-a com costas no solo Comprimir o local com compressas de pano limpo Faça um curativo para manter a pressão realizada

Se o sangramento não estancar aplique um torniquete e não afrouxar Deite a vítima de costas no solo (superfície rígida)

Afrouxe as roupas Remova sapatos

Facilite a respiração (peça para se afastarem) Eleve as pernas um palmo do solo

Cubra o vitimado com um cobertor para manter a temperatura corporal

Indicado reposição volêmica se: FC > 120bpm

Pressão de pulso (PP)tendendo a zero (PP (Pressão de pulso) = PA Sistólica – PA Diastólica) Perfusão capilar periférica > 2 segundos

Coma

Transporte obrigatório

Controlar sangramento com o curativo mais adequado Aferir FR, FC, pressão arterial

Prevenir o choque hemorrágico:

o Afrouxar roupas e remover sapatos

o Elevar membros inferiores de 20 a 30 centímetros, se não houver TCE associado o Agasalhar a vítima para prevenir hipotermia

o Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto o Solicitar regulação médica para repor volemia

(21)

Choque hemorrágico

O que é?

É colápso do sistema cardiovascular

Sinais e sintomas

Batimentos cardíacos acelerados (taquicardia) Sangramento ou mancha roxa na área da lesão Pulso fino e rápido

Pele pálida ou arroxeada Pele fria e úmida

Retorno sanguíneo nas pontas dos dedos lento (superior a 2 segundos) Sede

Orientações

Traquilize a vítima e deite-a com costas no solo Comprimir o local com compressas de pano limpo Faça um curativo para manter a pressão realizada

Se o sangramento não estancar aplique um torniquete e não afrouxar Deite a vítima de costas no solo (superfície rígida)

Afrouxe as roupas Remova sapatos

Facilite a respiração (peça para se afastarem) Eleve as pernas um palmo do solo

Cubra o vitimado com um cobertor para manter a temperatura corporal

Indicado reposição volêmica se: FC > 120bpm

Pressão de pulso (PP)tendendo a zero (PP (Pressão de pulso) = PA Sistólica – PA Diastólica) Perfusão capilar periférica > 2 segundos

Coma

Transporte obrigatório

Controlar sangramento com o curativo mais adequado Aferir FR, FC, pressão arterial

Prevenir o choque hemorrágico:

o Afrouxar roupas e remover sapatos

o Elevar membros inferiores de 20 a 30 centímetros, se não houver TCE associado o Agasalhar a vítima para prevenir hipotermia

o Administra O2 em alto fluxo de 12 a 15 litros por minuto o Solicitar regulação médica para repor volemia

Referências

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