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AGENDA SEMANAL. 3ª Semana de março/2018 COMPARATIVO

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AGENDA SEMANAL

3ª Semana de março/2018

COMPARATIVO

Em comparação com os valores estimados para a semana em curso, prevê-se para a próxima semana operativa, estabilidade nas afluências do subsistema Norte, aumento nas afluências do subsistema Nordeste e recessão nas afluências dos subsistemas Sudeste e Sul. A previsão mensal para março indica a ocorrência de afluências abaixo da média histórica para todos os subsistemas, exceto o subsistema Norte que apresenta previsão de afluências próximas da média histórica.

Tabela 1

O valor médio semanal do Custo Marginal de Operação – CMO dos subsistemas do SIN sofreram as seguintes alterações:

Tabela 2 RESUMO CLIMÁTICO:

Na semana de 03 a 09/03/2018 as bacias dos rios Iguaçu, Paranapanema, Tietê, Grande, Paranaíba, São Francisco e Tocantins apresentaram chuva fraca.

Para a semana de 10 a 16/03/2018 prevê-se a manutenção da condição de precipitação nas bacias dos rios São Francisco, Tocantins e Paranaíba.

Em 02/03/2018, foi liberada para operação comercial a unidade geradora nº 3 da UHE São Manoel, de acordo com o despacho SFG/ANEEL nº 474/2018. O cronograma de expansão definido pelo DMSE para o PMO março/18 previa que essa unidade estaria em operação comercial apenas em abril/18, de forma que os modelos de planejamento de médio prazo e programação de curto prazo consideraram essa previsão na elaboração do PMO e de sua primeira revisão. Assim sendo, por se tratar da unidade de base da usina, o modelo de curto prazo permanecerá representando, na elaboração das revisões do PMO ao longo do mês de março, a operação da UG3 da UHE São Manoel apenas em abril/18, de forma que o correto acoplamento entre os modelos NEWAVE e DECOMP, no que tange as Energias Naturais Afluentes - ENA passadas, seja preservado. Nesta Revisão 2 do PMO março/2018 não houve estabelecimento de montante semanal de importação de energia da República Oriental do Uruguai, para a semana de 10/03 a 16/03/2018.

Um sistema de baixa pressão mantém condição de precipitação nas bacias dos rios São Francisco, Tocantins e Paranaíba na próxima semana (Figura 1). Nas bacias dos rios Paranapanema, Grande, Paranaíba e Iguaçu, e parte das bacias dos rios São Francisco, Uruguai e Paraná, esta previsão é utilizada como insumo nos modelos do tipo chuva-vazão, para a previsão de afluências para a próxima semana.

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ANÁLISE PLD:

O PLD para o período entre 10 e 16 de março subiu 6% nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Nordeste foi ao passar de R$ 223,21/MWh para R$ 236,02/MWh. Já o preço no Norte segue em R$ 40,16/MWh, no valor mínimo estabelecido para 2018.

O desacoplamento entre os preços do Norte com os demais submercados permanece, uma vez que o limite de envio de energia por este submercado foi atingido em todos os patamares de carga.

A expectativa de afluências para o SIN, em março, caiu de 88% para 84% da média histórica com previsão de ENAs em 86% da MLT no Sudeste, 67% no Sul, 52% no Nordeste e acima da média apenas no Norte, em 104%.

Para a próxima semana, a carga esperada para o Sistema deve ficar em torno de 1.250 MWmédios mais alta frente à previsão anterior com expectativa de elevação em todos os submercados, exceto no Nordeste, cuja previsão é a mesma da semana passada. A elevação da carga prevista é de 1.000 MWmédios no Sudeste, 175 MWmédios no Sul e de 75 MWmédios no Norte.

Já os níveis dos reservatórios estão cerca de 2.150 MWmédios mais baixos quando comparados aos volumes de energia armazenados da semana passada com redução no Sudeste (-1.425 MWmédios), Sul (- 485 MWmédios) e no Norte (-295 MWmédios). No Nordeste, os níveis estão cerca de 50 MWmédios mais altos.

O fator de ajuste do MRE previsto para março passou a 115,7%. A previsão de Encargos de Serviços do Sistema – ESS para o período é de R$ 481 milhões, sendo R$ 421 milhões referentes à segurança energética.

Tabela 3

Termos utilizados:

ONS (Operador Nacional do Sistema): Órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no SIN.

PMO (Programa Mensal de Operação Energética): é realizado pelo ONS com a participação dos agentes. Os estudos – realizados em base mensal, discretizados em etapas semanais e por patamar de carga, revistos semanalmente – fornecem metas e diretrizes a serem seguidas pelos órgãos executivos da Programação Diária da Operação Eletroenergética e da Operação em Tempo Real.

SIN (Sistema Interligado Nacional): Sistema constituído de instalações de produção e transmissão de energia elétrica, todas interligadas, que atende cerca de 100% do mercado nacional de energia elétrica.

ENA (energia a partir de fluxos de água): o volume de energia que pode ser produzido a partir de chuvas em um local específico e prazo. MLT (média de longo prazo): fluxo de água natural média do mesmo período de tempo, como observado na série histórica de dados. PLD (Preço de liquidação das diferenças): preço à vista de energia.

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DESTAQUES DA SEMANA:

Aneel mantém remuneração de distribuidoras em 8,09%

Valor atual do wacc será usado nas revisões dos próximos dois anos. Revisão da metodologia será feita em 2019 para aplicar a partir de 2020

A Agência Nacional de Energia Elétrica decidiu manter em 8,09% a taxa de remuneração a ser considerada nas revisões tarifárias das distribuidoras em 2018 e 2019, e antecipar para o ano que vem a revisão da metodologia de cálculo do custo médio ponderado de capital (wacc, na sigla em inglês) que seria feita em 2020. O impacto da manutenção do wacc sobre a tarifa será de 0,3%, segundo cálculo da agência.

Uma alternativa proposta pelo diretor Tiago Correia na votação desta terça-feira, 6 de março, era a atualização da taxa de remuneração de 8,09% para 8,26% em termos reais. A Aneel propôs em audiência pública em novembro passado a redução do wacc para 7,71% em termos reais, e a área técnica chegou a sugerir a redução do valor para 7,5%, ao consolidar as contribuições apresentadas pelas empresas no processo de audiência pública. A sugestão não foi aceita pelo diretor, que sugeriu como opções manter a taxa atual ou aprovar um aumento do valor.

A possibilidade de redução do wacc provocou reação das distribuidoras, que alegaram impactos sobre os investimentos previstos para os próximos anos. Representantes de conselhos de consumidores de algumas dessas empresas alertaram, porém, que as tarifas atuais estão muito altas e defenderam a manutenção do valor proposto inicialmente pela autarquia. Mas a própria Aneel deixou claro que o peso do custo médio de capital na tarifa é pouco significativo.

A manutenção do custo atual foi elogiada pelo presidente da Associação Brasileira da Distribuidores de Energia Elétrica, Nelson Leite. “Acho que foi uma decisão sensata, na medida em que preserva a capacidade de investimento em prol das distribuidoras”, disse Leite. Para o executivo, “reduzir o wacc nesse momento seria contraintuitivo e daria um sinal para o mercado de que o regulador não estaria levando em consideração os riscos atuais que o segmento de distribuição está enfrentando.”

Leite lembrou que o próprio voto do diretor Tiago Correia apontou a possibilidade de um aumento de 8,26%, mas ponderou que como existe uma diferença na interpretação da metodologia é recomendável que a taxa fique como está e que se reavalie a regra no ano que vem.

“A Aneel foi um pouco ingênua ao considerar que poderia discutir variável tão estratégica sem discussão metodológica”, admitiu Correia, relator do processo. A conclusão foi reforçada pelo diretor André Pepitone. Ele destacou em voto em separado que o papel do órgão regulador nesse momento é manter a previsibilidade e a estabilidade das regras. O colegiado, completou Pepitone, “não possui a liberdade de inovar nesse momento.”

Nelson Leite, da Abradee, lembrou que a definição do Wacc não é uma ciência exata e pode levar a resultados diferentes na hora de calcular. Leite citou estudo feito pela consultoria AT Kearney para a Enel que mostra o Brasil como o país com a menor remuneração entre os sul americanos.

Ele comentou ainda trabalho do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ para um projeto de P&D da CPFL, mostrando que entre 2009 e 2015 houve deterioração da situação das distribuidoras. E também estudo da Universidade de Brasília contratado pela Abradee, que considera uma decisão temerária reduzir a taxa de retorno do segmento de distribuição. As distribuidoras, segundo Leite, tiveram redução de 26% do Ebitda (o faturamento bruto), enquanto no segmento de transmissão o wacc aumentou 22%.

A diretora da Light, Angela Gomes, havia lembrado pouco antes da votação da diretoria da Aneel, que o novo Wacc reduzido ia considerar os anos de 2015 a 2017. “Foram anos conturbados”, afirmou a executiva, que destacou a forte recessão econômica e as crises política e de segurança pública no período. Ela argumentou que ainda há sequelas relevantes das crises, recuperação lenta da economia, incertezas com o resultado da eleição de 2018, pouco espaço para redução de custos com compra de energia e encargos, além de uma maior pressão para investimentos em qualidade e em novas tecnologias. Sidney Simonaggio, da AES Eletropaulo, disse que o wacc de 7,7% representaria um retorno à remuneração do terceiro ciclo, quando os investimentos das distribuidoras foram reduzidos sensivelmente. “A decisão aqui hoje tem que levar em conta a coerência”, cobrou Simonaggio durante sustentação oral. Segundo o executivo, esse percentual significaria redução de 0,72% na tarifa; queda de 12,7% no Ebitda (Lucro antes de juros, depreciações e amortizações) real e queda no investimento de 7,8%. [1]

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Instalação da comissão especial do PL da Eletrobras é suspensa na Câmara

Partidos de oposição alegaram que a comissão só poderá ser instalada na casa após a nomeação dos integrantes das comissões permanentes de mérito

A oposição conseguiu suspender a instalação da comissão especial da Câmara que vai discutir a privatização da Eletrobras usando uma regra do regimento interno da casa que exige que pelo menos metade dos integrantes do colegiado seja composta por membros titulares das comissões permanentes de mérito. A reunião marcada para esta terça-feira, 6 de março, foi aberta com quórum mínimo de 18 parlamentares, após mais de uma hora de atraso, mas uma questão de ordem levantada pelo deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) foi aceita pelo deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), que presidia a instalação.

Chinaglia questionou a legitimidade da sessão de abertura e alegou que as comissões permanentes ainda não foram instaladas na atual legislatura, o que impede o início dos trabalhos da comissão especial. Segundo o deputado, há quatro comissões de mérito com assento garantido na comissão.

Relator do projeto de lei da Eletrobras, o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) lembrou o entendimento do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que se não há proibição expressa, a comissão especial pode ser instalada independentemente das comissões permanentes. O petista citou, porém, a decisão do Supremo Tribunal Federal de devolver à Câmara no ano passado o projeto com as dez medidas de combate à corrupção. Na ocasião, sustentou Chinaglia, o STF deixou claro que as normas regimentais do legislativo são autênticas normas jurídicas e têm caráter vinculante. Outros parlamentares de oposição reforçaram os argumentos do deputado e ameaçaram questionar judicialmente uma decisão favorável à sessão e instalação. “Não conhecemos as comissões permanentes. Como sabemos se a comissão vai ser composta pela metade dos membros dessas comissões?” questionou o deputado Henrique Fontana (PT-RS). Glauber Braga (PSOL-RJ) lembrou que se o governo tivesse tido competência para ter instalado as comissões permanentes, não precisaria expor o presidente da sessão, que se viu colocado em uma posição que fere o regimento.

“Não quero que o governo que eu defendo comece a discussão de uma privatização já com uma questão de ordem na justiça”, reagiu Marquezelli. Integrante mais antigo da mesa da Câmara, o deputado disse que não pode se sobrepor ao regimento interno da casa.

A reunião foi marcada também por denúncias de irregularidade na marcação da presença de deputados para que a comissão atingisse o quórum mínimo. “Uma privatização dessa tamanha envergadura você não pode começar com duas falhas. A primeira falha foi tentar fazer a instalação sem as comissões permanentes instaladas. E a segunda é que tinha 18 deputados que marcaram presença e caiu para 16[após a abertura da sessão]. Houve uma fraude na assinatura da presença na casa. Não tinha quórum mínimo”, disse Marquezelli. Para o deputado da base do governo, a reunião só poderá ser marcada depois de instaladas as demais comissões.

Após a suspensão da reunião, Aleluia disse que a decisão não é a que ele pessoalmente tomaria, mas acrescentou que respeita a interpretação de Marquezelli. Ele deixou claro que o governo vai recorrer e a questão terá de ser decidida pela mesa da Câmara. “Ele (Rodrigo Maia) vai discutir com os líderes para ver que decisão vai tomar”, disse, acrescentando que espera que as decisões sejam tomadas o mais rápido possível.

Enviado no mês passado ao Congresso Nacional, o projeto de privatização da Eletrobras encontra resistências na própria base de apoio do governo. A ideia de criação de comissões especiais para analisar a matéria na Câmara e no Senado é uma forma que as governistas encontraram de acelerar a tramitação da matéria. A janela de votações é curta, e o Ministério de Minas e Energia espera ver a proposta aprovada nas duas casas até maio. [1]

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AGENDA DESTA SEMANA (10/03 A 16/03)

ANEEL:

12.03 – Segunda-Feira às 10h - Lista da 10ª Sessão de Sorteio Público Ordinário de 2018

• Estabelecimento das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão de energia elétrica – TUST, da Tarifa de Transporte da energia elétrica proveniente de Itaipu Binacional e dos Encargos de Uso do Sistema de Transmissão - EUST para o ciclo 2018-2019.

• Proposta de Revisão do Orçamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS para o ciclo janeiro a dezembro de 2017.

13.03 – Terça-Feira às 9h – Pauta da 7ª Reunião Pública Ordinária da Diretoria de 2018

• Homologação parcial do resultado e adjudicação do objeto do Leilão nº 4/2017-ANEEL, denominado "A-4" de 2017, destinado à contratação de energia elétrica proveniente de novos empreendimentos de geração. • Reajuste Tarifário Anual de 2018 da Light Serviços de Eletricidade S.A, a vigorar a partir de 15 de março de

2018.

• Reajuste Tarifário Anual de 2018 da Companhia Luz e Força Santa Cruz S.A. – CPFL Santa Cruz, a vigorar a partir de 22 de março de 2018.

• Resultado da Quarta Revisão Tarifária Periódica da Enel Distribuição Rio, a vigorar a partir de 15 de março de 2018, consolidada após a avaliação das contribuições trazidas na Audiência Pública nº 078/2017.

• Homologação parcial do resultado e adjudicação do objeto do Leilão nº 5/2017-ANEEL, denominado "A-6" de 2017, destinado à contratação de energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração.

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CCEE:

SEG 12.03

• Data limite para o repasse dos créditos da Conta Bandeiras (somente às distribuidoras credoras) jan/18 (MS+26du) - Atividade postergada, pois MS+26du será uma sexta-feira

• Débito da Liquidação Financeira do MCP jan/18 (MS+26du)- Atividade postergada, pois MS+26du será uma sexta-feira

• Data limite para Registro e Validação dos montantes de Cessão de Energia de Reserva para usinas do tipo biomassa jan/18 (X+5du)

• Data limite para Registro e Validação dos montantes de Cessão de Energia de Reserva para usinas do tipo eólica (se for o caso) jan/18 (X+5du)

• Data limite para divulgação da apuração de Energia de Reserva fev/18 (MS+8du) • Pré-Liquidação e Certificação de Energia de Reserva fev/18 (MS+8du)

• RRV preliminar. Certificação dos dados de entrada do Reajuste da Receita de Venda fev/18 (20 de MS - 6du)

• Data limite de Cadastro de Declaração de energia para recomposição de lastro de usinas em Atraso fev/18 (MS+8du)

• Data limite de Ajuste de CCEAL/CBR e de Cessão de Montantes fev/18 (MS+8du até as 20h00)

• Data limite para informar o percentual de geração mensal da parcela ACL da usina para atendimento aos CCEARs por disponibilidade ou aos CERs fev/18 (MS+8du)

• Data limite para divulgação da apuração final das cotas de energia do PROINFA fev/18 (MS+8du)

• Data limite para disponibilizar os montantes finais de sobras e déficits validados - MCSD de Energia Existente mar/18 (M+8du)

• Data de vencimento do boleto do encargo da CONTA-ACR pelas Distribuidoras (Todo dia 12 de cada mês) • Data limite para o registro do preço do CCEAL para recomposição de lastro de usinas por atraso no módulo

de RRV do CliqCCEE fev/18 (MS+8du)

TER 13.03

• Data limite para o repasse dos créditos da Conta Bandeiras (somente às distribuidoras credoras) jan/18 (MS+26du) - Atividade postergada, pois MS+26du será uma sexta-feira

• Débito da Liquidação Financeira do MCP jan/18 (MS+26du)- Atividade postergada, pois MS+26du será uma sexta-feira

• Data limite para Registro e Validação dos montantes de Cessão de Energia de Reserva para usinas do tipo biomassa jan/18 (X+5du)

• Data limite para Registro e Validação dos montantes de Cessão de Energia de Reserva para usinas do tipo eólica (se for o caso) jan/18 (X+5du)

• Data limite para divulgação da apuração de Energia de Reserva fev/18 (MS+8du) • Pré-Liquidação e Certificação de Energia de Reserva fev/18 (MS+8du)

• RRV preliminar. Certificação dos dados de entrada do Reajuste da Receita de Venda fev/18 (20 de MS - 6du)

• Data limite de Cadastro de Declaração de energia para recomposição de lastro de usinas em Atraso fev/18 (MS+8du)

• Data limite de Ajuste de CCEAL/CBR e de Cessão de Montantes fev/18 (MS+8du até as 20h00)

• Data limite para informar o percentual de geração mensal da parcela ACL da usina para atendimento aos CCEARs por disponibilidade ou aos CERs fev/18 (MS+8du)

• Data limite para divulgação da apuração final das cotas de energia do PROINFA fev/18 (MS+8du)

• Data limite para disponibilizar os montantes finais de sobras e déficits validados - MCSD de Energia Existente mar/18 (M+8du)

• Data de vencimento do boleto do encargo da CONTA-ACR pelas Distribuidoras (Todo dia 12 de cada mês) • Data limite para o registro do preço do CCEAL para recomposição de lastro de usinas por atraso no módulo

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QUA 14.03

• Pós-Liquidação e Certificação de pós-liquidação do Mercado de Curto Prazo jan/18 (MS+29du) • Auditoria de recontabilizações (MS+10du)

• Data limite para solicitação SEM PENDÊNCIA de desligamento voluntário de agente mar/18 (M-12du) • Data limite para solicitação SEM PENDÊNCIA: (i) de inclusão de cadastro associada ao processo de adesão do candidato a agente, e/ou (ii) de inclusão/alteração/exclusão de cadastro de agentes/ativos/pontos de medição mar/18 (M-12du)

• Data limite para divulgação de Resultados de Recontabilização para os agentes da CCEE (MS+10du)

QUI

15.03

• Data limite para certificação dos dados do MCSD de Energia Existente mar/18 (M+11du)

• Liquidação Financeira de Angra I e II fev/18 (MS+11du (Z))

SEX 16.03

• Liquidação Financeira do Regime de Cotas de Garantia Física fev/18 (MS+12du (W)) • Certificação de pré-liquidação do MCSD de Energia Existente fev/18 (X-6du)

• Data limite para disponibilizar a Memória de Cálculo das Garantias Financeiras fev/18 (MS+12du) • Data limite para divulgação dos resultados dos ajustes de cessão de CCEAL aos agentes fev/18

(MS+12du)

• Data limite para divulgação dos valores de garantias financeiras a serem aportados fev/18 (MS+12du)

• Data limite para disponibilizar os relatórios de pós-pagamento de penalidades fev/18 (LCmcp+3du)

Disclaimer

Este relatório é distribuído de forma gratuita e exclusiva aos clientes COMPASS/EIG com a finalidade de prestar informações relevantes para o acompanhamento regulatório do mercado de energia elétrica no Brasil. Não representa em nenhuma hipótese uma recomendação de compra ou venda de energia elétrica. Apesar de todo o cuidado tomado na elaboração deste relatório de forma a garantir que as informações contidas reflitam com precisão as informações presentes no mercado no momento, a COMPASS/EIG não se responsabiliza por decisões tomadas em função das informações, dado seu caráter dinâmico e de rápida obsolescência. Este boletim não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado para qualquer fim.

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