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Circular nº de 02 de Janeiro. De: Junta Central Para: Juntas Regionais Juntas de Núcleo e Direcções dos Agrupamentos. Assunto: Defesa da Vida

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Academic year: 2021

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Circular nº7-1-002 de

02 de Janeiro De: Junta Central

Para: Juntas Regionais Juntas de Núcleo e

Direcções dos Agrupamentos

Assunto: Defesa da Vida

Caros Irmãos Escutas,

O início do novo ano de 2007 vai estar profundamente condicionado no nosso país por um novo referendo sobre o que se resolveu chamar a interrupção voluntária da gravidez.

Este é um acto de cidadania que versa um tema recorrentemente dito de consciência. Ora, o CNE, enquanto movimento educativo, é um movimento que na sua missão se propõe formar cidadãos conscientes à luz dos seus valores e do Evangelho, ou seja, formar consciências.

É neste contexto que vos escrevo para vos reafirmar que o CNE, como movimento educativo católico e profundamente comprometido na construção duma sociedade mais justa, e onde todos se sabem co-responsáveis e comprometidos na intervenção a favor dos mais necessitados, não pode deixar de se posicionar perante esta situação, propondo até pistas de actuação aos escuteiros do nosso movimento.

A nossa matriz de valores em face deste tema é a expressa nas Notas Pastorais da Conferência Episcopal Portuguesa «Meditação sobre a Vida», de Março de 2004, e «Razões para escolher a Vida», de Outubro de 2006, documentos felicíssimos pelo tom elucidativo e pedagógico que os compõe, sugerindo a sua leitura atenta em www.cne-escutismo.pt e ampla divulgação.

Assim, como corolário inequívoco da matriz do escutismo, sempre aberto à salvaguarda da vida em todos os momentos, a Junta Central apela à participação de todos os Agrupamentos e escuteiros neste momento de defesa da vida tão importante para o nosso país.

Por um lado, que cada Agrupamento, no espírito de autonomia e responsabilidade que lhe é reconhecido, promova espaços de autêntica formação dos seus elementos – com particular atenção para os das secções mais velhas – e animadores, eventualmente abertos à comunidade em que se inserem, sobre este tema e formas possíveis de intervenção, com a convicção de que a cultura da vida, que sempre fez parte da pedagogia do nosso movimento, tenha de ser particularmente avivada daqui para a frente.

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Com o intuito de dotar os Agrupamentos de materiais informativos e pedagógicos que possibilitem a dinamização de acções de sensibilização e formação de qualidade adequada, os serviços centrais estão a enviar para as Juntas Regionais, de Núcleo e Agrupamentos, matérias de inequívoca qualidade e idónea autoria. Igualmente estará algum material disponível na página oficial do CNE.

Por outro lado, espero que cada Agrupamento abra as portas à participação dos seus elementos e animadores nas actividades que diferentes grupos cívicos – de matiz não partidária – possam promover, tanto a nível de presença, quanto de efectivo apoio.

Saúdo com especial apreço a ligação que possa existir a nível local e regional com as estruturas diocesanas de coordenação com os grupos cívicos ou mesmo directamente com estes, traduzida numa efectiva colaboração na preparação, organização e concretização das actividades por estes promovidas.

Apelamos desde já à colaboração específica dos Agrupamentos na Peregrinação pela Vida, organizada pela Campanha Nacional de Oração Pela Vida, a realizar dia 13 de Janeiro no Santuário de Fátima, e a participação e colaboração activa na Marcha Pela Vida a realizar em Lisboa, a 28 de Janeiro, momento de mobilização de todos - Movimentos, entidades de apoio à família, grupos cívicos e cidadãos em geral. Estas iniciativas terão também o apoio logístico do Departamento Nacional de Protecção Civil do CNE e, em Fátima, do Grupo de Dirigentes e Caminheiros de apoio aos Servitas.

Caros Irmãos Escutas, na nossa saudação o polegar sobrepõe-se ao dedo mindinho, significando que o «mais forte protege o mais fraco»; neste momento de interrogação, saibamos pois mostrar e viver os nossos valores enquanto escuteiros católicos, traduzindo por autênticas e efectivas acções tão nobre e elevado sentimento e símbolo escutista.

O escutismo, Movimento educativo católico educa para a vida!

Saudações escutistas.

Sempre Alerta para Servir

Luís Alberto Lidington Chefe Nacional

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1 – QUAL A QUESTÃO QUANDO SE FALA DE DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO?

Em 1984 legalizou-se o aborto em Portugal, mas os prazos dessa lei foram alargados em 1997. Nesse ano tornou-se legal abortar por razões de saúde da mãe até às 12 semanas ou até aos 9 meses no caso de perigo de morte ou grave lesão para esta, até às 24 semanas (6 meses) no caso de deficiência do feto, até às 16 semanas no caso de violação. O referendo de 2007 propõem que a mulher possa abortar até às 10 semanas nos hospitais e em clínicas privadas, com os serviços pagos pelos nossos impostos, sem ter que dar qualquer razão (por não estar satisfeita com o sexo do bebé, por exemplo), e inclusivamente contra vontade do pai da criança. De facto, trata-se duma legalização e liberalização do aborto.

2 – MAS QUEREM QUE AS MULHERES QUE ABORTAM VÃO PARA A CADEIA?

Uma mãe apanhada a roubar pão para um filho com fome não vai presa, precisa é de ajuda, e lá por isso ninguém diz que o roubo deve ser legalizado e feito com a ajuda da polícia. É importante que as pessoas saibam que o aborto é um mal e por isso é punível por lei, mas as penas têm um objectivo pedagógico (colaboração com instituições de solidariedade social, por ex.), sendo a possibilidade de prisão, tal como no caso do crime de condução sem carta, considerado um último recurso. Há mais de 30 anos que nenhuma mulher vai para a cadeia por ter abortado e a ida a Tribunal (já muito rara) evita-se sem ter que mudar a lei. O importante é ver quantas vidas uma lei salva…

3 - O BEBÉ TEM ALGUMA PROTECÇÃO LEGAL?

A sociedade deve considerar que todos, e especialmente os mais fracos e desprotegidos, merecem protecção legal; mesmo na lei de 1984 este era o princípio base, no qual se abriam algumas excepções. A liberalização do aborto muda esse princípio base, como se a sociedade portuguesa dissesse que há seres humanos com direitos de vida ou de morte sobre outros seres humanos, admitindo que o mais forte imponha a sua vontade ao mais fraco sem que este tenha quem o defenda.

4 - DIZEM QUE O FETO AINDA NÃO É PESSOA E POR ISSO NÃO TEM DIREITOS...

Dentro da mãe não está de certo um animal ou uma planta, está um ser humano em crescimento com todas as suas características em potência desde o momento da concepção. Dependente da mãe, como estará durante muito tempo depois de nascer - pois se deixarmos um bebé no berço sem o alimentarmos ele morre - dependente como muitos doentes ou idosos. Será que por isso estes também não são pessoas, nem têm direitos? É por serem mais frágeis que os bebés, dentro ou fora do seio materno, os doentes e idosos, precisam mais da protecção legal dada por toda a sociedade.

Em 1857 o Supremo Tribunal dos EUA decretou que os escravos legalmente não eram pessoas e portanto estavam privados de protecção constitucional. Queremos fazer o mesmo aos bebés ainda não nascidos?

5 – E OS PROBLEMAS DA MULHER?...

A suposta solução dos problemas dum ser humano não pode passar pela morte doutro ser humano. Esse é o erro que está na base de todas as guerras e de toda a violência. A mulher em dificuldade precisa de ajuda positiva para a sua situação.A morte do seu filho será um trauma físico e psicológico que em nada resolve os seus problemas de pobreza, desemprego, falta de informação. Para além disso, a proibição protege a mulher que muitas vezes é fortemente pressionada a abortar contra vontadepelo pai da criança e outros familiares, a quem pode responder que recusa fazer algo proibido por lei. Nos estudos que existem referentes aos países onde o aborto é legal, mais de metade das mulheres que abortaram afirmam que o fizeram obrigadas.

6 - MAS A MULHER NÃO TEM O DIREITO DE USAR LIVREMENTE O SEU CORPO? A mulher tem o direito de usar o seu corpo, mas não de dispor do corpo de outro. O bebé não é um apêndice que se quer tirar, é um ser humano único e irrepetível, diferente da mãe e do pai, cujo coração já bate aos 18 dias, com actividade cerebral visível num electroencefalograma desde as 6 semanas, com as características físicas e muitas da personalidade futura presentes desde o momento da concepção.

7 – E QUANTO À QUESTÃO DA SAÚDE DA MULHER QUE ABORTA?

Legal ou ilegal, o aborto representa sempre um risco e um traumatismo físico e psicológico para a mulher. Muitas vezes o aborto é-lhe apresentado como a solução dos seus problemas, e só tarde demais ela vem a descobrir o erro dessa opção. O aborto por sucção ou operação em clínicas e hospitais legais, pode provocar cancro de mama, esterilidade, tendência para aborto espontâneo, infecções que podem levar à histerectomia, depressões e até suicídios. O aborto químico (comprimidos), cujos efeitos sobre a mulher são em grande parte desconhecidos, quadruplica o risco da mulher vir a fazer um aborto cirúrgico. O trauma pós-aborto deixa múltiplas sequelas psicológicas durante anos.

8 –E QUANDO A MULHER NÃO TEM CONDIÇÕES ECONÓMICAS PARA CRIAR UM FILHO? Quem somos nós para decidir quem deve viver ou morrer? Para decidir quem será ou não feliz por causa das condições no momento do nascimento? O destino de cada um é uma surpresa,

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basta ver quantas estrelas milionárias do futebol vieram de bairros de lata. Deviam ter sido abortadas? Uma mãe com dificuldades precisa de ajuda para criar os seus filhos, abortar mantê-la-á na pobreza e na ignorância, o que só leva ao aborto repetido.

9 – MAS TEM QUE SE ACABAR COM O ABORTO CLANDESTINO…

É verdade, temos mesmo é que acabar com o aborto, que ninguém pense que precisa dele, mas a despenalização não ajuda em nada à sua abolição. Em todos os países, após a despenalização aumentou muito o aborto legal (segundo a Eurostat, no Reino Unido 733%, por ex.), mas não diminuiu o aborto clandestino, pois a lei não combate as suas causas (quem quer esconder a sua gravidez não a quer revelar no hospital, por exemplo). E após os prazos legais regressa tudo à clandestinidade.

A diminuição do aborto passa por medidas reais e positivas de combate às suas causas, e não há melhor forma de ajudar os governos a demitirem-se destas prioridades do que despenalizando o aborto.

O que importa é ajudar a ver as situações pelo lado positivo e da solidariedade, e não deixar que muitas mulheres se vejam desesperadamente sós em momentos extremamente difíceis das suas vidas. É preciso que elas saibam que há sempre uma saída que não passa pela morte de ninguém, e que há muitas instituições e pessoas de braços abertos para as ajudarem.

10 - A DESPENALIZAÇÃO SERIA SÓ PARA AS MULHERES?

Não. A despenalização abrange todos: médicos, pessoas com fortes interesses económicos nesta prática, pessoas que induzem ao aborto…. Pessoas que na lei de 1984/97 tinham penas muito mais pesadas que a própria mulher. As leis pró-aborto abrem as portas ao grande negócio das Clínicas Privadas Abortivas e aos acordos para o Estado pagar esses serviços, enquanto os verdadeiros doentes esperam anos para serem atendidos sem terem direito a essas regalias.

11 - MAS A DESPENALIZAÇÃO NÃO OBRIGA NINGUÉM A ABORTAR...

Está provado que a despenalização torna o aborto mais aceitável na mentalidade geral, e por isso mesmo leva na prática ao aumento do número de abortos. A lei não só reflecte as convicções duma sociedade como também forma essa mesma sociedade. O que é legal passa subtilmente a ser considerado legítimo, quando são duas coisas muito diferentes.

12 - PORQUE SE PROPÕEM PRAZOS PARA O ABORTO LEGAL?

Não há nenhuma razão científica, ética, ou mesmo lógica para qualquer prazo. Ou o bebé é um ser humano e tem sempre direito à vida, ou é considerado uma coisa que faz parte do corpo da mãe e sobre o qual esta tem sempre todos os direitos de propriedade. Os próprios defensores da despenalização sabem que o aborto em si mesmo é um mal e que a lei tem uma função dissuasora necessária, por isso mesmo não pedem a despenalização até aos nove meses. No entanto, é de perguntar porque é que até às 10 semanas mulheres e médicos não fazem mal nenhum, e às 10 semanas e um dia passam a ser todos criminosos.

13 – SEGUNDO A LEI O PAI DA CRIANÇA TEM ALGUM DIREITO OU DEVER NESTA DECISÃO? Não, o homem fica sem nenhuma responsabilidade, e também sem nenhum direito. A mulher pode abortar o filho dum homem contra a vontade dele. Quando a mulher decide ter a criança a lei exige que o pai, mesmo contra vontade, lhe dê o nome, pensão de alimentos e até acompanhamento pessoal, mas se decide não o ter o pai não pode impedir o aborto - fica excluído na decisão de vida ou de morte do seu próprio filho.

14 - O ABORTO É SÓ UM PROBLEMA RELIGIOSO OU ABRANGE OS DIREITOS DO HOMEM?

O aborto ataca os Direitos do Homem. O direito à Vida é a base de todos os outros. O direito de opção, o direito ao uso livre do corpo, o direito de expressão… todos os direitos de que usufruímos, só os temos porque estamos vivos, porque nos permitiram e permitem viver. Ao tirarmos a vida às nossas crianças estamos também a roubar-lhes todos os outros direitos.

A Declaração dos Direitos do Homem explicita que estes são universais, ou seja, são para todos. Porque é que alguns bebés, só porque não são planeados, devem ser excluídos dos direitos de toda a humanidade?

15 – SER CONTRA A DESPENALIZAÇÃO NÃO É SER INTOLERANTE E RADICAL?

Não, o aborto é que é totalmente intolerante e radical para com a criança, porque a destrói; não lhe dá quaisquer direitos, não lhe dá opção nenhuma. O “Sim” ao aborto tem em conta a posição dum só dos intervenientes, a mulher, pensando erradamente que a ajuda. O “Não” ao aborto obriga-nos a todos, individualmente e como sociedade, a ter em consideração os dois intervenientes. Ao bebé temos de proteger e de permitir viver. À mãe temos de ajudar para que possa criar o seu filho com amor e condições dignas ou para que o possa entregar a quem o faça por ela, através de adopção. Vamos construir uma sociedade inclusiva: VAMOS AMAR, ACEITAR E PROTEGER TODOS!

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GRUPOS CÍVICOS DO NÃO

Distrito Grupo Cívico Contacto Endereço mail Telefone Território Viana do

Castelo

Não tem Recolhem para outros grupos (não

esquecer o “Diz não à discriminação) Viana

Braga Minho Com Vida Diogo Vasconcelos diogovasconcelos@sapo.pt www.minhocomvida.org 961108275 Braga (ex. Famalicão) Vila Real Vida, Sempre! Acácio

Valente

acacio.valente@lusitania-cs.pt 918619967 Vila Real

Bragança Nordeste pela Vida

Eduardo Fernandes

eduardo_fernandes@portugalmail.pt 966520268 Bragança

Porto Norte Pela Vida José Maria Montenegro e António Meireles jmm@mlgts.pt tudo.pela.vida@sapo.pt www.nortepelavida.blogspot.com 933400460 917271175 Porto (e Famalicão)

Lamego Escolhe a Vida Isolina Guerra isolina-guerra@clix.pt 964031187 Lamego Aveiro Liberalização do Aborto? Não! Belmiro Fernandes Pereira fernandespereira@sapo.pt 966222118 964 629 306 Aveiro

Viseu Ainda sem nome

José Dinis josedinis@iol.pt Viseu

Guarda Ainda sem nome Isabel Varandas e Paulo Neve caritas.guarda@sapo.pt Guarda Castelo-Branco Pela Vida-Sempre! Celeste Capelo Celeste.capelo@gmail.com 965747347 Castelo-Branco Coimbra Aborto a pedido? Não! Ana Maria Ramalheira amram@dlc.ua.pt 917859915 Coimbra Leiria Juntou-se a Coimbra Leiria

Portalegre Alentejo pelo Não Rafael Gagliardini Graça rafael.graca@pt.ey.com 931 19 23 98 Portalegre

Santarém Ribatejo pela Vida Pedro Pimenta Brás e Adriano Malfeito Ferreira brigitte.pedro@gmail.com adrianoferreira64@gmail.com 936596433 Santarém

Lisboa Plataforma Não Obrigada

Nuno Teiga Vieira

n.teiga.vieira@nao-obrigada.org 917519172 Concelho de Lisboa Lisboa Juntos pela

Vida Francisco Campello juntospelavida@gmail.com 912468132 Todos os outros concelhos de Lisboa Lisboa Diz que Não à

Discriminação

João Araújo ja@oninetspeed.pt

Nota: apesar do nome semelhante este é distinto do grupo abaixo (que angaria em Setúbal)

931198004 Onde puderem e os

deixarem Lisboa Diz que Não Catarina

Almeida

dizquenao@gmail.com 916543233 Setúbal

Setúbal Diz que Não Luís Mamede Alves

luis.mamede.alves@gmail.com 964665447 Setúbal

Évora Alentejo pelo Não

Nuno Cordovil

nunopcordov@gmail.com Évora

Beja Alentejo pelo Não

Teresa Chaves

tuc56@mail.telepac.pt 914792220 Beja

Faro Algarve pela Vida

Miguel Reis Cunha

mrc-13196l@adv.oa.pt 917138359 Faro

Madeira Otília e João Recolhem assinaturas para a Plataforma 965523282 Madeira Açores Açores pela

Vida

Luís Anselmo l.anselmo@bca.pt

Recolhem assinaturas para a Plataforma

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Diocese Nome Telefone 1 Telefone 2 Telefone 3 Endereços electrónicos Algarve

Angra Irene e José Augusto Borges 296 653 257 96 480 46 61 joseaugustoborges@gmail.com

Angra Ana Margarida e Adolfo Fialho afialho@notes.uac.pt

Aveiro Belmiro Pereira e Maria Filomena 96 622 21 18 bpereira@letras.up.pt

Aveiro Luis Manuel Silva luismanuel@sapo.pt

Aveiro Sérgio Ribau e Cristina 234 183 509 sribau@netvisao.pt

Beja Teresa Chaves caritas@diocese-beja.pt

Braga Conceição e José Maria Gomes de Sousa 252961480 96 804 82 28 96 526 73 60 jmgsousa@iol.pt

Bragança-Miranda Eduardo Fernandes eduardo_fernandes@portugalmail.pt

Coimbra Tiago Miranda tmiranda@figfoz.tc.mj.pt

Évora Mª Teresa e António Teigão 266 785 180 teigasmen@hotmail.com

Évora Antónia e Luís Rodrigues 266 707 979

Funchal Graça e Gil Gomes da Silva gilsilva@netmadeira.com

Funchal Carmo e Ricardo Vieira 291 229 339 ricardovieira@sms.advogados.com

Funchal Ana Luísa e João Correia 291 221 286

Guarda Maria Susana Proença Xavier

Guarda

Antº José Gonçalves Marques e Isabel Maria Martins

Bárbara Marques 271231472

Lamego João Ferraz Cardoso jferrazz@sapo.pt

Lamego Avelino Eira avelinohenrique@gmail.com

Lamego Fausto Rodrigues+Isolina Guerra isolina-guerra@clix.pt

Leiria-Fátima Lucília e David Silva 244 827 631 davjsil@hotmail.com

Leiria-Fátima Ana Isabel e Luciano Costa 244 802 186 914662545

Lisboa Piedade e Lourenço Almeida

Lisboa Rita e Gonçalo Patrocínio goncalo@japatrocinio.mail.pt

Lisboa Sofia e Francisco Zagalo fiarico@gmail.com

Lisboa Pe. Duarte

Portalegre -Castelo Branco

Inês Maria Gonçalves Bonacho e Dr. Francisco Mª

Quinténs Bonacho 245 330 793

Porto

Mª Fátima M. Sousa Pinto Guimarães e Serafim

Correia Pinto Guimarães 226092422 sguimara@med.up.pt

Porto

Mª João Sarmento Pestana de Vasconcelos e Roberto

Liberal Fernandes Roncon de Albuquerque 916461560 rra_jr@yahoo.com

Santarém Pedro Pimenta Brás brigitte.pedro@gmail.com

Setúbal

Ana Carolina Amaral Duarte de Almeida Mamede Alves

e Luís Miguel B. Mamede Alves 964 665 447 carolina.mamede.alves@gmail.com

Viana do Castelo

Drª Margarida Virgínia Vieira Félix Veiga e Eng. José

Nuno Gonaçalves Veiga 258971560

Vila Real Acácio Pinto Valente 259 371 101 918 619 967 acacio.valente@lusitania-cs.pt

Vila Real António Francisco Caseiro Marques 259 372 356 caseiromarques@hotmail.com

Vila Real Zeferino Boal

Viseu

Mª Lurdes Ferreira Loureiro Albuquerque e José Luís Albuquerque Antunes

232 089 153 (casa)

232 419 323

(trabalho) 93 351 72 34 lurdesalbuquerque@sapo.pt

Referências

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