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RESOLUÇÃO COMDCASA Nº 01/2015 EDITAL PARA ELEIÇÃO DE CONSELHEIROS TUTELARES

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RESOLUÇÃO COMDCASA Nº 01/2015

EDITAL PARA ELEIÇÃO DE CONSELHEIROS TUTELARES

O Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Cabo de Santo Agostinho – COMDCASA, no uso de suas atribuições legais, fundamentado no artigo 139 da Lei Complementar Federal nº. 8069 de 13 de julho de 1990, Resolução nº 170, de 10 de dezembro de 2014, Leis Complementar Estadual e Municipal e Lei nº 2845 de 15/12/2011, resolve, promover processo de escolha para a composição de 04 (quatro) CONSELHOS TUTELARES LOCALIZADOS NAS REGIONAIS do município, a saber: Regional 01 – compreende o Centro do Cabo, Vila da Cohab, Vila Esperança, Charneca, Pirapama e Mercês; Regional 02 – compreende Praias e Vilas; Regional 03 – compreende Ponte dos Carvalhos e Pontezinha; Regional 04 – compreende Juçaral e Engenhos.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DEFINIÇÕES DAS INSTÂNCIAS ELEITORAIS

Artigo 1o- O processo para escolha dos membros de 04(quatro) Conselhos Tutelares do Município do Cabo de Santo Agostinho, do Estado de Pernambuco, reger-se-á pelas disposições contidas na presente resolução, sob a fiscalização do Ministério Público.

Artigo 2o- Os Conselhos Tutelares ficarão sediados nas Regionais 01, 02, 03 e 04, supramencionadas.

Artigo 3º- Cada Conselho Tutelar será composto de cinco 05 (cinco) membros titulares e 05 (cinco) suplentes, para mandato de 04 (quatro) anos, permitida a recondução de mais um mandato.

§1o- O processo de escolha será feito por voto direto, secreto e facultativo a todo cidadão apto pela Justiça Eleitoral e com comprovado domicílio eleitoral neste município, o qual terá direito apenas a um voto.

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CAPÍTULO II

DAS INSTÂNCIAS ELEITORAIS

Artigo 4o- São consideradas instâncias eleitorais, com graduações abaixo especificadas:

I - COMISSÃO ELEITORAL - organizará todo o processo eleitoral, após ser nomeada pelo COMDCASA. A Comissão Eleitoral será constituída por 08 (oito) membros efetivos do COMDCASA, indicados pelo pleno, sendo 04 (quatro) representantes de entidade governamental e 04 (quatro) não governamentais.

II - COMDCASA- funcionará em última instância, não cabendo, na esfera administrativa, recurso de suas decisões;

§ 1o- Para cada membro da Comissão Eleitoral será indicado pelo pleno um suplente respeitando-se o critério da proporcionalidade paritária, para substituir o titular em caso de ausência ou impedimento.

§ 2o- Os titulares da Comissão Eleitoral escolherão entre si um dos membros para presidir a mesma, e um membro para exercer a função de secretariado, o qual registrará em livro destinado para a finalidade, todas as decisões e providências da Comissão Eleitoral, dando-lhes encaminhamentos.

Artigo 5o- Compete ao COMDCASA:

I - Instituir a Comissão Eleitoral;

II - Publicar o resultado geral do pleito e proclamar os eleitos; III- Julgar:

a) as impugnações apresentadas a impedimentos a nomeações de membros da Comissão Eleitoral;

b) recursos impostos às decisões da Comissão Eleitoral; c) Impugnações sobre o resultado geral das eleições; d) os casos omissos por ventura existentes nesta resolução. Artigo 6o- Compete a Comissão Eleitoral:

I- Fixar data para o processo eleitoral, estabelecendo calendário para escolha dos Conselheiros;

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II - Dirigir todo o processo de escolha dos membros dos Conselhos Tutelares, adotando todas as providências necessárias a sua realização, sob a fiscalização do Ministério Público;

III- Publicar a relação dos componentes das mesas receptoras e apuradoras de votação;

IV- Processar e decidir sobre as impugnações referentes aos mesários e suplentes das mesas receptoras e apuradoras;

V- Analisar e homologar o registro dos (as) pré-candidatos (as) e seus respectivos inscritos, podendo impugnar, processando em primeira instância, sobre o registro ou cassação do (a) pré-candidato (a);

VI- Inscrever os (as) candidatos (as) concorrentes, comunicando ao COMDCASA, para que seja procedida a sua publicação;

VII- Nomear os componentes das mesas receptoras e apuradoras;

VIII- Zelar pelo bom andamento do pleito, solucionando os eventuais incidentes, na área de sua competência;

IX- Julgar as impugnações contrárias às mesas receptoras e apuradoras em primeira instância

CAPÍTULO III

DOS VOTANTES

Artigo 7o- Poderá votar todo cidadão habilitado pela Justiça Eleitoral e com seu domicílio eleitoral neste município.

§ 1o- O cadastro dos habilitados ao processo eleitoral será encaminhado pela Justiça Eleitoral de Pernambuco.

Artigo 8o- Em nenhuma hipótese será permitido o voto por procuração.

Artigo 9o- Cada eleitor poderá votar apenas em um (a) dos (as) candidatos (as) de acordo com a Regional de seu título eleitoral.

CAPÍTULO IV

DOS CANDIDATOS

Artigo 10- Poderão inscrever-se como candidatos (as) ao Conselho Tutelar do Cabo do Santo Agostinho aqueles que preencham os seguintes requisitos:

I – Reconhecida idoneidade moral, comprovada através de Atestado de Antecedentes Criminais;

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II – Ter idade superior a 21 (vinte e um) anos, comprovada através da apresentação de cópia autenticada da cédula de identidade ou documentos equivalentes;

III – Residir no município há, no mínimo, 02 (dois) anos, apresentando cópia autenticada do comprovante de residência (conta de luz, água ou correspondência recebida e assinada) referente aos anos de 2013 e 2015;

IV- Possuir ensino médio completo, comprovado através de cópia autenticada da Ficha 19;

V – Ser eleitor do município e estar em gozo dos direitos políticos, quite com as obrigações eleitorais, comprovado através de cópia do título de eleitor e declaração emitida pela Justiça Eleitoral;

VI – Ter experiência comprovada de, no mínimo, 01 (um) ano ininterrupto na área da criança e do adolescente, comprovada através de declaração emitida por entidades governamental ou não governamental, inscritas no Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, com firma reconhecida e Instituições Educacionais. Destacamos que a pessoa que emitir declaração falsa sofrerá as sansões prevista no Código Penal e a entidade perderá o direito de inscrição no COMDCASA pelo período de 02(dois) anos;

VII – Apresentar Declaração, com firma reconhecida, que apresenta disponibilidade para cumprir carga horária semanal de 40h e para atender em regime de plantão (modelo em anexo);

VIII – Apresentar laudo médico comprovando o pleno gozo das aptidões físicas e mentais exigidas para o exercício do cargo de conselheiro tutelar.

§ 1o- Compete à Comissão Eleitoral apurar e decidir sobre denúncias ou dúvidas, levantadas por escrito, por qualquer cidadão, sobre a idoneidade moral do candidato; §2o- Somente serão inscritos os candidatos que preencherem integralmente aos requisitos exigidos nos termos deste edital;

§3o- A não veracidade de qualquer um dos documentos apresentados pelo candidato estará sujeita as penalidades legais o que determinará o cancelamento da inscrição e a anulação de todos os atos decorrentes em qualquer época;

§ 4o- É vedada entrega de documentos fora do prazo de inscrição, bem como não serão aceitas inscrições via fax, correio eletrônico, via postal e/ou procuração;

§5o- O candidato não deve possuir contrato reincidido com a administração pública municipal através de processo administrativo disciplinar.

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Artigo 11- Serão impedidos de servir no Conselho Tutelar os cônjuges, companheiros, mesmo que em união homoafetiva, ou parentes de linha reta, colateral ou por afinidade, até terceiro grau.

Parágrafo único: Estende-se também o impedimento a autoridade judiciária e ao representante do Ministério Público, em exercício nesta Comarca, com atuação na Vara Privativa dos feitos da Infância e Juventude.

Artigo 12- O candidato que renunciar ou desistir de sua candidatura será inelegível por uma eleição, salvo em caso de problema de saúde, devidamente comprovado. Artigo 13- Será titular a Conselheiro Tutelar, por cada Regional, o candidato (a) que obtiver o maior número de votos e suplente, o segundo (a) candidato (a) mais votado(a).

Parágrafo único: Havendo empate será considerado (a) eleito (a) o candidato (a) cuja idade for maior.

CAPÍTULO V

DO PROCESSO ELEITORAL

Artigo 14- A eleição para os Conselhos Tutelares será realizada na data marcada no cronograma em anexo, o qual passa fazer parte integrante e inseparável desta resolução.

Artigo 15- As mesas receptoras apuradoras de votos serão instaladas em locais previamente fixados e divulgados, os quais deverão ter privacidade para o exercício do voto;

§ 1º-O início da votação ocorrerá às 09 (nove) horas e se estenderá, impreterivelmente, até às 16 (dezesseis) horas do dia 04 (quatro) de outubro de 2015;

§ 2º- Em cada mesa receptora haverá uma relação dos votantes na seção e outra que será afixada em local de fácil consulta pelos eleitores;

§ 4º- É terminantemente proibido, nas 48 (quarenta e oito) horas que antecedem a eleição, a veiculação de qualquer propaganda nos meios de comunicação, bem como aliciamento ou convencimento de votantes, ressalvada a propaganda na internet (blog, sítio interativo/ social ou quaisquer meios de comunicação do

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candidato). Em caso de infração por parte dos candidatos o Ministério Público será notificado para tomar as providências cabíveis;

§ 5º - Será, vedado, em qualquer hipótese, o abuso do poder econômico e do poder político, que possa gerar desequilíbrio ao pleito;

§ 6º Constatada infração aos dispositivos acima, o candidato terá o seu registro cassado, além de responder por crime eleitoral;

§ 7º- A mesa será composta pelo menos por cinco membros efetivos e dois membros suplentes escolhidos pela Comissão Eleitoral, cujos nomes serão divulgados com antecedência mínima de oito dias da eleição. Em caso de ausência dos membros efetivos e/ou suplentes os primeiros eleitores serão convocados para compor a mesa;

§ 8º- Na ausência do presidente, o 1º Secretário ocupará essa função, respondendo pela ordem e regularidade do processo de escolha, não podendo se ausentar simultaneamente;

§ 9 º - Não poderão fazer parte das mesas de votação quaisquer candidatos (as) e seus parentes até o segundo grau, ainda que por afinidade, o cônjuge, companheiro ou companheira dos candidatos.

Artigo 16- O eleitor (a) cadastrado (a), após a sua identificação, assinará a lista de votação e se encaminhará a cabine de votação.

§ 1º- O eleitor (a) que não souber assinar o seu nome colocará a impressão digital no dedo polegar direto no local próprio, na relação de votação.

§ 2º- Os candidatos (as) terão direito de dispor de fiscais, por ocasião da votação e apuração dos votos, devendo portar crachá de identificação, podendo exigir registro na ata das irregularidades por eles apontadas, as quais caberão recursos. O recurso deverá ser fundamentado por escrito, perante a Comissão Eleitoral, no prazo máximo de 24 (vinte quatro) horas, após a realização do pleito e seu julgamento deverá ocorrer dentro de 72 (setenta e duas) horas, após o recebimento do mesmo.

§ 3º- Cada candidato (a) terá direito de colocar apenas um fiscal por seção de votação.

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Artigo 17- A apuração será procedida pela própria mesa receptora no mesmo local de votação e imediatamente após o encerramento das eleições.

Artigo 18- Encerrados os trabalhos de escrutinação e lavrada a ata, deverão os membros das mesas receptoras e apuradoras encaminhar o mapa à Comissão Eleitoral, assim com todos os demais documentos.

§ 1º- A Comissão eleitoral procederá à totalização dos votos apurados pelas mesas receptoras e apuradoras e proclamará os eleitos, afixando boletim nos locais onde ocorrem as votações;

§ 2º- Serão considerados eleitos (as) os candidatos (as) que obtiverem maioria simples.

CAPÍTULO VI

DO RECURSO

Artigo 19- Da proclamação do resultado final do pleito, caberá recurso para o pleno do COMDCASA, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, contados da fixação dos boletins;

§ 1º- O recurso, desde que devidamente fundamentado, não terá efeito suspensivo. §2º- O COMDCASA julgará o recurso de que trata este artigo em última instância, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contados do seu recebimento.

Artigo 20- Todas as impugnações e recursos previstos nesta resolução deverão ser apresentados, salvo se outro prazo não for estabelecido, em 24 (vinte e quatro) horas, contados do surgimento do fato e julgados em 72 (setenta e duas) horas pela Comissão Eleitoral, dentro de suas atribuições.

§ 1º- Todos os recursos, inicialmente, deverão indicar resumidamente: o autor do recurso, o nome das pessoas envolvidas, o local e hora do fato, bem como o motivo principal do recurso;

§ 2º- Ao receber o recurso, o membro da Comissão Eleitoral deverá carimbar o original e a cópia do recibo, escrevendo com clareza a data do recebimento, o horário e o nome do funcionário que recebeu.

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CAPÍTULO VII

DO PROCESSO SELETIVO

Artigo 21- O processo de seleção será constituído de três fases, sendo:

§ 1º - 1ª fase: Formação para os pré-candidatos (as) à Conselheiro Tutelar, sobre os direitos da criança e do adolescente, com carga horária de 40 h/a e frequência física obrigatória de 75%.

Horário do curso: Início 08h - Término 12h; Local: Centro Administrativo Municipal – CAM

§2º - 2ª fase: Prova de Conhecimento formulada por Comissão Examinadora designada pelo COMDCASA – de caráter exclusivamente eliminatório. A prova terá valor máximo de 10 (dez) pontos e será considerado classificado (a) o (a) candidato (a) que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis).

I – A prova de conhecimento será baseada no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069, de 13 de julho de 1990).

§3º - 3ª fase: Os candidatos (as) considerados aptos nas fases eliminatórias serão submetidas à escolha pela comunidade local, através do voto facultativo e secreto. Artigo 22- Cada fase do processo de seleção é eliminatória passando o candidato para a fase subseqüente somente se for aprovado na fase anterior.

Artigo 23- O resultado do processo de escolha dos membros dos Conselhos Tutelares deverá ser publicado em Diário Oficial do município.

Artigo 24- Em cada Regional, os 05 (cinco) candidatos mais votados serão nomeados e empossados pelo Chefe do Poder Executivo e os demais serão considerados suplentes, seguindo-se a ordem decrescente de votação.

Artigo 25- No caso de vacância dos cargos, o Poder Executivo municipal convocará imediatamente os candidatos suplentes respeitando a ordem de classificação, cujo - período de validade será de 04 (quatro) anos.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 26- Os concorrentes poderão promover suas candidaturas entre os votantes, respeitando-se o previsto na presente resolução.

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Parágrafo único - A comissão eleitoral suspenderá de imediato toda a propaganda irreal, insidiosa ou manifestamente contrária aos concorrentes.

Artigo 27- Fica terminantemente proibido qualquer tipo de referência que possa vincular direta ou indiretamente a eleição dos Conselheiros Tutelares à questão político - partidário ou qualquer outra que digam respeito ao pleito.

Artigo 28- Os conselheiros e suplentes do COMDCASA ficam impedidos de participarem da disputa eleitoral.

Artigo 29- Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral do COMDCASA.

Artigo 30- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Cabo de Santo Agostinho, 04 de março de 2015.

CARLOS ANTONIO DOS SANTOS PRESIDENTE DO COMDCASA

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ANEXOS

Anexo 01 – Calendário da Eleição de Conselheiros Tutelares

Atividade Data Local

Publicação do Edital nº 01/2015 – Eleição dos Conselheiros Tutelares

31/03/2015 COMDCASA e sítio da

PMCSA

Inscrições dos Candidatos 10/04/2015 a

10/06/2015

COMDCASA

Processo de Formação dos Candidatos 10/08/2015 a

21/08/2015

Centro Administrativo Municipal - Rua Manoel

Queiroz da Silva, 145, Torrinha

Prova de Conhecimento 25/08/2015 Centro Administrativo

Municipal - Rua Manoel Queiroz da Silva, 145,

Torrinha

Resultado da Prova de Conhecimento 27/08/2015 COMDCASA e sítio da

PMCSA

Período de Campanha Eleitoral 28/08/2015 a

30/09/2015

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Anexo 02 – Modelo de Declaração

DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE HORÁRIO

Eu ___________________________________, brasileiro (a), estado civil ____________, portador (a) da cédula de Identidade RG nº __________________ e inscrito sob CPF nº _________________, residente e domiciliado na __________________________ nº _____ – Bairro: ______________, nesta cidade do Cabo de Santo Agostinho, DECLARO que possuo disponibilidade para cumprir a carga horária de 40h/semanais, exigida para o cargo de Conselheiro Tutelar, bem como, apresento disponibilidade de trabalhar sob regime de plantão no período da noite, finais de semana e feriados.

Estou ciente de que a não veracidade da declaração prestada configura-se como crime de falsidade ideológica, previsto no art. 299, do Código Penal.

Por ser verdade firmo a presente declaração.

Cabo de Santo Agostinho/PE, _______ de _________________2015.

_________________________________ Assinatura

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RESOLUÇÃO Nº. 02/2015 - Cria a Comissão Eleitoral

O Conselho Municipal de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Cabo de Santo Agostinho COMDCASA, no uso de suas atribuições legais, fundamentada no artigo da Lei Complementar Federal Nº. 8069 de 13 de julho de 1990.Resolução n

º170,de 10 de dezembro de 2014,

e Leis Complementares Estadual e Municipal, que estabelece normas. Tendo em vista o término do mandato dos Conselheiros (as) Tutelares e considerando a necessidade de eleição para o quadriênio 2016 a 2020.

RESOLVE:

Artigo 1º- Fica instituída uma Comissão Eleitoral do Conselho Tutelar.

Artigo 2º- A Comissão Eleitoral será composta por 08 (oito) membros efetivo do Conselho indicado pelo Pleno, sendo 04 (quatro) governamentais e 04 (quatro) não governamentais, na seguinte forma:

(04) Quatro Governamentais

Titulares:

Suplentes:

(04) Quatro Não Governamentais

Titulares:

Suplentes:

Artigo 3º- Para cada membro da Comissão Eleitoral será indicado um suplente respeitando-se o critério da proporcionalidade paritária, para substituir o titular em caso de ausência ou impedimento.

Artigo 4º- Os titulares da Comissão Eleitoral escolherão entre si um dos membros para presidir a mesa, e um membro para exercer a função de secretário (a), o (a) qual registrará em livro destinado para finalidade todas as decisões e providências da comissão eleitoral dando-lhes encaminhamentos.

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Artigo 5º- A Comissão Eleitoral fica autorizada realizar todos os atos do pleito que se faça necessário.

Artigo 6º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

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