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CURRICULUM VITAE. Graduação. - Universidade Federal de Pernambuco, bacharel em Geologia, 1966.

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Academic year: 2021

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CURRICULUM VITAE

I - IDENTIFICAÇÃO

Nome: Frederico Lopes Meira Barboza Data de Nascimento: 17 de Junho de 1944. Estado Civil: Casado.

Naturalidade: Maceió - Al

Endereço: SHIS, QI-29, Cj. 01, Casa 27, 71675-210 Brasília, D.F. Telefones: (61) 3367-2796 e 9267-2796 -- Fax: (61) 3367-1672 E-mail: f.barboza@uol.com.br

II – FORMAÇÃO ACADÊMICA Graduação.

- Universidade Federal de Pernambuco, bacharel em Geologia, 1966.

Pós-graduação.

- Colorado School Mines, U.S.A., Master of Science (M.Sc.) in Mineral Economics, 1971.

- Universidade Federal de Pernambuco, Especialização em Geoestatística, 1977. - Universidade Católica de Pernambuco, Especialização em Engenharia Econômica,

1979.

- Fundação Getúlio Vargas – FGV, MBA em Administração Financeira e Mercado

de Capitais, 2003-2004.

III - CURSOS ESPECÍFICOS.

- Curso: Segurança e Desenvolvimento, Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, ADESG-PÉ, 1978.

- Curso: Mineral Market Structure and Policy, PLANFAP/MME, 1981.

- Curso (Extensão): Controle Ambiental na Mineração, Universidade Federal de Ouro Preto, 1995.

- Idiomas: Inglês: lê, fala, escreve; Francês: lê; Espanhol: lê, fala.

IV – ESTÁGIOS NO EXTERIOR.

- United States Geological Survey, Estados Unidos da América, Economic Geology, 1970.

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V - ATIVIDADES PROFISSIONAIS. Experiência Profissional:

Consultor - Sócio Presidente da Chroma Consultoria Ltda (Fev. 2003 – Presente),

Estudos de mercado, oportunidades de investimentos e avaliação econômica de projetos. Dentre os serviços realizados destacam-se as consultoria para as empresas CVRD, Votorantim Metais, DELPHI A. Systems.

Secretário de Minas e Metalurgia, Ministério de Minas e Energia: 2001 – Jan. 2003.

Consultor Independente (várias consultorias período 1998 – 2001):

1. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Secretaria de Gestão) - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

2. DNPM: a) Balanço Mineral Brasileiro; b) Tributação da Mineração no Brasil – Análise da Situação Atual e das Mudanças na Reforma Tributária;

3. Estudos de mercado e oportunidades de investimentos para empresas estrangeiras: Amalgament Canada; Chase Securitiies Inc: Hecla Mining – Tenneesse Clay.

Diretor de Desenvolvimento e Economia Mineral do DNPM, Brasília, 1995 –

1997(julho).

Coordenador-Geral de Economia e Tecnologia Mineral do DNPM, Brasília,

1992 – 1995.

Diretor da Divisão de Economia Mineral do DNPM, Brasília, 1979-1992.

Substituto do Diretor do 4º Distrito do DNPM, 1976-1979.

Professor de Geologia Econômica da Universidade Federal de Pernambuco, 1973.

Chefe da Seção de Economia Mineral do 4º Distrito do DNPM - Recife, 1971-1979.

Chefe do Projeto Tungstênio e Molibdênio (Programa do Plano Mestre Decenal:

Prospecção e geologia das minas da Província da Borborema – PB e RN), 1967 - 1969.

Monitor de Ensino, Curso de Mineralogia, Universidade de Pernambuco,

1965/1966.

Outras Atividades Profissionais:

1. Serviços de Consultoria prestados na ONU em Nova York, sobre Economia e

Estatísticas Minerais (1983), e no Seminário Inter-regional sobre Economia e Engenharia Mineral (Turquia, 1976).

2. Consultor Técnico do Projeto Geologia, Mineração e Controle Ambiental, Programa de Cooperação Técnica da JICA – Japão e Brasil, 1980.

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3. Coordenador, Estudos de Viabilidade e Potencial Econômico do Plano de Desenvolvimento Regional da Região de Carajás, Para – Brasil, Programa de Cooperação Técnica da JICA, 1983-1984.

2. Chefe da delegação brasileira representando o MME nas Reuniões Interamericanas

da Organização dos Estados Americanos - OEA sobre a Produção de Estatísticas de Minerais não Combustíveis na América, realizadas em Washington C.D., Buenos Aires, Santiago do Chile e Brasil (1982 - 1988).

3. Participação de delegações brasileiras em reuniões internacionais sobre Acordos de Produtos Minerais na United Nations Conference on Trade and Development -

UNCTAD - Genebra (Tungstênio, Cobre, Bauxita, Estanho, e Ferro), e em outras

organizações internacionais (Associação Internacional de Bauxita - IBA, Associação

dos Países Produtores de Estanho - ATPC, Instituto Internacional do Chumbo e Zinco - ILZSG). Período: 1979 a 1995.

5. Coordenador, Economia Mineral da Exploração de Ouro no Brasil, Projeto de Cooperação Técnica entre CIDA – Canadá e Brasil, 1988 – 1991.

Participação em Grupos de Trabalhos e/ou Comissões Interministeriais.

- Portaria No. 05/1973 do DNPM: designado membro da comissão encarregada de fazer um plano de reimplantação do acervo bibliográfico sobre geologia e engenharia de minas.

- Portaria No. 665/1976 do Secretário Geral do MME: participar do Grupo de Trabalho para estudar implantação do banco de dados das estatísticas do setor mineral.

- Portaria No. 374/1977 do MIC: representante do MME no Grupo Interministerial de Implantação do Pólo Químico-Metalúrgico do Rio Grande do Norte, objetivando promoção de estudos necessários à concepção detalhada do referido complexo. - Portaria No. 351/1978 do MIC: representante de MME no Grupo de Trabalho

Interministerial com objetivo de promover o reexame das posições relativas à implementação do Complexo Químico-Metalúrgico do Rio Grande do Norte.

- Portaria No. 1662/1988 do MME: participar da Comissão Especial para estudar e propor medidas urgentes à adequação da legislação mineral vigente às novas condições estabelecidas pela Nova Constituição.

- Portaria Interministerial No. 643/1989: participar da Comissão Interministerial com a finalidade de apurar as denúncias de contrabando de minério no Estado de Rondônia, a ocorrência de atos predatórios contra o meio ambiente, tráfico ilícito de

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drogas e demais delitos previstos nos incisos do Parágrafo Primeiro do Artigo 144 da Constituição.

VI - TRABALHOS PUBLICADOS:

1. Projeto Tungstênio/Molibdênio - RN e Pb. Rev. Mineração e Metalurgia, Rio de

Janeiro, nº. 293, maio 1969.

2. Análise Financeira dos Depósitos de Tungstênio no Nordeste. Rev. Associação dos

Geólogos de Pernambuco, Recife, nº. 4, Mar. 1972.

3. The Economic Potential of Tungsten Deposit in Northeast Brazil, Quarterly Colorado

School of Mines, Denver - U.S.A., V.68, nº 4, Oct. 1973.

4. Perfil Analítico do Tungstênio, Boletim do DNPM, nº. 24, Brasília, 1973.

5. Análise do Setor Mineral (1972-1974), Relatório Anual 1974, DNPM, Brasília, 1974. 6. Avaliação Regional do Setor Mineral de Pernambuco, Boletim do DNPM, nº. 41,

Brasília, 1975.

7. Avaliação Regional do Setor Mineral do Rio Grande do Norte, Boletim do DNPM,

No. 53, Brasília, 1980.

8. Desenvolvimento Mineral no Brasil e Perspectivas, Boletim Mineralógico, nº. 7,

Recife, 1980.

9. Minerais Estratégicos, Anais do XXXIII Congresso Brasileiro de Geologia - SBG,

Rio de Janeiro, 1984.

10. América Latina: Opções para integrar a produção. Minérios Extração e

Processamento, São Paulo, 6 (96): 71-7, Jan.1985.

11. Minerais Estratégicos: conceitos e importância para a economia, Minérios Extração

e Processamento, 9 (101): 67-70, jun.1985. Idem---- (II): 9 (106): 66-74, nov. 1985.

12. Minerais Estratégicos: não a generalizações; cada minério é um minério, Minérios

Extração e Processamento, São Paulo, 10 (116): 44-6, set.1986.

13. The International Tin Market – A Brazilian Perspective, Metals Week Conference,

New York, 4 November 1986.

14. Desempenho da economia mineral brasileira 1986, Minérios Extração e

Processamento, São Paulo, 11 (130): 52-9, dez. 1987. Idem---(1987): 12 (140): 28-36, set. 1988.

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15. Política Mineral no Brasil: Diagnóstico e Sugestões, Série Estudos de Política e

Economia Mineral, DNPM, Brasília, 1988.

16. O peso da pequena mineração na PMB, Brasil Mineral, São Paulo, 6 (55): 28-30,

jun. 1988.

17. Pequena mineração pode diversificar a produção, Brasil Mineral, São Paulo, 5 (64):

49-51, mar. 1989.

18. Economia Mineral do Brasil, Estudos de Política e Economia Mineral 8, DNPM,

Brasília, 1995.

19.. The Mineral Economy of Brazil, Digital Data, Series -53, United States Department

Referências

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