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AGENDA SEMANAL. 5ª Semana de Março/2017 COMPARATIVO

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Academic year: 2021

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AGENDA SEMANAL

5ª Semana de Março/2017

COMPARATIVO

Em comparação com os valores estimados para a semana passada, prevê-se para a semana operativa em curso, redução nas afluências dos subsistemas Sul e Nordeste e elevação nas afluências dos subsistemas Sudeste/CentroOeste e Norte. A previsão para as afluências médias mensais do mês de março indica a ocorrência de afluências abaixo da média histórica para todos os subsistemas. Cabe destaque para a média mensal do subsistema Nordeste, cuja previsão apresenta-se significativamente abaixo da média histórica.

Tabela 1

Na Revisão 4 do PMO de Março/2017, o valor médio semanal do Custo Marginal de Operação – CMO dos subsistemas SE/CO e Sul aumentou de R$ 204,12/MWh para R$ 221,01/MWh, do subsistema Norte se manteve em R$ 0,00/MWh e do subsistema Nordeste reduziu de R$ 365,07/MWh para R$ 353,30/MWh. Tabela 2 MWmed %MLT MWmed %MLT SE/CO 50.669 76 47.332 71 S 4.409 62 6.131 87 NE 2.265 16 3.433 24 N 16.046 95 14.659 87

Março/2017 - ENAs previstas

Subsistema 25/3 a 31/3/2017 Mês de Março SE/CO S NE N Pesada 224,31 224,31 432,03 0,00 Média 224,31 224,31 432,03 0,00 Leve 215,21 215,21 215,21 0,00 Média Semanal 221,01 221,01 353,30 0,00 CMO (R$/MWh) Patamares de Carga RESUMO CLIMÁTICO:

No início da semana de 18 a 24/03/2017 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas do subsistema Sudeste/Centro-Oeste e no alto São Francisco. A bacia do rio Tocan>ns apresentou pancadas de chuva no decorrer da semana.

Na semana de 25 a 31/03/2017 devem ocorrer pancadas de chuva nas bacias hidrográficas do subsistema Sudeste/Centro-Oeste e no alto São Francisco. A condição de pancadas de chuva em pontos isolados deve permanecer na bacia do rio Tocan>ns.

Essas previsões são ilustradas na Figura 1 abaixo.

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ANÁLISE PLD:

O PLD para o período entre 25 e 31 de março subiu 7% nos submercados Sudeste/Centro-Oeste e Sul ao passar de R$ 219,10/MWh para R$ 235,67/MWh. Já o PLD no Nordeste caiu 5% ao ser fixado em R$ 365,35MWh e segue no valor mínimo (R$ 33,68/MWh) no Norte. Os limites de intercâmbio referentes ao envio de energia pelo Norte e recebimento pelo Nordeste são atingidos, o que descola os preços destes submercados frente aos demais. A previsão de afluências para o Sistema ficou em 68% da Média de Longo Termo – MLT, praticamente estável frente à expectativa da semana passada. As ENAs são esperadas em 71% da média no Sudeste, 87% no Sul, 23% no Nordeste e em 87% da MLT no Norte. A análise indica que a carga prevista para a próxima semana deve ficar em torno de 1.230 MWmédios inferior ao índice na última semana, mais baixa em todos os submercados com exceção do Nordeste, cuja carga esperada permanece a mesma. As reduções são de 730 MWmédios no Sudeste, 400 MWmédios no Sul e de 100 MWmédios no Norte. Já os níveis dos reservatórios do Sistema ficaram cerca de 1.130 MWmédios abaixo da expectativa, com reduções no Sudeste (- 1.020 MWmédios) e no Sul (-220 MWmédios). As elevações foram registradas no Nordeste (+50 MWmédios) e Norte (+60 MWmédios). O fator de ajuste do MRE para março foi revisto de 109,2 para 107%. Já os Encargos de Serviços do Sistema – ESS são esperados em R$ 131 milhões para o mês, sendo R$ 90 milhões referentes à segurança energética.

Tabela 3

Termos u>lizados:

ONS (Operador Nacional do Sistema): Órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no SIN.

PMO (Programa Mensal de Operação Energé>ca): é realizado pelo ONS com a par>cipação dos agentes. Os estudos – realizados em base mensal, discre>zados em etapas semanais e por patamar de carga, revistos semanalmente – fornecem metas e diretrizes a serem seguidas pelos órgãos execu>vos da Programação Diária da Operação Eletroenergé>ca e da Operação em Tempo Real.

SIN (Sistema Interligado Nacional): Sistema cons>tuído de instalações de produção e transmissão de energia elétrica, todas interligadas, que atende cerca de 100% do mercado nacional de energia elétrica.

ENA (energia a par>r de fluxos de água): o volume de energia que pode ser produzido a par>r de chuvas em um local específico e prazo. MLT (média de longo prazo): fluxo de água natural média do mesmo período de tempo, como observado na série histórica de dados. PLD (Preço de liquidação das diferenças): preço à vista de energia.

Fontes: CCEE e ONS (InfoPLD e Relatório Execu#vo do Programa Mensal de Operação PMO).

PLD

Preços válidos de: 25/03/2017 a 31/03/2017

SE/CO S NE N Pesada 238,83 238,83 426,89 33,68 Media 238,83 238,83 426,89 33,68 Leve 230,14 230,14 257,39 33,68 PLD Médio 235,67 235,67 365,37 33,68 Valores em R$/MWh

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DESTAQUES DA SEMANA:

Paulo Mayon, da Compass: Imperiosa transformação e o desafio do tempo

A verdade é que o futuro está batendo em nossa porta com a rápida expansão do número de consumidores livres de energia elétrica, que em breve se constituirão a maioria absoluta do consumo brasileiro

O Setor Elétrico Brasileiro vive uma janela de oportunidade única de transformação. Algumas medidas importantíssimas foram implantadas ou estão em curso como a indenização dos ativos das empresas, a definição de receitas máximas para as transmissoras, a revisão ordinária ainda que tardia, da garantia física das usinas, a definição de um modelo de governança no que tange a formação dos preços da energia elétrica e o cancelamento do 2º. Leilão de Reserva de 2016. São ações que apesar de desagradarem pontualmente este ou aquele elo do setor, na prática conferem realismo na gestão e no planejamento da expansão da oferta de energia elétrica no Brasil. Tudo isso é “novo”, surpreendente, e muito positivo.

A verdade é que o futuro está batendo em nossa porta com a rápida expansão do número de consumidores livres de energia elétrica, que em breve se constituirão a maioria absoluta do consumo brasileiro. Esse enorme grupo determinará no dia a dia, de forma voluntária e racional, o melhor formato para a sua contratação de energia elétrica, para sua casa, comércio ou indústria. Nesse futuro, redes inteligentes, geração distribuída e em pouco tempo, carros elétricos rodando por aí, colocarão nas mãos do consumidor a oportunidade e responsabilidade de atuar como um agente “de fato” do Setor Elétrico. Um agente que oferece respostas diretas às flutuações do preço dessa commodity, e até à disponibilidade de transmissão da energia elétrica em bases horárias.

Utopia? Não. A direção já está definida. Mas para que isso ocorra, o maior desafio está nas mãos dos próprios agentes, por incrível que pareça. Apesar de muito experientes, fomos acostumados (ou mal-acostumados) com um funcionamento setorial em que o preço não induz a comportamentos eficientes do consumo, onde a falta de previsibilidade e transparência imobilizam o investimento, e o binômio intervencionismo e burocracia tornam difícil a inovação.

Queremos mercados abertos e dinâmicos; mais competição e liquidez; preços críveis e indutores de respostas adequadas do consumidor? Precisaremos então rever muitos conceitos. Fazem parte do nosso ambiente já há algum tempo, assimetrias de direitos e obrigações, muitos subsídios cruzados e principalmente vários contratos “legados” que precisarão receber tratamento adequado.

Essa transição do que temos hoje para esse “mundo novo” exigirá uma eficaz e competente coordenação institucional, muita serenidade, e sobretudo uma clareza muito grande de como encadear os passos a serem dados.

Será um desafio grande, pois o curto-prazo das bolsas de valores, emissões de títulos e estoque de dívidas, sempre pressionam as decisões dos agentes de toda a cadeia setorial para horizontes curtíssimos. Quase sempre ampliam-se os privilégios, aumentam as assimetrias e o “todo” sai perdendo.

Consenso, visão de futuro compartilhada e a definição de “como percorrer esse caminho”, parece mesmo tarefa hercúlea. Sobretudo se não conseguirmos transformar a efêmera janela de oportunidade que temos à frente, em um tempo que fisicamente nos permita esse avanço.

Está posto o desafio. E ele é de todos nós. [1]

Governo vai promover revisão da política de subsídios para fontes renováveis de energia

Segundo secretário-executivo do MME, ampla discussão que será feita com os agentes do setor elétrico vai pautar alterações legais necessárias

O governo federal planeja uma revisão na política de subsídios adotada atualmente para incentivo às fontes renováveis de energia, em especial eólica e solar. O objetivo do plano, ainda em gestação no Ministério de Minas e Energia, é criar um modelo de desonere o preço de contratação dessas fontes a partir de uma redução do peso dos subsídios hoje inseridos no custo final da energia. Entre as rubricas que serão reanalisadas na discussão a ser tocada na esfera federal está a tarifa especial destinada ao segmento de consumo de baixa renda e a Conta de Desenvolvimento Energético.

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De acordo com o secretário-executivo do MME, Paulo Pedrosa, a intenção do governo é iniciar as discussões em breve com agentes do setor elétrico, entre associações e investidores. Só após a costura em conjunto de um novo desenho no tocante à contratação dessas fontes renováveis é que o governo deve partir para promover alterações legais no arcabouço regulatório vigente. O executivo do Ministério trata o tema como prioridade entre as atribuições que o governo terá ao longo do ano de 2017 no setor de energia elétrica.

"Essa agenda é positiva e é de futuro. A discussão não pode ser feita como uma ameaça às empresas, como algo que venha para quebrar direitos ou afetar contratos. É importante que haja um amadurecimento nas propostas, para só então partirmos para algo concreto", disse Pedrosa em conversa com jornalistas após participar do UK Energy in Brazil 2017, evento promovido nesta terça-feira, 21 de março, no Rio, pela missão diplomática britânica no Brasil. "A ideia é recuperar a lógica econômica, incentivando as energias renováveis de forma sustentável, sem artificialismo", frisou.

A preocupação do governo passa principalmente pela troca de subsídios entre classes e setores de consumo, provocando distorções no preço para determinadas faixas em detrimento do que é cobrado para outras – o que, no geral, pode provocar destruição de valor para a economia. Cálculos aproximados do MME apontam que, atualmente, o total de subsídios pagos no setor entre seus diversos atores, incluindo os impostos incidentes, somam R$ 30 bilhões, volume de recurso que representa cerca de 1/3 do Produto Interno Bruto do setor de mineração.

Mercado - Pedrosa ressalta que, embora alguns dos subsídios aplicados ao setor elétrico sejam importantes por atenderem parcelas carentes da população e a determinadas regiões hoje isoladas do Sistema Interligado Nacional, o governo vai repensar essas necessidades com base na eficiência. Ele cita o caso de Boa Vista, capital de Roraima, que registrou 41 blecautes durante o ano de 2016 mesmo tendo "custado" ao país cerca de R$ 1,3 bilhão na operação das usinas termelétricas locais. "O custo de uma linha de transmissão interligando a cidade ao SIN seria igual", exemplifica. O debate em torno da reorganização da política de subsídios vai passar, segundo o secretário do MME, pela Empresa de Pesquisa Energética e pela Secretaria de Planejamento Energético do Ministério. Pedrosa ressalta que o modelo de contratação adotado até aqui para as renováveis, com leilões para o mercado regulado, foi importante para a sedimentação da indústria de renováveis como eólica e solar, ao garantir contratos de longo prazo corrigidos pela inflação. O momento, no entanto, é outro. A ausência de linhas de crédito baratas do BNDES é uma das dificuldades. "De forma resumida, nossa intenção é reordenar a lógica desse mercado sob o ponto de vista dos consumidores. O que se quer é comprar energia renovável pelo preço efetivo que ela representa, sem nada artificial. Hoje o preço é separado em dois pedaços: o subsídio, que é pago por um conjunto de consumidores; e o preço da fonte em si. Nós precisamos discutir uma agenda moderna que contemple o custo dessa renovável pelo preço real. Como remunerar o investidor adequadamente e como cobrar o preço correto, com redução nos subsídios? Essa é a questão", salientou Pedrosa. [1]

Cobrança de ICMS sobre a Tusd de grandes consumidores é considerada legal pelo STJ Tribunal julgou ação de fabricante de carrocerias contra o estado do Rio Grande do Sul

A cobrança do ICMS sobre a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição paga por grandes consumidores que adquirem a energia elétrica diretamente das empresas geradoras foi considerada legal pela Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça. A decisão foi tomada em ação movida pela fabricante de carrocerias e reboques Randon contra o Estado do Rio Grande do Sul.

A empresa pedia a exclusão do valor da Tusd da base de cálculo do ICMS, com o argumento de que o imposto só poderia ser cobrado sobre a energia consumida, e não sobre o encargo de distribuição. Para o ministro relator do caso, Gurgel de Faria, não é possível dividir as etapas do fornecimento de energia para cálculo da incidência do imposto, cuja base inclui os custos de geração, transmissão e distribuição.

Faria destacou que a regra de cobrança do ICMS sobre todas as etapas do processo é aplicada tanto ao consumidor do mercado regulado quanto ao consumidor livre, mesmo que neste último caso a cobrança não esteja incluída em uma única fatura, como ocorre com o consumidor comum. O STJ também considerou o impacto financeiro da decisão para os estados. Pelos cálculos do governo gaúcho, a retirada do ICMS geraria perda superior a R$ 14 bilhões na receita estadual. [1]

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Fonte: [1] Canal Energia (acessado em 24/03/2017).

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AGENDA DESTA SEMANA (25 A 31/03)

ANEEL:

27.03 – Segunda-Feira às 10h – Lista da 12ª Sessão de Sorteio Público Ordinário de 2017.

• Pedido de Reconsideração, com pedido de efeito suspensivo, interposto pela Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres – Abrace em face da Resolução Normativa nº 762/2017, que definiu os procedimentos e critérios a serem utilizados no cálculo do custo de capital a ser adicionado à Receita Anual Permitida – RAP de cada concessionária de transmissão abrangida pela Lei nº 12.783/2013, e deu outras providências.

28.03 – Terça-Feira às 9h – Pauta da 10ª Reunião Pública Ordinária da Diretoria

• Republicação das Tarifas de Energia – TE e das Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD para reversão da cobertura tarifária relativa ao Encargo de Energia de Reserva – EER da Usina Termonuclear – UTN Almirante Álvaro Alberto – Unidade III.

• Requerimento Administrativo, com pedido de medida cautelar, interposto pela Associação Brasileira de Energia Eólica – Abeeólica, com vistas a possibilitar a participação, no processamento de abril de 2017 do Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits de Energia Nova – MCSDEN (produto MCSDEN A4+), de usinas que tenham Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado – CCEARs decorrentes do 18º Leilão de Energia Nova.

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CCEE:

SEG 27.03

• Liquidação Financeira do MCSD - fev/17 (X)

• Data limite para inserir as declarações de sobras - abr/17 (MA-5du)

TER

28.03 • Data limite para pagamento da contribuição associativa - mar/17 (M+20du)

QUA 29.03

• Data limite para divulgação dos resultados da liquidação financeira do MCSD - fev/17 (X+2du) • Data limite para disponibilizar os Relatórios do Processamento da Contabilização - fev/17 (MS+21du) • Data limite para divulgação dos valores a liquidar das cessões do MCSD - mar/17 (X+2du)

QUI 30.03

• Data limite para certificação e divulgação dos relatórios de pré-liquidação do MCP - fev/17 (MS+22du) • Data limite para divulgação do resultado da alocação de geração própria - fev/17 (MS-2du)

• Data limite para divulgação dos relatórios de pré-liquidação de penalidades - mar/17 (MS+22du)

SEX 31.03

• RRV final. Certificação dos dados e resultados do Reajuste da Receita de Venda - fev/17 (10 de MSS - 6du)

Disclaimer

Este relatório é distribuído de forma gratuita e exclusiva aos clientes COMPASS/EIG com a finalidade de prestar informações relevantes para o acompanhamento regulatório do mercado de energia elétrica no Brasil. Não representa em nenhuma hipótese uma recomendação de compra ou venda de energia elétrica. Apesar de todo o cuidado tomado na elaboração deste relatório de forma a garantir que as informações contidas reflitam com precisão as informações presentes no mercado no momento, a COMPASS/EIG não se responsabiliza por decisões tomadas em função das informações, dado seu caráter dinâmico e de rápida obsolescência. Este boletim não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado para qualquer fim.

Referências

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