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COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DO NORTE DO BRASIL SICOOB NORTE

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COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DO NORTE DO BRASIL – SICOOB NORTE

1 Em Reais ATIVO Notas 30/06/2018 30/06/2017 Circulante 549.552.674,57 479.752.954,69 Disponibilidades 6.000,00 6.000,00 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 5 383.143.365,61 348.496.973,52

Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 383.143.365,61 348.496.973,52

Títulos e Valores Mobiliários 6 153.917.619,13 119.268.982,10

Carteira Própria 153.917.619,13 119.268.982,10

Operações de Crédito 7 11.687.009,94 11.540.250,21

Operações de Crédito 11.709.526,00 11.565.807,92

(Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (22.516,06) (25.557,71)

Outros Créditos 8 707.640,84 357.516,06

Rendas a Receber 114,98 121,18

Diversos 707.525,86 357.394,88

Outros Valores e Bens 9 91.039,05 83.232,80

Outros Valores e Bens 172.981,09 179.084,80

(Provisões para Desvalorizações) (151.200,00) (151.200,00)

Despesas Antecipadas 69.257,96 55.348,00

Não Circulante 294.422.978,23 249.660.385,22

Realizável a Longo Prazo 268.171.729,96 225.821.244,08 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 5 110.252.693,25 88.194.187,40

Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 110.252.693,25 88.194.187,40

Títulos e Valores Mobiliários 6 153.306.855,87 130.709.090,44

Carteira Própria 153.306.855,87 130.709.090,44 Operações de Crédito 7 4.612.180,84 6.917.966,24 Operações de Crédito 4.612.180,84 6.917.966,24 Outros Créditos - 75.639,55 Diversos - 75.639,55 Investimentos 10 24.115.909,01 21.679.364,05

Participações em Cooperativas, Banco e Outras 24.115.909,01 21.679.364,05

Imobilizado em Uso 11 2.086.512,33 2.022.530,96

Imóveis de Uso 1.307.558,57 1.307.558,57

Outras Imobilizações de Uso 1.772.333,81 1.487.164,86

(Depreciações Acumuladas) (993.380,05) (772.192,47)

Intangível 48.826,93 61.606,58

Ativos Intangíveis 185.915,48 181.892,70

(Amortização Acumulada) (137.088,55) (120.286,12)

TOTAL DO ATIVO 843.975.652,80 729.413.339,91

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2 BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 JUNHO DE 2018 E 2017

Em Reais PASSIVO Notas 30/06/2018 30/06/2017 Circulante 802.555.786,90 686.652.444,42 Depósitos 12 797.515,30 - Depósitos à Vista 797.515,30 - Relações Interfinanceiras 13 796.251.026,46 680.291.663,13

Centralização Financeira - Cooperativas 796.251.026,46 680.291.663,13

Outras Obrigações 14 5.507.245,14 6.360.781,29

Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados - 920,00 Sociais e Estatutárias 171.819,35 96.340,51 Fiscais e Previdenciárias 222.251,74 192.474,64 Diversas 5.113.174,05 6.071.046,14 Não Circulante 12.000,00 229.230,39 Outras Obrigações 14 12.000,00 229.230,39 Diversas 12.000,00 229.230,39 Patrimônio Líquido 15 41.407.865,90 42.531.665,10 Capital Social 37.227.358,00 36.052.948,00 De Domiciliados no País 37.227.358,00 36.052.948,00 Reserva de Sobras 778.933,34 451.370,19 Sobras Acumuladas 3.401.574,56 6.027.346,91 TOTAL 843.975.652,80 729.413.339,91

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3 Em Reais

DESCRIÇÃO Notas 30/06/2018 30/06/2017

RECEITAS (INGRESSOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 23.040.324,50 34.757.233,31

Operações de Crédito 7.e 643.235,48 730.158,78 Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários 5 e 6 22.397.089,02 34.027.074,53

DESPESAS (DISPÊNDIOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (65.375,14) (15.466,58)

Operações de Captação no Mercado (56.892,26) -Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (8.482,88) (15.466,58)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 22.974.949,36 34.741.766,73

OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) OPERACIONAIS (19.564.091,54) (31.699.476,46) Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços 24.632,01 34.119,25 Rendas (Ingressos) de Tarifas Bancárias 1.291,04 1.022,40 Despesas (Dispêndios) de Pessoal 17 (3.764.593,36) (3.336.572,72) Outras Despesas (Dispêndios) Administrativas 18 (1.712.512,85) (1.567.396,60) Despesas (Dispêndios) Tributárias (25.077,19) (24.645,71) Resultado de Participações em Coligadas e Controladas 1.759.590,59 1.627.145,35 Outras Receitas (Ingressos) Operacionais 19 6.502.900,22 5.377.277,17 Outras Despesas (Dispêndios) Operacionais (11.095,93) (351.804,05) Dispêndios de Depósitos Intercooperativos 13 (22.339.226,07) (33.458.621,55)

RESULTADO OPERACIONAL 3.410.857,82 3.042.290,27

RESULTADO NÃO OPERACIONAL (4.188,11) 1.735,17

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES 3.406.669,71 3.044.025,44 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (5.095,15) (10.344,56) Provisão para Imposto de Renda (2.388,35) (4.849,01) Provisão para Contribuição Social (2.706,80) (5.495,55)

SOBRAS A DISPOSIÇÃO DA AGO 3.401.574,56 3.033.680,88

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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4 Em Reais

Capital Subscrito Fundo de Reserva

Saldo em 31/12/2016 Notas 34.380.776,00 451.370,19 2.993.666,03 37.825.812,22

Movimentação de Capital:

Por Subscrição/Realização 1.672.172,00 1.672.172,00

Sobras ou Perdas Líquidas dos Tributos 3.033.680,88 3.033.680,88

Saldos em 30/06/2017 36.052.948,00 451.370,19 6.027.346,91 42.531.665,10

Saldos em 31/12/2017 15 36.691.748,00 778.933,34 2.784.286,77 40.254.968,11

Ajustes de Exercícios Anteriores Destinação de Sobras Exercício Anterior:

Fundo Sicoob FRS (2.784.286,77) (2.784.286,77)

Movimentação de Capital:

Por Subscrição/Realização 535.610,00 535.610,00

Sobras ou Perdas Líquidas dos Tributos 3.401.574,56 3.401.574,56

Saldos em 30/06/2018 15 37.227.358,00 778.933,34 3.401.574,56 41.407.865,90 Capital

Eventos

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E 2017

Reservas de Sobras Sobras ou Perdas

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5 Em Reais DESCRIÇÃO Notas 30/06/2018 30/06/2017 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício 3.401.574,56 3.033.680,88 Provisão para Operações de Crédito 8.482,88 15.466,58

Depreciações e Amortizações 143.816,93 118.937,59

3.553.874,37

3.168.085,05 Aumento (redução) em ativos operacionais

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (114.483.984,62) (131.998.253,93)

Títulos e Valores Mobiliários (23.011.728,73) (37.892.398,02)

Operações de Crédito (249.274,51) (9.286.262,70)

Outros Créditos (155.515,18) 186.498,64

Outros Valores e Bens (17.460,86) (8.329,53) Aumento (redução) em passivos operacionais

Depósitos a Vista 604.053,61

-Outras Obrigações 936.751,95 (217.148,29)

Relações Interfinanceiras 130.435.620,62 178.373.485,12 Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais (2.387.663,35) 2.325.676,34 Atividades de Investimentos

Aquisição de Imobilizado de Uso (80.789,57) (526.839,80)

Aquisição de investimentos (2.436.544,96) (2.854.549,46) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos (2.517.334,53) (3.381.389,26) Atividades de Financiamentos

Aumento por novos aportes de Capital 535.610,00 1.672.172,00

Destinação de Sobras Exercício Anterior ao Fundo Sicoob FRS 15.c (2.784.286,77) -Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos (2.248.676,77) 1.672.172,00 Aumento / Redução Líquida no Caixa e Equiv. De Caixa (7.153.674,65) 616.459,08 Modificações no Caixa e Equiv. De Caixa

No Ínicio do Período 49.900.805,72 22.460.973,56

No Fim do Período 4 42.747.131,07 23.077.432,64 Variação Líquida do Caixa e Equiv. De Caixa (7.153.674,65) 616.459,08

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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6 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 30 DE JUNHO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em Reais)

1. Contexto Operacional

A Cooperativa Central De Crédito do Norte Do Brasil – SICOOB NORTE, é uma cooperativa central de crédito, instituição financeira não bancária, fundada em 17/10/1998, e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

O SICOOB NORTE encerrou o primeiro semestre de 2018 contando com 11 (onze) Cooperativas Singulares em seu quadro de associadas que estão distribuídas nas seguintes localidades:

Localidade Quantidade de Singulares

Buritis/RO Ji-Paraná/RO Manaus/AM

Ouro Preto do Oeste/RO Pimenta Bueno/RO Porto Velho/RO Rio Branco/AC Vilhena/RO 01 01 02 01 01 03 01 01

O SICOOB NORTE tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, tendo sido aprovada pela administração em 03/08/2018. Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa Central incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo

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7 imobilizado, às provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos Contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09 e CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados – Resolução CMN nº4.424/15.

3. Resumo das principais práticas contábeis

a) Apuração das sobras e perdas

Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registradas de acordo com o regime de competência. As operações com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são apresentadas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos.

Nos termos da Lei n° 5.764/1971, o resultado é segregado e apresentado como originados de atos cooperativos, como aqueles praticados entre as cooperativas e seus associados ou pelas cooperativas entre si para a consecução dos seus objetivos sociais e atos não cooperativos, aqueles que importam em operações com terceiros e não associados.

b) Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias a partir da data de sua aquisição.

c) Aplicações interfinanceiras de liquidez e em títulos e valores mobiliários

As aplicações financeiras e os títulos e valores mobiliários são demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço.

d) Operações de crédito

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

e) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD)

Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.

As Resoluções CMN nº 2.682/1999 e 2.697/2000 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da PCLD, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

f) Depósitos em garantia

Existem situações em que a Cooperativa Central questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

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8 g) Investimentos

Representado substancialmente por quotas do Sicoob Confederação e ações do Bancoob avaliadas pelo método de custo de aquisição.

h) Imobilizado

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens.

i) Intangível

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa Central ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.

j) Valor recuperável de ativos – impairment

A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda quando o valor de contabilização de um ativo for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.

Em 30 de junho de 2018, não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos financeiros.

k) Demais ativos e passivos

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.

l) Centralização financeira

Registradas pelo montante dos recursos das filiadas (cooperativas singulares) centralizados e incluem os encargos e variações monetárias até a data do balanço.

m) Provisões

São reconhecidas quando a Cooperativa Central tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

n) Provisões para demandas judiciais

Uma provisão para demandas judiciais é reconhecida nas demonstrações contábeis quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, sendo quantificados quando da citação/notificação judicial. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

o) Imposto de renda e contribuição social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. p) Segregação em circulante e não circulante

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).

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9 q) Estimativas contábeis

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para passivos contingentes, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

r) Eventos subsequentes

Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:

(a) Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

(b) Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente relevante para as demonstrações contábeis encerradas em 30 de junho de 2018 que mereça publicação.

4. Caixa e equivalentes de caixa

O caixa e os equivalentes de caixa, apresentados na demonstração dos fluxos de caixa, estão constituídos por:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017

Disponibilidades 6.000,00 6.000,00

Fundo de Investimento Bancoob Centralização (a) 42.741.131,07 23.071.432,64

Total 42.747.131,07 23.077.432,64

(a) O Fundo de Investimento Bancoob Centralização é utilizado pela Central para gestão de fluxo de caixa e tem características de equivalentes de caixa conforme CPC 03 (R2) e Resolução CMN nº 3.604/2008.

5. Aplicações interfinanceiras de liquidez

Referem-se a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI no BANCOOB com remuneração entre 98% e 101% do CDI.

Os rendimentos auferidos com aplicações interfinanceiras de liquidez nos exercícios findos em 30/06/2018 e 30/06/2017 foram respectivamente R$ 13.368.474,22 e R$ 20.279.195,83.

6. Títulos e valores mobiliários

Em 30 de junho de 2018 e 2017, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas:

Carteira por tipo de ativo 30/06/2018 30/06/2017

Letra Financeira do Tesouro 162.320.340,33 139.825.174,89

Fundo de Investimento Bancoob Centralização (a) 42.741.131,07 23.071.432,64

Fundo Sicoob Institucional 102.163.003,60 87.081.465,01

Total 307.224.475,00 249.978.072,54

Circulante 153.917.619,13 119.268.982,10

Não Circulante 153.306.855,87 130.709.090,44

(a) O Fundo de Investimento Bancoob Centralização é utilizado pela Central para gestão de fluxo de caixa e tem características de equivalentes de caixa conforme CPC 03 (R2) e Resolução CMN nº 3.604/2008. Os rendimentos auferidos com títulos e valores mobiliários nos exercícios findos em 30/06/2018 e 30/06/2017 foram respectivamente R$ 9.028.614,80 e R$ 13.747.878,70.

(10)

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10 7. Operações de crédito

A carteira de crédito do SICOOB NORTE era formada em 30 de junho de 2018 por operações de cinco cooperativas singulares filiadas, sendo o maior devedor no valor de R$ 9.654.000,92 e R$ 10.352.205,56 em 30/06/2018 e 30/06/2017, respectivamente.

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

Modalidade 30/06/2018 30/06/2017

Circulante Não Circulante Total

Empréstimos 10.991.960,61 3.800.000,52 14.791.961,13 16.365.903,06 Financiamentos 717.565,39 812.180,32 1.529.745,71 2.117.871,10 (-) Provisões para Operações de Crédito (22.516,06) - (22.516,06) (25.557,71)

TOTAL 11.687.009,94 4.612.180,84 16.299.190,78 18.458.216,45

b) Composição por tipo de operação e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

Nível / Percentual

Empréstimo

/ TD Financ.

Total em Provisões Total em Provisões de Risco / Situação 30/06/2018 30/06/2018 30/06/2017 30/06/2017 AA - Normal 12.708.092,36 1.529.745,71 14.237.838,07 17.631.850,53 B 1% Normal 2.000.000,00 - 2.000.000,00 (20.000,00) - - C 3% Normal 83.868,77 - 83.868,77 (2.516,06) 851.923,63 (25.557,71) Total Normal 14.791.961,13 1.529.745,71 16.321.706,84 (22.516,06) 18.483.774,16 (25.557,71) Total Geral 14.791.961,13 1.529.745,71 16.321.706,84 (22.516,06) 18.483.774,16 (25.557,71) Provisões (22.516,06) - (22.516,06) 25.557,71 Total Líquido 14.769.445,07 1.529.745,71 16.299.190,78 18.458.216,45

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total

Empréstimos 3.475.293,79 7.516.666,82 3.800.000,52 14.791.961,13

Financiamentos 188.427,12 529.138,27 812.180,32 1.529.745,71

TOTAL 3.363.720,91 8.045.805,09 4.612.180,84 16.321.706,84

d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017

Saldo Inicial (25.557,71) (4.099,96)

Constituições / Reversões 3.041,65 (21.457,75)

Total (22.516,06) (25.557,71)

e) Receitas de Operações de Crédito

Descrição 2018 2017

Rendas de Empréstimos - R.P.L. 586.859,09 714.290,46

Financiamentos R.P.L 56.376,39 15.868,32

(11)

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11 8. Outros créditos

Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa Central por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017

Rendas a Receber 114,98 -

Adiantamentos e Antecipações Salariais 147.809,03 153.700,18

Adiantamentos Para Pagamento de Nossa Conta 131.090,31 9.880,02

Adiantamentos por conta de imobilizações 8.849,38 89.337,36

Adiantamentos para Despesas Diversas 48.951,00 -

Devedores por depósitos em garantias (trabalhistas) - 75.639,55

Títulos e Créditos a Receber 10.937,50 37.187,50

Outras (a) 359.888,64 67.411,00

Total 707.640,84 433.155,61

Circulante 707.640,84 357.516,06

Não Circulante - 75.639,55

(a) Saldo composto substancialmente por pendências a regularizar de curto prazo.

9. Outros valores e bens

Descrição 30/06/2018 30/06/2017

Bens Não de Uso Próprio (a) 151.200,00 151.200,00

Material em Estoque 21.781,09 27.884,80

(Provisões para Desvalorizações) (b) (151.200,00) (151.200,00)

Despesas Antecipadas (c) 69.257,96 55.348,00

TOTAL 91.039,05 83.232,80

(a) Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente aos bens recebidos como dação em pagamento de dívidas não sujeitos a depreciação ou correção;

(b) Refere-se a provisão dos Bens recebidos em dação de pagamento de dívidas.

(c) Refere-se a despesas antecipadas provisionadas no mês de referência para liquidação em mês subsequente, composta basicamente a prêmios de seguros e vale alimentação dos trabalhadores.

10. Investimentos

O saldo é composto conforme demonstrado no quadro abaixo:

Empresas Investidas Valor-R$ Ações Participações /

Cotas ON PN Qtde. Banco Cooperativo - BANCOOB 15.509.905,79 4.799.563 3.996.522 - CONFEBRÁS 632,47 - - 632 Sicoob Confederação 8.185.654,62 - - 8.185.654

Conf. Nac. Aud. Cooperativa -

CNAC 287.216,13 - - 15.000

ANNELLUS Assessoria Ltda 120.000,00 - - 120.000

Sicoob Adm. e Corretora de

Seguros 12.500,00 - - 12.500

Posição em 30/06/2018 24.115.909,01

11. Imobilizado de uso

Registrado pelo custo de aquisição menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

(12)

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12 Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Taxa Depreciação Terrenos 260.000,00 260.000,00 - Edificações 1.047.558,57 1.047.558,57 4% a.a. Instalações 546.804,73 378.564,99 10% a.a.

Móveis e equipamentos de Uso 533.480,78 537.775,39 10% a.a.

Sistema de Comunicação 60.590,67 57.579,27 10% a.a.

Sistema de Processamento de Dados 601.017,33 482.804,91 20% a.a.

Sistema de Segurança 30.440,30 30.440,30 10% a.a.

(-) Total Depreciação Acumulada (993.380,05) (772.192,47)

TOTAL 2.086.512,33 2.022.530,96

12. Depósitos à vista

Composto de valores cuja disponibilidade é imediata, denominado de depósitos à vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.

O saldo de depósito a vista refere-se a recursos do Fundo de Prevenção ao Risco Sistêmico do Sistema Sicoob Norte, constituído com recursos destinados de sobras acumuladas do Sicoob Norte conforme descrito na nota 15 (c).

13. Relações Interfinanceiras

Refere-se aos valores mantidos pelas cooperativas integrantes do Sistema SICOOB NORTE para fins de centralização financeira. A remuneração média da centralização financeira no semestre foi de 99,80% do CDI, no valor de R$ 22.339.226,07. No primeiro semestre de 2017, a média foi de 100,93% do CDI, no valor de R$33.458.621,55 e sua liquidez é imediata. A remuneração da centralização financeira paga pela Central às suas cooperativas singulares é classificada como Dispêndios com Depósitos Intercooperativos.

Em 30 de junho de 2018 e 2017, o saldo é composto conforme demonstrado no quadro abaixo:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017

Centralização Financeira – Cooperativas 796.251.026,46 680.291.663,13

Total 796.251.026,46 680.291.663,13

14. Outras Obrigações

Descrição 30/06/2018 30/06/2017

Operações de Crédito - IOF - 920,00

Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados - 920,00

FATES - Resultado de Atos com Associados (a) 165.063,94 73.010,22 FATES - Resultado de Atos com Não Associados (a) 6.755,41 23.330,29

Sociais e Estatutárias 171.819,35 96.340,51

Provisão para tributos (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS e ISSQN) 962,89 6.448,70 Impostos e Contribuições S/Serviços Terceiros 32.590,83 26.409,16

Impostos e Contribuições s/ salários 188.698,02 159.576,78

Fiscais e Previdenciárias 222.251,74 192.474,64

Fornecedores 87.801,65 25.047,03

Provisão para Pagamentos a Efetuar (b) 634.887,85 592.992,77

Provisão para Contingências (c) 12.000,00 229.230,39

Pendências a Regularizar 115.246,09 1.855,20

Crédito de Filiadas (d) 4.186.574,38 5.411.996,59

Pagamentos a Processar 88.664,08 39.154,55

Diversas 5.125.174,05 6.300.276,53

(13)

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13

Descrição 30/06/2018 30/06/2017

Circulante 5.507.245,14 6.360.781,29

Não circulante 12.000,00 229.230,39

(a) Registro dos recursos do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES, destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da Cooperativa Central, constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o FATES é registrado como exigibilidade e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71.

(b) Neste grupo de contas estão registradas as provisões encargos e contribuições sobre salários dos empregados do SICOOB NORTE;

(c) Registro provisão para demanda judicial civil no valor de R$ 12.000,00;

(d) Provisão mensal dos rendimentos da centralização financeira repassado às cooperativas singulares filiadas à Central.

15. Patrimônio líquido

O Patrimônio Líquido em 30/06/2018 está composto pelas seguintes contas: a) Capital Social

O capital social subscrito e integralizado até a data do encerramento do primeiro semestre de 2018 apresenta a seguinte evolução em comparação ao primeiro semestre de 2017:

Qtde Cotas Custo Unitário 30/06/2018 30/06/2017 Evolução %

37.227.358 1 37.227.358,00 - 3,26%

36.052.948 1 - 36.052.948,00 -

11 Cooperativas de crédito associadas em 30/06/2018 b) Fundo de Reserva

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades nos termos da Lei 5.764/71.

c) Sobras Acumuladas

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Conforme Carta Circular Bacen nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigível e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

Detalhamento do saldo apresentado no balanço:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017

Sobras Acumuladas Exercícios Anteriores (a) - 2.993.666,03

Sobras do Primeiro Semestre 3.401.574,56 3.033.680,88

Total 3.401.574,56 6.027.346,91

(a) Nas assembleias gerais ordinárias realizadas em 28/4/2016 e 27/04/2017, as sobras líquidas apuradas nos exercícios de 2015 e 2016 foram destinadas à criação de um fundo para assistência financeira às filiadas do Sicoob Norte. O referido fundo, denominado Fundo De Prevenção Ao Risco Sistêmico Do Sistema Sicoob Norte, tem personalidade jurídica própria e será gerido pelo Sicoob Norte. Sua

(14)

COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DO NORTE DO BRASIL – SICOOB NORTE

14 constituição foi aprovada em 27/10/2017 na 154ª reunião do Conselho de Administração da Cooperativa Central de Crédito do Norte do Brasil – SICOOB NORTE e na Assembleia Geral de Constituição realizada na mesma data com participação dos representantes de todas as cooperativas filiadas ao Sicoob Norte. O resultado das sobras do primeiro semestre de 2018 no valor de R$ 3.401.574,56, será levado a Assembleia Geral Ordinária que aprova as contas do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2018.

16. Resultado de atos não cooperativos

O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:

Descrição 2018 2017

Receita de prestação de serviços 23.853,01 33.348,75

Despesas específicas de atos não cooperativos (2.306,59) (3.220,46) Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos (4.168,82) (4.192,33)

Resultado operacional 17.377,60 25.935,96

Receitas (despesas) não operacionais, líquidas (4.188,11) 1.735,17 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 13.189,49 27.671,13 Imposto de Renda e Contribuição Social (5.095,15) (10.344,56)

Resultado de Atos com Não Associados (Lucro Líquido) 8.094,34 17.326,57

17. Despesas (Dispêndios) de Pessoal

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Cédula de Presença (218.500,00) (190.500,00) Honorários (393.023,00) (372.736,00) Gratificações da Diretoria (23.793,00) - Assistência Médica (37.572,50) (53.574,71) Vale Transporte (6.415,98) (3.773,46) Alimentação Do Trabalhador (298.565,00) (238.400,00) Seguros (868,00) (732,00) F.G.T.S. Funcionários (153.562,70) (131.590,04) F.G.T.S. Diretoria (15.303,68) - INSS Funcionários (463.663,87) (423.657,79) INSS Diretoria/Conselheiros (127.063,20) (112.647,20) INSS Terceiros (1.101,60) (1.574,43) Salários (1.374.608,41) (1.265.408,50) Horas Extras (47.864,71) (39.643,09) 13º Salário (136.902,23) (127.154,72) Gratificações (77.034,37) (71.877,50) Férias (179.757,37) (146.943,91) Indenizações Trabalhistas - (5.448,89)

Multas sobre rescisões trabalhistas (30.281,46) (8.746,99)

Aviso Prévio Indenizado (16.645,83) (5.465,14)

13º Salário Indenizado (1.128,85) (619,10)

Férias indenizadas (17.935,39) (12.978,72)

Outros (1.837,89) (535,44)

Outras Despesas de Pessoal Benefícios (9.738,76) (8.687,61)

Dispêndios De Remuneração De Estagiários (6.027,36) (5.280,00)

Auxílio Educação (2.213,91) (1.852,84)

Contribuição Previdenciária Privada (11.974,85) (11.293,74)

Programa de Formação Profissional (5.238,36) (3.481,74)

Cursos (105.971,08) (91.969,16)

(15)

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15 18. Outras Despesas (Dispêndios) Administrativas

Descrição 30/06/2018 30/06/2017

Despesas de Água, Energia e Gás (30.562,98) (25.467,35)

Despesas de Aluguéis (15.456,00) (26.167,33)

Despesas de Comunicações (53.557,69) (63.918,85)

Despesas de Manutenção e Conservação de Bens (34.322,51) (12.259,70)

Despesas de Material (36.442,69) (21.854,67)

Despesas de Processamento de Dados (87.675,11) (34.114,50)

Despesas de Promoções e Relações Públicas (135.397,76) (30.357,20) Despesas de Propaganda e Publicidade (131.381,90) (323.230,38)

Despesas de Publicações (11.991,60) (9.150,85)

Despesas de Seguros (22.191,65) (19.930,12)

Despesas de Serviços do Sistema Financeiro (55.497,19) (64.676,11)

Despesas de Serviços de Terceiros (22.628,01) (18.880,63)

Despesas de Serviços de Vigilância e Segurança (9.854,65) (10.156,32) Despesas de Serviços Técnicos Especializados (74.911,55) (50.948,78)

Despesas de Transporte (3.586,20) (5.145,19)

Despesas de Viagem no País (363.739,67) (285.199,17)

Outras Despesas Administrativas (478.998,76) (445.012,21)

Despesas de Amortização (13.159,20) (11.527,98)

Despesas de Depreciação (130.657,73) (107.409,61)

Emolumentos judiciais e cartorários - (24,35)

Contribuição a OCE (500,00) (1.965,30)

TOTAL (1.712.512,85) (1.567.396,60)

19. Outras receitas (Ingressos) operacionais

Descrição 30/06/18 30/06/17

Recuperação de Encargos e Despesas 28.342,12 0,00

Rateio de despesas da central entre filiadas 6.061.681,81 3.716.499,04

Outras rendas operacionais 412.876,29 1.660.778,13

TOTAL 6.502.900,22 5.377.277,17

20. Partes Relacionadas a) Cooperativas Singulares

Transação

Ativo/ (Passivo/PL) Receitas/ (Despesas) 30/06/2018 30/06/2017 30/06/2018 30/06/2017 Operações de Crédito 16.321.706,84 18.483.774,16 643.235,48 730.158,78 Valores a receber Rateio/Alocação Filiadas 6.061.681,81 3.716.499,04 Centralização Financeira (796.251.026,46) (680.291.663,13) (22.339.226,07) (33.458.621,55)

Rendimentos da centralização a pagar mês 06/2018 (4.186.574,38) (5.411.996,59)

Patrimônio Líquido

(16)

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16 b) Remunerações de partes relacionadas

As transações com partes relacionadas referem-se à remuneração recebida pelo pessoal-chave da administração, ou seja, as pessoas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da Cooperativa Central, inclusive diretores. Compõem os valores dessa remuneração todos os benefícios concedidos pelo SICOOB NORTE do pessoal-chave da administração, em troca dos serviços que lhe são prestados:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Honorários 393.023,00 372.736,00 Cédulas de Presença 127.000,00 102.300,00 Gratificação da Diretoria 23.793,00 0,00 Encargos Sociais 142.366,88 112.647,20 TOTAL 686.182,88 587.683,20 21. Gerenciamento de Risco

A gestão integrada de riscos e de capital no âmbito das cooperativas do Sicoob é realizada de forma centralizada pelo Sicoob Confederação, abrangendo, no mínimo, os riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional, socioambiental, continuidade de negócios e de gerenciamento de capital.

A política institucional de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital são aprovados pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação.

A estrutura centralizada de gerenciamento de riscos e de capital é compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos das entidades do Sicoob.

Em cumprimento à Resolução CMN 4.557/2017, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento de riscos e da estrutura de gerenciamento de capital.

21.1 Risco operacional

O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.

Os resultados desse processo são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.

A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) de cooperativas enquadradas no Segmento 4 é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).

21.2 Risco de Mercado e de Liquidez

O gerenciamento do risco de mercado é o processo que visa quantificar a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de instrumentos detidos pelas cooperativas, e inclui o risco da variação das taxas de juros e dos preços de ações, para os instrumentos classificados na carteira de negociação (trading) e o risco da variação cambial e dos preços de mercadorias (commodities), para os instrumentos classificados na carteira de negociação ou na carteira bancária (banking).

(17)

COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DO NORTE DO BRASIL – SICOOB NORTE

17 O processo de gerenciamento do risco de liquidez lida com a possibilidade de a cooperativa não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, incluindo as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas.

No processo de gerenciamento do risco de mercado e da liquidez das cooperativas são realizados os seguintes procedimentos:

a) utilização do VaR – Value at Risk para mensurar o risco de mercado das cooperativas;

b) análise de descasamentos entre ativos e passivos para avaliação de impacto na margem financeira das cooperativas;

c) definição de limite máximo para a exposição a risco de mercado;

d) realização periódica de backtest do VaR das carteiras das cooperativas e dos modelos de cálculo de risco de mercado;

e) definição de limite mínimo de liquidez para as cooperativas; f) projeção do fluxo de caixa das cooperativas para 90 (noventa) dias; g) diferentes cenários de simulação de perda em situações de stress. 21.3 Risco de Crédito

O gerenciamento de risco de crédito objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Compete ao gestor centralizado (Sicoob Confederação) a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, da criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

21.4 Gerenciamento de capital

O gerenciamento de capital é o processo contínuo de monitoramento e controle do capital, mantido pela cooperativa para fazer face aos riscos a que está exposta, visando atingir os objetivos estratégicos estabelecidos. 21.5 Risco Socioambiental

O gerenciamento do risco socioambiental consiste na identificação, classificação, avaliação e no tratamento dos riscos com possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais.

21.6 Gestão de Continuidade de Negócio

A Gestão de Continuidade dos Negócios (GCN) é um processo abrangente de gestão que identifica ameaças potenciais de descontinuidade das operações de negócios para a organização e possíveis impactos, caso essas ameaças se concretizem.

O Sicoob Confederação realiza Análise de Impacto (AIN) para identificar processos críticos sistêmicos, com objetivo de definir estratégias para continuidade desses processos e, assim, resguardar o negócio de interrupções prolongadas que possam ameaçar sua continuidade. O resultado da AIN é baseado nos impactos financeiro, legal e de imagem.

São elaborados, anualmente, Planos de Continuidade de Negócios contendo os principais procedimentos a serem executados para manter as atividades em funcionamento em momentos de contingência. Os Planos de Continuidade de Negócios são classificados em: Plano de Continuidade Operacional (PCO) e Plano de Recuperação de Desastre (PRD).

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18 22. Seguros contratados – Não auditado

O SICOOB NORTE adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

Porto Velho/RO,03 de agosto de 2018.

Ivan Capra Presidente

CPF. 574.926.119-00

Francisco Barbosa de Souza Diretor Operacional

CPF. 106.647.182-72

Altair Schramm de Souza Diretor Adm./Financeiro CPF. 203.800.112-04

José Carlos Correa da Cunha Contador CRC/RO 2897/0-5

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Referências

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