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Biotecnologia Vegetal

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Academic year: 2021

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Aumentar a produtividade de determinadas culturas pela seleção de variedades que apresentem resistência a doenças e pragas; resistência a umidade e à seca; maior resposta ou independência a fertilizantes; tolerância a condições ambientais hostis, como solos ácidos e/ou salgados etc.

Aumentar o valor de culturas de interesse sócio-econômico, selecionando características como maior conteúdo de óleo; maior valor nutritivo; maior facilidade de colheita e armazenagem; independência da proteção por produtos químicos.

Objetivos dos

agricultores são:

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Até poucos anos atrás, a única maneira de alcançar estes objetivos era através dos métodos clássicos de cruzamentos, ou seja, da genética mendeliana. No entanto, estas estratégias levaram os rendimentos das culturas a uma situação estacionária, que não foi solucionada pelos métodos convencionais. Além disso, estes métodos não permitem ultrapassar as barreiras naturais de cruzamentos, e até que uma variedade com características novas possam ser lançadas no mercado, 5 a 15 anos se passam. Outra desvantagem do cruzamento clássico é o fato de que, além das qualidades desejáveis, qualidades indesejáveis são transferidas porque, invariavelmente, o melhorista é forçado a trabalhar com a informação genética inteira dos pais.

Melhoramento

convencional

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O desenvolvimento da biotecnologia pode

ser dividido em 3 fases:

1. Introdução de características agronômicas: soja Roundup Ready, tolerante a glifosato, um ingrediente ativo do herbicida Roundup. Milho YieldGard, possui um gene que codifica para um proteína inseticida que ocorre naturalmente na bactéria B. thuringiensis e confere resistência a broca do milho, inseto que reduz sua produção de 6 a 20%. Batata Achat com resistência a vírus PVY(mosaico da batata) onde se conseguiu introduzir o gene da capa protéica do próprio vírus, onde a batata com esse gene mostra resistência ao vírus PVY.

2. Produção de culturas de melhor qualidade: melhoria de atributos do feijão como flatulência e flavor; propriedade de textura e emulsificação da soja, milho com alto teor de óleo e/ou proteína; introduzindo genes que alteram vias metabólicas como por exemplo a produção de gordura sólida ou semi-sólida sem ácidos graxos trans nas sementes oleaginosas.

(5)

O desenvolvimento da biotecnologia pode

ser dividido em 3 fases:

3.

Plantas como biofábricas:

alimentos nutricionalmente

fortificados e substituindo a adição de constituintes sintéticos aos alimentos. Óleo de canola rico em caroteno. Fornecer novos nutrientes nos grãos, como os fitoesteróis. Modulação de doenças.

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Outros exemplos

Arroz dourado: geneticamente modificado para expressar alto conteúdo de carotenoides. Três genes tirados do narciso-silvestre e da bactéria Erwinia sp foram introduzidos no arroz para produzir um grão amarelo, com altos níveis de β-caroteno, que é convertido em vitamina A no organismo.

(7)

Colza (Arabidopsis thaliana) com folhas naturalmente artificiais onde se colocou um gene novo neste arbusto, que lhe deu a capacidade de produzir plástico conhecido pela sigla PHBV. Ele é feito dentro das células das folhas do vegetal. Elas depois são moídas e filtradas para se extrair o produto, que poderá substituir os atuais – derivados de petróleo - com grande vantagem. Sua degradação é mais rápida, demora só alguns meses, enquanto os similares sintéticos permanecem até 100 anos poluindo a natureza. Genes que fabricam plásticos existem em várias bactérias. Foi delas que se tirou o DNA para colocar na colza.

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Argentina - batata, girassol e trigo;

Brasil - alface, amendoim, batata, cana-de-açúcar, eucalipto e fumo;

Chile - batata e pimentão;

Colômbia - arroz e mandioca;

Cuba - arroz, banana, batata, batata-doce, cana-de-açúcar e mandioca; México - milho; Peru - batata; Trindade - cacau; Venezuela - batata; Uruguai – batata.

Outros exemplos

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Fator estimulante de colônias de macrófagos

granulócitos humanos (GM-CSF)

Aplicações clínicas

Acúmulo limitado a 0,02% do total de proteínas

solúveis em plantas sob condições de campo

Ainda inviável economicamente.

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Ácido p-hidróxi-benzóico (pHBA) -Bioplástico

Biopolímero (bioplástico);

Até 7,3% do peso seco das folhas;

Sem anormalidades no crescimento e

desenvolvimento.

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Poli-3-hidroxibutirato (PHB)

Produto biodegradável;

1,88% do peso seco das folhas;

Sem prejuízos ao crescimento e

desenvolvimento.

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A transformação de células vegetais

pode ultrapassar as barreiras

sexuais, de tal modo que qualquer

gene, de qualquer organismo pode

ser introduzido numa planta;

Para ser útil, tem que ser expresso

no órgão, tecido, célula desejada e a

proteína por ele codificada tem de ter

uma função de interesse.

(13)

Os experimentos pioneiros na transferência de genes foram conduzidos com tabaco e outras espécies cultivadas, como milho, trigo, arroz, algodão, girassol e beterraba, dentre outras;

No entanto, apesar da existência de uma grande variedades de técnicas de transformação

genética, até o presente momento ainda não foi encontrado um sistema ideal de transferência de

genes que possa ser aplicado a todas as espécies vegetais.

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Totipotencialidade:

capacidade de qualquer

célula vegetal gerar um

indivíduo completo;

Técnica também

chamada de

micropropagação ou

propagação in vitro

.

Definições

(15)

Inicialmente, os métodos de introdução de DNA

em células vegetais baseavam-se na

transformação mediada por Agrobacterium;

Objetivos: além de caracteres de interesse

agronômico, também biorremediação, produção

de fármacos, proteínas animais e biopolímeros

de alto valor comercial.

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A

utilização

de

Agrobacterium

tumefaciens;

Aceleração de partículas (biobalística);

Polietilenoglicol (PEG);

Eletroporação;

Sonicação;

Micropartículas de carboneto de sílica;

Microlaser;

Micro e macroinjeção.

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Algumas limitações desses métodos é a falta

de controle da

integração do DNA no

genoma da planta, que ocorre ao acaso; o silenciamento de genes e a interação entre os diferentes transgenes, resultando em padrões não esperados de expressão dos genes introduzidos.

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(19)

Direto (processos físico-químicos):

– Biobalística;

– Eletroporação de protoplastos; – Polietilenoglicol (PEG);

Indireto (DNA exógeno é inserido no

genoma pela ação de um vetor biológico): – Via Agrobacterium tumefaciens;

– Imersão de explantes em soluções de DNA;

– Macroinjeções.

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Biobalística

Objetivo inicial: introduzir material genético no genoma nuclear de plantas superiores.

Outras aplicações têm sido avaliadas, demonstrando ser um processo também efetivo e simples para a introdução e expressão de genes em bactérias, protozoários, fungos, algas, insetos e tecidos animais.

Recentemente, foi demonstrada sua aplicação na introdução e expressão de genes em animais in vivo e na indução de resposta imune utilizando DNA, processo denominado imunização genética

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(22)

Neste processo emprega-se microprojéteis (que podem ser de

ouro ou tungstênio) que são

acelerados a velocidades superiores a 1500 Km/h por sistemas de aceleração;

Geração de uma onda de choque com energia suficiente para deslocar uma membrana carreadora contendo as

micropartículas cobertas com DNA ou por meio de uma descarga de hélio a baixa pressão

acelerando o microprojétil.

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A onda de choque pode ser gerada por:

- uma explosão química (pólvora seca);

- por uma descarga de hélio a alta pressão;

- pela vaporização de uma gota de água decorrente de descarga elétrica;

- por uma descarga de ar comprimido.

Micrografia eletrônica de varredura das micropartículas cobertas com DNA: (A) tungstênio; (B) ouro.

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Biobalística

As micropartículas aceleradas penetram na parede e membrana celular de maneira não-letal, localizando-se aleatoriamente nas organelas celulares.

Em seguida, o DNA é dissociado das micropartículas pela ação do líquido celular, ocorrendo o processo de integração do

gene exógeno no genoma do organismo a ser modificado.

Uma das vantagens do sistema é que este permite a introdução e expressão gênica em qualquer tipo celular.

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Biobalística

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Direto (processos físico-químicos):

– Biobalística;

– Eletroporação de protoplastos; – Polietilenoglicol (PEG);

Indireto (DNA exógeno é inserido no

genoma pela ação de um vetor biológico): – Via Agrobacterium tumefaciens;

– Imersão de explantes em soluções de DNA;

– Macroinjeções.

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Eletroporação de protoplastos

Protoplastos: células desprovidas de parede

celular;

Eletroporação: pulsos de eletricidade tornam a

membrana plasmática reversivelmente permeável, permitindo que macromoléculas como o DNA sejam transportadas para dentro da célula vegetal;

Utiliza-se uma descarga de capacitores para produzir pulsos de alta voltagem que induz a abertura de poros na membrana celular, o que permite a penetração e a eventual integração dos genes no genoma.

É o método preferencial escolha quando se trata de plantas monocotiledôneas como milho, trigo, etc.

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Esquema representativo do isolamento e purificação de protoplastos de Nicotina

(30)

O sucesso da metodologia depende:

- Da otimização das condições de cultivo e

regeneração de plantas a partir de protoplastos;

-

- Da sensibilidade dos protoplastos às condições

de

eletroporação

(tampão,

voltagem,

concentração do DNA e do protoplasma).

(31)

Eletroporação de protoplastos

Vantagens

Rápido e eficiente;

Grande controle das condições experimentais;

Desvantagens:

Necessidade de protoplastos; Custo do equipamento.

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Direto (processos físico-químicos):

– Biobalística;

– Eletroporação de protoplastos; – Polietilenoglicol (PEG);

Indireto (DNA exógeno é inserido no

genoma pela ação de um vetor biológico): – Via Agrobacterium tumefaciens;

– Imersão de explantes em soluções de DNA;

– Macroinjeções.

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Via protoplastos

Pode ser mediado por PEG ou por eletroporação.

PEG ou polietilenoglicol faz com que a molécula de DNA se aproxime da membrana por causa de sua viscosidade.

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PEG

Policátions, como o polietilenoglicol

(PEG), polivinil álcool (PVA ) ou DEAE-dextran podem ser usados com agentes químicos que permitem a passagem passiva do DNA para dentro da célula vegetal.

No contato do protoplastos com os policátions, a permeabilidade da membrana é aumentada pela interação das cargas positivas dos policátions com as cargas negativas do DNA e da membrana, facilitando a penetração daquele. Os policátions também protegem o DNA exógeno contra a ação das nucleases da célula vegetal.

(35)

Plantas transgênicas de fumo foram obtidas por meio da incubação de protoplastos em presença de PEG, em uma concentração final entre 13 e 20%.

Diversas espécies vegetais de interesse agronômico (canola,

couve-flor, limão e, mais recentemente, arroz e milho) já

foram transformadas por essa técnica.

Entretanto, a freqüência de transformação é relativamente

baixa (entre 1/1000 e 1/10000), podendo ser calculada pelo

número de explantes que resultaram em pelo menos uma planta transgênica, em relação ao número inicial de explantes tratados. A maior limitação do uso desta técnica consiste na obrigatoriedade do uso de protoplastos.

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Direto (processos físico-químicos):

– Biobalística;

– Eletroporação de protoplastos; – Polietilenoglicol (PEG);

Indireto (DNA exógeno é inserido no

genoma pela ação de um vetor biológico): – Via Agrobacterium tumefaciens;

– Imersão de explantes em soluções de DNA;

– Macroinjeções.

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Transformação indireta via

Agrobacterium tumefaciens.

Agrobacterium tumefaciens é uma bactéria do solo que causa uma doença denominada galha-de-coroa formando tumores na planta hospedeira;

Agrobacterium rhizogenes causa doença

neoplásica chamada de raiz em cabeleira;

Possui plasmídeo denominado Ti (indutor de tumor) e Ri ( no caso do A. rhizogenes).

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Sistema planta-Agrobacterium:

colonização genética

1. A planta sofre um ferimento. Isto atrai o Agrobacterium porque a planta secreta compostos fenólicos nas regiões de ferimento para ser proteger do MO e para cicatrizá-la. Portanto ocorre sinalização química;

2. o MO se instala e a bactéria irá se desenvolver;

3. Processo de tumor. O MO transfere a região T do plasmídeo para a célula vegetal. Este DNA é integrado ao DNA da planta.

4. As proteínas produzidas a partir desse gene são precursores de hormônios do crescimento e opinas (aa conjugados com

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Dinâmica da transformação da planta pelo patógeno

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a) Região T-DNA (ou DNA de transferência) – contém a porção de DNA que será transferida, na forma de um fio único. Qualquer sequência de bases que for inserida entre essas duas extremidades, será integralmente transferida para a planta, independente de seu tamanho, e inserida, ao acaso, ao seu genoma.

b) Região Vir (Vir = virulência) – Genes desse agrupamento codificam para: expressão de produtos responsáveis pelo processo de exportação do T-DNA da bactéria para a planta. Na Região Vir estão os agrupamentos A, B, C, D, E, F e G, que contêm os genes VirA, VirB, VirC, VirD, VirE, VirF e VirG, todos participantes ativos do processo geral de transformação da planta pelo patógeno.

Regiões do PLASMÍDEO DE A.

(45)

Região A: produz proteína que age como sensor de fenóis; Região B: produz proteína responsável pelo canal que liga o

Agrobacterium à celula;

Região C: regenerar o DNA que foi clivado;

Região D: cortam a fita do TDNA e a transfere para o núcleo; Região E: codifica peptídeos que vão enrolar o TDNA;

Região F: envolvida com o espectro de hospedeiro;

Região G: codifica para uma proteína reguladora G que vai ativar as regiões B, C, D e E a serem transcritas.

A B G C D E F

Regiões do PLASMÍDEO DE A. tumefaciens

(46)

c) Região Occ – Nesse grupamento estão os genes que codificam para síntese e catabolismo de opinas.

d) Região Rep – Aqui estão os genes responsáveis pela autoreplicação do plasmídeo.

e) Região Tra – A expressão de genes situados nessas duas regiões origina produtos que governam a transferência do plasmídeo Ti para outras espécies compatíveis de

Agrobacterium.

Regiões do PLASMÍDEO DE A.

(47)

A expressão dos genes do plasmídeo resulta na síntese de auxinas e citocininas, que levam à formação de tumores em plantas, e aminoácidos modificados (opinas), substâncias necessárias para a sobrevivência da bactéria.

Desta forma, o Agrobacterium transfere alguns de seus genes para a planta, com os seus plasmídeos Ti, que representam vetores naturais de transferência de

material genético para plantas.

(48)

Fase 1 – A bactéria penetra e necessita ligar-se a sítios

receptores na parede da célula vegetal.

(49)

Fase 2 – Após a ligação da célula bacteriana a sítios receptores

na parede da célula da planta, inicia-se a expressão dos genes

Vir, localizados na região Vir do Plasmídeo Ti, devido à

presença de moléculas liberadas pela planta no local do ferimento (fenóis, açúcares e também de prótons),

(50)

O processo infectivo – eventos e requerimentos

O ponto crítico para a bactéria conseguir infectar a planta é estarem as células dessa última "competentes" ou em "estado de competência" para receber o fragmento de genoma a ser inserido.

Os ferimentos são essenciais para que a infecção aconteça, não só por serem portas de entrada como também por alterarem a fisiologia do tecido no local e facilitar o contato entre as células do patógeno e do hospedeiro, por exporem sítios receptores nas últimas.

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Outro evento importante é a tentativa de reparo realizada pela planta. Assim que o ferimento ocorre, células da planta sofrem alguns ciclos de divisão com este fim, como se fosse uma tentativa imediata e biológica de cicatrização.

Embora ainda não esteja muito claro de que forma, parece que essa divisão celular, de algum modo, aumenta a eficiência com que o T-DNA é transferido.

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Quando o ferimento ocorre, células do hospedeiro circunvizinhas do local iniciam uma resposta inespecífica de defesa que inclui a síntese de compostos fenólicos, de açúcares envolvidos na síntese da parede celular e há liberação de íons H+ nos espaços

intercelulares, o que culmina com o abaixamento do pH no local do ferimento.

Fenóis, juntamente com os açúcares e os íons H+ são reconhecidos bioquimicamente

pela bactéria infectante e servem para desencadear os fenômenos seguintes.

(53)

Para aproveitar-se destas propriedades naturais para a transferência de genes de interesse em plantas, é

necessário eliminar as características indesejáveis do T-DNA, mantendo a sua capacidade de integrar-se ao

genoma da planta hospedeira e, no lugar deles, devem ser inseridos os genes de interesse.

Com as enzimas de restrição, é possível executar a substituição destes genes sem interferir nas propriedades que permitem a integração do T-DNA ao DNA da célula hospedeira.

Assim, qualquer gene pode ser introduzido em uma célula vegetal utilizando-se esta ferramenta oferecida pela própria natureza.

(54)

É

a

linhagem

de

Agrobacterium que teve

seus

oncogenes

deletados

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(59)

Avaliação da eficiência da transformação

-uso de marcadores visuais

Contagem do número de células ou tecidos que

expressem um gene reporter: GUS (β-glucuronidase- cor

azul), GFP (proteína verde fluorescente). Assim que eles

chegam na planta são facilmente identificados pela

coloração ou outro método.

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Resumo da transformação

genética de célula vegetal

1. Preparo do plasmídeo- deleção dos oncogenes (cerca de 7) e substituição por genes de interesse e gene de resistência a uma antibiótico e/ou marcador visual;

2. Inserção do plasmídeo modificado na bactéria A.

tumefaciens = linhagem desarmada;

3. Cultivo da bactéria com os explantes (fragmentos dos tecidos da planta) para que ocorra a infecção;

4. Eliminação das células não transformadas por ação de

um antibiótico;

4. Regeneração da planta a partir de células transformadas, que vai produzir a nova característica adicionada à planta por meio da transformação genética.

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Referências

Biotecnologia aplicada ao valor nutricional dos alimentos. Disponível em:

http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio32/nutricional_32.pdf.

SERAFINI, L. A.; BARROS, N. M; AZEVEDO, J. L. Biotecnologia na agricultura

e na agroindústria. Cap 8. Plantas transgênicas. Guaíba: livraria e editora

agropecuária, 2001.

VIDAL, M. S. Regeneração e Transformação Genética de Plantas. Circular

técnica. 2002. Disponível em:

https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPA/19611/1/CIRTEC64.pdf;

BRASILEIRO, A. C. M. Agrobacterium: um sistema natural de transferência de genes para plantas. Biotecnologia - Ciência e desenvolvimento. Disponível em:

http://www.cestadual.com/2012/agrobacterium.pdf.

ANDRADE, S. R. M. Transformação de plantas. EMBRAPA, 2003. Disponível

Referências

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