• Nenhum resultado encontrado

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia Núcleo 3.2 Saúde Mental (2014)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia Núcleo 3.2 Saúde Mental (2014)"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

ú

ú

úcleo 3.2 –––– Saúúúúde mental: políííítica e clinica

ampliada

DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS:

Psicologia do Desenvolvimento e Psicologia Social

COORDENADOR: Maria Claudia Tedeschi Vieira PROFESSORES:

Deborah Sereno Elisa Zaneratto Rosa Hemir Barição

ÊÊÊÊNFASE: PSICOLOGIA E POLÍÍÍÍTICAS PÚÚÚÚBLICAS

JUSTIFICATIVA:

Em nosso país como em tantos outros, a Reforma em Saúde Mental provocou alterações radicais neste campo, implementando uma clínica ampliada e uma rede substitutiva de serviços para lidar com as situações de transtorno mental grave e uso abusivo de álcool e/ou outras drogas na qual a promoção da cidadania e da inclusão social não se dissociam do fazer “tratamento” ou das ações técnicas.

Centrada inicialmente na desinstitucionalização da loucura, a Reforma provocou mutações em todo o campo da chamada “saúde mental” e das políticas de saúde, consolidando ações territoriais em rede, intersetoriais e

(2)

interdisciplinares. Além disso, ampliou o escopo da atenção à saúde mental que hoje se estende da prevenção às situações de risco, a processos complexos de reabilitação e inclusão social. Em meio à diversidade, complexidade de serviços e de dispositivos de tratamento, encontramos na proposta da clínica ampliada o trabalho no território junto a equipes de PSF, NASF e consultórios de rua, o Acompanhamento Terapêutico, Dispositivos Grupais, os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), as Residências Terapêuticas (casos de transtorno mental grave), as Residências Transitórias (álcool e/ou outras drogas) e os Centros de Convivência e Cooperativa (CECCO).

Essas crescentes transformações no âmbito das políticas e das instituições de saúde mental não estão concluídas. É preciso efetivar a transformação da assistência às pessoas com transtornos mentais graves, garantida sua cidadania e vida em liberdade; ao mesmo tempo, é preciso garantir que os princípios da Reforma Psiquiátrica orientem a atual política e as ações de cuidado em relação ao usuário abusivo de álcool e/ou outras drogas, impedindo que as diretrizes da política em torno dessa problemática consolidem retrocessos em relação às conquistas da Reforma Psiquiátrica.

Esse cenário coloca novas exigências de habilitação clínica para o psicólogo, bem como desafios permanentes de construção conceitual da noção de

(3)

saúde/doença e de invenção técnica, que acompanhem as demandas derivadas desta clínica ampliada.

RELAÇÃÇÃO DO NÚÇÃÇà ÚÚÚCLEO COM A FORMAÇÃÇÃÇÃO ATÉÉÉÉ O 4ºººº ANO: ÇÃ

Este núcleo oferece para a formação do psicólogo, no âmbito das políticas de assistência a saúde mental, um redimensionamento das práticas de saúde como um todo, ampliando seu repertório de atuação clínica a partir de uma leitura psicanalítica do sujeito, das psicoses, das neuroses graves e da relação do homem com as drogas na sociedade contemporânea. Permite também que o aluno articule a bagagem teórico-técnica-ética construída até o quarto ano numa intervenção clínica em saúde mental, considerando os atuais desafios e demandas desse campo.

RELAÇÃÇÃO COM A ÊÊÊÊNFASE: ÇÃÇÃ

O Núcleo, através de seus programas e da forma de seus estágios – no qual o aluno se insere de fato e durante um ano na equipe do serviço de saúde mental em que estagia, atuando em diferentes níveis institucionais - atende a uma demanda cada vez mais crescente de formação de trabalhadores de saúde mental para atuar nos serviços da rede pública. Através da compreensão dos princípios norteadores da Reforma Psiquiátrica, do SUS, da clinica psicanalítica e da clinica ampliada e a partir de sua inserção no serviço, o aluno obtém instrumentos para uma reflexão clinica, ética e política de suas intervenções no

(4)

contexto da rede pública, considerados os atuais desafios da política de saúde mental em relação aos casos graves de transtorno mental e uso abusivo de álcool e/ou outras drogas.

OBJETIVOS DO NÚÚÚÚCLEO:

O núcleo tem como objetivo introduzir o aluno na compreensão e manejo da diversidade de intervenções clínico-institucionais em saúde mental na atenção à psicose, às neuroses graves e ao uso abusivo de álcool e/ou outras drogas, no adulto e na criança, tendo como enfoque a concepção psicanalítica freudiana e lacaniana prioritariamente e os paradigmas da inclusão social, apoiados pela Reforma Psiquiátrica. Para além de uma discussão teórico-técnica e ética que envolve o universo clínico do campo da saúde mental, este núcleo pretende introduzir o aluno nas práticas interventivas junto aos serviços de saúde mental, mantendo um canal de pesquisa, problematização e criação de estratégias clínico-institucionais neste campo.

DESCRIÇÃÇÃÇÃÇÃO DO PROCESSO DE AUTO –––– AVALIAÇÃÇÃÇÃO DO NÚÇÃ ÚÚÚCLEO:

A equipe manterá, ao longo do ano, um calendário de reuniões mensais. Também realizará avaliações gerais do núcleo, com alunos, entre os próprios professores, e com os parceiros das instituições onde os alunos estagiam, no final do primeiro semestre e ao final do ano.

(5)

Programa 1: A trajetó

ó

ó

ória da reforma na saúúúúde mental

Professores: Elisa Zaneratto Rosa

Maria Claudia Tedeschi Vieira Nºººº crééééditos: 02

EMENTA: O programa problematiza a constituição da loucura na sociedade

moderna e apresentar, a partir disso, ferramentas teóricas e técnicas para produção de uma clínica ampliada oriundas das referências do campo da Reforma Psiquiátrica, entendido como processo ético, político e teórico-técnico, consideradas experiências de países europeus e do Brasil. Contribui para a construção do paradigma da inclusão social e da desinstitucionalização, fundamentais para a abordagem proposta pelo núcleo. Apresenta elementos para uma análise crítica das políticas públicas de saúde mental no Brasil e no município e sua relação com as experiências de Reforma de outros países e o Movimento Antimanicomial brasileiro. Discute os diferentes dispositivos cl ínico-institucionais de uma clínica antimanicomial e analisa, de forma crítica, os principais desafios relacionados ao enfrentamento da problemática das drogas na sociedade atual.

(6)

1. Fornecer elementos teóricos para a compreensão da instituição da doença mental e da constituição e modos de operação em relação à loucura na sociedade moderna;

2. Desenvolver operadores conceituais e de intervenção que contribuam para a construção da cidadania da pessoa com transtorno mental e do usuário abusivo de álcool e/ou outras drogas;

3. Analisar criticamente a trajetória da Reforma Psiquiátrica brasileira, a partir de elementos relativos aos processos de reforma da atenção em saúde mental de outros países, assim como ao protagonismo do Movimento Antimanicomial brasileiro e aos atuais desafios das políticas públicas de saúde mental no Brasil;

4. Desenvolver ferramentas conceituais e estratégicas para uma clinica institucional e uma perspectiva de intervenção social em relação ao cuidado aos usuários de álcool e/ou outras drogas e às pessoas com transtornos mentais graves e persistentes.

CONTEÚÚÚÚDO PROGRAMÁÁÁÁTICO:

. Medicalização da loucura e o modelo manicomial;

. O movimento de desinstitucionalização e da reforma da atenção em saúde mental;

. O Movimento Antimanicomial e a Reforma Psiquiátrica brasileira: a Política Nacional de Saúde Mental, as Políticas sobre Drogas no Brasil e seus desafios;

(7)

. Fundamentos da clínica institucional e do paradigma psicossocial de intervenção em saúde mental;

- Rede de serviços e políticas relacionadas ao cuidado das pessoas com transtornos mentais graves e persistentes: CAPS, Atenção Básica, Residências Terapêuticas, cultura e convivência, a relação saúde mental e justiça, geração de trabalho e economia solidária, rede de saúde mental e infância, intersetorialidade.

- Rede de serviços e políticas relacionadas ao cuidado das pessoas que fazem uso abusivo de álcool e/ou outras drogas: CAPS AD, Atenção Básica e consulttórios de rua, Residências Transitórias, redução de danos.

FORMAS DE AVALIAÇÃÇÃÇÃÇÃO:

Presença em toda a aula, pontualidade, leitura dos textos e participação nas discussões em classe e apresentação de um relatório individual no final do semestre, articulando a experiência do estágio e o conteúdo do programa.

BIBLIOGRAFIA: a) Bibliografia Báááásica

1. FOUCAULT, M. Históóóória da Loucura. São Paulo: Perspectiva, 1978 2. ROTELLI, F. et al. Desinstitucionalizaçãçãçãção. São Paulo: Hucitec, 1990

3. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE.

(8)

Intersetorial. Relatóóóório Final da IV Conferêêêência Nacional de Saúúúúde Mental –––– Intersetorial, 27 de junho a 1 de julho de 2010. Brasília: Conselho Nacional

de Saúde/Ministério da Saúde, 2010, 210 p.

b) Bibliografia Complementar

1.AMARANTE, P. Saúúúúde Mental e Atençãçãçãção Psicossocial. RJ: Fio Cruz, 2007. 2. BASAGLIA, F.A. A Instituiçãçãçãção Negada. Rio de Janeiro: Graal, 1985.

3. CASTEL, R. A Ordem Psiquiáááátrica. Rio de Janeiro: Graal, 1978.

4. CONSELHO FEDERAL de PSICOLOGIA (org.) Loucura, ÉÉÉÉtica e Políííítica: escritos militantes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

5. Niel, Marcelo; Silveira, Dartiu Xavier da. Drogas e Redução de Danos: UMA cartilha de para Profissionais de Saúde. Ministério da Saúde, 2008.

(9)

Programa 2: Dispositivos Clíííínicos

Professor: Deborah Sereno

Maria Claudia Tedeschi Vieira Nºººº crééééditos: 02

EMENTA:

O programa pretende introduzir o aluno nos diferentes dispositivos cl ínico-institucionais forjados no campo da saúde mental a partir da reforma psiquiátrica. Com a noção de clinica ampliada visa uma discussão teórico-técnica e política, apontando para o lugar e a contribuição da psicanálise no campo da saúde mental. Assim, a partir dos conceitos psicanalíticos de escuta do sujeito e transferência, pretende-se ampliar seu repertorio de atuação clinica e favorecer uma reflexão critica sobre seu posicionamento ético em sua atuação neste campo, contribuindo para a construção do paradigma da inclusão social e da desinstitucionalização, fundamentais para a abordagem proposta pelo núcleo.

OBJETIVOS:

1. Fornecer elementos teóricos para a conceituação e compreensão de

dispositivos clínicos forjados no tratamento institucional das psicoses e de atenção aos usuários de álcool e/ou outras drogas.

(10)

2.Desenvolver elementos teóricos para compreensão das noções de transferencia e escuta do sujeito para a psicanalise.

3.A transferencia institucional. A psicanailise e a clinica da reforma.

4.Refletir sobre a articulação destes dispositivos e a pratica nos estágios.

CONTEÚÚÚÚDO PROGRAMÁÁÁÁTICO:

- O que é um dispositivo?

- Os dispositivos de atenção: grupos de acolhimento e o manejo da transferência; Acolhimento no Caps.

- A construção do projeto terapêutico singular e a escuta do sujeito.

- Os dispositivos de atenção: a Psicoterapia institucional; os dispositivos grupais; oficinas; a escuta grupal e a escuta individual; os vários dispositivos de atendimento familiar na instituição. Os Caps.

- Os dispositivos de saída: os grupos de passagem; acompanhamento terapêutico; as residências terapêuticas; projetos de geração de renda.

- Dispositivos de cuidado das pessoas que fazem uso abusivo de álcool e/ou outras drogas em situação de rua: os consultorios de rua, as Residências Transitórias e a redução de danos

(11)

Freqüência; leitura e participação em aula; avaliações sistemáticas no decorrer do modulo.

BIBLIOGRAFIA: a) Bibliografia Báááásica

1. TENÓRIO F. A psicanáááálise e a clíííínica da reforma psiquiáááátrica. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001

2. ALBERTI, S. E FIGUEIREDO. A.C. (org). Psicanáááálise e saúúúúde mental- uma aposta. RJ: Companhia de Freud, 2006.

3. MOURA, A. H. A. Psicoterapia Institucional e o Clube dos Saberes. São

Paulo: Editora Hucitec, 2003.

b) Bibliografia Complementar

1. EQUIPE DE ACOMPANHANTES TERAPÊUTICOS , Hospital Dia A Casa. (Org). Crise e cidade: acompanhamento terapêêêêutico. São Paulo: EDUC,

1997.

2. HERMANN, M. C. Acompanhamento terapêêêêutico e psicose: articulador do real, simbóóóólico e imagináááário, São Bernardo do Campo: UMESP, 2010

3. PICHON-RIVIÉRE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 2009 4. DELEUZE, Gilles. “Os intercessores”. Em: Conversaçõçõçõções. São Paulo: Ed. 34, 1992.

(12)

Programa 3: Teoria psicanalíííítica da psicose e dos

estados limites na atualidade

Professor: Deborah Sereno Hemir Bariçãçãçãção Nºººº crééééditos: 03

EMENTA:

O programa visa possibilitar o conhecimento das concepções teóricas acerca da psicose, das neuroses graves e dos estados limites através da discussão dos aportes da teoria psicanalítica, partindo da vertente freudiana em direção à concepção lacaniana e a autores contemporâneos. Através da explicitação dos pressupostos da teoria psicanalítica sobre a psicose, pretendemos possibilitar que o aluno possa se posicionar criticamente em relação às formas de intervenção, assim como instrumentalizá-lo para sua prática.

Professor: Hemir Bariçãçãçãção OBJETIVOS:

1.Fornecer elementos teóricos para que o aluno possa reconhecer e ter uma compreensão dos mecanismos psíquicos envolvidos na produção das psicoses e dos casos graves presentes na atualidade de acordo com as teorias freudiana e lacaniana.

2. Fornecer elementos teóricos para a conceituação e compreensão da formação da psicose e dos estados limites nos seus diferentes aspectos.

(13)

3. Refletir e propor questões acerca da clinica da psicose e de casos graves na atualidade tendo em vista a problemática da inclusão, e a clinica do sofrimento psíquico.

CONTEÚÚÚÚDO PROGRAMÁÁÁÁTICO:

Diagnóstico na Psiquiatria e na Psicanalise Neurose e Psicose na Psicanalise

A psicose como produção histórica familiar: projeto identificatório; A temporalidade na psicose;

Pulsão de morte e a função desobjetalizante. Os estados limites e as neuroses graves

Fundamentos teoricos da psicanalise no uso abusivo de alcool e outras drogas. O narcisismo nos casos de adição.

A problemática narcisica do adolescente.

Diferenças clínicas no atendimento de crianças e adultos.

Sujeito e os diferentes tempos de sua constituição em Freud e Lacan. Autismo e psicose infantil: diferenças dinâmicas.

Aspectos técnicos da clínica com crianças.

FORMAS DE AVALIAÇÃÇÃÇÃÇÃO:

Freqüência, trabalho final do semestre relacionado com o estágio.

(14)

a) Bibliografia Báááásica

1. AULAGNIER, Piera. Violêêêência da Interpretaçãçãçãção.São Paulo: Ed. Imago,

1979. ..

2.SOLER,COLETTE. O inconsciente a cééééu aberto. Zahar: RJ, 2007.

3. EIGUER, Alberto. Um divãããã para a famíííília. Porto Alegre: Artes Médicas,

1989.

b) Bibliografia Complementar

1. FREUD, S. Introdução ao Narcisismo. In: Obras Completas. Volume I

2. AULAGNIER,PIERA. Os destinos do prazer. Imago: RJ, 1979.

3. HORNSTEIN, Luis. Introduçãçãçãção àààà Psicanáááálise. São Paulo: Escuta, 1989. 4. Mc DOUGALL, Joyce,Em defesa de uma certa anormalidade. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1991.

5.

LASNIK, M-C. (textos compilados por Daniele Wanderley) (2004) A voz

da sereia – o autismo e os impasses na constituição do sujeito.

Salvador, BA: Amalgama

(15)

Está

á

á

ágio Supervisionado

Professores: Deborah Sereno Elisa Zaneratto Rosa Hemir Bariçãçãçãção

Maria Claudia Tedeschi Vieira

EMENTA

O estagio supervisionado visa a formação do aluno para o trabalho no campo da saúde mental. O aluno insere-se no contexto da instituição, participa ativamente de diversos dispositivos em diferentes âmbitos institucionais e propõe e desenvolve projetos de intervenção a partir da analise da demanda da instituição

OBJETIVOS:

Visa que o aluno possa compreender as concepções e dispositivos concretos de atendimento institucional e o seu funcionamento a partir de sua prática em dispositivos de saúde mental, com vistas à dinâmica intra-psíquica dos sujeitos lá atendidos. A partir de sua escuta e compreensão desses aspectos, o aluno deve formular intervenções como projetos terapêuticos e estratégias clínicas de intervenção junto ao sujeito.

(16)

. Pesquisar e discutir os pressupostos e estratégias institucionais desenvolvidas pelos serviços;

. participação nas atividades de rotina das instituições: grupos terapêuticos, grupos de expressão, oficinas, etc. (ex: oficina de vídeo, jornal, jardinagem, passeio, etc.) O aluno se insere numa atividade já existente como observador ou co-terapeuta;

. acompanhamento e discussão de casos clínicos;

. planejamento e execução de novos projetos ou de intervenções em projetos já existentes;

. coordenação de atividades terapêuticas como oficinas, ateliês . acompanhamento terapêutico;

. interlocução com a equipe multiprofissional no desenvolvimento das atividades;

. participação do alunos junto a equipes do NASF ou do PSF no trato de pacientes e famílias com questões relativas a saúde mental, que podem determinar estratégias interventivas e de promoção de saúde numa certa comunidade;

. intervenções junto aos moradores dos residenciais terapêuticos

FORMAS DE AVALIAÇÃÇÃÇÃÇÃO

Elaboração de um relatório individual de estágio, semestralmente, que será discutido pelo grupo de supervisão, apresentado e discutido em classe e

(17)

apresentado à instituição. O aluno também será avaliado pelo seu desempenho na situação de estágio e seu compromisso com a atividade desenvolvida.

INSTITUIÇÕÇÕÇÕÇÕES

Centros de Atenção Psicossocial - CAPS adulto (Itaim-Bibi e Brasilândia), CAPS Infantil (Brasilândia e Mooca); CAPS AD Brasilandia, consultório de rua. CECCO Brasilândia

GIRAMUNDO- Oficinas e Redes em Saúde Mental da Clínica Psicanalítica Ana Maria Poppovic;

Referências

Documentos relacionados

Vale aqui insistir que para os profissionais que trabalham na área do envelhecimento, incluindo o psicólogo, possam ser capazes de prestar serviços de qualidade

Portanto, este trabalho teve como objetivo avaliar a remoção de sólidos de água residuária de suinocultura por tratamento complementar em sistema alagado construído (SAC)

Moreira Alves lembrou que nossa Constituição exige a observância plena do princípio da unidade, não tendo havido reprodução de dispositivo que conferisse hierarquia entre

Presença em aula, participação em aula, apresentação de seminários, provas semestrais, discussões cíinicas e reflexões sobre o conteúdo dado em aula através da

O curso se propõe a apresentar ao aluno as idéias de Bion enquanto reflexões acerca do Homem, independente do lócus de intervenção do psicólogo. Se pretende, pois, oferecer um

Discussão de temas e questões suscitados pela experiência dos alunos no estágio do núcleo (atendimento clínico em processo de diagnóstic o psicológico) e nos

A presença dos diversos sensores e a sincronia do produto com um smartphone, junto a tornar possível a utilização de um drone por uma pessoa com deficiência visual, traz mais

( ) Valorizar e otimizar os serviços especializados de saúde, os espaços de convivência e de produção de saúde para o desenvolvimento das ações de promoção da saúde. Assinale