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O papel da CAPG. (Comissão Assessora da Câmara Central de Pós-Graduação) na avaliação das propostas de APCN. Profa. Dra. Gladis Massini-Cagliari

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(1)

O papel da CAPG

(Comissão Assessora da Câmara

Central de Pós-Graduação)

na avaliação das propostas de APCN

Profa. Dra. Gladis Massini-Cagliari

FCL-Araraquara gladis@fclar.unesp.br

(2)

• Criação: 2008

para acompanhamento da

Pós-Graduação stricto sensu

Avaliação - em várias dimensões:



Programas 3



Programas 4, 5



Programas de excelência: 6, 7



APCNs

• Assistência Técnica da PROPG

CAPG

CAPG

2

QUALIDADE

da PG da UNESP

(3)

Representantes docentes:

- Profª Drª Gladis Massini-Cagliari (FCL-Ar) - coordenadora - Profª Drª Ana Maria de Andrade Caldeira (FC-Ba)

- Prof. Dr. Arnaldo Franco Júnior (IBILCE-SJRP) - Profa. Dra. Caroline Kraus Luvizotto (FAAC-Ba) - Profª Drª Cristiane Yumi Koga Ito (ICT-SJC) - Prof.Dr. Heraldo Luiz Giachetti (FE-Ba)

- Profª Drª Iracema de Mattos Paranhos Calderon (FM-Bo) - Prof.Dr. Ivan de Godoy Maia (IB-Bo)

- Profª Drª Maria Inês de Moura Campos Pardini (FM-Bo) - Prof. Dr. Odair Aparecido Fernandes (FCAVJ)

- Profª Drª Rita de Cássia Manegati Dorneles (FO-Aç) - Prof.Dr. Roberto André Kraenkel (IFT-SP)

- Prof.Dr. Wagner Vilegas (CELP)

- Prof. Dr. Vanderlei Horita (IBILCE-SJRP)

Representantes técnico-administrativos:

- Rosemar Rosa de Carvalho Brena (IBILCE-SJRP) - Rosemary Donizeti de Oliveira Santos Cardoso (IB-RC)

Composi

(4)

PROGRAMAS PÓS-GRADUAÇÃO / GRANDES ÁREAS E CONCEITOS UNESP - PROPG - 2014

(5)

• APCNs

CAPG: Sugere critérios de avaliação dos APCNs, com a emissão de

pareceres circunstanciados, que orientam os proponentes quanto à

viabilidade da apresentação da proposta à CAPES.

Os procedimentos são analisados e aprovados pela CCPG.

A

A

ç

ç

ões da CAPG

ões da CAPG

A CAPG é uma Comissão

assessora

que emite parecer de mérito como

suporte à decisão da CCPG.

A

decisão

final quanto ao envio da

proposta à Capes compete à

CCPG

.

(6)

• APCNs na UNESP:

 Workshop APCN

2012:

primeiro Workshop com todos os docentes que tinham intenção

de propor APCN para o ano de 2013

• Disponibilização e discussão de toda a legislação envolvida no processo; • Apresentação das páginas da Capes e da PROPG.



Objetivo: esclarecimento de dúvidas e aperfeiçoamento dos

procedimentos.

2015:

quarto Workshop

 A reunião tem por finalidade orientar e esclarecer dúvidas, sobre as etapas necessárias para o envio de propostas à CAPES.

Propostas de APCN

Propostas de APCN

6

(7)

Programação

8h30 h – Abertura – Profa. Dra. Sivana Gregório Vidotti (PROPG)

9h às 9h30 –O Papel da CAPG na avaliação de propostas de APCN

-Profa. Dra. Gladis Massini-Cagliari

9h30 às 10h - Como elaborar um APCN - Prof. Dr. Wagner Vilegas

10h às 10h30 Distinção entre Mestrados Acadêmicos e Profissionais

-Profa. Dra. Maria Inês de Moura Campos Pardini

10h30 às 11h - Plataforma Sucupira - Jaqueline/PROPG

11h às 12h30 – Esclarecimentos de dúvidas

Workshop APCN

(8)

• APCNs na UNESP:

As normas para envio são divulgadas por meio de ofício circular a

todos os proponentes:

- Calendário APCN;

- Orientações para APCN;

- Critérios e recomendações para avaliação de APCN; - Planilha para apresentação da proposta completa;

- Impacto financeiro com a criação do Programa de Pós-graduação;

- Termo de ciência de participação de docente em outro Programa de Pós-graduação.

APCNs

APCNs

8

No site da PROPG:

15/06/2015

(9)

Etapas

Etapas

APCN 2016

APCN 2016

PRAZOS

PROCEDIMENTOS

04 a 15/05/2015 Preenchimento

de

formulário

eletrônico para o envio de

intenção de proposta - APCN

26/05/2015

Workshop - APCN 2016

17/06 a

30/09/2015

Elaboração das propostas de

APCN

01 a 13/10/2015 Período de envio das propostas

pelos Programas à PROPG

(10)

Critérios para Avaliação dos APCNs/2016

1. Programas com conceito 3 não poderão propor Curso de Doutorado,

conforme deliberado pela Câmara Central de Pós-graduação, por meio do Despacho nº 116/12-CCPG/SG, de 5/06/2012.

2. As propostas devem atender aos critérios para recomendação disponíveis na CAPES, que são específicos para cada uma das áreas de avaliação; 3. É necessário que as propostas contemplem Programas Acadêmicos com

Cursos de Mestrado e Doutorado ou Programas de Mestrado Profissional; em decorrência, deverão atender aos requisitos exigidos para atingir, no mínimo, o conceito 4.

Propostas de APCN

Propostas de APCN

(11)

Como saber se a proposta atinge nível de avaliação 4?

 Consultar Planilhas de indicadores das áreas

Propostas de APCN

(12)

Critérios para Avaliação dos APCNs/2016

4. No caso de Mestrado Profissional, é imprescindível que o curso possua uma

clara fonte de financiamento externa à UNESP, inclusive para bancas e todas as atividades acadêmicas e administrativas do Programa a ser criado, quando da implantação do curso. De acordo com o Despacho nº 03/2014-CCPG/SG, as propostas de APCN de Mestrado Profissional a serem

submetidas à CAPES deverão vir acompanhadas da demonstração de

financiamento já obtido ou a ser obtido externamente à UNESP, e a efetiva criação do Programa somente deve ocorrer após a formalização de

convênio ou acordo de outra natureza que assegure o referido financiamento.

5. As Propostas de Mestrado Profissional devem demonstrar que os docentes apresentam produção técnica relevante, comprobatória da inserção do grupo no perfil profissional da proposta.

Propostas de APCN

Propostas de APCN

(13)

Critérios para Avaliação dos APCNs/2016

6. Todos os docentes constantes na proposta inicial devem ter produção acadêmica mínima compatível com o conceito 4 e com os requisitos mínimos exigidos para a Área;

7. A caracterização da proposta de APCN é um ponto importante na avaliação. As realizações concretas do grupo de docentes em atividades pertinentes à Pós-graduação devem ser apresentadas com clareza, tais como projetos concluídos que resultaram em efetiva publicação, captação de recursos em órgão de fomento, repercussões sociais, políticas, econômicas e culturais de suas atividades técnicas, prestação de serviços, assessorias,

consultorias e outras.

Propostas de APCN

(14)

Critérios para Avaliação dos APCNs/2016

8. As informações contidas no APCN devem explicitar o modo como as

realizações mencionadas no item 7 articulam-se com as atividades

de formação do corpo discente;

9. As propostas devem explicitar claramente os critérios para

credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de

docentes, sendo coerentes com o documento da Área;

10. As propostas devem também explicitar quais os mecanismos para a

seleção de alunos;

11. O número mínimo de docentes permanentes para compor um novo

Programa é

12.

Propostas de APCN

Propostas de APCN

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Critérios para Avaliação dos APCNs/2016

12. Um máximo de 50% dos docentes permanentes poderá estar vinculado a outro Programa de Pós-Graduação como permanente. Em caso de

vinculação do docente a outro Programa de Pós-graduação na UNESP, deve ser encaminhado um documento do coordenador do Programa de origem que avalie os aspectos positivos e negativos do impacto da

vinculação desse docente ao novo Programa, bem como a anuência do Programa com relação a esta nova vinculação.

13. A proposta deverá ter a aprovação da Congregação ou órgão equivalente na Unidade.

Propostas de APCN

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Critérios para Avaliação dos APCNs/2016

14. A inserção de docentes na Pós-Graduação não será justificativa para a criação de novos Programas.

15. As propostas de APCN que gerem fragmentação ou multiplicação de Programas semelhantes serão vistas com ressalva.

Propostas de APCN

Propostas de APCN

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Recomendações para Avaliação dos APCNs/2015

1. A recomendação de um Programa novo é baseada na experiência demonstrada pelo grupo de docentes em pesquisa. A CAPES não

recomenda cursos com o argumento de que a sua implantação alavancaria a atividade de pesquisa do grupo e a CCPG concorda com essa

orientação;

2. As propostas de Mestrado Profissional não devem se confundir com as de Mestrado Acadêmico, ou seja, devem definir claramente os objetivos do Curso e o perfil do profissional a ser formado, adequando o corpo docente aos objetivos de um Mestrado Profissional na Área. Sugerimos a leitura do texto “Qual a diferença entre o mestrado acadêmico e o mestrado

profissional?”, disponível no site da Capes-MEC,

http://www.capes.gov.br/duvidas-frequentes/62-pos-graduacao/2376-qual-e-a-diferenca-entre-o-mestrado-academico-e-o-mestrado-profissional

Propostas de APCN

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Recomendações para Avaliação dos APCNs/2015

3. A CAPES tem valorizado a presença de bolsistas de produtividade

CNPq. Essa informação, quando houver, deve ser destacada na

proposta. O mesmo se aplica à existência de grupos de pesquisa

cadastrados no CNPq, sobretudo porque as comissões valorizam a

existência de intercâmbios nacionais ou internacionais efetivos.

4. Devem ser levadas em consideração as metas, estratégias e a

política da UNESP em nível de Pós-Graduação, estabelecidas no

Despacho 205/2014-CCPG/SG.

Propostas de APCN

Propostas de APCN

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• Avaliação em dois momentos:

1. Adequação às exigências da Capes (avaliação de mérito)

2. Importância da criação do Programa no que concerne às

estratégias da UNESP

Propostas de APCN

Propostas de APCN

O atendimento aos critérios mínimos

não garante

a

aprovação do APCN. Também serão levadas em

conta as questões estratégicas para a evolução da

Pós-Graduação da UNESP, respeitando-se as

especificidades das áreas de avaliação da CAPES.

(20)
(21)

APCNs

(22)

APCNs

APCNs

(23)

Muito obrigada !

Referências

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