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VACINAS A IMPORTÂNCIA DA IMUNIZAÇÃO

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Edição 25 | Novembro/2020

VACINAS

A IMPORTÂNCIA

DA IMUNIZAÇÃO

(2)

Febre Amarela

A doença que vem rompendo barreiras

art

.

02

Mestrado e doutorado em Microbiologia Médica

Responsável pela Microbiologia LabPasteur Dasa - CE Dra. Silviane Praciano Bandeira

(3)

Febre Amarela

A doença que vem rompendo barreiras

Dra. Silviane Praciano Bandeira

A febre amarela

(FA) é uma doença

infecciosa febril

aguda com grande

importância

epidemiológico

por seu risco

de disseminar

para locais

onde há vetores

competentes para

sua transmissão.

Além disso, os casos

graves apresentam

elevada taxa de

letalidade.

Atualmente a febre amarela consta na lista de notificação compulsória imediata do Ministério da Saúde, conforme a Portaria 204 de 17 de fevereiro de 2016.

A doença é uma arbovirose causada por um Flavivírus , da família Flaviviridae, que se transmite para o hospedeiro vertebrado através da picada de mosquitos vetores infectados. Apresenta dois ciclos de transmissão.

No ciclo silvestre, o vírus é transmitido principalmente por mosquitos dos gêneros Haemagogus ou Sabethes, sendo os primatas não humanos (símios) os seus primatas hospedeiros vertebrados. Neste ciclo, o homem pode funcionar como hospedeiro acidental quando, não imunizado, é inserido em ambiente selvagem por ocasião de trabalho ou turismo. Essa infecção do homem dentro do ambiente silvestre representa o elo potencial entre os ciclos. No ciclo urbano, a transmissão ocorre pela picada de Aedes aegypti e o homem representa

o hospedeiro de importância epidemiológica. Os ciclos da doença e

sua interseção estão demonstrados na Figura 01.

(4)

Os vetores da patologia apresentam diferenças em seus hábitos e ciclos de vida. No mosquito Aedes aegypti, por exemplo, a infecção viral persiste por toda a vida. Na manutenção do ciclo viral, também é relevante a transmissão transovariana para descendentes do mosquito.

As principais características dos vetores constam no quadro abaixo (Quadro 01).

Figura 1: Representação dos ciclos silvestre e urbano da febre amarela

Fonte: Ministério da Saúde

(5)

Haemagogus

Sabethes

Aedes aegypti

Habitat

Ambiente silvestre, como matas (copa das árvores ou na periferia

das florestas)

Ambiente silvestre, como matas

(copa das árvores)

Ambiente urbano e periurbano

(em torno das residências)

Aparência

Haemagogus

leucocelaenus:

castanho-escuro a preto, sem

listras brancas nas patas;

Haemagogus janthinomys:

corpo brilhoso e colorido

Colorido metalizado, com tons de violeta, roxo, azul e verde (dependendo da espécie)

Preto com listras brancas no tórax e nas patas

Hábito Diurno, com maior atividade para picadas entre meio-dia e o pôr do sol

Diurno, com maior atividade para picadas entre meio-dia e o pôr do sol

Diurno, com maior

atividade para picadas no começo da manhã e no final da tarde, mas também pode picar à noite

Distância de voo

A espécie Hg.

leucocelaenus pode voar

por cerca de 6 km

Não é conhecida

Voa usualmente num raio de 40 a 50 metros. Pode atingir até 800 metros, caso precise

Alvo preferencial Macacos, mas pode picar humanos Macacos, mas pode picar humanos Humanos

Transmissão do vírus da febre amarela

Somente a fêmea

transmite. Responsável pela transmissão no ciclo silvestre

Somente a fêmea

transmite. Responsável pela transmissão no ciclo silvestre

Somente a fêmea

transmite. Responsável pela transmissão no ciclo urbano

Criadouros e oviposição

Deposita os ovos na parede interna de ocos das árvores e bambus, próximo à lâmina d'água

Coloca os ovos diretamente sobre a superfície da água acumulada em ocos das árvores e bambus

Deposita os ovos na parede interna do criadouro,

próximo à lâmina d'água. Tem preferência por

ambientes artificiais, comuns no ambiente urbano: pneus, caixa d'água, bandeja de ar-condicionado, vaso de planta, ralos, dentre outros

Resistência dos ovos

Ficam viáveis para eclosão por cerca de 4 meses em ambientes secos

Precisam entrar em contato com a água logo após a postura. Não resistem em ambientes sem água

Ficam viáveis para eclosão por cerca de 1 ano em

ambientes secos

Ciclo de vida

(da eclosão do ovo à

fase adulta) 7 a 10 dias Cerca de 1 mês 7 a 10 dias

Tempo de vida

(na fase adulta) Cerca de 30 dias Ultrapassa meses após atingir a idade adulta Cerca de 30 dias

Quadro 1: Principais características dos mosquitos vetores da febre amarela.

Fonte: Fundação Instituto Oswaldo Cruz - www.fiocruz.br

(6)

Áreas da costa leste brasileira com bioma de mata atlântica passaram a apresentar casos de doença em homens e animais. Até o momento, apenas o ciclo silvestre da doença tem sido observado. Entretanto, dados atuais demonstram o avanço da patologia, atingindo proximidades de regiões densamente povoadas com indivíduos suscetíveis, onde circula o vetor do ciclo urbano da doença, demonstrando um risco para reurbanização da patologia, já que o último caso de FA urbana ocorreu no Acre em 1942.

O Gráfico 01 apresenta série histórica de casos de FA de 1980 até meados de 2018, evidenciando o incremento importante nos últimos anos e o avanço da doença no território nacional (Figura 02).

Até recentemente,

a doença se

limitava a áreas

restritas em nosso

país, consideradas

endêmicas.

Contudo, temos

observado, nos

últimos anos, uma

rápida expansão

para territórios que

até então eram

considerados de

baixo risco para a

doença, sobretudo

na região sudeste

do Brasil.

Gráfico 1: Série histórica dos casos de F.A. no Brasil de 1980 a meados de 2018.

Fonte: Sinan; GT-Arbo/CGDT/DEVIT/SVS/MS; COES-FA | Dados atualizados até a SE-26/2018 Ministério da Saúde Númer o de casos Taxa de letalidade (%) 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 39,7 n = 3026

Casos humanos de F.A. Taxa de letalidade (%) Taxa de letalidade média (%)

198019811982198319841985198619871988198919901991199219931994199519961997199819992000200120022003200420052006200720082009201020112012201320142015201620172018

(7)

2015 | 2016

2016 | 2017

2017 | 2018

Área afetada Área ampliada

Área com recomendação de vacina (ACRV) Área sem recomendação de vacina (ASRV)

250 0 250 500 750 5000 km

Área afetada Área ampliada

Área com recomendação de vacina (ACRV) Área sem recomendação de vacina (ASRV) C. Áreas afetadas

Área afetada Área ampliada

Área com recomendação de vacina (ACRV) Área sem recomendação de vacina (ASRV)

Fonte: Ministério da Saúde

Figura 2: Avanço da F.A. no território brasileiro e expansão das áreas com recomendação de vacina entre

os anos 2015 e 2018. 250 250 250 250 750 750 5000 km 5000 km 500 500 0 0 7

(8)

Em uma pequena parcela dos pacientes sintomáticos (cerca de 15%), a doença pode assumir caráter bifásico, assumindo maior gravidade após período fugaz de melhora clínica e apirexia. Esta é a forma grave da doença, que carreia elevada letalidade e apresenta febre elevada, náuseas, vômitos, dor abdominal, icterícia, manifestações hemorrágicas como melena, epistaxe, hematêmese, além de falência de múltiplos órgãos, sobretudo hepática e renal. Esse quadro clínico pode ser agravado e evoluir para alterações neurológicas, meningite, rebaixamento de sensório, coma e morte. A letalidade, embora variável, costuma ser elevada e depende, dentre outros fatores, do diagnóstico adequado e de medidas terapêuticas eficazes.

O período de viremia ocorre cerca de 24 a 48 horas antes do início dos sintomas e permanece até cerca de 5 dias após. Essa é a fase em que o sangue humano é infectante para o inseto vetor.

O espectro de manifestações

clínicas da doença varia desde

quadros assintomáticos a casos

graves potencialmente letais.

Quando sintomática, a doença apresenta,

no início, quadro clínico bastante inespecífico, assemelhando-se ao de outras viroses, incluindo febre de início abrupto, calafrios, cefaleia, mialgia e adinamia. De forma

clássica, o achado de dissociação entre pulso e temperatura (sinal

de Faget) pode estar presente.

A febre amarela

apresenta período médio de incubação de

podendo ser até de

3 a 6 dias

15 dias

(9)

Após anamnese e exame físico detalhados, alguns exames são importantes para definição etiológica, já que a inespecificidade da sintomatologia permite amplo diagnóstico diferencial com outras arboviroses (como dengue e zika), malária, hepatites, sepse, leptospirose, entre outros, a depender do quadro clínico.

Os exames inespecíficos se assemelham a diversos outros quadros virais e fornecem apenas alguns subsídios para suspeita diagnóstica dentro de um contexto epidemiológico compatível.

Para o diagnóstico de FA, aspectos clínicos e epidemiológicos são de essencial importância.

Os quadros mais leves

apresentam evolução autolimitada e as

alterações laboratoriais são inespecíficas com leucopenia e elevação sutil ou moderada de transaminases.

As formas mais graves

cursam com leucopenia e neutrofilia, plaquetopenia, aumento de transaminases, fosfatase alcalina e gama-GT, hiperbilirrubinemia, disfunção renal com elevação de ureia e creatinina, além de alterações de provas de coagulação.

Alguns achados laboratoriais inespecíficos estão resumidos no Quadro 02.

Definir a procedência do paciente, sua exposição a áreas de risco, histórico de viagens a localidades afetadas pela doença e situação vacinal são informações valiosas para a suspeição diagnóstica adequada.

(10)

Fonte: Ministério da Saúde

Quadro 2: Manifestações clínicas e laboratoriais mais comuns da FA.

Sempre é desejável firmar

o diagnóstico de forma

assertiva. O suporte

laboratorial específico

para casos de FA inclui

exames que detectam

o vírus de forma direta,

como no isolamento viral

e reação em cadeia da

polimerase (PCR), além

de exames que detectam

sua presença de forma

indireta, mediante

produção de anticorpos,

como é o caso dos testes

sorológicos.

Formas

Sinais e sintomas

Alterações laboratoriais

Leve / moderada náuseas e icterícia ausente Febre, cefaleia, mialgia,

ou leve

Plaquetopenia

Elevação moderada de transaminases Bilirrubinas normais ou discretamente

elevadas (predomínio de direita)

Grave

Todos os anteriores, icterícia intensa, manifestações

hemorrágicas, oligúria e diminuição de consciência

Plaquetopenia intensa Aumento de creatinina

Elevação importante de transaminases

Maligna de forma grave intensificadosTodos os sintomas clássicos Coagulação intravascular disseminadaTodos os anteriores

O isolamento viral deve ser realizado no período de maior viremia, ou seja, nos primeiros cinco dias da doença. Essa abordagem é interessante do ponto de vista epidemiológico para estudos de subtipos virais e muitas vezes se limita a laboratórios de referência. A PCR emprega a técnica em tempo real (RT-PCR) e se aplica também até os primeiros cinco dias do início da sintomatologia. Pode ser realizada em diferentes materiais clínicos. É realizado mais frequentemente em amostras de sangue e detecta a presença do RNA viral em amostras do paciente.

(11)

A sorologia para pesquisa de

IgM

e

IgG

pode ser realizada por diversas metodologias, entretanto, a mais frequentemente empregada na rotina diagnóstica é a imunofluorescência indireta (IFI). Com sensibilidade e especificidade em torno de

95%

, a IFI pode ser realizada em plasma ou soro. Os títulos de IgM começam a ser detectados geralmente nos primeiros dias do início dos sintomas. Um pouco mais tarde começam a ser detectados anticorpos IgG. Em alguns casos, nos quais não ocorre a detecção de IgM, análise pareada de IgG pode também definir infecção recente, quando os títulos sofrem elevação progressiva nas amostras.

As reações cruzadas por este método podem checar a 10%,

sofrendo interferência sobretudo com quadros causados por

outros Flavivírus.

Controle epidemiológico

da doença se dá

principalmente pela

vacinação da população

suscetível.

Não há tratamento específico para FA.

Tratamento sintomático com analgésicos

e antipiréticos, repouso e monitoramento

de sinais de agravamento são muitas

vezes suficientes.

Suporte hospitalar pode ser necessário e, em quadros mais graves, internação em Unidades de Terapia Intensiva é fundamental.

A vacina é constituída por vírus vivos atenuados, cultivados em embriões de galinha. A vacina apresenta elevada imunogenicidade (mais de 90% de proteção) e os anticorpos protetores surgem geralmente após sete a dez dias após a aplicação.

(12)

Esse prazo justifica a recomendação da vacinação no mínimo 10 dias antes de deslocamentos para áreas de risco da doença. Conforme o calendário vacinal da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a vacina deve ser aplicada a partir de nove meses de idade. A primeira vacina nesta faixa etária pode não acarretar taxas satisfatórias de soroconversão. Por isso, há a recomendação de uma dose de reforço aos 4 anos de idade.

Para adultos, o esquema atualmente recomendado inclui uma única aplicação subcutânea para proteção para a vida inteira, em consonância com a Organização Mundial de Saúde. De forma progressiva, o Ministério da Saúde expandiu as áreas de recomendação de vacinação para todo o território nacional.

Por se tratar de

vacina de vírus vivo

atenuado, a aplicação

é contraindicada

para pacientes em

imunossupressão.

Casos especiais

como gestantes,

alérgicos a ovo e

maiores de 60 anos,

devem ser avaliados

individualmente

para analisar o

risco-benefício da

imunização.

Medidas de proteção como uso de

roupas de mangas compridas e

calças, aplicação de repelentes, uso

de telas nas janelas e evitar adentrar

áreas de mata são complementares

na estratégia de prevenção à doença

em áreas afetadas.

(13)

Para áreas rurais, em que o ciclo silvestre da

doença ocorre, a observação de mortandade de

primatas não humanos funciona como evento

sentinela para maior circulação do vírus.

Em áreas onde ocorrem epizootias, aumenta consideravelmente a chance de casos em humanos. A observação desse acometimento animal é muito importante para adoção de medidas mais efetivas de controle. O extermínio dos animais pela população, na realidade, reflete o desconhecimento sobre o ciclo da doença e dificulta a detecção deste importante marcador da intensidade de circulação viral.

Essas estratégias podem facilitar o enfrentamento de novos casos da doença, antevendo o acometimento de novas regiões geográficas e, eventualmente, o ressurgimento do ciclo urbano da doença, que não ocorre no Brasil desde 1942.

É preciso que haja

intensificação dos estudos

epidemiológicos sobre FA,

incluindo a definição de

seus corredores ecológicos,

considerando que grande

parcela da população do

país permanece suscetível e

que os vetores competentes

estão distribuídos por todo

o território nacional.

(14)

A reemergência do ciclo urbano da doença necessita de uma

tríade de fatores:

População

suscetível

competente

Vetor

Circulação

viral

V

Tendo em vista o processo de

deslocamento populacional, a

proximidade de áreas onde existe o

vírus e áreas onde se detecta o vetor

competente, além de cobertura

vacinal insuficiente, acreditamos

que esse risco deve ser seriamente

considerado.

Dessa forma, além de chikungunya,

zika e dengue, temos agora mais

um bom motivo para controlar a

proliferação do mosquito Aedes

aegypti: prevenir ou postergar o

ressurgimento de casos urbanos

da FA no Brasil.

(15)

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