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DADOS DA AÇÃO DE EXTENSÃO

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Academic year: 2021

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DADOS DA AÇÃO DE EXTENSÃO DADOS GERAIS

Código:PJxxx-2017

Título:Resgate, produção de mudas e divulgação de espécies de frutíferas nativas e exóticas para comunidades rurais do Litoral Sul de Santa Catarina.

Categoria:PROJETO Abrangência:Local

Ano:2017 Período:02/05/2017 a 30/11/2017

Unidade

Proponente:SETOR AGRICULTURA III - SRS / CAMP/SRS Unidade

Orçamentária: Outras Unidades Envolvidas:

Área do CNPq:Ciências Agrárias Área Principal:CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Nº Bolsas Solicitadas:1

Nº Bolsas Concedidas:0 Tipo de Cadastro:SUBMISSÃO DE NOVA PROPOSTA

Público Alvo

Interno:Alunos do ensino médio e técnico, pós-médio superioir e qualficação profissional Público AlvoExterno:

Bacias hidrográficas ra região da AMESC, escolas, comunidade geral Público Estimado Externo:10000 pessoas Público Estimado Interno:2000 pessoas Público Real Atingido:Não informado Grupo Permanente

de Arte e Cultura:NÃO Fonte de Financiamento:

FINANCIAMENTO INTERNO (Santa Rosa do Sul Edital n° 05/2017 -

Categoria B seleção de projetos de Extensão) Renovação:NÃO

Linha de Atuação:Arranjos Produtivos Locais - APL Faz parte deNÃO

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Programa de Extensão?

Situação:SUBMETIDA MUNICÍPIO REALIZAÇÃO

Estado Município Bairro Espaço Realização

Santa Catarina SANTA ROSA DO SUL Vila Nova Setor de Silvicultura e fruticultura DETALHES DA AÇÃO

Resumo:

Projeto de grande impacto para a Região Sul/SC - AMESC e comunidades locais no resgate e contribuição ao meio ambiente. Fauna e flora. Resgate de espécies em fase de extinção ou esquecidas com potencial para o mercado com frutas comestíveis, sucos, geléias, com alto potencial medicinal – evitando radicais livres nas células humanas e contribui para aumento da qualidade de vida. Contribuição na implantação do Cadastro Ambiental Rural – CAR. Na preservação de rios (matas de galeria e ciliar), vida silvestre, olhos d`água, nascentes e agrosilvicultura integrada. Alto potencial para agricultura familiar e diversificação da propriedade. Assim, há um grande campo com potencial a ser explorado para a inserção de novas espécies em sistemas produtivos. Muitas fruteiras nativas, hoje desconhecidas do mercado consumidor, podem, a médio e longo prazo, constituírem-se em espécies de importância comercial, principalmente em pequenas propriedades rurais, oportunizando uma renda adicional. Ao mesmo tempo, poderão trazer benefícios para os consumidores, através da diversificação da dieta alimentar com a inclusão de novas frutas de alto potencial da Mata Atlântida. O projeto será desenvolvido em parceria com a comunidade local com a coleta de material no Campus de Santa Rosa do Sul. Os materiais de propagação serão obtidos de diferentes matrizes e épocas da mata nativa. As sementes serão semeadas em sementeiras e, posteriormente transplantada em sacos biodegradáveis e ou de material reciclável produzido pela própria comunidade. Assim, há um grande campo com potencial a ser explorado para a inserção de novas espécies em sistemas produtivos. Até o presente momento foram coletados materiais espontâneos de 17 famílias e mais de 20 espécies. Partes das mudas foram introduzidas na coleção de frutíferas nativas e exóticas do IFC Campus Santa Rosa do Sul. Demais mudas foram doadas para comunidade local como forma de divulgação da importância das frutíferas para a comunidade e região. Projeto de continuidade devido à alternância de produção de frutos. Muitas das espécies requerem uma adubação de base para prover frutificação e resgate destas espécies.

Justificativa:

O Brasil é um dos principais centros de diversidade genética do mundo. Dentre a grande biodiversidade se destacam as fruteiras nativas, onde muitas delas podem ser exploradas economicamente. Além da possibilidade de exploração para consumo in natura, podem ser exploradas pela agroindústria para sucos e para fabricação de sorvetes, geléias, doces, licores e outros produtos. Mais recentemente, muitas destas espécies também vêm despertando a atenção da indústria farmacêutica, pois suas frutas são ricas em

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vitaminas e em substâncias antioxidantes, dentre outras, como óleos essenciais que podem ser extraídos das folhas e de outras partes da planta (FRANZON & RASEIRA, 2012). O desconhecimento sobre as espécies frutíferas nativas do Brasil não é uma realidade isolada. A desvalorização de nosso patrimônio representado pela biodiversidade é algo cultural, resultado de visões imediatistas, típicas de um país dependente. Como resultado, o modelo agrícola promove, basicamente, o cultivo de espécies exóticas através de monoculturas, com resultados ecológicos e econômicos, geralmente, pouco sustentáveis. Ao mesmo tempo aumentam as ameaças de extinção sobre as espécies nativas e, paradoxalmente, estas são prospectadas, de maneira exponencial, por empresas e outras instituições estrangeiras que buscam avidamente o patenteamento de nossos recursos (Brack et al, 2012). Existem boas perspectivas de comercialização de frutas nativas, principalmente em nichos de mercado ávidos por novidades. Nos últimos anos, diversos estudos vêm demonstrando que as frutas nativas são alimentos ricos em compostos fitoquímicos, alguns deles já reconhecidos com propriedades funcionais. Além disso, a possibilidade de diversificar a dieta alimentar, incluindo novos produtos e sabores, é um dos grandes atrativos destas espécies. Existem algumas espécies para as quais ainda é possível o extrativismo, como por exemplo, o pinheiro-do-paraná, a jabuticaba e o butiá. (FRANZON & RASEIRA, 2012). Entretanto, para a maioria delas, é necessário que as mesmas sejam introduzidas nos sistemas de produção e, para tanto, algumas medidas são necessárias. A obtenção e a difusão de informações, em especial um sistema de cultivo que permitam o cultivo destas espécies em escala comercial, possibilitando a oferta do produto, é uma das necessidades. Estratégias de marketing, destacando aspectos diferenciados, como por exemplo, aroma e sabor, e propriedades nutracêuticas, também são importantes no processo (Vissoto et. al. 2009). Assim, há um grande campo com potencial a ser explorado para a inserção de novas espécies em sistemas produtivos. Muitas fruteiras nativas, hoje desconhecidas do mercado consumidor, podem, a médio e longo prazo, constituírem-se em espécies de importância comercial, principalmente em pequenas propriedades rurais, oportunizando uma renda adicional. Ao mesmo tempo, poderão trazer benefícios para os consumidores, através da diversificação da dieta alimentar com a inclusão de novas frutas. Neste sentido o projeto visa dar continuidade aos trabalhos do resgate de espécies nativas e exóticas das comunidades rurais, caracterizar e identificar botanicamente as espécies.

Fundamentação Teórica:

Algumas espécies de plantas apresentam dificuldades na propagação vegetativa das mesmas. Para estas torna-se fundamental e necessário o desenvolvimento de estudos mais aprofundados visando à determinação dos motivos do baixo pegamento dos propágulos vegetativos, o que torna possível o direcionamento de pesquisas para a descoberta de formas ou alternativas para a melhoria da eficiência propagativa destas espécies CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. 2003. As frutíferas nativas e exóticas apresentam bom potencial de comercialização, em função de suas características organolépticas (MAGALHÃES; BARROS; FINGER, 1996), sendo apreciada tanto para consumo in natura como para a fabricação de geléias, doces, sucos, sorvetes, vinhos, vinagres e licores. De acordo com SASSO (2009), as frutíferas nativas podem constituir-se em nova alternativa de produção, principalmente para agricultores familiares. Porém, um dos maiores problemas enfrentados para a expansão dos pomares comerciais de frutíferas nativas e exóticas é o alto custo das mudas, devido principalmente à dificuldade de obtenção de mudas através de processos de propagação vegetativa. Pesquisadores como SCARPARE ET AL. (2002) observaram até 35% de enraizamento de estacas herbáceas de P. jaboticaba utilizando concentração de 6000 mg L-1 de AIB e que o enraizamento foi praticamente nulo quando utilizaram estacas semilenhosas

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estioladas ou não; e, PEREIRA ET AL. (2005) obtiveram até 39,6% de enraizamento de estacas apicais herbáceas de P. jaboticaba. Já SASSO (2012), obteve um índice de enraizamento das estacas lenhosas de 50%, quando da utilização de 6000 mg L-1 de AIB em estacas cortadas verticalmente. A utilização propagativa por sementes acarreta em uma relativa demora para a entrada em produção, que oscila de oito a quinze anos após o plantio da muda. Assim, o uso de técnicas de propagação vegetativa que antecipem o período reprodutivo poderá contribuir para a exploração econômica das frutíferas. Outro aspecto importante a ser citado em prol da propagação vegetativa consta a manutenção das características da planta-matriz nos descendentes, assegurando a formação de pomares comerciais homogêneos. A flora brasileira é rica em frutas comestíveis, as quais constituem um patrimônio genético e cultural de inestimável valor (MIELKE et aL., 1990). Dentre as espécies destacam-se a jabuticabeira (Plinia sp.). Estes frutos são muito apreciados, tanto para consumo natural como para a fabricação de geléias, vinhos e licores caseiros. O percentual de enraizamento dos propágulos vegetativos destas plantas é baixo. Já com o uso de nebulização intermitente, em casas de vegetação, os índices de pegamento podem proporcionar até 60% de enraizamento. O baixo enraizamento dos propágulos vegetativos pode estar correlacionado a fatores intrínsecos ao material vegetal, como idade do tecido, tipo e época de coleta das estacas, concentração de fitormônios ou a fatores exógenos, como as condições de cultivo das estacas. A principal forma de obtenção de mudas da espécie ainda é por sementes, o que desestimula seu cultivo, visto que a planta demora de 08 a 15 anos para entrar em produção (MATTOS, 1983). O uso da estaquia na formação de mudas poderá garantir a antecipação do período reprodutivo, que é uma vantagem da propagação vegetativa, e contribuir para a exploração econômica da jabuticabeira. Além disso, a propagação proporciona a manutenção das características da planta-matriz nos descendentes, assegurando a formação de pomares comerciais homogêneos, facilitando o manejo do cultivo. Assim, o presente trabalho visa estudar a estaquia como forma de propagação vegetativa de jabuticabeiras na antecipação de tempo em produção de frutos. Os principais resultados serão extendidos à comunidade interna e aos agricultores familiares do sul de Santa Catarina. Publicação dos dados.

Metodologia:

O experimento terá continuidade na casa de vegetação das plantas medicinais do IFC Campus Santa Rosa do Sul, localizado na comunidade de Vila Nova, no município de Santa Rosa do Sul/SC, sem sistema de nebulização intermitente. Serão coletadas sementes e partes de plantas das comunidades locais e propagadas em casa de vegetação do setor de plantas medicinais do IFC Campus Santa Rosa do Sul. O substrato será composto de 33% de argila, 33% de casca de arroz carbonizada e 33% de areia grossa. O manejo da correção do substrato e da adubação do mesmo será realizado com o uso de calcário dolomítico e adubos minerais contendo os elementos N, P e K. Serão utilizados recipientes de diversos tamanhos com preenchidos integralmente com o referido substrato. A irrigação na casa de vegetação foi realizada manualmente todos os dias. A adubação de cobertura, com N, P e K. Assim como a adubação, os demais tratos culturais, como o controle manual de plântulas espontâneas, serão realizados uniformemente em todos os tratamentos. Serão quantificados o número de espécies, famílias e produção de mudas totais.

Referências:

ASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. Ecofisiologia de fruteiras: abacateiro, aceroleira, macieira, pereira e videira. Piracicaba, Editora Agronômica Ceres Ltda., 2003. 136p. DONADIO, L. C.; NACHTIGAL, J. C.; SACRAMENTO, C. K. Frutas exóticas, Jaboticabal: FUNEPE, 1998, 279p. LANGLEY, P. Why a pomegranate? British of Medicine Journal, v. 321, n. 4, p. 1153-1154, 2000. MAGALHÃES,

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M. M.; BARROS, R. S.; FINGER, F. L. Changer in non-structural carbohydrates in developing fruit of Myrciaria jaboticaba. Scientia Horticulturae, Amsterdam, v.66, p.17-22, 1996 PEREIRA, M. et al. Efeitos de substratos, valores de pH, concentrações de AIB no enraizamento de estacas apicais de jabuticabeira [Myrciaria jabuticaba (Vell) O. Berg.]. Scientia Florestalis, Piracicaba, n.69, p.84-92, 2005. RITZINGER, R.; KOBAYASHI, A. K; OLIVEIRA, J. R. P. A cultura da aceroleira. Cruz das Almas, BA. Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2003. 198p. SASSO, S. A. Z. Propagação vegetativa de jabuticabeira. Dissertação de Mestrado, UTFPR, Pato Branco, PR, 64p, 2009. SCARPARE, F. V. et al. Propagação da jabuticabeira ‘Sabará’ (Plinia jaboticaba (Vell.) Berg.) através de estacas caulinares. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Anais... Belém: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2002. 1 CD-ROM.

Objetivos Gerais:

Estudar a propagação vegetativa tanto por via sexuada como assexuada de espécies nativas da mata atlântica visando encontrar melhor meio de propagação das mudas. Quantificar o número de espécies encontradas por famílias, nome científico e popular. Resultados Esperados

Até o presente momento foram coletados materiais espontâneos de 17 famílias e mais de 20 espécies. Partes das mudas foram introduzidas na coleção de frutíferas nativas e exóticas do IFC Campus Santa Rosa do Sul. Demais mudas foram doadas para

comunidade local como forma de divulgação da importância das frutíferas para a comunidade e região. Projeto de continuidade devido à alternância de produção de frutos. Muitas das espécies requerem uma adubação de base para prover frutificação e resgate destas espécies. Espera-se encontrar outras famílias e espécies.

CONTATO

Coordenação:IVAR ANTONIO SARTORI E-mail:ivar.sartori@santarosa.ifc.edu.br Telefone: MEMBROS DA EQUIPE

Nome Categoria Função Unidade Início Fim

IVAR ANTONIO SARTORI DOCENTE COORDENADOR(A) AGIIII/SRS 02/05/2017 30/11/2017

JOAO PAULO PINTO BORGES SERVIDOR INSTRUTOR / SUPERVISOR AGRII/SRS 08/05/2017 30/12/2017

MOISES MORO DUARTE EXTERNO INSTRUTOR / SUPERVISOR 02/05/2017 30/11/2017

OBJETIVOS/ATIVIDADES

Descrição da Atividade: Período Realização: Horária:Carga

1. Coordenação das atividades: Coleta de material vegetativo e sementes Auxílio no preparo de substratos Auxílio na coleta, preparo de sementes e mudas Identificação de famílias e espécies Organização por nome popular e científico Tratos culturais, plantio Organização de dias de campo Apresentação dos trabalhos em

02/05/2017 a

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eventos do IFCElaboração de planilhas, tabelas e gráficos Identificação da plantas - etiquetas Planificação dos dados Elaboração de escrita de trabalho Publicação em eventos Publicação em anais - SICTSUL Publicação de artigos

Participantes Relacionados:

1. JOAO PAULO PINTO BORGES - INSTRUTOR / SUPERVISOR 150 h

2. IVAR ANTONIO SARTORI - COORDENADOR(A) 150 h

3. MOISES MORO DUARTE - INSTRUTOR / SUPERVISOR 150 h

4. IVAR ANTONIO SARTORI - COORDENADOR(A) 8 h

5. JOAO PAULO PINTO BORGES - INSTRUTOR / SUPERVISOR 8 h

6. FRANCINI TRINDADE DA SILVA - ALUNO(A) BOLSISTA 8 h

PARTICIPANTES DA AÇÃO DE EXTENSÃO

Clique aqui para visualizar os participantes desta ação de extensão DISCENTES COM PLANOS DE TRABALHO

Nome Vínculo Situação Início Fim

Discentes não informados AÇÕES VINCULADAS AO PROJETO

Código - Título Tipo

Não há ações vinculadas AÇÕES DAS QUAIS O PROJETO FAZ PARTE

Esta ação não faz parte de outros projetos ou programas de extensão OBJETIVOS / RESULTADOS ESPERADOS

Objetivos Quantitativos Qualitativos

Estudar a propagação vegetativa tanto por via sexuada como assexuada de espécies nativas da mata atlântica visando encontrar melhor meio de propagação das mudas. Quantificar o número de espécies encontradas por famílias, nome científico e popular.

CRONOGRAMA

Descrição das atividades desenvolvidas Período

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Descrição das atividades desenvolvidas Período substratos Auxílio na coleta, preparo de sementes e mudas Identificação de famílias e

espécies Organização por nome popular e científico Tratos culturais, plantio Organização de dias de campo Apresentação dos trabalhos em eventos do IFCElaboração de planilhas, tabelas e gráficos Identificação da plantas - etiquetas Planificação dos dados Elaboração de escrita de trabalho Publicação em eventos Publicação em anais - SICTSUL Publicação de artigos

ORÇAMENTO DETALHADO

Descrição Valor Unitário Quant. Valor Total

MATERIAL DE CONSUMO

Tesoura em aço carbono com cabo com design ergonômico;Qualidade do aço com grau de alta dureza;Lâmina resistente a terra;Ação de corte suave e confortável.Capacidade de corte de 25mm em madeira verde. Peso (kg): 0,250; Altura: 2,5cm. Podas Pesadas indicada para as culturas dos citros, uva, goiaba, manga, acerola entre outras.

R$ 90,00 5.0 R$ 450,00

Vaso plástico flexível com capacidade de 1,7 litros R$ 0,10 4000.0 R$ 400,00

Pá de jardinagem para enchimento de vasos R$ 30,00 5.0 R$ 150,00

Copo plástico flexível com capacidade de 0,7 litros R$ 0,10 10000.0 R$ 1.000,00

SUB-TOTAL (MATERIAL DE CONSUMO) 14010.0 R$ 2.000,00

Total: R$ 2.000,00

CONSOLIDAÇÃO DO ORÇAMENTO SOLICITADO

Descrição PROEX/Campus (Interno) Outros (Externo) Total Rubrica

MATERIAL DE CONSUMO R$ 2.000,00 R$ 0,00 R$ 2.000,00

Total: R$ 2.000,00 R$ 0,00 R$ 2.000,00

ORÇAMENTO APROVADO

Descrição PROEX/Campus (Interno)

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Descrição PROEX/Campus (Interno) Total: R$ 0,00 ARQUIVOS Descrição Arquivo http://lattes.cnpq.br/6962912817656512 LISTA DE FOTOS Foto Descrição

Não há fotos cadastradas para esta ação

LISTA DE DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS NA AUTORIZAÇÃO DA PROPOSTA

Autorização Tipo Data/Hora Análise Justificativa Data da Reunião Autorizado

SETOR AGRICULTURA I - SRS - NÃO ANALISADO

SETOR AGRICULTURA III - SRS - NÃO ANALISADO

SETOR AGRICULTURA III - SRS AD-REFERENDUM 03/04/2017 10:03:19 03/04/17 SIM

SETOR AGRICULTURA I - SRS AD-REFERENDUM 03/04/2017 10:03:50 03/04/17 SIM

MINI ATIVIDADES

Título Tipo Data de Início Data de Términio Local Horário

HISTÓRICO DO PROJETO

Data/Hora Situação

16/03/2017 16:13:51 CADASTRO EM ANDAMENTO

24/03/2017 15:58:51 AGUARDANDO APROVAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS

31/03/2017 11:58:19 CADASTRO EM ANDAMENTO

31/03/2017 12:16:36 AGUARDANDO APROVAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS

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DADOS DA AÇÃO DE EXTENSÃO DADOS GERAIS

Código:PJxxx-2017

Título:Resgate, produção de mudas e divulgação de espécies de frutíferas nativas e exóticas para comunidades rurais do Litoral Sul de Santa Catarina.

Categoria:PROJETO Abrangência:Local

Ano:2017 Período:02/05/2017 a 30/11/2017

Unidade

Proponente:SETOR AGRICULTURA III - SRS / CAMP/SRS Unidade

Orçamentária: Outras Unidades Envolvidas:

Área do CNPq:Ciências Agrárias Área Principal:CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Nº Bolsas Solicitadas:1

Nº Bolsas Concedidas:0 Tipo de Cadastro:SUBMISSÃO DE NOVA PROPOSTA

Público Alvo

Interno:Alunos do ensino médio e técnico, pós-médio superioir e qualficação profissional Público AlvoExterno:

Bacias hidrográficas ra região da AMESC, escolas, comunidade geral Público Estimado Externo:10000 pessoas Público Estimado Interno:2000 pessoas Público Real Atingido:Não informado Grupo Permanente

de Arte e Cultura:NÃO Fonte de Financiamento:

FINANCIAMENTO INTERNO (Santa Rosa do Sul Edital n° 05/2017 -

Categoria B seleção de projetos de Extensão) Renovação:NÃO

Linha de Atuação:Arranjos Produtivos Locais - APL Faz parte deNÃO

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Programa de Extensão?

Situação:SUBMETIDA MUNICÍPIO REALIZAÇÃO

Estado Município Bairro Espaço Realização

Santa Catarina SANTA ROSA DO SUL Vila Nova Setor de Silvicultura e fruticultura DETALHES DA AÇÃO

Resumo:

Projeto de grande impacto para a Região Sul/SC - AMESC e comunidades locais no resgate e contribuição ao meio ambiente. Fauna e flora. Resgate de espécies em fase de extinção ou esquecidas com potencial para o mercado com frutas comestíveis, sucos, geléias, com alto potencial medicinal – evitando radicais livres nas células humanas e contribui para aumento da qualidade de vida. Contribuição na implantação do Cadastro Ambiental Rural – CAR. Na preservação de rios (matas de galeria e ciliar), vida silvestre, olhos d`água, nascentes e agrosilvicultura integrada. Alto potencial para agricultura familiar e diversificação da propriedade. Assim, há um grande campo com potencial a ser explorado para a inserção de novas espécies em sistemas produtivos. Muitas fruteiras nativas, hoje desconhecidas do mercado consumidor, podem, a médio e longo prazo, constituírem-se em espécies de importância comercial, principalmente em pequenas propriedades rurais, oportunizando uma renda adicional. Ao mesmo tempo, poderão trazer benefícios para os consumidores, através da diversificação da dieta alimentar com a inclusão de novas frutas de alto potencial da Mata Atlântida. O projeto será desenvolvido em parceria com a comunidade local com a coleta de material no Campus de Santa Rosa do Sul. Os materiais de propagação serão obtidos de diferentes matrizes e épocas da mata nativa. As sementes serão semeadas em sementeiras e, posteriormente transplantada em sacos biodegradáveis e ou de material reciclável produzido pela própria comunidade. Assim, há um grande campo com potencial a ser explorado para a inserção de novas espécies em sistemas produtivos. Até o presente momento foram coletados materiais espontâneos de 17 famílias e mais de 20 espécies. Partes das mudas foram introduzidas na coleção de frutíferas nativas e exóticas do IFC Campus Santa Rosa do Sul. Demais mudas foram doadas para comunidade local como forma de divulgação da importância das frutíferas para a comunidade e região. Projeto de continuidade devido à alternância de produção de frutos. Muitas das espécies requerem uma adubação de base para prover frutificação e resgate destas espécies.

Justificativa:

O Brasil é um dos principais centros de diversidade genética do mundo. Dentre a grande biodiversidade se destacam as fruteiras nativas, onde muitas delas podem ser exploradas economicamente. Além da possibilidade de exploração para consumo in natura, podem ser exploradas pela agroindústria para sucos e para fabricação de sorvetes, geléias, doces, licores e outros produtos. Mais recentemente, muitas destas espécies também vêm despertando a atenção da indústria farmacêutica, pois suas frutas são ricas em

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vitaminas e em substâncias antioxidantes, dentre outras, como óleos essenciais que podem ser extraídos das folhas e de outras partes da planta (FRANZON & RASEIRA, 2012). O desconhecimento sobre as espécies frutíferas nativas do Brasil não é uma realidade isolada. A desvalorização de nosso patrimônio representado pela biodiversidade é algo cultural, resultado de visões imediatistas, típicas de um país dependente. Como resultado, o modelo agrícola promove, basicamente, o cultivo de espécies exóticas através de monoculturas, com resultados ecológicos e econômicos, geralmente, pouco sustentáveis. Ao mesmo tempo aumentam as ameaças de extinção sobre as espécies nativas e, paradoxalmente, estas são prospectadas, de maneira exponencial, por empresas e outras instituições estrangeiras que buscam avidamente o patenteamento de nossos recursos (Brack et al, 2012). Existem boas perspectivas de comercialização de frutas nativas, principalmente em nichos de mercado ávidos por novidades. Nos últimos anos, diversos estudos vêm demonstrando que as frutas nativas são alimentos ricos em compostos fitoquímicos, alguns deles já reconhecidos com propriedades funcionais. Além disso, a possibilidade de diversificar a dieta alimentar, incluindo novos produtos e sabores, é um dos grandes atrativos destas espécies. Existem algumas espécies para as quais ainda é possível o extrativismo, como por exemplo, o pinheiro-do-paraná, a jabuticaba e o butiá. (FRANZON & RASEIRA, 2012). Entretanto, para a maioria delas, é necessário que as mesmas sejam introduzidas nos sistemas de produção e, para tanto, algumas medidas são necessárias. A obtenção e a difusão de informações, em especial um sistema de cultivo que permitam o cultivo destas espécies em escala comercial, possibilitando a oferta do produto, é uma das necessidades. Estratégias de marketing, destacando aspectos diferenciados, como por exemplo, aroma e sabor, e propriedades nutracêuticas, também são importantes no processo (Vissoto et. al. 2009). Assim, há um grande campo com potencial a ser explorado para a inserção de novas espécies em sistemas produtivos. Muitas fruteiras nativas, hoje desconhecidas do mercado consumidor, podem, a médio e longo prazo, constituírem-se em espécies de importância comercial, principalmente em pequenas propriedades rurais, oportunizando uma renda adicional. Ao mesmo tempo, poderão trazer benefícios para os consumidores, através da diversificação da dieta alimentar com a inclusão de novas frutas. Neste sentido o projeto visa dar continuidade aos trabalhos do resgate de espécies nativas e exóticas das comunidades rurais, caracterizar e identificar botanicamente as espécies.

Fundamentação Teórica:

Algumas espécies de plantas apresentam dificuldades na propagação vegetativa das mesmas. Para estas torna-se fundamental e necessário o desenvolvimento de estudos mais aprofundados visando à determinação dos motivos do baixo pegamento dos propágulos vegetativos, o que torna possível o direcionamento de pesquisas para a descoberta de formas ou alternativas para a melhoria da eficiência propagativa destas espécies CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. 2003. As frutíferas nativas e exóticas apresentam bom potencial de comercialização, em função de suas características organolépticas (MAGALHÃES; BARROS; FINGER, 1996), sendo apreciada tanto para consumo in natura como para a fabricação de geléias, doces, sucos, sorvetes, vinhos, vinagres e licores. De acordo com SASSO (2009), as frutíferas nativas podem constituir-se em nova alternativa de produção, principalmente para agricultores familiares. Porém, um dos maiores problemas enfrentados para a expansão dos pomares comerciais de frutíferas nativas e exóticas é o alto custo das mudas, devido principalmente à dificuldade de obtenção de mudas através de processos de propagação vegetativa. Pesquisadores como SCARPARE ET AL. (2002) observaram até 35% de enraizamento de estacas herbáceas de P. jaboticaba utilizando concentração de 6000 mg L-1 de AIB e que o enraizamento foi praticamente nulo quando utilizaram estacas semilenhosas

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estioladas ou não; e, PEREIRA ET AL. (2005) obtiveram até 39,6% de enraizamento de estacas apicais herbáceas de P. jaboticaba. Já SASSO (2012), obteve um índice de enraizamento das estacas lenhosas de 50%, quando da utilização de 6000 mg L-1 de AIB em estacas cortadas verticalmente. A utilização propagativa por sementes acarreta em uma relativa demora para a entrada em produção, que oscila de oito a quinze anos após o plantio da muda. Assim, o uso de técnicas de propagação vegetativa que antecipem o período reprodutivo poderá contribuir para a exploração econômica das frutíferas. Outro aspecto importante a ser citado em prol da propagação vegetativa consta a manutenção das características da planta-matriz nos descendentes, assegurando a formação de pomares comerciais homogêneos. A flora brasileira é rica em frutas comestíveis, as quais constituem um patrimônio genético e cultural de inestimável valor (MIELKE et aL., 1990). Dentre as espécies destacam-se a jabuticabeira (Plinia sp.). Estes frutos são muito apreciados, tanto para consumo natural como para a fabricação de geléias, vinhos e licores caseiros. O percentual de enraizamento dos propágulos vegetativos destas plantas é baixo. Já com o uso de nebulização intermitente, em casas de vegetação, os índices de pegamento podem proporcionar até 60% de enraizamento. O baixo enraizamento dos propágulos vegetativos pode estar correlacionado a fatores intrínsecos ao material vegetal, como idade do tecido, tipo e época de coleta das estacas, concentração de fitormônios ou a fatores exógenos, como as condições de cultivo das estacas. A principal forma de obtenção de mudas da espécie ainda é por sementes, o que desestimula seu cultivo, visto que a planta demora de 08 a 15 anos para entrar em produção (MATTOS, 1983). O uso da estaquia na formação de mudas poderá garantir a antecipação do período reprodutivo, que é uma vantagem da propagação vegetativa, e contribuir para a exploração econômica da jabuticabeira. Além disso, a propagação proporciona a manutenção das características da planta-matriz nos descendentes, assegurando a formação de pomares comerciais homogêneos, facilitando o manejo do cultivo. Assim, o presente trabalho visa estudar a estaquia como forma de propagação vegetativa de jabuticabeiras na antecipação de tempo em produção de frutos. Os principais resultados serão extendidos à comunidade interna e aos agricultores familiares do sul de Santa Catarina. Publicação dos dados.

Metodologia:

O experimento terá continuidade na casa de vegetação das plantas medicinais do IFC Campus Santa Rosa do Sul, localizado na comunidade de Vila Nova, no município de Santa Rosa do Sul/SC, sem sistema de nebulização intermitente. Serão coletadas sementes e partes de plantas das comunidades locais e propagadas em casa de vegetação do setor de plantas medicinais do IFC Campus Santa Rosa do Sul. O substrato será composto de 33% de argila, 33% de casca de arroz carbonizada e 33% de areia grossa. O manejo da correção do substrato e da adubação do mesmo será realizado com o uso de calcário dolomítico e adubos minerais contendo os elementos N, P e K. Serão utilizados recipientes de diversos tamanhos com preenchidos integralmente com o referido substrato. A irrigação na casa de vegetação foi realizada manualmente todos os dias. A adubação de cobertura, com N, P e K. Assim como a adubação, os demais tratos culturais, como o controle manual de plântulas espontâneas, serão realizados uniformemente em todos os tratamentos. Serão quantificados o número de espécies, famílias e produção de mudas totais.

Referências:

ASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. Ecofisiologia de fruteiras: abacateiro, aceroleira, macieira, pereira e videira. Piracicaba, Editora Agronômica Ceres Ltda., 2003. 136p. DONADIO, L. C.; NACHTIGAL, J. C.; SACRAMENTO, C. K. Frutas exóticas, Jaboticabal: FUNEPE, 1998, 279p. LANGLEY, P. Why a pomegranate? British of Medicine Journal, v. 321, n. 4, p. 1153-1154, 2000. MAGALHÃES,

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M. M.; BARROS, R. S.; FINGER, F. L. Changer in non-structural carbohydrates in developing fruit of Myrciaria jaboticaba. Scientia Horticulturae, Amsterdam, v.66, p.17-22, 1996 PEREIRA, M. et al. Efeitos de substratos, valores de pH, concentrações de AIB no enraizamento de estacas apicais de jabuticabeira [Myrciaria jabuticaba (Vell) O. Berg.]. Scientia Florestalis, Piracicaba, n.69, p.84-92, 2005. RITZINGER, R.; KOBAYASHI, A. K; OLIVEIRA, J. R. P. A cultura da aceroleira. Cruz das Almas, BA. Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2003. 198p. SASSO, S. A. Z. Propagação vegetativa de jabuticabeira. Dissertação de Mestrado, UTFPR, Pato Branco, PR, 64p, 2009. SCARPARE, F. V. et al. Propagação da jabuticabeira ‘Sabará’ (Plinia jaboticaba (Vell.) Berg.) através de estacas caulinares. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Anais... Belém: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2002. 1 CD-ROM.

Objetivos Gerais:

Estudar a propagação vegetativa tanto por via sexuada como assexuada de espécies nativas da mata atlântica visando encontrar melhor meio de propagação das mudas. Quantificar o número de espécies encontradas por famílias, nome científico e popular. Resultados Esperados

Até o presente momento foram coletados materiais espontâneos de 17 famílias e mais de 20 espécies. Partes das mudas foram introduzidas na coleção de frutíferas nativas e exóticas do IFC Campus Santa Rosa do Sul. Demais mudas foram doadas para

comunidade local como forma de divulgação da importância das frutíferas para a comunidade e região. Projeto de continuidade devido à alternância de produção de frutos. Muitas das espécies requerem uma adubação de base para prover frutificação e resgate destas espécies. Espera-se encontrar outras famílias e espécies.

CONTATO

Coordenação:IVAR ANTONIO SARTORI E-mail:ivar.sartori@santarosa.ifc.edu.br Telefone: MEMBROS DA EQUIPE

Nome Categoria Função Unidade Início Fim

IVAR ANTONIO SARTORI DOCENTE COORDENADOR(A) AGIIII/SRS 02/05/2017 30/11/2017

JOAO PAULO PINTO BORGES SERVIDOR INSTRUTOR / SUPERVISOR AGRII/SRS 08/05/2017 30/12/2017

MOISES MORO DUARTE EXTERNO INSTRUTOR / SUPERVISOR 02/05/2017 30/11/2017

OBJETIVOS/ATIVIDADES

Descrição da Atividade: Período Realização: Horária:Carga

1. Coordenação das atividades: Coleta de material vegetativo e sementes Auxílio no preparo de substratos Auxílio na coleta, preparo de sementes e mudas Identificação de famílias e espécies Organização por nome popular e científico Tratos culturais, plantio Organização de dias de campo Apresentação dos trabalhos em

02/05/2017 a

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eventos do IFCElaboração de planilhas, tabelas e gráficos Identificação da plantas - etiquetas Planificação dos dados Elaboração de escrita de trabalho Publicação em eventos Publicação em anais - SICTSUL Publicação de artigos

Participantes Relacionados:

1. JOAO PAULO PINTO BORGES - INSTRUTOR / SUPERVISOR 150 h

2. IVAR ANTONIO SARTORI - COORDENADOR(A) 150 h

3. MOISES MORO DUARTE - INSTRUTOR / SUPERVISOR 150 h

4. IVAR ANTONIO SARTORI - COORDENADOR(A) 8 h

5. JOAO PAULO PINTO BORGES - INSTRUTOR / SUPERVISOR 8 h

6. FRANCINI TRINDADE DA SILVA - ALUNO(A) BOLSISTA 8 h

PARTICIPANTES DA AÇÃO DE EXTENSÃO

Clique aqui para visualizar os participantes desta ação de extensão DISCENTES COM PLANOS DE TRABALHO

Nome Vínculo Situação Início Fim

Discentes não informados AÇÕES VINCULADAS AO PROJETO

Código - Título Tipo

Não há ações vinculadas AÇÕES DAS QUAIS O PROJETO FAZ PARTE

Esta ação não faz parte de outros projetos ou programas de extensão OBJETIVOS / RESULTADOS ESPERADOS

Objetivos Quantitativos Qualitativos

Estudar a propagação vegetativa tanto por via sexuada como assexuada de espécies nativas da mata atlântica visando encontrar melhor meio de propagação das mudas. Quantificar o número de espécies encontradas por famílias, nome científico e popular.

CRONOGRAMA

Descrição das atividades desenvolvidas Período

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Descrição das atividades desenvolvidas Período substratos Auxílio na coleta, preparo de sementes e mudas Identificação de famílias e

espécies Organização por nome popular e científico Tratos culturais, plantio Organização de dias de campo Apresentação dos trabalhos em eventos do IFCElaboração de planilhas, tabelas e gráficos Identificação da plantas - etiquetas Planificação dos dados Elaboração de escrita de trabalho Publicação em eventos Publicação em anais - SICTSUL Publicação de artigos

ORÇAMENTO DETALHADO

Descrição Valor Unitário Quant. Valor Total

MATERIAL DE CONSUMO

Tesoura em aço carbono com cabo com design ergonômico;Qualidade do aço com grau de alta dureza;Lâmina resistente a terra;Ação de corte suave e confortável.Capacidade de corte de 25mm em madeira verde. Peso (kg): 0,250; Altura: 2,5cm. Podas Pesadas indicada para as culturas dos citros, uva, goiaba, manga, acerola entre outras.

R$ 90,00 5.0 R$ 450,00

Vaso plástico flexível com capacidade de 1,7 litros R$ 0,10 4000.0 R$ 400,00

Pá de jardinagem para enchimento de vasos R$ 30,00 5.0 R$ 150,00

Copo plástico flexível com capacidade de 0,7 litros R$ 0,10 10000.0 R$ 1.000,00

SUB-TOTAL (MATERIAL DE CONSUMO) 14010.0 R$ 2.000,00

Total: R$ 2.000,00

CONSOLIDAÇÃO DO ORÇAMENTO SOLICITADO

Descrição PROEX/Campus (Interno) Outros (Externo) Total Rubrica

MATERIAL DE CONSUMO R$ 2.000,00 R$ 0,00 R$ 2.000,00

Total: R$ 2.000,00 R$ 0,00 R$ 2.000,00

ORÇAMENTO APROVADO

Descrição PROEX/Campus (Interno)

(16)

Descrição PROEX/Campus (Interno) Total: R$ 0,00 ARQUIVOS Descrição Arquivo http://lattes.cnpq.br/6962912817656512 LISTA DE FOTOS Foto Descrição

Não há fotos cadastradas para esta ação

LISTA DE DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS NA AUTORIZAÇÃO DA PROPOSTA

Autorização Tipo Data/Hora Análise Justificativa Data da Reunião Autorizado

SETOR AGRICULTURA I - SRS - NÃO ANALISADO

SETOR AGRICULTURA III - SRS - NÃO ANALISADO

SETOR AGRICULTURA III - SRS AD-REFERENDUM 03/04/2017 10:03:19 03/04/17 SIM

SETOR AGRICULTURA I - SRS AD-REFERENDUM 03/04/2017 10:03:50 03/04/17 SIM

MINI ATIVIDADES

Título Tipo Data de Início Data de Términio Local Horário

HISTÓRICO DO PROJETO

Data/Hora Situação

16/03/2017 16:13:51 CADASTRO EM ANDAMENTO

24/03/2017 15:58:51 AGUARDANDO APROVAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS

31/03/2017 11:58:19 CADASTRO EM ANDAMENTO

31/03/2017 12:16:36 AGUARDANDO APROVAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS

Referências

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