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CURSO DE FORMAÇÃO JURÍDICA PARA ENSINO MÉDIO Cartilha de Direitos Fundamentais do XI Curso de Formação Jurídica

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Academic year: 2021

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Cartilha de Direitos Fundamentais do XI Curso de Formação Jurídica

CURSO DE

FORMAÇÃO JURÍDICA

PARA ENSINO MÉDIO

DIREITO DE BRASÍLIA

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O Curso de Formação Jurídica para o Ensino Médio é uma

realização da Escola de Direito de Brasília – EDB/IDP que

visa a integração da comunidade com o meio acadêmico

por intermédio dos alunos das escolas de ensino médio do

Distrito Federal.

Ao longo do semestre, os alunos são convidados a participarem

de 10 encontros nas tarde de sábado com professores distintos

e com temas diversos do mundo jurídico. A abordagem é

voltada para o objetivo de apresentar os alunos ao mundo do

direito e, consequentemente, fomentar a capacidade crítica

de temas que são socialmente relevantes.

A iniciativa é fruto de um esforço do Centro de Pesquisa/

CEPES da instituição. O CEPES é o espaço institucional

integrador do conhecimento gerado pelo IDP, a quem

compete incentivar atividades de pesquisa e estimular a

iniciação científica desde o início da formação universitária.

Por meio, principalmente, de Grupos de Pesquisa e de Grupos

de Estudo, o CEPES realiza a integração entre graduação,

especialização, mestrado e a comunidade para desenvolver

reflexões, análises empíricas e conhecimento acadêmico a

partir de eixos temáticos variados.

Esta cartilha, que chega a sua 3ª edição, é o resultado dos

debates promovidos durante as aulas no Curso de Formação

Jurídica para o Ensino Médio.

Orgulhosamente, a equipe do CEPES deseja a todos uma

excelente leitura!

Janete Ricken

Hector Vieira

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compRomisso

sociAl

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Ciente de sua responsabilidade social, o Centro de Pesquisa do Instituto Brasiliense de Direito Público (CEPES/IDP) desenvolve ações com a missão de disseminar o conhecimento acadêmico e contribuir para a redução das desigualdades como o Curso de Formação Jurídica para o Ensino Médio, Curso de Formação em Administração Pública para o Ensino Médio e o Curso de Formação em Teoria Geral do Direito Público voltado para estudantes universitários. Todos os cursos de formação do Instituto são gratuitos e pedem doações como forma de inscrição que, posteriormente, são encaminhadas para caridade. Entidades como a Vila do Pequenino Jesus, a Casa da Mãe Preta do Brasil e a Casa de Ismael estão entre as instituições beneficiadas.

As responsabilidades com a inclusão social, bem como com a sustentabilidade e o bem-estar da comunidade são alvos estratégicos para o Instituto, que arrecada donativos nos eventos de projeção que realiza como palestras, seminário e congressos. O tradicional Congresso Internacional de Direito Constitucional, por exemplo, é um dos principais meios de arrecadação, uma vez que reúne participantes de todo o país e do exterior. No lugar da taxa, os congressistas fazem doações de alimentos, produtos de higiene, entre outros, durante o processo de inscrição. Por outro lado, os eventos reiteram a responsabilidade social do Instituto pelo fato de serem abertos à comunidade acadêmica.

Esse engajamento é reiterado pela postura de o Instituto manter-se acessível para a sociedade, o que inclui o acesso gratuito do público às instalações da biblioteca do IDP e ao seu acervo formado por cerca de 15 mil obras, entre livros, periódicos, documentos e material audiovisual. O Instituto dispõe ainda de uma Biblioteca Digital, que constitui uma ferramenta aberta de apoio à pesquisa que facilita o contato com a produção acadêmica e científica interna.

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pRoFEssoREs

pARTicipANTEs Do cURso

Camila Castro Carlos Odon Carolina Coelho Caroline Ferrari

Gabriel Haddad Teixeira Hector Vieira

José Wilson Ferreira Lima Lara Morais

Pedro Paulo de Medeiros Victor Minervino Quintiere

AlUNos AUToREs

DA cARTilHA

Alice Silva Amidoni

Ana Beatriz Mendes N. da S. Cruz Bruna Mainier

Júlia Araújo de Avilar Amancio Lívia Pimentel

Lorruana Costa de Calais Marina Costa Barbosa Marina da Silva Costa Nathália Fonseca de Oliveira Raquel Macedo Rayane Santana

moNiToREs pARTicipANTEs –

AlUNos DA EDB

Alexandre Mangueira Elaine Freire Marina Beatriz

Pedro Yago B. L. Queiroz Renata Motta

cRÉDiTos DA cARTilHA Do Xi cURso DE

FoRmAÇÃo JURÍDicA pARA ENsiNo mÉDio

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RElAÇÃo DE AlUNos QUE

coNclUiRAm o Xi cURso DE

FoRmAÇÃo JURÍDicA pARA

ENsiNo mÉDio

Alan Borel Vaz Alice Silva Amidani

Amanda De Mendonça Costa Amanda Monteiro De Oliveira Ana Beatriz Mendes Nunes Da Silva Cruz

Augusto Maia Lagares

Beatriz Silva Guerreiro Rodrigues Brenda De Paula Teixeira

Bruna Neri Cardoso Brandão Brunna Silva Mainier

Caroline Zanetti Deborah Silva Morais

Fernanda Sayuri De Carvalho Gabriela Bezerra Araujo Fialho Geovana De Oliveira Farias Helena Corradini Belém Iara Piovezana

João Augusto Amaro De Azevedo Joao Marcos De Carvalho Pedra Julia Araujo De Avilar Amancio Karen Stephanie De Souza Mangabeira

Laryssa Ribeiro Rodrigues Layssa Chaves Lima Leonardo Barbosa Lusa Lívia Pimentel García Lorruana Costa De Calais Luamar Frederico Xavier Cabral Kastrup

Lucas Coelho França

Lucas Gomes Siqueira Pereira Da Silva

Luis Felipe Hosken Oliveira Luiza Cattony Silva

Luiza Laender Caldeira Cavalcante Luzmar Batista De Araújo Júnior Marcos Montalvão Ferraz Souza

Maria Beatriz Mesquita Granjeiro Maria Eduarda Bezerra Silveira Maria Lydia De Melo Frony Marina Bottechia

Marina Costa Barbosa Marina Da Silva Costa Nathália Fonseca De Oliveira Paulo Henrique De Morais Raquel Peres Macêdo Rayane Santana Magalhães Raysa Gomes Dos Santos Wallisson Jose Alves De Sousa Yara Da Silva Barcellos

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AUlA 01

Dignidade da pessoa humana:

entre o respeito e a igualdade

Professor da aula: Hector Vieira

Arte da aluna: Rayane Santana

A construção dos paradigmas jurídicos modernos é balizada na relação que a sociedade estabelece entre as suas principais demandas, racionalmente escolhidas para figurarem no ordenamento jurídico, e aquilo que pode ser abarcado pelo mundo jurídico como fruto de um processo evolutivo histórico-político. Nesta perspectiva, destaca-se como principal paradigma jurídico da modernidade a dogmática dignidade da pessoa humana.

Multifacetada e plurissemântica, a dignidade da pessoa humana transformou-se no alicerce principal do equilíbrio da relação, não apenas do cidadão com o Estado, mas do cidadãos entre si. Não há como negar que a hermenêutica moderna concentrou boa parte dos seus esforços em adequar o ideal por trás dessa concepção às constantes e paulatinas mudanças sociais que se apresentaram ao longos dos últimos anos. Entretanto, essa adequação constitui-se um desafio substantivo ao campo do Direito. Isto porque a aplicação adequada da dignidade da pessoa humana não pode ser feita na abstração das instituições e institutos jurídicos frutos de um positivismo vazio de conteúdo e de um iluminismo criador de um homem hipotético e imaginário.

Os dilemas desse equilíbrio surgem à medida em que as instituições jurídicas defrontam-se com a necessidade de equalizar as demandas sociais para além de uma mera resposta legalista e formalista do aparato jurídico. Isto é, toda a estrutura da normatividade é posta sob exame de legitimidade perante a aplicação dos postulados normativos de maneira mais completa à realidade. Neste ponto, o direito precisa abrir-se aos novos paradigmas da modernidade líquida e balancear o respeito e reconhecimento da diferença e a manutenção da igualdade.

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A ideia de respeito inclui a introjeção da alteridade como elemento central em qualquer percepção da realidade social. Não há como estruturar uma sociedade em bases ideológicas de Estado Democrático de Direito sem que o “outro”, aquele indivíduo que não compartilha das mesmas visões, anseios e projetos de vida, tenha o seu próprio universo preservado e considerado.

De outro lado, a igualdade apresenta-se como um dogma jurídico de marca maior e profunda importância na fundação das bases de um Estado Constitucional. Boa parte das premissas jurídico-sociais partem da noção abstrata de igualdade entre indivíduos hipotéticos no mundo do dever-ser. É certo que a igualdade faz parte da própria composição substantiva do moderno Estado de Direito e, portanto, deve ganhar um espaço distinto na dinâmica jurídica.

A equalização dos diversos, plurais e, mesmo, antagônicos interesses individuais ou coletivos que se apresentam na sociedade é uma tarefa complexa e movediça ao mundo do direito. A difícil construção de caminhos que possam sedimentar o respeito à diferença e a sustentação da igualdade em uma única frase ainda é tarefa a ser desenvolvida pelo campo jurídico sob o olhar constante da alteridade.

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AUlA 02

O combate à criminalidade e a desigual

percepção da dignidade do indivíduo

Professor da aula: Pedro Paulo de Medeiros

Texto da aluna: Marina Costa Barbosa

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O Direito é dividido de forma clássica entre Direito Público e Direito Privado. O Direito Público é composto por normas que tem por matérias o interesse do Estado como função, organização, paz social e segurança. Os ramos do Direito Público podem ser os direitos administrativos, constitucional, penal e processual. O Direito Privado, por sua vez, é formado de normas que tem por matéria as relações existentes entre particulares e seus ramos podem ser os direitos civil e empresarial.

No tocante ao Direito Penal, pode-se defini-lo como ramo do Direito Público que serve para reprimir os delitos impondo penas com a finalidade de preservação e desenvolvimento da sociedade. É importante dentro do Direito, pois cuida de matérias como a vida, integridade física e liberdade.

E em relação à dignidade humana e o Direito Penal, nota-se uma dicotomia entre ambos. A percepção da sociedade sobre indivíduos distintos é de que o Direito os diferencia, mas na verdade, todos são iguais perante a lei. As desigualdades presentes no país proporcionam acessos diferentes pela população aos direitos inerentes ao ser humano, como exemplo o direito à saúde.

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AUlA 03

Cotas raciais para o ingresso

no serviço público no Brasil

Professor da aula: José Wilson Ferreira Lima

Texto da aluno: Brenda de Paula Teixeira

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Conhecida como ação afirmativa não permanente, as cotas raciais para o ingresso no serviço público no Brasil e a consequente aprovação da Lei nº 12.990/2014, que reserva aos negros 20% das oferecidas nos concursos públicos, geraram polêmica quanto a sua fundamentação. Questiona-se a fundamentação e validez das cotas. Faz-se um entendimento de que combater a segregação com atitudes que privilegiem determinados grupos sociais representa uma ironia. As cotas, em vez de promoverem a igualdade racial, prevista na lei nº 12.228/2010, geram preconceito e incentivam a discriminação.

Constata-se que ao impor uma cota racial, o estado está sobrepujando a meritocracia ao determinar que determinadas vagas sejam destinadas aos negros a despeito do mérito de outros. “Cor” ou “raça” não justificam potencial e capacidade intelectual.

Considera-se o investimento em educação de qualidade desde o início da vida estudantil uma alternativa mais eficiente que o uso de cotas, que é evidentemente usado para “mascarar” o péssimo ensino de base oferecido pelo Estado. Um país justo não é um país que possui igualdade absoluta entre raças. É um país onde qualquer um, independente da cor ou origem, possa realizar seus sonhos através do fruto do seu trabalho.

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AUlA 04

O valor da igualdade e o princípio da

dignidade da pessoa humana na ordem

econômica na Constituição de 1988

Professora da aula: Carolina Coelho

Texto da aluna: Lívia Pimentel

(17)

A Economia e o Direito tangenciam-se em vários aspectos. Apesar de o primeiro ser fático e o segundo valorativo, juntos representam dois grandes reguladores sociais que, se usados de forma correta, apenas agregam benefícios.

Aspectos da Economia como livre iniciativa e concorrência, boa fé em contratos, entre outros, são efetivados por meio das leis que, além de garantirem o bom funcionamento do mercado, também asseguram que a ordem econômica não se sobreponha aos direitos sociais. O Direito segue as reformas sociopolíticas, que são influenciadas diretamente pelo estado econômico vigente. Isto somente é permitido controlar por meio do cumprimento das leis. Formam, assim, um ciclo para a manutenção do corpo social.

(18)

AUlA 05

Definição conceitual da dignidade da pessoa

humana e o princípio da igualdade

Professor da aula: Carlos Odon

Texto da aluna: Lorruana Costa de Calais

Arte da aluna: Brunna Mainier

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A dignidade da pessoa humana é a base dos direitos fundamentais que garante o bom funcionamento da sociedade e de valores, como por exemplo a vida. A partir da aplicação desse direito, a igualdade se torna efetiva.

A autonomia da vontade-liberdade é um fator relevante para que a aplicação da dignidade seja praticada de maneira igualitária, não esquecendo do direito alheio e o bem coletivo. A igualdade vai além dos aspectos formais. Esse conceito abrange áreas religiosas, físicas, mentais, entre outros. Mas para que a igualdade ocorra de fato, é necessária a efetivação da dignidade da pessoa humana, utilizando os direitos fundamentais, visando o bem coletivo. Afinal é direito de todos.

(20)

AUlA 06

Meio Ambiente do trabalho e

discriminação no contrato de trabalho

Professora da aula: Caroline Ferrari

Texto da aluna: Júlia Araújo de Avilar

Arte da aluna: Marina Costa

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A discriminação no ambiente de trabalho é configurada por distinções nas relações trabalhistas, tanto verbal quanto psicológica ou fisicamente. A ação é repudiada por vários órgãos do setor, como a OIT e o TST. A CLT também faz a devidas considerações acerca do assunto.

Qualquer ato segregatício é punido e há o ressarcimento do trabalhador afetado, seja pela diferenciação no ato da admissão, seja durante a rotina de trabalho ou até mesmo na demissão.

Portanto, é possível perceber que a segregação no ambiente de trabalho é uma triste realidade e vem sendo amplamente combatida por diferentes organismos competentes para que os direitos trabalhistas sejam respeitados, os direitos humanos sejam mantidos por meio do princípio da dignidade da pessoa humana.

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AUlA 07

Princípio da dignidade da pessoa humana

e o sistema carcerário brasileiro

Professor da aula: Victor Minervino Quintiere

Texto da aluna: Ana Beatriz Mendes

(23)

Os presídios foram criados para a reeducação e reinserção de um indivíduo que não se mostrou apto a conviver com os demais na sociedade. Entretanto, o sistema carcerário brasileiro fere os ideais da dignidade da pessoa humana e torna essa reinserção dificultosa. A população carcerária brasileira é composta majoritariamente por negros, pardos e pobres. Todos com seus princípios de liberdade e isonomia prejudicados, já que possuem a liberdade ceifada pela prisão e não são tratados com igualdade perante o restante da população. A quantidade de presos vem crescendo e a qualidade das prisões não acompanham este crescimento. Os detentos vivem em condições precárias de higiene, ocupam celas superlotadas, dentre outros problemas.

É necessário o aprimoramento de penas alternativas para evitar a superlotação, investir em políticas sociais e o Estado buscar essas melhorias como um órgão privado buscaria. Para que isso ocorra, é necessário vontade política.

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AUlA 08

Dignidade e reforma penal

Professor da aula: Gabriel Haddad Teixeira

Texto da aluna: Raquel Macedo

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Temas complexos como redução da menoridade penal, a atual situação de vida dos refugiados no Brasil e Mundo, os problemas carcerários do sistema brasileiro, legitimação das causas das minorias sociais e tantos outros, estão cada vez mais presentes nos debates em sala de aula, atingindo de forma direta as opiniões e formas de pensar.

Assim, o Direito Penal, como meio de resolução de conflitos e proteção dos direitos da pessoa humana, não pode ser abordado e compreendido com uma visão maniqueísta, em que há apenas o ‘’bem’’ combatendo o ‘’mal’’ pelas vias legais. É preciso, portanto, ter a noção de que o desvio é inerente à conduta humana, sendo da competência daqueles que prezam pelo coletivo, saber pesar a balança da justiça sem fazer do extremismo uma opção.

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coNsElHo EDiToRiAl

cooRDENADoRA Do cENTRo DE pEsQUisA – cEpEs

Ma. Janete Ricken Lopes de Barros

pRoFEssoREs AssisTENTEs Do cENTRo DE pEsQUisA – cEpEs

Me. Hector Vieira e Ma. Lara Morais

GERENTE DE comUNicAÇÃo

Célia Regina dos Santos

DiAGRAmAÇÃo E DiREÇÃo DE ARTE

Leandro Fonseca Santos

REVisÃo oRToGRáFicA Maycon Fidalgo FoTos Banco de imagem CEPES/IDP

FUNDADoREs

Gilmar Ferreira Mendes Paulo Branco Gonet Inocêncio Mártires Coelho

DiREToRiA GERAl

Dalide Corrêa, Diretora-Geral do IDP

direção.idp@idp.edu.br DiREÇÃo AcADÊmicA

Fátima Cartaxo, Diretora-Geral

da EDB/EAB/IDP

direção.edb@idp.edu.br

AssEssoRiA DA DiREÇÃo-GERAl

Melina Bandeira, Assessora de Relações Institucionais e Comunicação

Ri@idp.edu.br

Laila Alves, Assessora da Diretoria

direção.idp@idp.edu.br

Gabriela Jardim, Assessora da Diretoria

direção.edb@idp.edu.br

AssEssoRiA iNTERNAcioNAl

George Maha, Assessor Internacional

internacional@idp.edu.br

AssEssoRiA JURÍDicA

Polliana Oliveira, Assessora Jurídica

Marilia Campos, Assessora-adjunta Jurídica

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DiREToRiA ADmiNisTRATiVo-FiNANcEiRo E REcURsos HUmANos

Eliana Vieira, Diretora

administracao@ idp.edu.br

Gino Guimarães, Gerente Financeiro

financeiro@idp.edu.br

Marinisa Bernarder, Gerente de RH

rh@idp.edu.br

Celia Regina dos Santos, Gerente de

Comunicação

gecom@idp.edu.br

Alice Rodrigues, Gerente de

Patrimônio

patrimonio@idp.edu.br

Nathalia Passos, Gerente de TI

tecnologia@idp.edu.br

cooRDENAÇÃo AcADÊmicA

mEsTRADo

Paulo G. Gonet Branco, Coordenador Geral

Sérgio Victor, Coordenador Adjunto

Fernando Rios, Assessor Acadêmico

Carol Longo, Assessora Acadêmica mestrado@idp.edu.br

pÓs-GRADUAÇÃo

Atalá Correia, Coordenador coord.academica@idp.edu.br

GRADUAÇÃo Em DiREiTo

Fabio Quintas, Coordenador da Graduação

Dulce Furquim, Coordenadora-adjunta

da Graduação

coord.graduacao@idp.edu.br

Janete Ricken, Coordenadora do Cepes cepes@idp.edu.br

Cristiane Damasceno, Coordenadora do

NPJ

GRADUAÇÃo Em ADmiNisTRAÇÃo

Caio Resende, Coordenador coord.graduacao@idp.edu.br

GEsTÃo EDUcAcioNAl

Olívia Freitas, Assessora Jeziel Santos Oliveira,

Assessor-adjunto

Denilson Martins, Secretário geral

secretaria@idp.edu.br

Cintia Mohamad, Gerente

da Biblioteca

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cURso DE

FoRmAÇÃo JURÍDicA

pARA ENsiNo mÉDio

Email: graduacao@idp.edu.br Telefone: (61) 3535-6565

www.idp.edu.br

ESCOLA DE DIREITO DE

Referências

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