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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ DIOGO JOSÉ PAWTEL

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

DIOGO JOSÉ PAWTEL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PESQUISA DE Salmonella sp. EM AVES DE CATIVEIRO

CURITIBA

2013

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DIOGO JOSÉ PAWTEL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PESQUISA DE Salmonella sp. EM AVES DE CATIVEIRO

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Medicina Veterinária, da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção de título de Médico Veterinário.

Orientadora: MSC Profª Lucyenne Giselle PoppBrasil Queiroz

Orientadora Profissional:Drª Oneida Lacerda

CURITIBA

2013

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TERMO DE APROVAÇÃO

 

DIOGO JOSÉ PAWTEL

Trabalho de CONCLUSÃO DE CURSO PESQUISA DE Salmonella spp. EM AVES DE CATIVEIRO

Este trabalho de Conclusão de Curso foi julgado e aprovado para obtenção do título de bacharel no curso de medicina veterinária da Universidade Tuiuti do

Paraná.

Curitiba, 13, novembro,de 2013

_____________________________ Bacharelado em Medicina Veterinária

Universidade Tuiuti do Paraná Orientadora

_____________________________

Profª MSC. Lucyenne Giselle Popp Brasil Queiroz UTP-FACBS

Banca Examinadora

______________________________ Profª. Drª. Silvana Krychak Furtado UTP-FACBS

______________________________ Prof.Dr. Celso Grigoletti

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AGRADECIMENTOS

A Deus por colocar em meu caminho pessoas dispostas a me ajudarem e me dar uma família maravilhosa, aos pais por me darem a liberdade de escolha na vida pessoal e profissional, me apoiarem sempre que necessário, por me propiciarem sempre ótima qualidade de ensino.A minha irmã por me entender e me auxiliar durante a jornada da faculdade. Aos amigos por me apoiarem em minhas escolhas, me mostrar que nem sempre o que é fácil é que nos levará ao caminho correto. A minha namorada que me apoiou me auxiliou em momentos importantes não só na vida pessoal, como acadêmica. Aos professores por tirarem minhas dúvidas e despertarem o interesse por pesquisa e curiosidade em aprender mais sobre as matérias lecionadas.

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RESUMO

Este trabalho de conclusão de curso tem como finalidade aplicar os conhecimentos obtidos durante o curso de graduação em prática. Os Psittaciformes são algumas das aves mais inteligentes com capacidade de imitar sons e palavras, como característica principal pode-se notar o bico alto e adunco com mandíbula não fixada totalmente ao crânio possibilitando movimentação lateral. Os Piciformes tem como característica a necessidade de fonte proteica além de sua plumagem exuberante.O experimento de pesquisa de salmonella spp. em aves de cativeiro foi realizado com 38 aves do Zoológico de Curitiba e Passeio Público, a coleta foi realizada em 2 dias sendo que o experimento durou no total 5 dias. Neste experimento foi notado o crescimento de colônias cor de rosa indicando bactérias que não são do gênero da a Salmonella spp. O experimento indica a necessidade de vigilância constante dos animais.

Palavras chave: aves silvestres, salmonella spp., Zoológico ABSTRACT

This research has the goal to apply the knowledge acquired during the course in practice. The Psittaciformes are some of the most intelligent birds with the ability to copy sounds and words, as a main feature, can be noted the high and hoocked neb with a non totally fixed jaw to the cranium what enables lateral movement. The Piciformes has the feature the need of protein source besides their rampant feathering. The experiment of research for salmonella spp. in captive birds was done with 38 birds from Zoológico de Curitiba and Passeio Público the collection was done in 2 days and the experiment lasted 5 days in total, on this experiment was seen the growing of pink colonies indicating the presence of bacteria that was not from the genus of salmonella spp. In this experiment was seen the need of constant surveillance on the animals.

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LISTA DE ABREVIATURAS

ANVISA= Agencia Nacional de Vigilância e Inspeção Sanitária

mL= mililitro

µm= micrometro

µL= microlitros

S = salmonella

ST= Salmonella tiphimurium

SE= Salmonella enteritidis

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1- Foto de cutia anestesiada para remoção de massa na região

pélvica 13

FIGURA 2- Foto de uma aoudade em trabalho de parto 14

FIGURA 3- Foto de amostras no caldo usado para enriquecimento GN Broth

após saírem da estufa 24

FIGURA 4- Foto da placa de petri com Agar SS sendo semeada por técnica de escoamento 25

FIGURA 5- Foto de placa usada como controle positivo semeada com

Salmonella spp. ( C+) 25

FIGURA 6- Foto de placa com colônias de coloração rosa indicando

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LISTA DE TABELAS

TABELA 1- Tabela mostrando a dieta diária do calau-do-chão 12

TABELA 2- Tabela mostrando a dieta diária dos tucanos e araçaris 12

TABELA 3- Número de animais de cada espécie usada no experimento 23

TABELA 4- Materias usados no experimento 23

TABELA 5- Animais do Passeio Público que foram feitas coletas de swabs cloacais 25

TABELA 6- Animais do Zoológico em que foram coletados os swabs

cloacais 26

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 10 2. RELATÓRIO DE ESTÁGIO 11 3. REVISÃO DE LITERATURA 14 3.1PSITTACIFORMES 14 3.2 PICIFORME 16 3.3SALMONELLA 16 4. MATERIAIS E MÉTODOS 22 5. RESULTADO E DISCUSSÃO 26 6. CONCLUSÃO 30 7. REFERÊNCIAS 31

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1. INTRODUÇÃO

A manutenção de animais em cativeiro reúne condições que favorecem a disseminação das doenças infecciosas e dentre estas a presença de bactérias Gram-negativas na microbiota de psitacídeos pode causar enfermidades e contaminar o ambiente (MATTES et al., 2005). A salmonelose pode ser considerada uma enfermidade de ocorrência em psitaciformes (STEELE e GALTON, 1971; PANIGRAHY et al., 1979).  O estudo das enfermidades transmissíveis pelas quais as aves silvestres são acometidas é um tema desafiador por sua complexidade, pois engloba uma grande diversidade de espécies, de agentes e a heterogeneidade dos ambientes (CORRÊA, 2007; LOIKO et al., 2008).

A Enterobacteriacea é uma família de bactérias gram-negativas, móveis e imóveis, que crescem com facilidade em meios de cultura. Para identificação bioquímica e sorológica destas bactérias é necessário estabelecer padrões. Muitas espécies desenvolveram uma série de biótipos e sorotipos podendo ser identificadas através de padrões estabelecidos culminando com a identificação dos antígenos O, K nas espécies móveis, e antígenos H para as imóveis (GERLACH, 1986).

Este trabalho tem como objetivos descrever as atividades do estágio curricular desenvolvido nas dependências do Passeio Público e Zoológico de Curitiba assim como avaliar a presença de Salmonella spp. em aves de cativeiro.

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2. RELATÓRIO DE ESTÁGIO

A cidade de Curitiba conta com dois parques abertos à visitação pública, que abrigam coleções de animais de vários grupos e espécies: o Passeio Público (inaugurado em 1886) e o Zoológico de Curitiba (inaugurado em 1982).

O Passeio Público é o mais antigo e central parque de Curitiba, e já no século XX passou a abrigar o primeiro zoológico da cidade. Está aberto ao público de terça a domingo das 06h às 20 horas. O Passeio Público localiza-se no Centro de Curitiba, entre as ruas Carlos Cavalcanti, Avenida João Gualberto e Presidente Faria.

O Zoológico de Curitiba está situado no Parque Municipal do Iguaçu, e está entre os cinco zoológicos mais conceituados do Brasil. Está aberto ao público de terça a domingo das 09 às 17 horas.

O acervo de animais do Passeio Público e do Zoológico tem aproximadamente 2.315 espécimes, representados por diversos grupos de aves e mamíferos exóticos e nativos, abrigados em amplos recintos proporcionando conforto e bem-estar aos animais.

O estágio foi realizado nas dependências do Passeio Público e Zoológico de Curitiba no período de dez semanas de 18 de agosto de 2013 a 25 de outubro de 2013 com carga horária de 8 horas por dia correspondentes a 40 horas semanais.

Durante as primeiras semanas de estágio foi acompanhado o setor da chamada cozinha do Passeio Público e Zoológico, onde eram feitos diariamente o alimento dos animais.

Os alimentos eram ofertados pelos tratadores, sendo que as quantidades e o tamanho dos alimentos variavam de acordo com a

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necessidade da espécie. Para as araras, por exemplo, o tamanho das frutas cortadas em cubos era de 2 cm, e para os tucanos o tamanho dos cubos era menor. Além da alimentação com frutas eram ofertados aos animais: ração, milho grão, quirera, ração de postura, ração de manutenção e sementes.

TABELA 1- Tabela mostrando a dieta diária do calau-do-chão

Segunda

feira Terça feira

Quarta feira

Quinta

feira Sexta- feira Sábado Domingo

Manhã

Mamão Mamão Mamão Mamão Mamão Mamão Mamão

Banana Banana Banana Banana Banana Banana Banana

Ração Equilibrio Ração Equilíbrio Ração Equilíbrio Ração Equilíbrio Ração Equilibrio Ração Equilíbrio Ração Equilíbrio Carne Moída Carne Moída Carne Moída Tarde

Rato Rato Rato

Fonte: Pawtel (2013)

TABELA 2- Tabela mostrando a dieta diária de tucanos e araçaris

Segunda feira

Terça feira Quarta feira Quinta feira Sexta feira Sábado Domingo

Ração Ração Ração Ração Ração Ração Ração

Ovo cozido Ovo Cozido Carne

Moída

Mamão Carne Moída

Banana Banana Banana Banana

Maça Maça Maça Manga ou

laranja

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Tarde Banana Banana Mamão Mamão Manga ou Laranja Melancia ou Goiaba Fonte: Pawtel (2013)

Nas semanas decorrentes, a Dra. Oneida Lacerda (CRMV 3279) foi acompanhada no tratamento dos animais do passeio público e zoológico. No passeio público no dia 6 de setembro acompanhei a remoção e tratamento de uma massa em região pélvica de uma cutia.

Para procedimento o animal foi anestesiado e propofol onde no pós cirúrgico foi administrado 0,6 ml de enrofloxacina 10% por 10 dias e 2 vezes ao dia por 30 dias foi lavado o ferimento com tanchas( Plantago major) afim de auxiliar na cicatrização. Observou-se também a microchipagem de animais, a desverminação de aves, mamíferos e répteis com Cloridrato de Levamisol 7,5%,a limpeza e lavagem de recintos, remoção de animais invasores, a colocação de poleiros, a pesquisa de patógenos através de exames copro-parasitológicos, avaliação e correção de pH da água dos aquários.

FIGURA 1 – Foto de cutia anestesiada para remoção de massa na região pélvica

Fonte: Pawtel (2013)

No zoológico foi acompanhado cuidados e manejo de animais gestantes, fêmea de auodade com parto distócico na data de 2 de outubro de 2013.

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FIGURA 2- Foto de uma aoudade em trabalho de parto

Fonte: Pawtel (2013)

Enriquecimento ambiental de animais, principalmente felinos, com a oferta de ratos neonatos no intuito de fazê-los procurar pelo alimento o que promove uma maior interação do animal com o ambiente. Acompanhamento da inspeção diária de recintos. Foi também observado o tratamento de um Ganso do Nilo intoxicado por toxina botulínica o tratamento foi baseado em terapia suporte (com mercepton 0,15 mL, penicilina 1,5 mL, soro glicosado 5% 20mL), após 5 dias o animal já apresentava melhora significativa porém devido ao deslocamento do ligamento fêmur-tibio-patelar o animal foi eutanasiado. Confecção de dardos e foi realizada coleta de amostra através de swab cloacal para pesquisa de Salmonella spp.

3.REVISÃO DE LITERAURA 3.1 PSITTACIFORMES

A ordem dos psittaciformes está dividida em três grandes famílias: a Loridae representada pelos lóris; a Cacatuidae representada pelas cacatuas; e a Psittacidae composta pelos papagaios, araras, periquitos, jandaias e maracanãs. (FORSHAW, 1977; RUSSEL, 1987). Segundo Collar (1997) e Sick (1997) relataram que esta ordem embora apresente grande variação de

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tamanho, coloração e peso, possui características muito marcantes que facilitam seu reconhecimento imediato, como bico curto, alto, recurvado de base larga, arredondado, maxila móvel articulada ao crânio, com movimentos de extensão que aumentam a potência do bico, usado para partir sementes duras. Possuem língua grossa, sensível e riquíssima em papilas gustativas. As aves da família Psittacidae são consideradas frutívoras e consumidoras de sementes e flores (SICK, 1997; SILVA, 2005), porém em sua dieta, também consomem outros itens alimentares como a polpa de frutos, folhas e alguns invertebrados (RAGUSA-NETTO e FECCHIO, 2006). Foi observado por Brightsmith et al., em 2010 que encontraram no papo de filhotes de araras sementes de frutas, madeira, solo, casca de árvores e larva de insetos. Uma alimentação adequada é o principal fator na reprodução de psitacídeos (ALLGAYER e CZIULIK, 2007). No período reprodutivo, a alimentação deve conter maior quantidade de minerais, aminoácidos e lipídios, já que as necessidades de nutrientes aumentam. Além dessas necessidades, na fase reprodutiva, o ambiente deve ser calmo e tranquilo, evitando a circulação de pessoas (HIDASI, 2010).

A flora normal na maioria dos psitacídeos de estimação consiste em bactérias gram-positivas incluindo Lactobacillus, Streptococcus não-hemolitico, Micrococcus, Staphilococcus, Corynebacterium e Streptomyces. As bactérias gram-negativas são geralmente patógenos primários, ou potencialmente oportunistas, sendo comumente encontradas: Escherichia coli, Enterobacter, Klebsiella, Pseudomonas, Salmonella, Proteus, Pausteurella, Campylobacter e Chlamydophila psittaci (OGLESBEE e BISHOP, 1998).

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3.2 PICIFORMES

A família Ramphastidae (Piciformes - Aves) é composta por tucanos, aves neotropicais mais típicas (HAFFER, 1974). Dotadas de características extraordinárias e cores exuberantes (SICK, 1997). Cinquenta e cinco espécies foram descritas nesta família, 27 das quais são encontradas no Brasil. O único cujo cariótipo foi descrito até agora é Ramphastos toco. A família Ramphastidae compreende duas subfamílias: Capitonidae, com três gêneros e 14 espécies, e Ramphastinae, com seis gêneros e 41 espécies (SIBLEY, 1996).

3.3. SALMONELLA

Os membros da família Enterobacteriacea são bacilos gram-negativos com tamanho de até 3 µm de comprimento e estáo classificados em aproximadamente 28 gêneros e 80 espécies que se distinguem bioquimicamente (QUINN et al., 2005). Dentre as bactérias gram-negativas, algumas espécies da família das enterobactérias são apontadas como importantes patógenos aviários. Estas bactérias podem fazer parte da microbiota normal do trato gastrintestinal ou serem organismos patogênicos que não são detectados rotineiramente, podendo causar infecções intestinais e extraintestinais (RITCHIE et al.,1994; CAMPOS & TRABULSI, 2002; SEGABINAZI, 2004). As bactérias do gênero Salmonella spp. são exemplos de microorganismos causadores de uma importante enfermidade relacionada a falhas de manejo em aves de cativeiro. Tratando-se de um patógeno potencial no qual tem sido objeto de muitos estudos (PENNYCOTT et al., 2006). As aves afetadas podem morrer de repente, mas em muitos casos, as aves permanecem doentes por um período mais longo apresentando sinais de

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septicemia , diarreia aquosa profusa, polidpsia e poliúria, dispneia e pneumonia, depressão, inapetência e ocasionalmente sinais neurológicos (HARCOURT-BROWN, 2010). Aproximadamente 2500 sorovares desta bactéria já foram identificados, sendo classificadas com base em seus antígenos ou substâncias que induzem uma resposta imunológica por parte do hospedeiro. Todos os sorovares são potencialmente patogênicos para as diferentes espécies animais, porém para as aves, dois apresentam maior importância, ST e SE (BROWN, 2000; QUINN, 2005; BERQUIERI JR, 2009).

As salmonelas paratíficas ou zoonóticas são sorotipos móveis de Salmonella sp. que podem infectar uma grande variedade de animais e o homem, sendo muitas vezes de forma assintomática (GAST, 2003b). E os sorovares Typhimurium e Enteritidis são os mais comumente implicados em infecções humanas e normalmente são transmitidas por alimentos (BABU et al., 2006). Até 1991, Salmonella Typhimurium foi o patógeno mais comum nos casos de salmoneloses de origem alimentar ocorridos em todo o mundo (TAUXE, 1991). Atualmente, além da ST e SE, outros sorotipos de salmonela estão envolvidos em surtos de toxi-infecção alimentar, como: S. Heidelberg, S. Newport, S. Infantis, S. Agona, S. Montevideo e S. Saintpaul (CHIU et al., 2005; ZAID et al., 2006).

A contaminação ambiental por Salmonella spp., causada pelos psitacídeos, vem sendo um tema de grande importância no meio científico (GRAHAN e GRAHAN, 1978; FLAMMER e DREWES 1988; BANGERT et al., 1988; MATTES et al., 2005). De acordo com Grimes e Arizmendi (1992) e Allgayer et al., (2008), a salmonelose mais frequente entre os psitaciformes é causada por Salmonella Typhimurium (ST) e esses estudos foram

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comprovados, recentemente, por Vigo et al. (2009), que descreveram o primeiro caso de ST em Arara-Canindé (Ara ararauna), isolando-as no fígado, baço, coração, pulmão, rim e intestino em duas aves. Esse sorotipo de salmonella assume grande relevância no aspecto zoonótico, pois vários autores relataram casos de infecção por ST no homem transmitida por psitaciformes (WILSON e MACDONALD, 1967; STEELE e GALTON, 1971; PANIGRAHY et al., 1979).

A ingestão oral é a via de infecção mais comum para aves, mas pode ocorrer transmissão aerógena a partir da poeira contaminada proveniente das fezes e penas e através do ovo (RUPLEY 1999). De acordo com Akhter et al. (2010) várias doenças zoonóticas são transmitidas por aves de cativeiro ou de estimação através do contato direto ou indireto com aves doentes ou portadoras e as bactérias são as causas mais comuns.

Segundo Silva (2004), estudos realizados demonstraram que portadores sadios desta bactéria apresentam a infecção de forma latente. O estresse produzido através do transporte, alteração para novo ambiente, mudança alimentar ou de manejo, ou simples exposição em um "Pet Shop", pode levar à ativação do processo infeccioso latente, com consequente eliminação de Salmonella pelas fezes.

Aves domésticas são consideradas reservatórios de Salmonella spp. (SNOEYENBOS e WILLIAMS, 1991), sendo a ST o sorovar mais isolado em aves de estimação (DORRESTEIN, 1997) e aves de vida livre (REAVILL, 1996). Aves são reservatórios comuns de salmonelas, podendo haver ou não manifestação clínica, sendo que a infecção geralmente progride assintomaticamente. Nos casos subclínicos, as aves podem tornar-se

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portadoras persistentes ou temporárias, eliminando contínua ou intermitentemente o agente através das fezes (FLAMMER, 1999). Entre os sorovares mais comuns de problemas em humanos e animais destacam-se Salmonella Typhi e Paratyphi respectivamente, as quais segundo Loureiro et al. (2010), causam infecções sistêmicas, conhecidas como febre tifóide e paratifóide.

O resultado da infecção por salmonelas é determinado por diversos fatores, incluindo o sorotipo, a dose do inoculo, idade das aves, estresse físico e ambiental o que pode diminuir a resistência do indivíduo (DAOUST e PRESCOTT, 2007). As aves jovens são mais susceptíveis a doença e a morte causada pela salmonelose em relação as aves adultas. E isto em grande parte é devido à imaturidade da flora intestinal (GAST, 2003b).

Para que ocorra o desenvolvimento de uma enfermidade é necessária à localização da bactéria em um ambiente adequado para seu estabelecimento, replicação e expressão de seus fatores de virulência. Os passos de um processo infeccioso podem ser mencionados por adesão, invasão, replicação, resistência aos mecanismos de defesa e dano ao hospedeiro (OCHOA e RODRIGUEZ, 2005).

A inspeção clínica da ave deve ser realizada com a mesma ainda na gaiola observando seu comportamento, estado das penas, alterações externas e fezes depositadas no fundo da gaiola, então se deve proceder com cuidado à contenção e observar todos os sistemas. Depois de observadas as possíveis alterações devem ser realizadas os exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico (PIÑEIRO, 2009). Quando houver suspeita de infecção, a

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confirmação do diagnóstico requer o isolamento e identificação do agente causal, de preferência para o sorovar específico (LISTER e BARROW, 2008).

Em psitaciformes autores utilizaram como método de diagnósticos para Salmonella spp., procedimentos microbiológicos convencionais, moleculares e teste sorológicos (ALLGAYER et al., 2008; MARIETTO-GONÇALVES et al., 2010; VIGO et al., 2009).

A seleção dos meios de cultura e metodologia de preparo e cultivo das amostras varia de acordo com a fonte consultada, visando sempre, no entanto, obter as melhores condições de isolamento, frente aos diferentes tipos de amostras (HAJDENWURCEL, 1997).

As amostras frescas são semeadas em um ou mais meios seletivos, incluindo ágar MacConkey, ágar XLD, meio entérico Hektoen e ágar verde-brilhante. Para enriquecimento dos meios, recomenda-se Selenito F, tetrationato ou caldo para Gram-negativo (TRABULSI, 1990).

O meio de solução salina tamponada que mantém a bactéria viável. É utilizado para o transporte de fezes. O crescimento bacteriano é indicado pela turbidez do meio, após incubação é semeado 3 a 4 alçadas da amostra em placa de Salmonella-Shigella (SS) e/ou MacConkey (ANVISA,2004).

O agar SS possui: sais de bile, verde brilhante e citrato de sódio que inibem microrganismos gram positivos, a incorporação de lactose ao meio permite diferenciar se o microrganismo é lactose positiva (bactérias que fermentam lactose produzem ácido que na presença do indicador vermelho neutro resultam na formação de colônias cor de rosa), e bactérias que não fermentam a lactose formam colônias transparentes, o tissulfato de sódio e citrato férrico permitem a detecção de

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H2S evidenciado por formação de colônias de cor negra no centro. É usado para isolar espécies de Salmonella e Shigella em amostras de fezes alimentos e água (ANVISA,2004).

Colônias com centro negro (H2S) ou colônias incolores: indicam possibilidade de Salmonela spp., colônias incolores: Shigella spp,e colônias cor de rosa ou vermelho: suspeita de Escherichia coli ou Klebsiella spp. As bactérias não fermentadoras de lactose são incolores e as bactérias fermentadoras de lactose aparecem na cor rosa (ANVISA,2004).

Terapia de suporte é o principal tratamento para a forma entérica de salmonelose. O uso de agentes antimicrobianos é controverso. Alguns estudos mostram que antibióticos não alteram o curso da doença. Adicionalmente, existe evidência de que antibióticos promovem o estado de portador e selecionam cepas resistentes. Defensores do uso de antibióticos recomendam um membro da classe de drogas das fluoroquinolonas em pacientes humanos e nas espécies animais que não são destinados ao consumo humano. O tratamento da forma sistêmica de salmonelose inclui terapia de suporte e terapia antimicrobiana apropriada conforme determinado, retrospectivamente, por dados de sensibilidade, (HIRSH, 2003).

As medidas de biossegurança nas criações de animais silvestres em cativeiro são as mais indicadas na prevenção e controle da salmonelose. A implantação de normas rígidas e de procedimentos operacionais padronizados (POP) deve ser realizada na forma de manuais e serem seguidos pelo corpo técnico e estagiários destes estabelecimentos. Deve-se sempre ficar atento à higiene e desinfecção dos recintos com hipoclorito de sódio, bem como cuidados com o bem-estar animal (CARVALHO, 2006).

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As aves silvestres recém-adquiridas nos parques zoológicos, criadouros e Centros de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) devem ficar em quarentena. Se possível, as aves devem ser mantidas isoladas para observação por três semanas, fazendo-se neste espaço de tempo três exames bacteriológicos das fezes para pesquisa de salmonelas, a fim de evidenciar portadores, evitando-se futuros casos de doença e uma possível disseminação para outros animais silvestres e o homem (GEORGE, 1973). Outra medida é o monitoramento no trânsito de pessoal entre os recintos de aves silvestres que podem carrear Salmonella spp. pela matéria orgânica presente nos calçados (SILVA & CORRÊA, 2006).

Outro foco baseia-se na segurança alimentar que é essencial no controle e prevenção de salmonelose em coleções de animais silvestres. Esta deve ser feita pelo controle de qualidade dos alimentos, em especial os de origem animal (CARVALHO 2006). Desta forma, a higiene dos manipuladores na preparação das bandejas dos alimentos dos animais silvestres de parques zoológicos e criadouros é de fundamental importância para se evitar a sua infecção pela ingestão de água e alimentos contaminados por salmonella spp. (GIORGI 1973, CARVALHO, 2006).

Estas ações são de cunho geral, mas podem ser implantadas por meio de exceções de leis municipais, estaduais e federais pelo uso de políticas públicas. Não se pode dissociar a questão do saneamento básico, destino de resíduos com a conservação da vida silvestre principalmente relacionado à possível disseminação de patógenos de importância na saúde animal e pública. A salmonelose é um importante exemplo nesta interface dos problemas ambientais de poluição antrópica e o seu impacto na fauna silvestre.

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Este trabalho tem como objetivo avaliar a presença de Salmonella spp. nas aves do Passeio Público e Zoológico de Curitiba, para o experimento foram coletadas amostras de 34 psittaciformes e 4 piciformes.

4. MATERIAIS E MÉTODOS

Neste experimento foram utilizadas 38 aves do Passeio Público , e Zoológico Curitiba, dentre elas: tucano toco (Ramphastos toco), papagaio verdadeiro (Amazona aestiva), papagaio do peito roxo (Amazona vinacea), ararajuba (Guaruba guarouba) e ring neck (Psittacula krameri).

TABELA 3. Número de animais de cada espécie usado no experimento

Animais Passeio

Público Zoológico Total

Amazona aestiva 5 2 7 Amazona vinacea 5 3 8 Guaruba guarouba 2 5 7 Psittacula krameri 10 2 12 Ramphastos toco 2 2 4 Total 38 Fonte: Pawtel (2013)  

Para este experimento foram utilizados os materiais descritos na TABELA 4, juntamente com seu valor.

TABELA 4- Materiais usados no experimento

Material Quantidade Valor

Tubos de transporte com tampa 40 Cedido pela faculdade

Tubos com caldo GN Broth 40 62,03

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Swabs 40 Cedido pela faculdade

Solução Salina Tamponada 200 ml Cedido pela faculdade

Micropipeta 01 Cedido pela faculdade

Ponteiras para micropipeta 40 Cedido pela faculdade

Lamparina 01 Cedido pela faculdade

Estufa 01 Cedido pela faculdade

Alça de Platina 01 Cedido pela faculdade Fonte: Pawtel (2013)

As amostras foram coletadas nos dias 23 e 24 de outubro através de swabs de cloaca das 38 aves. Em seguida os swabs foram colocados no meio de transporte composto por solução salina tamponada e mantidos sob-refrigeração em caixas isotérmicas com gelo reciclável entre 4°C - 8°C até que as amostras fossem levadas ao laboratório.

Foram transferidos, 300 µL da solução para o caldo GN Broth, utilizado para o enriquecimento e isolamento de Salmonella e Shigella (lote 1355827m da empresa Newprov - produtos para laboratório). O caldo foi mantido por 24 horas em estufa à 37° C ±1 e então foram realizadas as semeaduras por método de esgotamento, através de alças de platina, em agar SS ( lote 136239M da empresa Newprov- produtos para laboratórios), a fim de observar o possível crescimento de Salmonella sp. nas amostras.

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FIGURA 4- Foto de amostras no caldo usado para enriquecimento GN Broth após saírem da estufa

Fonte: Pawtel (2013)

FIGURA 5– Foto da placa de petri com Agar SS sendo semeada por técnica de escoamento

Fonte: Pawtel (2013)

Após a semeadura, as placas foram mantidas em estufa a 37ºC ±1 por 48 horas de acordo com o preconizado pela ANVISA.

TABELA 5- - Animais do Passeio Público que foram feitas coletas de swabs cloacais

Animais Passeio Público

Número Animal Nome Científico Identificação

01 Papagaio peito roxo Amazona vinacea 963007000023234 02 Papagaio peito roxo Amazona vinacea 96300700003397 03 Papagaio peito roxo Amazona vinacea 96300700003164 04 Papagaio peito roxo Amazona vinacea 941000002645186 05 Papagaio peito roxo Amazona vinacea 963007000026631

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06 Papagaio Verdadeiro Amazona aestiva 977200001145087 07 Papagaio Verdadeiro Amazona aestiva 939000000019735 08 Papagaio Verdadeiro Amazona aestiva 941000002658211 09 Papagaio Verdadeiro Amazona aestiva 977200001237474 10 Papagaio Verdadeiro Amazona aestiva 977200001144398

11 Ararajuba Guaruba guarouba 977200001215265

12 Ararajuba Guaruba guarouba 977200001211959

13 Ring Neck Psittacula krameri MR3089

14 Ring Neck Psittacula krameri MR2726

15 Ring Neck Psittacula krameri MR2701

16 Ring Neck Psittacula krameri MR2724

17 Ring Neck Psittacula krameri MR2647

18 Ring Neck Psittacula krameri MR2675

19 Ring Neck Psittacula krameri MR2742

20 Ring Neck Psittacula krameri MR3100

21 Ring Neck Psittacula krameri NO NINHO

22 Ring Neck Psittacula krameri ---

23 Tucano Toco Ramphastos toco ZOODFS429

24 Tucano Toco Ramphastos toco ZOODFS430

Fonte:Pawtel (2013)

TABELA 6- Animais do Zoológico em que foram coletados os swabs cloacais

Animais Zoológico

Número Nome Nome Científico Identificação

01Z Ararajuba Guaruba guarouba 963007000020255

02Z Ararajuba Guaruba guarouba 977200001063916

03Z Ararajuba Guaruba guarouba 977200005554139

(27)

05Z Ararajuba Guaruba guarouba 977200001044919

06Z Tucano Toco Ramphastos toco 977200001043762

07Z Tucano Toco Ramphastos toco Sem identificação 08Z Papagaio Verdadeiro Amazona aestiva Sem identificação 09Z Papagaio Verdadeiro Amazona aestiva Sem identificação

10Z Ring Neck Psittacula krameri MR2851

11Z Ring Neck Psittacula krameri JJ50132

12Z Papagaio Peito Roxo Amazona vinacea 963007000034890 13Z Papagaio Peito Roxo Amazona vinacea 963007000028115 14Z Papagaio Peito Roxo Amazona vinacea 96300700003442

Fonte: Pawtel (2013)

Para fins de controle foram feitas duas placas uma controle negativo que não foi semeada e outra de controle positivo que foi semeada com material (caldo de cultura positiva de salmonella) do Laboratório de Microbiologia da Universidade Tuiuti do Paraná .

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nas placas 11 e 23 feitas com animais do passeio público foi observado o crescimento de colônias rosa indicando a presença de Escherichia coli ou Klebsiella spp., assim como nas placas 06Z e 07Z feitas com amostras de animais do zoológico. A única placa que teve crescimento de Salmonella spp foi a placa controle positivo (C +) onde foi evidente o crescimento de colônias pretas além da alteração da cor do agar de alaranjado para amarelo.

(28)

FIGURA 5- Foto de placa usada como controle positivo semeada com Salmonella spp. ( C+)

 

Fonte::Pawtel (2013)

FIGURA 6– Foto de placas com colônias de coloração rosa indicando crescimento bacteriano

(29)

TABELA 7- Resultado das placas de petri semeadas com Agar SS

Animal Número Resultado

Papagaio Peito Roxo 01 Negativo

Papagaio Peito Roxo 02 Negativo

Papagaio Peito Roxo 03 Negativo

Papagaio Peito Roxo 04 Negativo

Papagaio Peito Roxo 05 Negativo

Papagaio Peito Roxo 12Z Negativo

Papagaio Peito Roxo 13Z Negativo

Papagaio Peito Roxo 14Z Negativo

Papagaio Verdadeiro 06 Negativo

Papagaio Verdadeiro 07 Negativo

Papagaio Verdadeiro 08 Negativo

Papagaio Verdadeiro 09 Negativo

Papagaio Verdadeiro 10 Negativo

Papagaio Verdadeiro 08Z Negativo

Papagaio Verdadeiro 09Z Negativo

Ring Neck 13 Negativo

Ring Neck 14 Negativo

Ring Neck 15 Negativo

Ring Neck 16 Negativo

Ring Neck 17 Negativo

Ring Neck 18 Negativo

Ring Neck 19 Negativo

Ring Neck 20 Negativo

Ring Neck 21 Negativo

(30)

Ring Neck 10Z Negativo

Ring Neck 11Z Negativo

Tucano Toco 23 Indicativo de E. coli ou Klebsiella spp.

Tucano Toco 24 Negativo

Tucano Toco 06Z Indicativo de E. coli ou Klebsiella spp. Tucano Toco 07Z Indicativo de E. coli ou Klebsiella spp. Ararajuba 11 Indicativo de E. coli ou Klebsiella spp.

Ararajuba 12 Negativo Ararajuba 01Z Negativo Ararajuba 02Z Negativo Ararajuba 03Z Negativo Ararajuba 04Z Negativo Ararajuba 05Z Negativo Fonte :Pawtel (2013)

Os meios de cultura mencionados são específicos para o crescimento de Salmonella spp., no entanto, eles são sensíveis ao desenvolvimento de outras bactérias como no caso da E. coli e Klebsiella, e deste total de animais testados 75% dos ramphastideos apresentaram o envolvimento das mesmas. Por este ser um procedimento de baixo custo, R$: 4,20 por animal este pode ser repetido mais vezes durante o ano.

O teste de cultura colocados em placa de petri para procura de patógenos é um procedimento usual na avicultura comercial e demonstra que pode ser aplicado em criação de aves não comerciais, ampliando possibilidade de diagnosticar patógenos subclínicos que podem ser a etiologia de mortes não solucionadas.

(31)

6. CONCLUSÃO

Com este estudo foi possível obter um perfil sanitário prévio das aves nos ambientes testados, desta forma pode-se afirmar que os mesmos na época da pesquisa encontravam-se livres da doença.

Foi possível observar que todos os animais testados resultaram negativos para Salmonella spp., e os que indicam presença de E.coli e Klebsiella spp. (10,5), pode ser explicada pela contaminação das amostras no momento da coleta.

É importante manter o estado de vigilância das aves de cativeiro, pois, elas podem ser portadoras da bactéria evitando-se que com isso uma possível disseminação para outras aves silvestres.

(32)

9. REFERÊNCIAS

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