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Gestão de Resíduos de Construção e Demolição no processo de Retrofit

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ICEUBI2015 - INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING 2015 – 2-4 Dec 2015 – University of Beira Interior – Covilhã, Portugal

Gestão de Resíduos de Construção e Demolição no

processo de Retrofit

1. Introdução

A indústria da construção civil é grande consumidora de recursos naturais e matérias primas em geral. Além disso, é também responsável pela geração e deposição irregular de resíduos sólidos urbanos no meio ambiente sem nenhum tipo de tratamento prévio.

Os primeiros relatos sobre técnicas de reutilização e reciclagem de resíduos de demolição datam de meados da década de 1940, sobretudo na Inglaterra e Alemanha. Com o fim da II Guerra Mundial as cidades devastadas pelos bombardeios precisavam ser reconstruídas e grandes quantidades de entulho gerado precisavam de um destino adequado [1].

Atualmente, o emprego de técnicas de reciclagem e reutilização de resíduos de construção e demolição (RCD) como agregados em materiais cimentícios é tratado como alternativa eficaz no combate à escassez de matérias primas naturais e, também, à deposição de resíduos sólidos urbanos no meio ambiente propiciando vida mais longa aos depósitos existentes [2]. Ao fim da década de 90, nos Estados Unidos e na Europa, surgiu o conceito de retrofit. A princípio, o termo foi utilizado na indústria aeronáutica e referia-se à atualização de aeronaves, aos novos e modernos equipamentos disponíveis no mercado. Entretanto, tal conceito tem sido utilizado também na construção civil, pois com o passar dos anos, de uma forma geral, as edificações tendem a se tornar obsoletas, seja pelo surgimento de novos materiais e tecnologias, como pela falta de usabilidade proveniente de mudanças de uso [3]. No atual contexto global, em que os recursos estão cada vez mais escassos e a necessidade de gestão dos resíduos torna-se fundamental para o planeta, a construção civil, por sua vez, vem aderindo cada vez mais ao retrofit. Fato que propicia a modernização e funcionalidade das edificações existentes, sem que sejam necessárias suas demolições e consequente geração de maiores quantidades de resíduos.

Portanto o presente trabalho tem como objetivo contribuir para a disseminação do tema aqui abordado, considerando a necessidade de adequação da indústria da construção civil à atual necessidade de gestão de resíduos. Além de relacioná-la ao retrofit, que por sua vez é uma ação sustentável, que visa reaproveitar edificações existentes, gerando menos resíduos.

2. Ciclo de Vida das Edificações

2.1 Definição

O ciclo de vida da construção civil pode ser classificado como as fases intermediárias entre o início e o fim de um projeto [4]. É comum dividir um projeto em viabilidade, desenvolvimento, implantação e operação, como pode ser visto na Figura 1.

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ICEUBI2015 - INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING 2015 – 2-4 Dec 2015 – University of Beira Interior – Covilhã, Portugal Figura 1 – Ciclo de vida - Gerenciamento de projetos na construção civil predial - uma proposta de modelo de gestão

integrada [4]

Sabe-se que a vida útil de projeto (VUP) é o período estimado de tempo em que um sistema é projetado para atender aos requisitos de desempenho, desde que o programa de manutenção seja cumprido [5].

Durante muito tempo não havia uma preocupação em se planejar o ciclo de vida de uma edificação. Na conferência Eco-92, onde se discutem medidas a serem tomadas para diminuir a degradação ambiental e garantir a existência das outras gerações, foi lançada a agenda 21, entretanto a mesma só foi consolidada em 2002. Com isso, sustentabilidade e impacto ambiental passaram a ter grande influência na cadeia produtiva da construção civil [6].

2.2 Avaliação

A avaliação do ciclo de vida (ACV) tem por finalidade analisar e estabelecer uma comparação entre os impactos ambientais causados por diferentes sistemas que apresentam funções similares. Sob a ótica ambiental, este tipo de avaliação propicia a elaboração de relatórios do possível fluxo de matéria e energia para cada sistema e com isso efetuar a comparação desses balanços entre si, sob a forma de impactos ambientais de cada um, como pode ser observado na

Figura 2.

Figura 2– Representação esquemática da ACV [16]

Para a Avalição do Ciclo de vida, o local em que a obra será feita tem grande importância em função do terreno, das condições climáticas a que estará exposta e do impacto que causará no entorno. A edificação deve ser projetado para um tempo de uso de mais de cinquenta anos [6]. Porém, ao final de sua vida útil, ele deve possibilitar que seu material seja reciclado ou reutilizado. Por isso há necessidade de se ter um bom projeto, um emprego adequado dos materiais e manutenção da edificação, itens relevantes para uma boa ACV.

3. Reutilização e reciclagem de resíduos da construção civil

A construção civil é reconhecida como uma das atividades propulsoras do desenvolvimento social e econômico, uma vez que gera grande desenvolvimento local e grande número de empregos para a população. As obras civis são um dos produtos físicos produzidos pela

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ICEUBI2015 - INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING 2015 – 2-4 Dec 2015 – University of Beira Interior – Covilhã, Portugal sociedade com maior vida útil, eles influenciam na função e na paisagem das áreas onde estão inseridos.

Os impactos ambientais associados à construção ocorrem em todas as suas fases, desde a extração de matérias-primas à demolição da edificação. Por meio de novas construções, reformas e demolições são gerados os chamados Resíduos de Construção e Demolição (RCD) e eles apresentam-se em grande quantidade entre os Resíduos Sólidos Urbanos [7].

Os resíduos produzidos pela Indústria de Construção variam entre 41% e 70% da massa total de resíduos sólidos urbanos. A quantidade de resíduos liberados pelas atividades construtivas nas cidades é de tal porte que, se previsto uma reutilização do material gerado, as necessidades de pavimentação de novas vias ou construção de habitações de interesse social, seriam totalmente satisfeitas [8].

Ao longo dos anos, pesquisadores vêm estudando formas de aproveitamento dos RCD. A experiência mostra que uma fração significativa deles é depositada de modo ilegal e irregular na malha urbana provocando assoreamento de rios, entupimento de bueiros e elevados custos sócio-econômicos, sendo tais pesquisas justificadas ao considerarmos os custos, os impactos ambientais e as restrições legais envolvidas na destinação da grande quantidade gerada desse resíduo.

A Resolução 307/2002 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) atribui responsabilidades aos geradores, transportadores e gestores públicos do RCD. Segundo ela, quem gera resíduo é responsável também pela sua destinação e por esse motivo as empresas vêm buscando técnicas para redução de perdas e aproveitamento de resíduos através da reciclagem. Neste sentido, a reutilização e reciclagem de resíduos sólidos apresentam diversas vantagens potenciais do ponto de vista da sustentabilidade e desenvolvimento sustentável [9].

Com isso, a reciclagem e reutilização dos resíduos se apresenta como a melhor alternativa para reduzir o impacto que o ambiente sofre com o consumo de matéria prima e a geração de resíduos e por isso, nos últimos anos, tem sido incentivada em todo o mundo. Busca-se com sua implantação reduzir os pontos de descarte clandestinos, aumentar a vida útil dos aterros e reduzir os custos associados ao gerenciamento de resíduos.

4. Retrofit de Edificações

4.1 Conceituação

O termo retrofit, assim como o termo reabilitação, tem sido muito utilizado com o conceito de atualização ou renovação sem que haja perda das características do bem. Assim ambos os termos serão adotados ao longo deste trabalho apresentando o mesmo significado.

A tradução de Retrofit seria “colocar o antigo em boa forma”, o que nos mostra que não se trata apenas de reconstruir algo antigo, que na verdade seria uma mera restauração, mas sim de uma renovação do bem, preservando sua história.

Retrofit apresenta-se como o processo de interferir em uma benfeitoria, que foi executada

em padrões inadequados às necessidades atuais. Portanto, o processo de retrofit constitui-se num conjunto de ações realizadas para o beneficiamento e a recuperação de um bem, objetivando a melhoria do seu desempenho, com qualidade ou a um custo operacional viável da utilização da benfeitoria no espaço urbano [10].

A prática do retrofit, bastante difundida na Europa e Estados Unidos, ocupa importância crescente e tem como motivação principal revitalizar antigos edifícios, aumentando sua vida útil, através da incorporação de avançadas tecnologias em sistemas prediais e materiais, compatibilizando com as restrições urbanas locais que objetivam a preservação do patrimônio histórico, sobretudo arquitetônico. Nos Estados Unidos e nos países europeus, a rígida legislação não permite que o rico acervo arquitetônico seja substituído, abrindo assim espaço para o surgimento do retrofit como ferramenta de solução para os problemas urbanos existentes. Esta ao mesmo tempo em que preserva o patrimônio histórico, também permite a utilização adequada do imóvel [11].

Comum na Europa, esta modalidade construtiva chega a 50% das obras, e em países como Itália e França, este indicador aumenta para 60%. Estes países têm intensificado tais práticas

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ICEUBI2015 - INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING 2015 – 2-4 Dec 2015 – University of Beira Interior – Covilhã, Portugal em edificações residenciais, comerciais e industriais com o objetivo de valorizar velhas edificações, aumentando sua vida útil através de avanços tecnológicos e da utilização de materiais e processos de última geração, além de ser uma prática mais econômica, sustentável e eficiente que a demolição total e nova construção [12].

As estatísticas oficiais espelham que Portugal está a olhar para as suas cidades e o património edificado de outra forma. Em 2014, foram licenciados no país 15.445 edifícios e concluídos 14.500. Destes, 5.291 foram reabilitados (36,5%) e 9.209 foram novas construções (63,5%). Nas últimas décadas, nunca a diferença (3.918) foi tão pequena [13].

Em comparação aos demais países anteriormente citados, o Brasil pode ser considerado um país jovem, cujas edificações começaram a sofrer com o processo de envelhecimento recentemente. Situação esta, bem diferente da maioria daqueles países europeus cuja deterioração do parque habitacional, em função da elevada idade, levou ao desenvolvimento de metodologias e procedimentos técnicos, visando promover a reabilitação das construções que, ao longo de sua vida útil, foram perdendo sua funcionalidade e se deteriorando [11]. Entretanto, observa-se semelhanças na evolução histórica das cidades no mundo. Com isso, núcleos urbanos mais jovens, como o caso brasileiro comentado acima, começam a passar pelas mesmas dificuldades enfrentadas pelas grandes metrópoles mundiais anteriormente. Apesar de jovem, o Brasil se mostra como um mercado bastante promissor para as intervenções de retrofit arquitetônico. A cidade do Rio de Janeiro, apresenta uma grande quantidade de edificações, residenciais e não residenciais, com idade aproximada de 50 anos de construção ou prestes a completá-la, em função do seu processo de urbanização e evolução da cidade. A seguir, é apresentado um gráfico com dados fornecidos pelo Anuário Estatístico da Cidade do Rio de Janeiro em 1999 [9].

Figura 3 – Distribuição dosimóveis do Rio de Janeiro, segundo sua idade.

Desta forma, de acordo com a Figura 3, existem em média 600.000 imóveis com idade entre 21 e 44 anos, 200.000 com idade entre 45 a 59 anos e 200.000 com idade superior a 60 anos, totalizando 1.100.000 de imóveis com idade superior a 20 anos.

Assim, se considerarmos que exista a necessidade de uma reabilitação a cada 25 anos de idade de uma edificação, teremos que reabilitar mais de 55.000 imóveis a cada ano nos próximos 55 anos, a partir do ano 2000 [14]. O que demonstra a existência de um mercado considerável para o setor de retrofit na cidade do Rio de Janeiro.

A idade do imóvel a ser reabilitado influi na complexidade dos trabalhos. Considera-se muito mais fácil realizar um retrofit em uma edificação com mais de 30 anos, do que nas mais recentes [9]. Isto se deve aos padrões de arquitetura, antes utilizavam-se pés direitos mais altos e ambientes mais amplos, que facilitam a utilização de recursos como pisos elevados, rodapés técnicos e forros. Enquanto que os imóveis construídos seguindo os novos padrões arquitetônicos dificultam qualquer previsão de intervenção futura, visto que seus espaços são, em grande maioria, extremamente reduzidos.

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ICEUBI2015 - INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING 2015 – 2-4 Dec 2015 – University of Beira Interior – Covilhã, Portugal As intervenções a serem implementadas em um imóvel dependem de suas características e de seu estado. A tentativa de estabelecer níveis de intervenção é um tanto quanto superficial, já que, muitas vezes, é difícil prever antecipadamente o grau de intervenção que será adotado ao longo do desenvolvimento dos trabalhos. Por outro lado, essa graduação permite que se tenha ideia da magnitude dos trabalhos a serem desenvolvidos [9].

É importante salientar que, nem sempre, toda edificação necessita passar por um processo de

retrofit. Em grande parte dos casos, apenas alguns sistemas ou componentes da edificação

necessitam ser atualizados [11].

4.2 O processo de retrofit de edificações segundo parâmetros sustentáveis

O emprego de retrofit, por si só, é um ato sustentável, visto que constribui para o aumento de vida útil da construção. Todavia, ele pode ser intensificado quando o seu processo é pensado alinhadamente com os valores ecológicos existentes, constribuindo para a minimização do impacto ambiental do meio construído durante a “retrofitagem” e ao longo do restante do ciclo de vida da construção.

Reutilizar as edificações ao máximo, seja o prédio inteiro, apenas a pele ou somente os componentes reaproveitáveis após a demolição – é um princípio fundamental da arquitetura sustentável. A preservação e restauração de edificações através do processo de retrofit, especialmente de prédios com algum significado histórico ou arquitetônico, também são importantes para o projeto de urbanismo e o planejamento de cidades sustentáveis. Além de economizar materiais, esses fatores são capazes de criar uma “sensação de lugar” que é crucial para comunidades sustentáveis e a qualidade de vida nesses locais. Prédios ou marcos históricos retrofitados podem se tornar locais importantes de reunião, despertar interesse pela cidade e conexão com ela e demonstrar publicamente a prioridade dada à reciclagem de uso e aos investimentos propriamente ditos. Ambientes urbanos atraentes e interessantes encorajam usos mistos diversificados, deslocamento a pé, reuniões públicas e coesão social, assim como investimentos adicionais em comunidades preexistentes [15].

A relevância de se promover um retrofit como solução, priorizando aspectos sustentáveis, está em possibilitar um aumento da vida útil da edificação, maximizando sua funcionalidade, revitalizando áreas degradadas, preservando aspectos históricos e, concomitantemente, conservando e recuperando o meio ambiente dos grandes centros urbanos e núcleos históricos.

A cidade como um todo é responsável por absorver e gerenciar o impacto da reabilitação de um edifício, seja na produção de entulho, na poluição do ar devido a partículas em suspensão, ou por outros fatores impactantes inerentes às atividades da construção civil. Portanto cabe aos gestores da construção civil, inclusive aos que irão desenvolver trabalhos de reabilitação, considerar quais aspectos ambientais de uma construção, assim como a salubridade destes, são tão relevantes quanto os aspectos técnicos, econômicos e de preservação do patrimônio arquitetônico, minimizando a interface entre o meio construído e o meio natural.

4.3 Materiais

Na seleção dos materiais utilizados para o processo de retrofit devem ser priorizados materiais com baixo impacto ambiental ao longo dos seus ciclos de vida, portanto devem ser avaliados fatores como:

 Condições de trabalho ao longo da produção do material;

 Destruição de habitats e ecossistemas devido a produção do material;

 Disponibilidade, esgotabilidade e inacessibilidade dos recursos envolvidos;

 Volume de Gás Carbônico e energia incorporada ao longo da produção;

 Distâncias de transporte;

 Riscos para os seres vivos e para o ambiente onde está sendo produzido o material ou onde sofrerá o processo de retrofit;

 Tempo de vida útil do material;

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 Possibilidades de reutilização ou reciclagem;

 Contribuição para o desempenho ambiental do edifício em uso, minimizando o consumo de recursos como energia elétrica, água ou gás;

 Possibilidade de, ao tornar-se obsoleto, receber novos materiais, sem que seja necessária a sua remoção.

5. Considerações Finais

Conclui-se que o retrofit é uma prática importante de intervenção nas edificações, na medida em que consegue adequar essas construções às necessidades atuais dos usuários, sem descaracterizar as arquiteturas e paisagens urbanas, além de diminuir o volume de resíduos gerados pela construção civil.

Observou-se que no Brasil há muitas oportunidades para emprego de retrofit, inclusive que o Rio de Janeiro teria um mercado promissor para tal processo, todavia ainda predominam-se as práticas de demolição das construções que ao longo do tempo se tornaram obsoletas, agravando a problemática da geração e destinação inadequada dos resíduos. Sendo assim recomenda-se a realização de manutenções periódicas a fim de aumentar a vida útil das edificações prevenindo a necessidade de demolições.

Em virtude da grande geração de resíduos provenientes de demolições decorrente, muitas vezes, de edificações cujo processo de retrofit se mostra inviável, iniciaram-se diversas pesquisas no âmbito do aproveitamento destes resíduos. Entretanto, atualmente, poucas são as aplicações desses materiais na própria construção civil.

Por fim, recomenda-se que sejam feitas avaliações a respeito dos diversos tipos de materiais de construção e seus ciclos de vida, de forma a criar uma rede dinâmica, excluindo-os da cadeia predestinada de resíduos.

Referências

[1] Nixon, P. J.: “Recycled concrete as an aggregate for concrete-a review” Matériaux et

Constructions, Vol. 11(5) (1978), ISSN: 00255432, pp 371-378.

[2] Sani, D.; Moriconi, G.; Fava, G. Corinaldesi: “V. Leaching and mechanical behavior of concrete manufactured with recycled aggregates” Waste Management, Vol. 25(2005), pp. 177-182.

[3] M.H. Rocha, E. L.Qualharini. Modelagem gerencial de sistemas de manutenção predial em

edificações históricas. p.137-144, Construção 2001, Lisboa, 2001.

[4] Polito, G. “Gerenciamento de projetos na construção civil predial - uma proposta de modelo de gestão integrada”, (2013).

[5] NBR 14037 – Manual de operação, uso e manutenção das edificações. ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), 2011.

[6] Ugaya, C. M. L. Massa Cinzenta. http://www.cimentoitambe.com.br/ciclo-de-vida-das-edificacoes-ganha-impulso-no-brasil (09/07/2015)

[7] Pucci, R.B. Logística de resíduos da construção civil atendendo à Resolução CONAMA 307.Dissertação de Mestrado. Escola Politécnica – Universidade de São Paulo, 2006.

[8] Mesquita, A. S. G.: “Análise da geração de resíduos sólidos da construção civil em Teresina, Piauí”. Holos, Vol.2(2012), pp. 59-60.

[9] Barrientos, M.I.G.G, Qualharini, E.L. Retrofit de Construções: metodologia de avaliação.

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ICEUBI2015 - INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING 2015 – 2-4 Dec 2015 – University of Beira Interior – Covilhã, Portugal [10] Qualharini, E.L, Ducap, V., Oriolli, A. Considerações sobre Manutenção e Reabilitação Predial frente às Questões de Auto-Sustentabilidade. Congresso Construção 2000, Portugal, 2000.

[11] Vale,M.S. Diretrizes para Racionalização e Atualização das Edificações: Segundo o conceito da qualidade e sobre a ótica do Retrofit. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, FAU/PROARQ. Rio de Janeiro, 2005.

[12] Moraes, V., Quelhas O. A metodologia do processo do retrofit e os limites da intervenção.

VII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2011.

[13] Concreta mostra quem está a reabilitar a cidade.

http://economico.sapo.pt/noticias/concreta-mostra-quem-esta-a-reabilitar-a cidade_216119.html (16/04/2015)

[14] Ducap, V.M.B.C.L. Reflexões sobre a Manutenção e Reabilitação das Instalações Prediais. Dissertação de Mestrado. PROARQ / FAU/ UFRJ. Rio de Janeiro, 1999.

[15] M. Keeler,B. Burke. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Artmed Editora S.A., Porto Alegre, Brasil, 2010.

[16] Soares, S. R.; Souza, D. M. D.; Pereira, S. W. “Construção e Meio Ambiente - Avaliação do ciclo de vida no contexto da construção civil”. Habitare, v. 7 ( 2003).

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