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A CRIANÇA HOSPITALIZADA E O SOFRIMENTO PSÍQUICO DECORRENTE DA HOSPITALIZAÇÃO

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Academic year: 2021

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A CRIANÇA HOSPITALIZADA E O SOFRIMENTO PSÍQUICO DECORRENTE DA HOSPITALIZAÇÃO

Jaquilene Barreto Costa

1

Neusa Collet

2

Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira

3

Cláudia Silveira Viera

4

RESUMO:Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa realizada junto à unidade de alojamento conjunto pediátrico de um hospital público estadual da região Oeste do Paraná.Teve como objetivo geral apreender o sofrimento psíquico da criança hospitalizada, de sua família e dos agentes envolvidos na assistência de enfermagem em unidade de alojamento conjunto pediátrico, a partir dos pressupostos teóricos da Escola Dejouriana que apresenta a relação prazer, sofrimento e trabalho. A metodologia que norteou o desenvolvimento da investigação é a da pesquisa qualitativa, fundamentada nos passos indicados por Minayo (1993). Para coleta de dados foram realizadas entrevistas com a família da criança hospitalizadas e com a equipe de enfermagem, observação participante e uso da técnica do desenho história com as crianças. As entrevistas foram gravadas, transcritas e posteriormente analisadas embasadas no referencial teórico.Os registros da observação foram realizados em diário de campo. Os registros das falas da criança a partir da técnica

1

Psicóloga do Hospital Universitário do Oeste do Paraná – HUOP, Especialista em Psicologia

Hospitalar.

2

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, docente do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do

Oeste do Paraná.

3

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, docente do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do

Oeste do Paraná. Rua Mato Grosso, 1637 Apto 1014 Cascavel-PR, Telefone: (45)3222-0957; E-mail: brosana@unioeste.br.

4

Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem, docente do curso de Enfermagem da Universidade Estadual

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do desneho história foram registradas em diário de campo. A partir dos objetivos propostos, observou-se que a família da criança hospitalizada está constantemente exposto a pressões internas e externas que geram o sofrimento psíquico e expressa diretamente este sofrimento por meio de atitudes agressivas, sentimentos de culpa, preocupações, medo entre outros. Cada sujeito percebe a hospitalização de maneira particular e também assim manifesta seu sofrimento. No ambiente hospitalar, há aspectos desencadeantes do sofrimento relacionados tanto com a estrutura física como também relacionados à organização do trabalho. No ambiente extra-hospitalar salienta-se os aspectos relacionados à família e ao trabalho. Para tentar amenizar ou controlar o sofrimento, a família usa estratégias de defesa como evitar falar da hospitalização, estabelecer relacionamentos com os outros acompanhantes que possam proporcionar conforto espiritual e distração, o choro, o desabafo, o afastamento momentâneo do local gerador do sofrimento e a esperança da cura e da volta para casa. Em relação à equipe de enfermagem observou-se que o sofrimento psíquico pode ocorrer em decorrência da organização de trabalho, a saber, pela falta de recursos materiais e humanos, as funções dos trabalhadores inseridos na equipe multiprofissional, pelo não reconhecimento da instituição frente ao trabalho realizado, como também pelo relacionamento conflituoso entre profissionais da equipe de enfermagem com as crianças e com a família presente durante a hospitalização da criança e, entre a equipe de enfermagem e a equipe multiprofissional. Os mecanismos de defesa utilizados pela enfermagem para enfrentar esses problemas são principalmente a fuga, a negação e a banalização. Os sentimentos desencadeados nos trabalhadores da equipe de enfermagem são estresse, angústia, preocupação, ansiedade entre outros. Compreendemos que as pressões do trabalho que abalam o equilíbrio e a saúde mental, são desencadeadas pela forma de organização e pelas condições de trabalho. Na tentativa de amenizar o sofrimento desencadeado decorrente disso é preciso que se pense coletivamente no desenvolvimento de um processo de trabalho envolvendo todos os agentes que participam da assistência. Este estudo aponta subsídios para trabalharmos com as questões relacionadas ao sofrimento psíquico dos trabalhadores de enfermagem, bem como do binômio criança-família na assistência à criança hospitalizada.

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Palavras-Chaves: Trabalho, Sofrimento Psíquico, Família, Criança Hospitalizada.

INTRODUÇÃO: No hospital, identifica-se aspectos que podem desencadear o sofrimento psíquico na criança hospitalizada decorrente da forma de organização do trabalho. Observa-se que a criança pode apresentar danos psicológicos, pois além de ter que conviver com a doença precisa adaptar-se a esse novo ambiente e às novas situações nele presentes. Como base deste estudo temos a discussão da relação prazer, sofrimento e trabalho da Escola Dejouriana (DEJOURS; ABDOUCHELI; JAYET, 1994; DEJOURS, 1999). Collet (2001) identificou junto a uma unidade de alojamento conjunto pediátrico, a presença do sofrimento psíquico no trabalho decorrente da forma de organização do processo de trabalho, bem como das relações que se estabelecem com os agentes aí envolvidos. Partindo do pressuposto de que o ambiente hospitalar é desencadeador de sofrimento psíquico decorrente de variados aspectos, acreditamos que com a identificação de tais aspectos estaremos contribuindo para a melhoria da assistência prestada à criança hospitalizada, ampliando-a no sentido da integralidade (COLLET; OLIVEIRA, 2002).

OBJETIVOS: Apreender o sofrimento psíquico das crianças hospitalizadas decorrentes da situação de hospitalização e da assistência recebida, e identificar as estratégias defensivas utilizadas pela criança hospitalizada para lutar contra esse sofrimento.

METODOLOGIA: Trabalho de natureza qualitativa cuja pesquisa de campo foi realizada junto às crianças hospitalizadas no alojamento conjunto pediátrico de um hospital público no oeste do Paraná. Na referida unidade internam crianças a partir de

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29 dias até 14 anos de idade. A proposta deste estudo foi aprovada pela direção de enfermagem do HUOP e pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Unioeste. Participaram do estudo 15 crianças da faixa etária de 05 a 13 anos de idade, de ambos os sexos que foram escolhidas aleatoriamente com base na disponibilidade da criança em participar do estudo. A técnica para coleta dos dados foi a do desenho-estória (TRINCA, 1987). O teste do desenho-estória foi administrado individualmente, com anuência do responsável pela criança após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Em função de buscarmos abordar uma temática específica, optamos por fazer uma adaptação da técnica, a saber, um desenho livre e um desenho temático, realizados em uma única sessão, com duração média de uma hora e trinta minutos. O desenho livre foi solicitado da seguinte forma: “você tem esta folha em branco e pode fazer o desenho que quiser e da forma como souber”. Após a realização do desenho livre foi solicitado outro desenho com o tema: “como você se sente estando hospitalizada”. Após o término de cada desenho foi pedido à criança para contar uma estória usando o desenho apresentado e, realizada a fase de inquérito, solicitou-se que desse um título para aquela estória. Para os procedimentos de análise dos dados empíricos, seguimos os passos descritos por Minayo (1993) para interpretação de textos.

CARACTERIZAÇÃO DOS SUJEITOS ENTREVISTADOS: Para uma melhor compreensão da realidade dos sujeitos pesquisados realizou-se uma breve caracterização do sujeito. Estes dados foram obtidos por meio de uma ficha de identificação da criança que foi respondida pela mãe, antes do procedimento de testagem com a criança. Utilizaremos a primeira inicial do nome (prenome) como forma de manter o relato em sigilo. Nos sujeitos em que se repetir a letra inicial será usado a primeira letra do sobrenome.

Ø

V. , sexo feminino, 11 anos de idade, estudando a 5ª série, internada com diagnóstico de osteomielite, no dia de coleta dos dados foi submetido a procedimentos de curativo no leito, medicação endovenosa e via oral. É a 2ª vez

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que interna pelo mesmo motivo. Acompanhada da mãe.

Ø

D. , sexo feminino, 5 anos de idade, está na pré-escola, internada com diagnóstico de pneumonia, sendo esta a primeira vez que fica internada. Submetida a exames de RX e medicação via oral e endovenosa. Acompanhada da mãe.

Ø

J. , sexo masculino, 11 anos, , cursando a 5ª série, internado com diagnóstico de dor abdominal e aumento de volume da bolsa escrotal. Submetido a exames (hemograma, ultrasom, medicação). Aguarda avaliação do cirurgião. Nenhuma internação anterior. Acompanhado da mãe.

Ø

M. , sexo masculino, 10 anos, cursando a 3ª série, internado com diagnóstico de celulite decorrente de ferimento na coxa com perfurante (agulha de seringa), descartado em lixo público. Perfuração evoluiu para edema no local. Procedimentos realizados (punção veia, hemograma, medicação, RX coxa). Nenhuma internação anterior. Acompanhado da mãe.

Ø

E. , sexo feminino, 11 anos, cursando a 5ª série, internada com diagnóstico de bulimia, é a sétima internação pelo mesmo motivo. Submetida e exame de urina, medicação endovenosa e via oral. Acompanhada da avó.

Ø

JS. , sexo feminino, 6 anos, cursando a 1ª série, internada com diagnóstico de erisipela com edema, é a 2ª internação pelo mesmo motivo. Submetida a fisioterapia motora e medicação. Acompanhada da tia.

Ø

T. , sexo feminino, 5 anos, está na pré-escola, internada com diagnóstico de pneumonia. É a primeira vez que fica internada. Submetida a punção venosa e medicação via oral. Acompanhada da mãe.

Ø

N. , sexo masculino, 13 anos, cursando a 6ª série, internado com fratura de braço, submetido a procedimento cirúrgico. Nenhuma internação anterior. Acompanhado da mãe.

Ø

R. , sexo masculino, 12 anos, cursando a 7ª série, internado com diagnóstico de osteomielite, recuperação pós-cirúrgico, com fixador na perna. Realizado procedimento de curativo e medicação endovenosa. É a terceira internação pelo mesmo motivo. Acompanhado da mãe.

Ø

JP. , sexo feminino, 11 anos, cursando a 4ª série, internada com politraumatismo, (fratura exposta de fêmur), após acidente de carro. Realizado procedimentos de

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troca de curativo e tala, punção venosa e medicação. Está com fixador na perna. Anteriormente ficou internada uma única vez por pneumonia. Acompanhada da avó.

Ø

F. , sexo feminino, 14 anos, cursando o 1º ano, internada com diagnóstico de pneumonia de repetição, pneumopatia crônica, suspeita de fibrose cística. Várias internações anteriores pelo mesmo motivo. Submetida a exame de RX de tórax, medicação via oral e inalação. Acompanhada nos finais de semana pelo pai.

Ø

B. , sexo feminino, 12 anos, cursando a 5ª série, internada com diagnóstico de

pneumonia, diarréia e vômito. Nenhuma internação anterior. Submetida a exame de sangue e medicação endovenosa. Acompanhada da mãe.

Ø

C. , sexo masculino, 12 anos, cursando a 4ª série, internado com convulsões. Sem diagnóstico definido. Submetido a exame de tomografia, medicação via oral. Anteriormente internado para cirurgia de fimose. Acompanhado pela mãe.

RESULTADOS E DISCUSSÃO: As crianças retratam a própria vivência de hospitalização. Os sentimentos mais presentes foram: medo, preocupação, tristeza, revolta. A maioria das crianças relata a experiência de internação como algo ruim, que mobiliza sentimentos difíceis de lidar, abordando o desejo de ir para casa, de sair daquela situação. Contudo, algumas crianças não demonstram angústia em permanecer internadas, principalmente, àquelas que vem de um ambiente pouco acolhedor e que vivem em situação de pobreza. Nestes casos, o hospital pode se configurar em um ambiente acolhedor tornando-se menos ameaçador para criança uma vez que em casa ela se depara com sofrimento ainda maior. “Achei mais difícil antes de fazer a cirurgia, mas depois achei legal aqui, fui brincar, desenhar e também fui mexer no computador...” (V). Percebe-se que os sentimentos frente à hospitalização só se tornam presentes para a criança quando ela tem a possibilidade de falar sobre os mesmos, seja por meio da palavra ou do desenho. Por meio de como se apresenta o desenho e da estória contada a partir desse desenho é que se consegue identificar quais sentimentos estão presentes na vivência de internação da criança e como estes mobilizam outros sentimentos de ansiedade e angústia. “Aqui no

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hospital é como se eu estivesse excluída do mundo lá fora (...) eu me sinto presa neste lugar. Eu me sinto sozinha e um pouco revoltada pelo o que eu tenho” (F); “ Isto é uma doutora colocando uma agulha aqui no braço. (...) É uma menina que está triste” (T); “Ela se sente muito mal porque ela tava doente. (...) Ela fica triste” (J); “A menina está no quarto do hospital, sente medo da medicação” (E); “Tinha uma pessoa muito triste por causa da sua doença e outra internada querendo ir embora. Os dois se sentem sozinhos” (JP). Nestes fragmentos da fala das crianças identificamos os sentimentos mais comuns enfrentados pelas mesmas. As crianças usam estratégias específicas, próprias de seu estágio de desenvolvimento que podem ser determinadas culturalmente. Observou-se que as crianças a partir dos 10 anos de idade utilizam recursos tipicamente cognitivos relacionados à mudança no pensamento para que haja uma mudança do sentimento. Já as crianças mais novas, utilizam-se do brincar para lidar com seus sentimentos. As estratégias mais utilizadas foram: pensa em outra coisa, grita, chora, respira fundo, pensa que não vai doer, brinca, assiste, conversa com alguém, tenta esquecer, rezo, seguro a mão da minha mãe, escrevo o que eu sinto, fico quieto, dou umas voltas. “ Quando eu tô com medo, eu choro. Quando eu tô em casa que sinto medo eu fico quieta” (B); “Quando sinto medo aqui eu rezo e às vezes eu choro” (C); “Eu tento me acalmar pensando que os médicos são experientes e já operaram bastante criança e adulto. (...). Peço a Deus para que corra tudo bem” (V); “Quando sinto medo, e fico triste eu vou brincar, daí eu esqueço um pouco. Quando fico triste tento esquecer que tô no hospital, ou converso com alguém” (JP); “Quando sinto medo, respiro fundo, penso que não vai doer. (...) às vezes fico triste, daí assisto tv e brinco” (E); “quando me sinto triste e preocupada eu gosto de escrever o que eu sinto, tento conversar com alguém do quarto, alivia um pouco” (F). Observou-se que algumas crianças mais novas usam o brincar como meio de aliviar sentimentos mobilizados devido aos procedimentos ou decorrentes da situação de hospitalização. Verificou-se que o brinquedo pode atuar como ferramenta facilitadora para a expressão dos seus sentimentos, principalmente nas situações difíceis. O choro foi identificado como recurso usado apenas por crianças mais novas. A maioria das crianças acima de 10 anos usa estratégias cognitivas para lidar com situações de conflito, e também alguns recursos determinados culturalmente, como por exemplo, o ato de rezar. Além das estratégias cognitivas, como, por exemplo, pensarem que nada

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de ruim vai acontecer, as crianças maiores usam outros estímulos, por exemplo, ver tv, conversar, para modificar os sentimentos causadores de ansiedade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS: Em relação ao sofrimento psíquico da criança hospitalizada identificamos que a hospitalização interfere na afetividade. Esta reflete a capacidade de experimentar sentimentos e emoções, determinando assim, o estado de ânimo da pessoa diante de qualquer situação e experiência vivencial. Na análise dos desenhos das crianças a maioria representou o desenho temático sem utilizar a cor, e quando usava, os tons escuros prevaleceram. A cor é a expressão da afetividade. Os afetos, as emoções e os sentimentos são revelados nos desenhos, pelo uso das cores, expressando, assim a vida emocional e afetiva. Pode-se perceber que o estado afetivo da criança internada, expresso por meio de sentimentos de temor, insegurança, medo, tristeza está diretamente ligado com a situação de doença, o afloramento desses sentimentos trata-se de uma resposta emocional às solicitações de adaptação. Observou-se que as crianças utilizaram um tempo maior para realizar o desenho livre, sendo este apresentado de forma colorida, expressando o prazer da criança em fazê-lo. Já o desenho temático foi concluído em tempo menor, e algumas crianças, tiveram dificuldade de iniciar este desenho. O tempo menor no desenho temático foi analisado em relação à dificuldade da criança em entrar em contato com sentimentos mobilizadores de ansiedade. Várias crianças referiram o brincar como estratégia para enfrentar o sofrimento causado pela internação e modificar seu estado de ânimo frente a situação de hospitalização. Observou-se que a utilização do brinquedo ou a participação em atividades lúdicas possibilita à criança elaborar e enfrentar as situações em que suas emoções são mobilizadas. Portanto, o brincar não impede que a criança tenha experiências dolorosas em seu corpo, mas permite amenizar os sentimentos de medo, tristeza e ansiedade provocadas pela sua hospitalização. O brinquedo pode ser usado como recurso para enfrentamento de situações geradoras de ansiedade na criança, possibilitando uma elaboração dos diversos significados dos conteúdos e sentimentos que emergem na situação de hospitalização, oportunizando a criança regular suas emoções. Sendo assim, é

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importante que os hospitais disponham deste recurso, uma vez que, este estudo, traz mais uma das utilizações do brinquedo no ambiente hospitalar, contribuindo inclusive para a manutenção da saúde emocional dessa criança, por ser utilizado como via de descarga desse sofrimento psíquico.

REFERÊNCIAS

COLLET, N. Criança hospitalizada: participação das mães no cuidado. Ribeirão Preto, 2001. 321 p. Tese (Doutorado) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

COLLET, N; OLIVEIRA, B. R. G. de. Manual de enfermagem em pediatria. Goiânia: AB, 2002.

DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.

DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E.; JAYET,C. Psicodinâmica do trabalho: contribuição da Escola Dejouriana à análise das relações prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas,1994.

MINAYO, M.C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4.ed. Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco,1993.

TRINCA, W. Investigação clínica da personalidade: o desenho livre como estímulo de apercepção temática. 2.ed. São Paulo: EPU, 1987.

Referências

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