FOLHA DE NANUQUE
>Um jornal a serviço da Regiào"
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VULHO
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1967
Nanuque felicita o governo de
Costa e Silva em Minas Gerais
1
Partiu para Belo Horizon-te quarta-feira desta sema-na, o prefeito de Nanuque, Sr. Geraldo da Conceição Koirano para felicitar o go-vêmo de Costa e Silva ine-t>; lado dia 26 na capital mi-neira e fazer-lhe reivindica-ções de ordem administrou* va. .
Encontro como Presidente
No seu encontro com o presidente da República o prefeito Geraldo daConoei-cAo Romano pediu verbas para ssfaltamento du aero-porto local, abertura urgen* te da Estrada do Boi, Ser-viço de Água para a cidade, cais de proteção ás mar-gens do rio Mucuri numa cxtenç&o de 7(>0 metros, instalação de um posto mó-dico do Swdu e fubvençles para hospitais.
Na ocasiflo nosso prefeito disse ao presidente Costs e Silva a Rtrilsiaçao do povo nanuquense ao ver seu go* vòrno instalado na oapital de Minas.
Oposição saúda o presidente
A Oposição de Nanuque. Arena, (ex UDN), também passou rarliograma ao pre* «sidentri da República, cum-primuiitando-o pi-la intitala-çãodt* seu governo na cupl* tal das alterosas.
No seu raüiograma o par* tido npobloinni ta de Nanu* quo diz ao presidente Costa e Silva que 'Nanuque pauda vosBÊnoia instalação Rovêr-no provisório capittil Minei* ra pt Nossa cidade carece água vg luz e saneamento pt Confiamos sórln adminis-traçfin vossCnfla pt».
O radlograma du OposH.flo está assinado pelos vereado-res: Anteuor Raimundo de Oliveira, Moacyr Flores, Deusdeth Inácio da Rocha, Wilson Marinho da Rnoha, Milton Sebastião Pacheco, Nilo Pemdn o José de A-raujo Brito.
nova
Estudantes têm
Rainha e Princesa no
seu trono de beleza
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Foram eleitas a nova rainha e prinoesa doa estudantes de Nanuque para 1967/1968. Desta voz quem ooupou o lugar da ex-ra-inhe Gislene Caetano Magalhães foi abo* nita moreninha Naecimenta Martins Oli* veira que na foto recebe a ooroa de sua Majestade, enquanto a ex-princesa Dora Ruas entrega a deslumbrante faixa a sua graoiosa sucessora, a também moreninha Maria das Graças Rodrigues. Naaoimenta se elegeu oom 5.253 votos e Maria das Graças com 4.593. As oandidatas vitori-osas receberam beijos e abraços de seus familiares e amigos ao oouparem o trono da beloza dos estudantes nanuquenses em animada festa realizada a noite de aába-do passaaába-do. A eleição da rainha e prin-cesa dos estudantes rendeu para a União Cultural doa Estudantes de Nanuque a importanoia de or$4.923,20 velhos que será aplioada na construção da Caaa do Eatudante. O presidente da UCEN. Abdias Van-De-Rey agradeoeu emocionado a gran-de oolaboragào recebida para o oumpri-mento de seus objetivos: que é dotar o estudante de Nanuque oom sua casa pró-pria.
fS e DM entregam prêmios aos classificados no ata concurso ie cintas
Çntem a noite num magni* lico jantar (estivo do Rotsry Club He Nanuque que contou com a presença da imprensa *¦ de nltao perionelidsde* da vida po-lilica, social e econfimica da ei-dade a do Vele do Mucuri, • FOLHA DE NANUQUE e o DIÁRIO DB MINAS fizeram en-tregs doi prêmios em dinheiro soo
classificados no seu concurso de contos.
A entrega dos prêmios coube bo preiidente do Rotsry Dr.
Walter Meira Brito, também
re-presentendo o prefeito ds cidade. Foram classificados no con-curso os candidatos. Gislene Cae-tano Magalhães, Marta D, Ajuda Rego, Nstércio Pereira Ssatos
5ue 00,00 novos patrocinados ganharam prêmios de NCr$pelo AUTO NANUQUE S/A, NCrl 160,00 patrocinados pelai CASAS PAULISTAS e NCrl 100,00 oferecidos pelo Pecuarista Sr. Antônio Barroso Filho, sen-do que mereceram mensfto honrosa os trabalhos de Ntraildes Doraingues de Freitas, Joio Arruda Xavier e Jorge Cocilio.
Comphka Força e
Luz Santa Clara
Resiiilt
ai
vereador - redator Luiz
Alvarenga
...
sil arttia publicado ia «Gazeta de Naauque», deiaoiiado « A LUZ
ESTA MUITO CARA»
Fala file que Istalações, Motores d lesei, turbina e ré-de foram entregues a Companhia Santa Clara gratuita-mente, sem nenhuma despesa para a mesma; que o O o-verno do Estado gastou 70 milhões de cruzeiros velhos na montagem do «Vampirdo» e que a Prefeitura também gastou alguns milhões no complemento dessas monfa-gene.
Acreditamos que Nanuque merece muito mais, o que tem ainda é pouco para Igualar ao esforço unânime do novo para o desenvolvimento da eidade que tantos es-timam.
Queremos lembrar ao vereador — redator que êle es-queoeu de esclarecer quem du o combustível, o lubriíl-oante. o salário dos empregados e as despesas necessa-rias para a manutenção do serviço em geral.
âiaUkClaia lut oom da ride distribuidora, para. consequentemente baixar o preço da tarifa, desde que houvesse mais consumo pa-ra a energia produzida. Quando a Prefeitupa-ra pediu a pre-visfio de gastos que imediatamente respondemos, foi ne-gada, baseado em uma nova Lei, a subvenção para ga-tantia daa despesas que excedessem da arrecadação, até entlo irrisória esta subvenção viria justamente para gs-rsntir o preço beixo do kilowatc. Também os débitos atrezados da Companhia, deveriam dasde o começo da atual administração serem de responsabilidade da Pre* feitura, o que foi também negado, e, sé agora, soube-mos que a Câmara de Nanuque resolveu liberar uma verba para essa fim, o que vem trazer grandes bene-fidos a Companhia e consequentemente ao povo.
Queremos ainda lembrar que o motor G.M, (vampirfio) é um motor bastante usado, n&o oferecendo muita grantia, e que o motor M.A.N. jS o rceebemos quase a-bsollto. o qual vem dando também uma despesa eleva-da oom reparos e assistência, tendo nestes últimos dias, avariado o seu bloco, sendo a sua recuperação um tanto demorada.
Pelo exposto pode o povo tomar conhecimento da que o interesse da Companhia é melhorar o preço do Kilo-wate, oolooando a energia ao aloance de todos.
Finalizamos solicitando ao povo em gerai adquirir a-(fies da CEMIG, paia que a tenhamos nesta eidade dan* tro do mais breve possivel.
Nanuque (MG), 25 de outubro de 1907. Ass). Antônio J. Serra — Presidenta ítalo Natali — Diretor Secretário
Cabal instala Auto-Seivice ti tiaaaout
A Companhia Brasileira de Alimentações (CobsU acaba de instalar um dos seus Auto-Serviçoi nesta cidade, con inauguração prevista para dia 5 de próximo mês.
O nove estabelecimento co-mercial de Nanuque qua muito beneficiará a cidade e a região contou com todo o apoie eincen-tivo da prefeitura, que lhe asse-Surou
instalações condignas em limo prédio localizado à ma Vi-çou.
Desde e ano passado que a população nanuquense estava aguardando a instalação do Auto-Serviço que tó agora foi inttslsdo por determinação do leu pres!-dente Gen. Teotôaio Luit Loba de Vasconcelos, através da A~€n-cia de Governador Valadares, sob a direção do procurador José Luis Teixeira Meio. O Auto-ServiÇo da Cobsl ainda nio está vendendo seus pie-dutos e só o fará apée sea iaau-guraÇao.
Grandes vendas 67
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Como
se
deve
portar
no
cinema
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OBiBiRminei*""-"
COMENTA
S. Cébo
MUITAgente metida; a oivlliiada em Nanuque Ignora como é que se deve portar num cine-ma, quando vai assistir a um filme. Acha, certamente, que uma oaaa de espetáculos nfto merece respeito, ordem e pudor. Em vez de ¦ - colaborar para a boa exibição do filme, estra-ga-a praticando toda espécie de desordena.
É isto o que ae observa constantemente noa cinemas de nossa cidade. Mocinhas mal educadas em plena ses-sSo de um filme, exibem suas mini-salas, seu par de sa-patinhos novos, seus penteados modernoa^seus, brincos e colares de ouro, ÍMBcam^onioJeiesa toda altura, riem e gritam espalha.atossrr.ente. levantam è" sentam de minu* 10 em minuto, em franco desrespeito aos espectadoras que a tudo assistem calados porque isto ê da alçada policial. iRapazolas trans via doa ie dizendo da Jovem Guarda, por seu turno, metldoa nas auaa oatç.s aperta-das atiram fumaça de cigarro aa cara de todo mundo, também nfto se aquietam nos seus lugares, perturbam a ordem em todõa oa sentidos oom palavrOes e piadlnbas que se sucedem uma após outra. Namorados indecentes sn agarram e se beijam de maneira tfto escandalosa que parecem estar numa boate qualquer da zona boêmia. Tabarôus mascando seu tabaoo repugnante ou fumando seu oigarro de palha forte soltam fumaça para todos os lados acompanhada de ousparadas que fazem virar oa estômagos dos mais afeitos a sujeiras.
Urge que as autoridades competentes tomem as devi-daa providências no sentido de solucionar êste abuso que vai ganhando amplas proporções, arrasando com u* ma das diversões prediletas doa habitantes de uma cida-de ainda cida-desprovida cida-de lugares próprios para passarmos aa nossas poucas horas de lazer.
Cinema é lugar de se impor respeito, de ee fazer sllên* olo na hora necessária, de se portar bem em suma. B nao passarela de, desfiles indaoorosos, de amores suspei-toa e de aberrações -ioaidiosaa capazes de fazerem oorar
as faoes mais inoródulas a estas libertinagens.
— Ah, mas nós pagamos ingresso e temos direito a fazer o que bem entendermos.
Eatlo redondamente enganados aqueles que pensam assim. Eles pngaram ingresso para assistirem ao filme e nfto para abusarem da oportunidade, impedindo aos espeotadores bem intencionados de o vêem, admirá-lo e analisa-lo em toda sua projeçfto.
Portar-se certo durante aprpjecBo.de uma fita cine-matogrâttca ó a melhor maneira da pessoa mostrar que é educada, qua tem bons costumes e que sabe respeitar os seus semelhantes.
No momento em que sç vai exibir um filme aquelas mool* nhas mal educadas de mlni-eala e aqueles rapasolas cabelu-dos, aujos e Imprudentes de trajes exíguos pre-cisam se lembrar das regras do bom aompor tamento. Oa tabarôus Igualmente nü- devem se esquecer de que nfto eatfto em suaa efesas, oude nfio ha ningu.m que lhes observe oa maus vícios. . "- .
Pensar-se que fazei vedctiFmo .barato em sessão de um filme é ter evtluido e está em dia oom os regulamentos ditados pela Jovem Qusrda, ô ter cabeça de minhoea na oplni-o de um famoso engenheiro-fllósofo de Almeuara, lá «o vale do Jequilinhonha. Isto £ cair no ridículo, a pior oolta que pode acontecer a um ser humano que tem vergonha e sentimentos. As coisas belas da Jovt-m Guarda pelo contrario, incitam o» seus verdadeiros seguidores ft-quilo que e bom e lhes traz sucesso. O resto c rncdlocrl-dade, ô palhaçada, é pura vaidade de quem n&o 'tem senso de responsabilidade.
Co8tumelram»nte os «artistas» dè meia tigela que dão os -shows» de.vàgabuVdagen* nos. cinemas da cidade têm uma pronta téepnata, quando sal" chamados a' atençSo per um guarda ou mesmo um espectador:
— Nfto somos moralistas e unamos mlnl-sala, cabelos crandes, calças apertadas, porque queremoa,..
Ora belas, olDguâm é contra lito. É-ceitra—islo sim - ôs U tpo de gente que n&o sabe se portar bem no cinema ..
Aqui está o Bigorri-lho para comentar os mais reoeates aconteoi-mentos aooiais da nossa cidade.
Novidade aq.i a sema-na passada foi o Gran Circo Norte Americano. Que estreou na sexta feira.
Na noite da estréia oomo sempre, casais de namorados, moças, rapazes e casados de nossa soei-odade 1& compareceram.
Outra festa já há mui-to anunciada foi a da ooroaçfto da rainha ' dos estudantes. A festa foi boazinha apesar de não ter a presença de muita gente.
Foi ooroada «Rainha dos Estudantes» a simpá-tioa «Nascimenta», que estava mesmo bonitinha.
Também muito bonitinha oomo primeira princesa Maria das Graça?, com seu vestido rosa de ren-d&o bastante elegante.
Natolmenta mareoau oa aplauso» reoebidoa. Es-tava mesmo uma rainha oom vestido e complemen-tos prateados.
Quem está de namoro firme é o Nilton do Ban-oo Coméoio Industria. A garota é a irmã do La* mon.
Por falar em Banoo Co-méroio Indústria a Vera funcionária do mêamo es-tabeleoimento está qua* se nciva.
Viajou para Belo Hzte para se casar, o
oonhe-oido Luiz Viotor.
Habiba pareoe estar de novo amor. A garota é uma moreninha de Al-oobaça.
Quem pareoe n&o. que-rer saber de, namoricos é o Zé Edson. Até hoje n&o naaorou nenhuma ga-rota daqui. , *t
X
Quem anda sumida é a xvonildes Ruas. Onde an-da ela?
X
Outra garota que n&o tem aparecido mais em nos-so meio é aRas&ngela. Que aoonteceu?
X
«Estr- noite ae impro-visa» está sendo dirigi-da pela Luboriana Sônia Fonseca. Na próxima edi-ç&o diremos se foi t&o boa quanto a «Grande Pá-rada». < T .
Quem ostâ de namoro firme 6 o Júlio (Banoo dó Brasil) e Selma <Sau-de. Pareoe que 6 firme
mesmo. *•¦' '•
Kifii:
prefixo
Um namoro que já era antigo o está findo é o de Carlos Artur e CleO-riceSaúde. Serftporque?
X
O oasal Mároio do e Lúoia Assis Salga-do est&o exultantes oom a vinda do . primogênito
que jâ está próxima. . X
Domingo passado o «Show* Jesus Ferreira, esteve muito bom,-a- Ju: ventude de Nanuque ê.que. preolaa^inar-nif*.'*-^**"
MURO INI SA16IDB yy :
Hamilton e Luzineth é* um dos casais que, mais dançam em Nanuque. S&o mesmo animados.e.onde est&o n&o perdem uma par-te. ,
. Domingo passado houve maia uma hora dançante no M.T.C. organizada pe-lo The Golden Stara. Es-tava boazinha. u .
Ivo Jasé. saiu do oon-junto «Os Águias».. Porque será? Tudo parecia ir t&o beml . .
X
Grande reuni&o festiva de Rotary ontem no Na-nuque Sooial Club, oca-ai&o ea que foram home-nageados, oa futuros componentes do Rotary Club de Carlos Chagas e foram entregues os prêmios aos olasaifi-cado8- no- oonourao de oontos da FOLHA DE NA* NUQUE e DIÁRIO DE MINAS.
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Sempre ao lado da velha e jovem guarda e zelando noi-te e dia pela _ua saúde, proporciona a sociedade nanuquen-se a leitura desta coluna. t+
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Prestemos, certa atenção es* Íiecial, mprensa fa[ada e e-crita. Nota-no dizer quotidiano da te a facilidade que admitimos a» nosso, jâ ircenso vocabulário muitas palavras estrangeiras. Exis-ta um prefixo qua ' funciona ca-mo coqueluche, de todos, nos ca- mo-mentos presentes. Qual?
Mini,,empregado para lmuri* mir a certas palavras uma ldela de menor, diminuto, delicado ou quem sabe, mesmo, frágil. E por qua tudo pequeno, implica ' cer-to carinho ou admiração, mini tornou-se admirável. Sé duvidam, reflitam.
Primeiro havia a mini- idéia. Depois uma tmaginaÇfto que foi crescendo, crescendo, e, chega ao p«rudo-o: maXimultiformal. Em formas provenientes do infinito gerou a mini coisa qua influen-ciou o minl*homem. O MH a-brteou, com especial amor, . a idéia mias a começou a listar as palavras prefixo - adaptadas suas conhecida.
¦ Lombrott-ao da Mo a da ar-te. Saiu por um ramtann dr* cular a procura do seu mini-in-rimo a descobriu plariminfcoisas. Que minicomplexo é o homem — exclamou. Mas, continuou por uma mini-raa, o minipasso, o pensamento voltado nua o mun* do: guerra, paz, dor, alegria, morte, vida, belo, preto, branco, segregacto, anti-segregação, a-partHeid, Klux-Klox* Kanh, jo-vem, velho, twist, charleston, monkey, Hully Gulljr, Transvia-do. Beatniks, Hipples, flor, amor pílula anticoncepcional, elplos&o demográfica, planejamento popu-lecionai, serpentina, D1U, Viet-na, guerrilhas, boina-verde, aa* palm, LSD, psidolélico psicotrò-pico, psicomorfo, alimentos para a paz, can not be selled, leito em pò, ovos, trigo, Peace for ali, cruzeiro, inflação. NCr, ho-mera, mulher, juventude ciianca, leite, amor, guerra pela paz, pu pela guerra, liberdade, pacem ín terris, paz... e minicasas, nio ao de boneca*, miai-àrvores, mintlâmpadaa que clarões oiere-cem.
Retorna o mrai-homem ao seu minicolegio, quando era minicri-anca, com mintlivrot; volta-te pa-ra a fachada da escola e diz: esqueci de fazer a minipes-quita, antevejo os mtnizerot- e começa a desenhá-los na areia de passeio.
Miai-taia, bem curtinha, lá estão at pernas da garota ò raet-tra. O MH di uma olhadela de soslaio e sorri, Olha para at rou* pas de um rapa-ote e tua vista baralha: que camisa grande— profere, entre dentes— e que cabelo». Ai, o mini nao vai!
Que o minimittério nio che-gue a tirar o valor da Idéia pre-cfpua, sao os desejos do croois* ta. O mini, cantou de ter pie-fixo e, àt vêze*. supie-fixo; «»-l*nu atoa e hoje dliemo-lo*.
MINI-INI. E basta!
*M*|i
Paga ou são pago ?
Mauvflie S. Pacfaéce
O Estado de Minas Gerais nunca na sua história política viveu momentos tão drásticos para soa economia. Estávamos ainda sob o impacto da revolu-ção quando surgiu a primeira oportunidade de demonstrarmos o descontentamento e o repúdio pelas arbitrariedades cometidas em nome da democracia e da liberdade. Cego*, fomos convo-cados às urnas e lá depositamos em sinal dè protesto o nosso vo-to, confiantes de que com êle daríamos um novo rumo à nossa orientação política, pensávamos numa oposição sistemática e ele* gemos um govêroo para fazer o-posição. O povo prestigiava os comícios e nem se quer analisa* va as palavras dos candidatos que eram aplaudidos errôneae ilu* seriamente, Ao assumir o govlr* no seus primeiros pronunciamen* tos foram de total apoio ao go* vêrno da revolução, marcharia com ela em todos os sentidos. Era a política dos conchavos, pró-pria do P.S.D., depois de em* postado nio existia mais povo e sim interêties partidários e co-muni.
Tenho procurado em todo de* senvolver da administração (sra* ei Pinheiro, encontrar alguma coita sólida que pudesse indicar progresso, mas iolelitmente ain-da nfto consegui. Muito pelo contrário tenho visto grandes a* berrações de ordem política, e-conômica e social. De ordem politica sao várias: traiçSo a cau* sa que o elegeu; impossibilidade de administrar sozinho porque
nfto tem se quer condições de nomear um Secretário de Esta-do, dependendo tudo de orienta-çfto federal. De ordem econômi-ca torna-se indispensável qual-quer explicação pois é notória a constante falta de pagamento do servidor público e tudo isto deixa claro que o tesouro .do Estado nfto tem condições de arcar com tuas despesas porque esta é maior que a receito. Mas as verbas e as rendas ao invés de serem empregadas not devi-dos lugares, atendem em pri-meiro lugar os interesses
politl* cos e de projeção pettoai dos governantes. Falo itto porque tou testemunha ocular de uma doaçl"ío de Ncrl30.000 (tiinta mil cruzeiro» novos), feita pelo govertaior ao Diretório Central dos Estudantes da Uni-vertidade Católica da qual faço parte. Torna-se até deselegante, tal declaração minha porque ve -lo beneficiar Um órgão do qual faço parte integrante e atuante mas tomo isto como exemplo' p v ra dizer que quantas doações deste caráter sfto feilai? e àt vê* zes até sem resultado. Quantas professoras e servidores públicos teriam tuat situações regulariza-das com o dinheiro destas doa-cões? Tenho certeza que existem muitos tervldoret passando até fome, mas nada está sendo lei-to no sentido de resolver tais problema*. 0» governantes ago* ra estão preocupado» not açor-dos políticos entre MDB —A-RErA e mais acentuadamente na fantasmagórica, oportunista e ,
irrealizável Frente ímpia. De ordem social, são ot recen-tes acontecimentoi de repressão policial aos estudantes que nas ruas procuram mostrar a verdade de certos obteurantismos políticos como Acordo MECUSIAD. es-terilizaçfto em Matsa, espanca-mento e até morte de estudantes pela policia como aconteceu ainda hà pouco na Bahia. E sem fa* lar na covardia cometida contra as professoras, que hà meses nfto recebiam, e programaram uma concentração em (rente ao Pula* cio da liberdade para reivindicar a justa recompensa pelo trabalhe* Í-restado
e deve se ressaltar traba* ho que muito dignifica, o mac-ts-tèrio. Como resposta, receberam por pagante:, t j bombas de g&z la-crimogênio. gulncha* cVcgua e mui cs outros proces cs a b t âr'os usados no entendimento deles, pagar pelo trabalho recebido. En-quanto desenvolvia tais cenas, o governador e sua comitiva des-cançavam nat sust suites, assis-tindo a tudo com friez», como no tempo que os iei« assistiam ao massacram* nto dos cristãos nat arenas.
Promessas e mais promessas surgiram, mat atè hoje eUs nfto receberam. Da próxima vôz. é preciso aprender votar, tomando como eXemplo estes acontecimen-tot psra que quando forem con-vocadoa át urnat em 1970, et-colham com consciência (se for permitido), porque caso contra-rio sou obrigado "a admitir aque-Ia frate que diz que o povo tem o governo que merece.
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....«Manteah* a magia dccutus-uno trabalhando para vo:ê. O entusiasmo é maravilhoso. Dá ca-lor e bons sentimentos a tôdts aa nossas relações pessioais. Nouo entusiasmo (orna*te contagioso, estimulante e atraente para os de-mata. Os outros g ostam de nós por ia 10. Procuram-nos, vlo com.»-co. -embcro.»
Na verdade, nflo podemos vi-ver s r o tu.iasmo. Ê a mola mes-tra que nos impulsiona ao mes- trabalho, ao amor, a caridade, a .»¦ -lidariedade e a compreensão. È o entusiasmo que dá significado e valoi a nossa vida. Devemos dizer e repetir: «Eu penso com entusiasmo, figuro entu.ia.mo.e-xercito entusiasmo. Persevete nis-so e terá a surpresa de sua vida. E todos em torno de «ua pessoa (icario atônitos e contentes, por-que você ficará muito diferente quando o entusiasmo,, realmente começar a trabalhar em seu be-neilclo. Sendo o entusiasmo uma virtude on predicado tio eleva-doe impreweodfvel aos homens, resolvemos publicar o «Resumo dt mantenha a magia de Entusi* asmo trabalhando pira você», do livro o t Poder do Otimismo» de Norman Vlcent Peale.
t) Entusiasmo é uma palavra qne significa cheio de' Deus. Portento para ter entusiasmo,»-che sua meote de Deus.
-2) O* golpes da vida nào po-dem derrubar uma pessoa cujo es-pirito é aquecido pêlo fogo do en-tuslaimo. Sò quando o entusiasmo arrefece é possivel que ela estale. 3) Se lhe está fajtando entusi-asmo, consiga renascimento espi* ritual. Essa experiência lhe trará vida.
4) Todos os dias lembre a vo-cê mesmo a sua capacidade, sua boa mente, e afirme que pode ia- ' >er da vida algo realmente bom. .
5) • Esvazie sua mente de ve* lhos pensamentos mortos e renas-ça em mente e espirito. Renasci-mento refresca a personalidade. 6) Nio perca de vista o encanto e o romance que há na vida, e exercite vitalidade.
7) Para ter entusiasmo, exerci-te, simplesmenexerci-te, estar entusias* mado.
8) Pode tornar-te entusiasta afirmando entusiasmo, e pensando, falando * agindo entusiástica* mente.
9) Peraevere em sua busca de Deus. Quando o encontrar sua
mente se encherá até transbordar de ânimo e entusiasmo.»
Estas sao palpitantes e profira* das normas que podem ajudar-noa a uma transformação radicai
de vida.
«Sempre aue existe, um vazio em tua vida, enche-o de amor. Adolescente, jovem, velho, sem-pre que existir um vazio em tua vida, enche-o de amor.
Ama como possas, ama a quem possas, ama a tudo quanto pos-sas,.. mas ama sempre. Sempre que existir uma vazio em tua vida, enche-o de amor.»
O amor existe verdadeiramente. Nao é utopia, Imaginação ou cri-açto literária. Ê a lei de Cris-to, que manda amar até os noa-sos inimigos.
E o amor -a maior força revo-luclonària dos corações humauoa. A porta do nosso coração deve estar aberta dia e noite para to-dos, porque a todos podemos di-riglr uma palavra de ânimo e entusiasmo e otimismo porque podemos sorrir, chorar, soerguer, perdoar e ajudar a salvar. É pre-ciso doarmos-nos aos outros. Ê preciso compreender os outroi.
E preciso abrir e nao travar a porta dos nossos corações.
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Partida de A
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termina cora socos e pontapés
A coisa mais triste e ver-gonhosa do Gersldfio acon-teceu domingo 4 tarda no Estádia Prancisdo 8evero, em Serra dos Aimorés, quan-do Aimorés e Bralanda a «srta altura da partida dei-saram a bola e em franco desrespeito ao público que presenciava a peleja, foram aos murros e pontapés, não ae ralando nós palavrões escabrosos, por causa de «m pênalte.
Jtàsem aaioridafe
O Juiz Benedita faltou oom a autoridade desde o memento em que se formou o
fríLn„_5rea d0 Branda.
Em vez dele punir oa falto-«os oom expulsões, inter-rompeu a partida e se par-deuporoompIetanoEstidlo. O árbitro nao sabia se _„aI_iam4pê_aIte reclama-«o pelos jogadores de Al. mores ou gol; nascendo dal
• oonfusio que terminou numa verdadeira guerra dó socos, pontapés e palaviões entre as duas equipes que se defrontavam.
—Foi gol- protestava o Ai-mores" enquanto o Bralanda retruoava:-Nao foi.
JiHlíllNll
Depois de uma confusas tre-menda os dirigentes do Ai-mores entraram em enten-dlmentos com os do Bralan-da e o jogo que foi parati-tado aos 15 minutos iniciais Hélio 2°-batendo uma bola torto em tiro direto, rebati-í° *£.?}?' Al- bola voltou Pu* ^__to,Q »lue reoebeu falta violenta e o Juiz nadamarcava. «__?&ila. deu Um PM" pera Niel que caminhava psra o arco do Bralanda quando Gerson lha deu um chute por trás. sendo expul-so. Niel que nfio soube se
controlar revidou a falta de Gerson. Daí.por diante o que os torcedores viram foi uma guerra total entre Aimorés
«L_ra,anía»om ° J-te
Be-ned io espiando a tudo In-deciso.
Deve-se salientar que tu-do isto aconteceu depois ds o Bralanda estar ganhando de Ia q do Aimorés, gol de Gerson aos 14 minutos do primeiro tempo.
fc escalas
O Bralanda venceu oom: Pantera; Joubert. Dim, Ma-^„p beoinha; QUdàslo, ziu, Ger.• Miguel, Dério e Ca-¦on e Bernardo.
O Aimorés perdeu oom: JjimsjWaHer, Milton, 2«: 2K," Dentfsts; Beti.híe Hèllo 2o.; paui0í Hé„ -,„ Marinho s Nisí.
Na preliminar Aimorés venceu o Bralanda de 6 a
me
Renda nfio fornecida.
O Sfelfa Matutina
Sumly
Wmwimm
liba venceMflionáris te 5a2
__~_ Umay o~^«lloa«oÍTi"» «««rlnderrota dian-to do Ilha, pelo Torneio
Getai-¦*• ¦ ¦ ¦-. .. .«'. ...«.,
Mt nis firfi
Ao. 10 minutos do primeiro
&.!__?,_M,,,onWo' m&
Oestioo dando hb p,lle curto •o gofcuo N«dll.o.,lJ„r<K!yin: torceptau a pa.,.gem do Liso to>» da manha. 3 minuto, de-pos. Zé marcava o 2*. gol do
Ilha. .; j
Ao. 24 minuto, ainda do prlnieirc lelàn lóiosMinalava o Uceiro te4do Ilha.
•s ms li MHiaiárii
Mllionlrlo w apcewntou melhor • ogo mareava dol. gol., um de Juro e outro de Urânio.
ton «.tw gol» o Milionário começou a pre.iiooar • Ilha que rwdqjiir.odo o mu jogo inicia revidou ao. ataque, facendom.» doli gol. per intermédio dejoao e *é. A partir dt,e á0IBeiItoo
."*N* ¦•
MillonáriojeoWverou nto mai. •e encootrando em campo e la-Oljhwcfeude.goleada no Msliooário com: Ze do Talho; Silva.BshloOiWllioeWjKBl5
O Mjionirio foi derroudo com: Nadjjon; ArUton (Urinfojfe Cer.oo .Milton, • Crio. R ««nio; Edvaldo e Jaho; Durv.1 Juia da peleja Benedito com boa «tuaçao.
Aimorés saí do
Geraldão e nã o
volta mais
Crande e maravilho-so oolégio edifioado Pela reverendissima Ir. Maria Callestina auxiliada pelopovo nanuquense,a ela proa-tamoa homenagens via-to que noa ajudou a evoluirmoa, e a en-oontrarmoa o caminho oerto, oomo eatudan-tea. O oolégio Stella Matutina é oonaidera-do o melhor dentre to-doa oa colégios do Nordeate Mineiro, e ae eatou escrevendo aa-aim é porque tenho fatoa naa mãos e para melhor diaer, nao pos-ao inoluir o Stella" Matutina entre oa Co-légloa; nòa alunas aentimoa queo Stella e maia do que um oolô-gio; é uma casa gran-de onde existe ' uma numerosa família, que sabe- instruir, e edu-car. Nfto aó instruir e eduoar é a finali-dade do Stella oomo procura ajudar a to-dos aqueles que neoes-ai tam de apoio.
O nosso oolégio é por demais moderno a agradável, um ambien-te alegre e sadio» nos fasendo reviver oada manha que lá passamoa. Como nao poderíamos enoontrar iato tudo, ae nesta eaplôndida oaaa enoontra-ae as irmãs Rosa, Salete. Qertrudes, Franoiaoa Mônioa, Cláudia, Agoe-, tinha e outras maia!
Nao eaqueoendo de mencionar oom saúda-des incansáveis irmã
Cléofa, Celestina e Saluta, pois, estas encontram-se hoje em S. Paulo enfrentando mai8 uma etapa da sua aua vida religioaa.
Sim, no Stella en-oontramoa o «amor», a-quôlóamor que a noaaa aikna neoessita,:ò amor que vem-próximo, o amor que Dom Boaeò nos moa-tra amoa-través das inte,-reasantes aulas da noa aa professora D. Élia-Schieber.
Sim, encontramos o amor naa professoras e o amor naa alunaa. Enoontramoa- alegria naa aulaa rigoroaaa da querida Helena, aa-tisfaçâo, oom a com-preenaao da D. Élia e nfto olvidemoa a dedi-oaoaé de Ana Maria, o medo que ela demons-tr*
guando pensa em - noa ét-ixar. -. ,-''•'
.. ^rijsjffos viva também as alunas, a Sônia FohaèToa e a Marly Sal* •É*oJ meninaa que fa-aém do 2e. Normal B uma *olaaae alegre, «e claro que eu também satou incluída»1
A turminha Célia, Ruth, .Conoeiçfto, Cl eu-linha, Roaa Emilia e e- Vera,repreaentando oa aete andes. A ele-g&noia da Maria
Zul-aira ha 4«. série a para finaliaar a in-teligêneia. oom
que ras a Rosa Sctíieber ser uma das primeiras *lu»as da olaaae. uAJ JatA ° SteUa Matutina. Ai está a nossa"' vida.
Em -«.:. - «.ali,,*^ solte d« qu./ta-leira desta _____ »o Club. BnhmU, •* to%£ ^««Jao pelo Sr. Aier C^-«es Teixeira, retolveu « Wto OewMo d. Coseeiçao Ro. ¦^to prejudicMloeB mu. Jogo..
Iranüf
O AkDoré. deuitfa éojené.
____"i!_f_ pr??Udi P^ *•
do en Serra do. Aimoré, e a-creNeataado mais que «estamo. •«do prejudicado, em ledas oa
peonato». ^
J-to o Sr.
_!?:
¦ . —V 7""y--.i como laisoeo
a2__5ê*__5
-SEjS^ju 0,Élro, ehAe»
•
prejudicando o oomo». E Iam-bioa que «tanto isto é verdade üüí igCf' d^w-fteceino. q««« o. reguLmentoi do Geral-O Sr. Edna J«è da Silva a» goitou da censura do prw«-»«nte do Aimoré, e re-^««-Hi.qae «mie nio e verda. de. p«, „uo de iniciara», ê.-*«orMmdimo.a.devid.. ea-P««S*«aeada repreoentante d« agremiacoe* que iriam
par-.de imej que culp, ^^ &"^g*? ««tecendo». E como o Sr ^.C.0Btinr°?Me • «'«car du-ramente • Liga B.portIva de «fnuqvw. o «ecretirlo fiy,on terminou eaplodindo e lhe dí "«do que «io Aimoré, nto •«. tova
je wntmdo bem no torneio era ió pedir a .ua retirada dê-'•ao qae o Sr. Afer replicou: te^o M COm •" ÍB-.^««"••«••beo Aimoré,
íflíd.nllf^U °"cU,««>to iu.
retlradado Torn«o, enquanto o UnUo ,. e.U for. do fr£ «to porcauM de conluie., 7„m Por nâo ter mai. eondlçOe. d. contlnu«r nele.
Meieins Mete
em teco,..
Completou mais um aninho d« vih. _ «.» rotinha RIM.deC^ia.nih. do 'oí«*
aSõSlS^ifÈ OUveirs, resMsotes em Medeiros Netn n m ? f F*d* foi muito felicitado, e a tDivewsrl. „£' i«i Si1 nto taMl
carlcias e parabéns de .eu,,£ toSÍhíí^ °e n uttM
Cássia. r-oens extensivos a Rita ue
,!T3;.st.o**", •,"°xxx"'»• *«_». i. L*.
Inaugurar-st-â a »,i_„«_ ,
renos do Ministério £jS!Lnu P?dr °v,°. n0S t"r a Prefeitura. Agrioult.ru cm convênio com a
Gasolina
a Petrobrás em
misteriosa desafia
*»?B&-;|-ffa6rna^rt
ir—.™,,. *, SSu *. mt™?*. M/1C/OT,
cunáp
Eun'ipolis, no extremo sul aa Bahia, pRra vêem a ^^ Una misteriosa que há mais de cinco meses esta jorran ao ali numa cacimba da Ia zenda «Jequitaia» de pro-priedadetfoSr. Ivan de Al-m?í,.a M°era, e rende uma niédia de 450 a SOO litros Pa- dia.
O fenômeno íoi descober-«o quando o fazendeiro i vim e sua família foram u-s«r a água da cacimba em sua casa. Todas as vasilhas lavadas cem ela ficavam cheirando A gasolina. O aeno da fazonda «Jaqultaia» resolveu ir ao minador que havia cavado e ficou admi-rado quando viu a grande
quitaia.» quase
Eunàpolis. dentro de
palia foi logo dissipada,
por-_?H%!SL__?areoe,I nil«uea.
ait. Suspeitou-se mais oueprovavelmente a gasolina Os posto. mai. próximo. le%S8S_R&£ "? do local ond« apareceu a I mediações que foram v*i ?fa8°denUÍOaI. numV»^ oulhadVp«SSei™ t cia de 3fjo metros e8oOres- I vam.aeompanhadode nutra, paotivamente. sendo de nro- PessoaslaíoaS!.iíSí?
* /
nhado. do Sr. Sílvio Doaria i _?e JM1™1"». comereiaate / em Nanuque, qua é real- / mente gasolina o que está f Íen*ndona cacimba dali-* I
scgu- J
pectivament*», sendo de pro-priedade do Sr. José Alvos _?8 _? a,ntoa ^we garantiu não ser dali a «gasolina miste* Hoaa, pois se isto estivesse acontecendo ela iria na-ra °"J"- direçfio e nfio ^m sentido contrário até che gar á barngada do monta
quantidade da gasolinaTone l aoz«n*es metros, da um ali flutuava sôbre a água 5_.»em5hama*>Francisco ali flutuava sôbre a
ShsmHis
oaso inédito.. Hà outro pos* Jo qua fica fora da Sunápo* Us numa dittâoeia da mil e dnzentos metros, da um
*Hr.*_.M«4V»wv %i*_i uuiirlS peasôa. qua nada encontra* ram.
Pelri Ws iíi ii|t
Prooedida. e.tas investi* Jfrçoe. o povo de Eunápo* EL baIn8»da de monta I £oôe. o poro de Eunápo. 25. f"ií.se w«lcauda o I u» ohegosi á conclusfio d», oaso inédito.. HA outro dos* I °.ue se trata realmente de..!• um fenômeno, que só a p*._ "" «wuaenie de trobrà. poderá explicar, oquealnctaniofol 1falto «noí c 2.depBídi baíaw vou n ._.?._ _« .' r De repente a estranho acon
teoimento circulou por todo o extremo sul da Bahia e o povo de Eunàpolis, vila de 20 mil habitantes* que fica no município da Porto Seguro, suspeitou qaeaga-aolina fosse pieveniente de um aos tanque, dos dois
postos de gasolina que e-xistem naquela localidade. Imediatamente o. donoi dos postos examinaram sous tanques, constatando oue nfio partia deles a mistério* •a gasolina que fartamente
-,-- . .vhuuiq. apesar dt' Já ter conhecimento daool sa, náo ligou para ela, a-chando qua tudo náo aasaa de uma brincadeira e^K ma^.d0.qHe é ""««mente iatpoasivel gasolina jorrar quase pura do sole..
j •£,"•" «"¦•«amo rrai •Je Tal. Este posto foi tam* nem cuidadosamente exa-minado, inclusive o seu tan* que e a conclusão foi a de que náo era dele oue va*
de Eunàpolis».
miras
Depois de se oertlficar oue I «_U?.i_.,lt*nl0 as J>esaôa. da a «gasolina «lateriosaí.R I ^'3í%S_S|~""aWlld«^« da-era do. aludidos postos o I qííi«Ií? b*iana 00B>e Per povo de Eunàpolis paisouí I fSSHl,° •x:arale»e de er outras suscitas. Eao,* I c^iSSF^e?^ Ara*Mo ia forra era a de que «ím I Haar*__!_rt" • • *• EdaoaSan-engraçadinho»
estive?., I ?°LSüvf-,,Í8oal do Esta- «i""T- T"~_ J«f"»»*
dl-sa_at___«SS í^asst?.- S^S^
a au.- | Jonia, da regi... acoip^' | ™%g£g™*
Ciieii
sétima
-40e_ôé de Oliveira
I .éHm0.1-6^ * aenominad» | sétima arte. Mae quais outra. selsPÊa^íí^Sas que se ouve comumente an queoleitorrazasimSiS SS?* «onhecer mal. to Arte ,h* d08 mlité™IandI,Í?t1_nfnte e8t*mo« »*
laodo das Belas-Artss,
oria-ÍÍS 5£_.artíttaa» *'•'*»£
«ue fazemo. das artes me-IgSLS üteis crladi Por arteaôes. Ê bem qua wnoao. jaçamosastae distinções a-O deputado baiano a-Oscar I _S_I!_l!_lre8_,|,a,a «ma melhor wrdoso. pioneiro do peSS- 1 T»l,IUOT> da ART*--o na Bahia, também Já le* I aaM? íteÍ8 ou/meoánloa. ?ou o fato ao conhecimento I fí?-.'906?111 0,,aai» «m • da Petrobrás • nTtSvTní SSEÜP1-11^ dtt *¦* nhum resultado satisfatório I S_i!S2?5_Í "^ ¦«•». «»mn
<-..-._.u_ uct uaujmoa zenda «Jequltaia» há
ramenta seis meses e que o povo de Eunàpolis ateei* sa saber de onde ela vem. nao sendo mal. possível Jste longo silêncio da Pe-trobrás a respeito da coisa tio importante.
O general Jofio deAlmel-£LFreJta8* 'e^dente ea rorto Seguro levou um litro da gasolina misteriosa para mb*0««m da Petrobrás na _™a e jelton desanimado
-SS-."" ¦"•»••*¦
nhum resultado satisfatório até agora.
de Eunàpolis persiste com o povo apanhando gasoUoa de graça na cacimba da fa-zenda «Jequltaia» que fe tornou auaçso turístioapa. ra centenas de pessoa.
S?*. ~ E»«« i-eportaMtn foi publicada pela ImpreasaTeS! risontlna. sendo eapUmeate dl-jfPde pelaitêüZalàri£i
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cadeira etc.
. Belaa-Arte. Mo aquela* criada, com o objetiva de deleitar o homem, provj cando-lhe sensações de bem estar ou despartando-lha
a-moções. ~
As Belas-Artes se dirigem a um determinado sentido ao corpo humano a ae ai-tuamt nas dimensões .0-nhecidas por nossa consoi. «noia: o espaço • o temna No espaço, de acorda com sua eitensáo; e no tamp. oom ma duração.
A pintura é uma art. aue se projeta no aapaco situán* do-se em uma detremlnada exlenrto. Já a máslea S projtta no tempo através dt uma duração. A Dança a ! Teatro combinam ambo.%a fatarea projetando*., no tem-po e no espaço. Como a Dança a o Teatro Umbém o Cinema projeta-se ao tem-ao e ne espaço, sendo tal-?ez eau. brôe ánlea? nrtèa que ae revelam através das-tas duas dferwte. dlmen-siss. saa ela. arte. essenoj. almenta de movimento. ..í- •?! "Artes di videm-s. em plástica, a fonftioas ou narraüvas, de acordo com M^oki4ifloaçg,o clássica Saa arte. plástloas; l — A Arquitetura. 1 - A E.oult£ ra.3 —Aflatura.
SRo artes foaiUea. on narrativa*: l-A Musica, 2-A Oratória, 3-ápJt
.•P* *Sícda twa ••»* elas*
sIBcaçáo talve. j* um tniTT to rococó pois cita a OratÓ* «a, esquece a Literatura ma. menciona a Poesia de forma independam*, de a. oôrdo oom esta
classifica--
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-»«lt ii itiiitiibiki.
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-.- .-_v_.__, . «coominaçao Ji çoaiagrada popularment*d. Sétima ArterAlgrtm pa.
Í5Í XVSt! Iralar-*a S una
arte fonétka, porém o som no cinema C «penas nm a-oessdrio que reforça e au-sil» a expressão da ima-9*m. Até 1M7 nfio existia som no dnema o que nlo tapedta qua fosse oriadae. Dras-primas eem os maio* _£_*» ^«h ndimentaraf daqoala épeen.