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Painel 2. Boas Práticas de Contratação de Serviços de Computação em Nuvem

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Academic year: 2021

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Boas Práticas de Contratação de Serviços de

Computação em Nuvem

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Painelistas:

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A Computação em Nuvem no MP

• Histórico

– 2013 - Solução IaaS do Serpro – RAC/ICS

– 2014 - Necessidade de funcionalidades e recursos não supridos pela ICS

– 2015 - Provas de conceito com soluções de nuvem pública – 2016 - Aquisição de créditos em nuvem pública

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A Computação em Nuvem no MP

• Histórico (cont.)

– 2016 - Publicação do documento “Boas práticas,

orientações e vedações para contratação de Serviços de Computação em Nuvem”, vinculado à Portaria MP/STI nº 20, de 14 de junho de 2016, que recomenda a utilização de soluções de nuvem para os órgãos integrantes do SISP.

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A Computação em Nuvem no MP

• Necessário criar um modelo de utilização de computação em nuvem que permita:

– Manter as vantagens principais dessa tecnologia (atendimento sob demanda, elasticidade, mensurabilidade etc);

– O uso de mais de um provedor, com aplicação de regras únicas; – A alocação de cargas onde seja mais conveniente;

– O gerenciamento de diversos “datacenters virtuais” que viabilize o uso da plataforma por outros órgãos, com total independência.

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O modelo do “Broker Multi-nuvem”

• O Broker deverá:

– fazer as contratações e a gestão, sob regras definidas pelo MP;

– responsabilizar-se por atender às solicitações de serviços;

– manter os ambientes;

– assegurar segurança e confiabilidade; – prover todas as informações sobre uso e

eficiência dos recursos alocados.

BROKER

NUVEM A

(7)

O modelo do “Broker Multi-nuvem”

BROKER NUVEM A NUVEM B Orquestrador Configurador Contínuo Sc ripts

• O Broker deve prover duas ferramentas básicas de gerenciamento:

– o “Orquestrador”: gerencia ambas as nuvens (acessos, perfis, custos etc) e permite mover aplicações entre uma nuvem e outra;

– o “Configurador Contínuo”: mantém o ambiente de cada aplicação.

• Caso se queira mover uma carga de uma nuvem para outra, o Orquestrador faz a

(8)

O modelo do “Broker Multi-nuvem”

BROKER NUVEM A NUVEM B Orquestrador Configurador Contínuo Sc ripts

• O modelo permite atender a outros órgãos:

– O órgão solicita recursos de nuvem ao MP;

– O MP faz o dimensionamento e requisita o serviço ao Broker;

– O Broker faz a alocação, entre as duas nuvens, e devolve ao órgão um

“Datacenter Virtual”.

O Orquestrador cria Catálogos de

ORGÃO X Solicita Recurso Dimensiona e requisita Aloca os Recursos Entrega o Datacenter Virtual

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Visão de Futuro

• O modelo pode, futuramente, ser expandido para acomodar:

– Outros provedores de Nuvens Públicas

– Provedores de nuvens de serviços específicos (E-Mail, backup, monitoramento,

desenvolvimento, BI etc) – Nuvem privada do MP

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O Modelo de Contratação de Nuvem

• Requisitos estritos de segurança e confiabilidade;

• Impedir que recursos fiquem “travados” em um único provedor (evitar o “lock-in”);

• Equalização dos custos dos diferentes provedores através da utilização de “Unidades de Serviço de Nuvem” (USN) e “Unidades de Serviços Técnicos” (UST);

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O Papel do Broker

• Contratar os dois provedores de nuvem, que atendam aos requisitos definidos pelo MP;

• Fornecer as plataformas do Orquestrador e do Configurador Contínuo;

• Operacionalizar a plataforma, atendendo ao que for requisitado e cuidando para que as cargas estejam implementadas de forma otimizada;

• Fornecer um portal com informações de preços, faturamento (consumo), contratos, avaliações de desempenho e sugestões de melhoria;

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O Papel do Broker

• Realizar a análise e gestão de riscos de segurança de informação (conforme dispõe a Norma Complementar 04/IN01/DSIC/GSI/PR);

• Informar todo e qualquer incidente de segurança;

• Disponibilizar soluções de segurança (firewalls, IDS/IPS, antivírus, anti-DDOS, correlação de eventos etc);

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Os provedores de Nuvem

• Dois datacenters em território nacional, em locais distintos; • Prevalência da legislação brasileira, independente da origem

dos provedores;

• Conformidade com a norma ISO 27001:2013; • Criptografia de comunicações, dados e objetos.

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Boas Práticas para Nuvens

• Nuvem como base para novas soluções tecnológicas, e não apenas como uma “extensão” da TI existente;

• Projeto detalhado da contratação e do uso dos serviços, maximizando os ganhos;

• Clareza e precisão nas exigências e especificações; • Matrizes de risco e planos de saída para aplicações; • Regras estritas para a transição contratual.

Referências

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