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Tempos Calmos

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Academic year: 2021

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1 Aí vão eles ! o estilo de le MAns pArA o GrAnde préMio de MAcAu de 1954

2 eddie cArvAlho o vencedor eM 1954

3 o GrAnde préMio de MAcAu de 1959

4 iMAGeM do evento de 1963 diz beM dA populAridAde do GrAnde préMio, seMpre cheio de espectAdores

5 A cheGAdA do piloto MAuro biAnchi dA renAult, eM 1966, Mudou o rosto do GrAnde préMio pArA seMpre

6 biAnchi recebe os troféus dAs suAs vitóriAs

3 4 5

tempos calmos

1954-1965

O Grande Prémio de Macau nasceu puramente por diversão, quando três residentes locais se encontraram num café do Hotel Riviera, na Primavera de 1954, para debater a possibilidade de uma caça ao tesouro motorizada. O trio de amigos não pensava num grande evento, em parte devido ao facto de, nesse tempo, o número de carros existentes em todo o território rondar apenas as três centenas!

Sem qualquer experiência para a organização de um evento do género, escreveram ao Automóvel Clube de Hong Kong que, por sua vez, ao ver o percurso delineado, sugeriu que tinha uma semelhança notável com o mais famoso de todos os circuitos citadinos: Mónaco. A ideia de realizar, não uma caça ao tesouro, mas um Grande Prémio estava semeada e começou a ganhar forma quando as autoridades de Macau se mostraram totalmente disponíveis para apoiar o plano. O primeiro Grande Prémio de Macau aconteceu em 30 e 31 de Outubro de 1954, com Eddie Carvalho ao volante de um TR2 a protagonizar a vitória inaugural. Nos anos seguintes, o evento foi florescendo mas, ainda, como um importante encontro amador. Todavia, passados apenas alguns anos tudo iria mudar.

SEiS dÉcadaS

dE diaMantE

A história rica do Grande Prémio está cheia

de passagens heróicas, personagens

fascinantes, paixão e dedicação, estando

todas registadas num novo livro publicado

para comemorar o Jubileu de Diamante: ‘The

Macau Grand Prix at 60. A Diamond Jubilee’, de Philip Newsome, uma autoridade de reconhecido

mérito da história do Grande Prémio de Macau e autor de vários livros sobre o evento.

a Perda da inocência

1966-1975

Em 1966, a chegada do piloto de testes da Renault, o belga Mauro Bianchi, mudou a face do Grande Prémio para sempre. Ao volante do mesmo Renault Alpine que o tinha levado ao nono lugar das 24 Horas de Le Mans, no início desse ano, uma maquina “puro-sangue” de corridas nas mãos de um piloto profissional marcou o ponto de viragem para Macau. Ao vencer o Grande Prémio nesse ano, Bianchi tornou-se o primeiro piloto a fazer uma volta ao Circuito

da Guia em menos de três minutos.

Daí para a frente, o evento começou a emergir como um Grande Prémio profissional e a organização procurou o conselho do então corpo dirigente do automobilismo mundial, a FISA, actualmente FIA. Ficou claro que seria preciso avançar com melhorias acentuadas nas infra-estruturas para que o evento pudesse prosseguir a sua ascensão e os organizadores e a FISA trabalharam juntos para assegurar que assim seria.

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as duas rodas no seu Melhor

1967-2013

1 o bicAMpeão hiroshi hAseGAwA

coM o cAMpeão de 1969, John MAcdonAld (GCS)

2 ron hAslAM, o ‘foGuete’ conquistA eM 1983 A terceirA dAs suAs seis vitóriAs eM MAcAu

3 o GrAnde préMio de Motos de MAcAu eM 1983

Logo após a corrida inaugural do Grande Prémio em 1954, os entusiastas do motociclismo iniciaram uma campanha para fazerem parte do evento em franco desenvolvimento. E conseguiram... Em 1967, o Grande Prémio de Motos de Macau estreou-se no Circuito da Guia e, desde então, proporcionou muitos dos momentos mais emocionantes do fim-de-semana de corridas, tendo hoje uma posição única no mundo das corridas de estrada do motociclismo internacional.

Tal como aconteceu uns anos antes com as primeiras corridas de carro, a edição inaugural das corridas de motos contou com uma mistura de pilotos e máquinas sendo dominada por Hiroshi Hasegawa, da Yamaha. O piloto japonês de 33 anos conduziu a sua RD56 à vitória a uma velocidade média de apenas 60mph.

Hasegawa voltou no ano seguinte para repetir o triunfo, à frente de John MacDonald, que, em 1965, tinha já alcançado a primeira das suas vitórias da carreira em corridas de carros no Grande Prémio de Macau. MacDonald ganhou o Grande Prémio de Motos de Macau em 1969 e a Corrida da Guia em 1972, tornando-se a única pessoa a vencer as três principais corridas de cartaz do Grande Prémio de Macau.

Embora o evento de 1970 fosse ganho pelo indonésio Benny Hidajat, os concorrentes japoneses dominaram nos primeiros anos das corridas de duas rodas no Circuito da Guia. Eles ganharam dez dos 14 Grandes Prémios realizados entre 1967 e 1980, com a marca Yamaha a perder em apenas duas corridas.

A corrente de sucesso dos japoneses só foi quebrada com os triunfos dos ingleses Chas Mortimer e Mick Grant em 1976 e 1977, respectivamente.

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a idade Madura

1976-1982

Em 1977, o Grande Prémio estava estabelecido como um evento genuíno de Fórmula Atlântica/Fórmula Pacífico atraindo estrelas de Fórmula 1, tais como Alan Jones e Riccard Patrese. Em 1978, no ano do Jubileu de Prata, estava mais forte do que nunca. A “Corrida de Gigantes”, organizada para assinalar a ocasião, trouxe alguns nomes famosos até Macau, incluindo da realeza do automobilismo, tais como como Sir Jack Brabham, Sir Stirling Moss, Jackie Ickx, Sua Alteza Real o príncipe Birabongse da Tailândia e John Surtees.

Em 1981, a corrida foi encurtada de 40 para 33 voltas, a fim de reduzir o nível de atrito e as hipóteses dos carros ficarem sem combustível. O Grande Prémio de 1982 foi o último realizado sob o chapéu dos regulamentos da Fórmula Atlântico e, mais uma vez, o evento enfrentou uma nova alvorada.

1 o futuro cAMpeão MundiAl de

500cc, Kevin schwAntz, teve uMA vitóriA MeMorável eM 1988

2 MichAel rutter, vencedor

por oito vezes eM MAcAu, o indiscutível ´rei de duAs rodAs` do circuito dA GuiA

3 riccArdo pAtrese bAte eM AlAn

Jones, MAs conseGue GAnhAr

4 o GrAnde préMio de MAcAu de 1982, foi o últiMo reAlizAdo seGundo os reGulAMentos dA fórMulA Atlântico

Três vitórias sucessivas de Sadeo Asami, entre 1978 e 1980, pareciam indicar o retorno da supremacia nipónica no evento. Na segunda posição para Asami, em cada ocasião, esteve Steve Parrish, que competiu no Campeonato do Mundo de 500cc e venceu os dois campeonatos britânicos de 500cc e de Superbike.

Naqueles primeiros anos, praticamente todos os pilotos estavam satisfeitos em permanecer nas suas próprias competições nacionais ou como pilotos de fábrica. No entanto, a notícia espalhou-se rapidamente e muitos ficaram ansiosos para voar até Macau e experimentar o desafio de competir em um dos melhores circuitos do mundo. À entrada nos anos 80, a supremacia japonesa estava prestes a findar com o aparecimento do “foguete” Ron Haslam. O piloto britânico venceu todos os seis Grande Prémios em que competiu, entre 1981 e 1987. Um estrela extremamente popular e carismática, Haslam competiu no Campeonato do Mundo de 500cc nos anos 80, terminando em quarto na geral em 1985 e 1987. A sua presença e sucesso em Macau contribuiu muito para elevar o perfil da cidade. O recorde de Haslam de seis vitórias consecutivas foi inigualável até aparecer Michael Rutter, que conseguiu empatar – e ultrapassar, posteriormente – o recorde da lenda de Macau do motociclismo.

Em 1988, a estrela texana e futuro Campeão do Mundo de 500cc em 1993, Kevin Schwantz, convidado para correr em Macau, veio confirmar que foi um ano memorável. O piloto teve um desempenho espectacular numa Suzuki RGR 500. Com a década a chegar ao fim, Robert Dunlop, a estrela da Ilha de Man TT, venceu o Grande Prémio de 1989, conseguindo aquilo que tinha escapado ao irmão Joey, uns anos antes.

O escocês Steve Hislop foi o primeiro vencedor da década seguinte, ainda fresco com o título britânico de 250cc, alcançado no mesmo ano. Hislop conquistou mais duas vitórias em 1993 e 1994, o mesmo ano em que venceu na Ilha de Man TT. O escocês morreu tragicamente num acidente de helicóptero em 2003, um ano depois de ter ganho o seu segundo título no campeonato britânico de Superbike.

Em 1991, o triunfo pertenceu ao campeão do mundo, o piloto belga Didier de Radigues, com uma Suzuki da equipa Lucky Strike. A sua vitória e a de Carl Fogarty, quatro vezes Campeão do Mundo de Superbike, no ano seguinte, trouxeram ainda mais prestígio ao circuito de Macau. O triunfo de Fogarty marcou o início de quase 14 anos de sucesso para os britânicos, só quebrado pelo suíço Andy Hofmann em 1997, com uma vitória rara para a Kawasaki, a primeira em 20 anos.

Em 1994, o homem que viria a ser o indiscutível ´rei´ do Circuito da Guia em duas rodas, Michael Rutter, fez a sua estreia em Macau. O britânico levou alguns anos para afirmar a sua assinatura de domínio perfeito da pista mas, em 1998, conquistou a primeira das suas oito extraordinárias vitórias até à data, carimbando para sempre o seu nome nos livros da história do Grande Prémio de Macau.

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Os anos dourados

1983-1992

“Para mim, Macau é, claramente, um dos eventos mais especiais no calendário global de

corridas e, por isso, tem um papel fundamental e favorável para o desporto motorizado na

região asiática. Todos os pilotos adoram competir no Circuito da Guia, um verdadeiro desafio

para qualquer concorrente. O Grande Prémio de Macau tem contribuído consideravelmente

para o desenvolvimento e a popularidade do automobilismo e motociclismo na Ásia, e continua

a fazê-lo”. Michael Schumacher

1 eM 1983, Ayrton sennA vence

o priMeiro GrAnde préMio de MAcAu de f3

2 sennA correu pArA A equipA

theodore rAcinG de teddy yip

3 MichAel schuMAcher vence

eM 1990

4 sebAstiAn vettel, AindA uM JoveM, eM MAcAu, no Ano de 2006

5 A estrelA eM Ascensão

dAniel ricciArdo correu eM MAcAu eM 2009

6 John MAcdonAld, uMA lendA de MAcAu

a Grande Guia

1972-2013

A Corrida da Guia de Macau continua a ser uma das favoritas do público e dos pilotos. Por mais de quatro décadas, os melhores pilotos de carros de turismo do mundo e as principais marcas de automóveis do planeta têm competido no circuito urbano, que dá o nome à

Na década de 1980 aconteceu um ponto de viragem para o Grande Prémio, ao ser tomada a decisão de adoptar a Fórmula 3. Uma jogada de mestre que resultou na criação da mais famosa corrida de monolugares do mundo, fora da Fórmula 1. A primeiríssima edição do Grande Prémio de Macau de Fórmula 3, em 1983, incluiu alguns pilotos que continuaram a sua carreira na Fórmula 1, com especial destaque para Gerhard Berger, Martin Brundle e o futuro tricampeão do mundo, Ayrton Senna. O piloto brasileiro correu no Circuito da Guia com a equipa da Theodore Racing, cujo patrão, Teddy Ip, um residente de Macau e antigo concorrente do Grande Prémio, desempenhou um papel primordial no desenvolvimento do evento durante muitos anos, sendo muitas vezes referido como o ‘pai do Grande Prémio de Macau’.

Desde a introdução da Fórmula 3 no programa, toda uma série de nome famosos, tais como Michael Schumacher, Mika Häkkinen, Damon Hill, Jenson Button, David Coulthard, Ralf Schumacher, Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Mark Webber e Nico Rosberg, entre outros, passaram pelo teste do Circuito da Guia e, entre eles, oito acabaram por ser campeões do mundo de Fórmula 1.

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1 A nissAn sKyline Gts –r, eM 1985 2 Jo winKelhocK nuM bMw 318i,

eM 1994

3 o holAndês duncAn huisMAn

AMeAlhA três vitóriAs nA corridA dA GuiA

4 o eufórico rob huff conseGue

o seu priMeiro título do wtcc dA fiA eM MAcAu, eM 2012

5 o cAMpeonAto do Mundo de

cArros de turisMo dA fiA fAz suA estreiA eM 2005

Austin Cooper S, classifica-se campeão nas três modalidades no Circuito da Guia que, muito provavelmente, dificilmente se repetirá.

Com excepção da vitória de Macdonald, os pilotos asiáticos tiveram o domínio da corrida ao longo da década de 70, mas, no início da década de 80, veio o interesse da Europa. Os alemães Manfred Winkelhock (BMW) e Helmut Greiner (Porsche) foram os primeiros a aparecer em 1981 e 1982, respectivamente. Mas, foi com a entrada em cena do Grupo A, na corrida de 1983, que as coisas mudaram, efectivamente. As equipas dos grandes fabricantes chegaram com toda a força, trazendo com elas alguns dos melhores pilotos de carros de turismo do mundo. Foi, então, que o prestígio global do evento realmente arrancou, com os fãs a serem brindados com o espectáculo das equipas na máxima potência, incluindo marcas como BMW, Jaguar, Ford, Nissan e Volvo, e pilotos como Tom Walkinshaw, Johnny Cecotto, ex-campeão do mundo de motos, e Roberto Ravaglia.

Mais uma vez, uma nova década resultou noutro conjunto de regulamentos, com 1990 a marcar o início da era DTM / Grupo A. Pode ter sido por pouco tempo – os carros só foram elegíveis entre 1991 e 1994 –, mas foi espectacular. Em 1993, o aumento de custos pôs fim às normas do Grupo A e, em 1994, a corrida acolheu os novos Super Turismo, lançando os BMW Schnitzer contra frotas de Toyotas Coronas e Audis A4 Quattros.

A super produção chegou em 2000 e, no ano seguinte, começou uma sequência da preponderância sem precedentes do holandês Duncan Huisman com o seu BMW 320i.

A corrida começou a ter o seu formato actual em 2004, quando as regras de Super 2000 foram adoptadas pela primeira vez e Jorg Muller da BMW ganhou a corrida, à frente de Andy Priaulx. Em 2005, quando foi lançado o Campeonato do Mundo de Carros de Turismo da FIA, Macau assumiu a sua prestigiada abertura como a ronda final da digressão mundial e, desde então, tem sido o palco das duas corridas decisivas do campeonato.

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Race On: Building for Future

a caminho do Futuro

1993-2002

Para assinalar a 40ª. edição em 1993, o evento mudou-se para a sua casa permanente, construída especialmente para o efeito, o actual Edifício do Grande Prémio. Todo o complexo foi cuidadosamente pensado para maximizar o espaço, com as pits, o paddock e áreas da cave a serem usadas como parque de estacionamento público no resto do ano, com os gabinetes de trabalho da Comissão do Grande Prémio no andar de cima. Em 1999, com o regresso à China, Macau tornou-se numa Região Administrativa Especial. O evento de 2000 registou também uma mudança de regulamentos com a introdução das corridas classificativas no Sábado e o Grande Prémio, propriamente dito, no Domingo, em vez do anterior formato de duas mangas. E, nem a propósito, o primeiro Grande Prémio de Macau de Fórmula 3, realizado após o regresso, foi ganho pelo piloto da cidade, André Couto. Macau explodiu em comemoração eufórica de ter o seu primeiro piloto a conquistar tão prestigiado título.

Depois de já ter garantido um lugar na Fórmula 1, o japonês Takuma Sato regressou a Macau em 2001 para conquistar a almejada vitória que lhe escapara no ano anterior. Os seus pulos de alegria no topo do pódio deixaram bem claro para todos o quão importante foi o triunfo.

1 uM novo lAr pArA o GrAnde

préMio eM 1993

2 MAcAu explode de AleGriA

quAndo André couto se tornou o priMeiro vencedor locAl do GrAnde préMio de f3 eM 2000

3 ApesAr de Já ter GArAntido o seu futuro nA f1, tAKuMA sAto voltou A MAcAu - e GAnhou

4 António félix dA costA, o

vencedor eM 2012

5 MAcAu continuA A produzir futuros cAMpeões, coMo sebAstiAn vettel (2006)

6 lewis hAMilton (2003) 7 nico rosberG (2003) 8 dAniel ricciArdo (2009)

9 o GrAnde préMio é hoJe uM GrAnde foco dAs Atenções dA iMprensA de todo o Mundo

60 anos em

2003-2013

“Macau está cheio de história e ter estado aqui em 2010 pela primeira vez foi como um sonho tornado realidade. Sempre ouvi

dizer que os antigos vencedores chegaram quase todos à F1. Já posso dizer que estou nessa lista. Macau é incrível, não só

por causa da história da corrida, mas também do circuito que é o melhor do mundo. Quem é veloz na Guia pode ser rápido em

todos os circuitos do mundo.” António Félix da Costa, vencedor de 2012.

Macau mudou muito desde que Eddie Carvalho cruzou a bandeira axadrezada com o seu Triumph TR2 depois de uma maratona de quatro horas. Hoje, o programa do Grande Prémio inclui três das corridas mais famosas do mundo, cada uma para diferentes modalidades do desporto motorizado, uma competição de carros desportivos em franco crescimento, e corridas de apoio pelas quais os melhores pilotos da Ásia lutam em busca de um lugar na grelha de partida.

O evento atrai milhões de telespectadores e um número incontável de entusiastas que seguem as corridas on-line ou através da imprensa escrita.

Talvez exista alguma nostalgia dos dias dos entusiásticos pilotos ‘cavalheiros’ (e, ocasionalmente, ‘damas’) que corriam na pista há seis décadas. À primeira vista, o evento sofisticado e moderno dos nossos dias pode ser irreconhecível dos encontros dos anos 50. Mas, alguns aspectos mantêm-se inalteráveis: o próprio Circuito da Guia, o verdadeiro espírito desportivo que prevalece, e a extraordinária desenvoltura, tenacidade e dedicação dos seus criadores – as gentes de Macau.

Referências

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