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ÍNDICE - 31/01/2005 O Estado de S.Paulo...2 Metrópole...2 O Estado de S.Paulo...3 Vida&...3 câncer

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ÍNDICE - 31/01/2005

O Estado de S.Paulo ...2

Metrópole ...2

Intoxicação pode ter causado morte de casal...2

O Estado de S.Paulo ...3

Vida& ...3

Teste ajuda detecção precoce de câncer de mama ...3

Gazeta Mercantil ...4

Pequenas & Médias Empresas ...4

JP desenvolve novo molde para implante de silicone ...4

Hoje em Dia (MG)...5

Coluna ...5

Paulo César...5

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O Estado de S.Paulo

31/01/2005

Metrópole

Intoxicação pode ter causado morte de casal

O médico Hudson da Silva Carvalho, de 46 anos, e a mulher dele, Thelma Almeida Migueis, de 43, morreram ontem, em Campinas, por suspeita de intoxicação alimentar, por produto químico ou medicamento. Segundo a Vigilância Sanitária, o casal e as duas filhas, de 15 e 17 anos, foram internados no Hospital Madre Teodora. O casal morreu e as filhas continuam internadas em estado grave. A Secretaria de

Saúde acionou outros hospitais do município para saber se houve casos como esse,

mas nada foi confirmado. A Vigilância Sanitária encontrou alimentos sem data de validade no restaurante onde a família teria almoçado no sábado e interditou o estabelecimento.

(3)

O Estado de S.Paulo

31/01/2005

Vida&

Teste ajuda detecção precoce de câncer de mama

Após análise, Fiocruz aprovou dispositivo descartável e sugere seu uso em áreas que não têm mamógrafos

Fabiana Cimieri

RIO - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aprovou a importação de um dispositivo descartável que pode auxiliar no diagnóstico precoce do câncer de mama, especialmente nos municípios mais pobres, que não possuem mamógrafo. Em parceria com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o mastologista e pesquisador da Fiocruz Roberto Vieira coordena um estudo que avalia a precisão do dispositivo: "Apesar da análise ainda estar em andamento, já podemos dizer que é válido e recomendar ao governo e os municípios a importação".

Vieira ressalta que o Breast Care, produzido nos EUA, não substitui a mamografia, mas ajuda no diagnóstico precoce. "Apenas 10% dos municípios possuem mamógrafos, são cerca de 600 mamógrafos em todo o País."

As vantagens do Breast Care sobre os métodos existentes é o custo e a praticidade. Além disso, o mamógrafo exige treinamento dos médicos para operá-lo e para diagnosticar o resultado, e recursos para a compra de filmes.

Além de ser usado com sucesso em outros países, o Breast Care já foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). "Quanto antes forem importados, melhor. A cada ano, 40 mil casos de câncer de mama são diagnosticados e 10 mil mulheres morrem por causa da doença. Não estamos conseguindo diminuir esse número", diz Vieira.

O dispositivo descartável é formado por um par de discos com uma almofada feita de um material capaz de isolar o calor. A elevação da temperatura é um dos indícios de proliferação de células cancerosas pelo corpo.

Segundo Vieira, o dispositivo para diagnóstico do câncer de mama pode ser comparado a um teste de gravidez de farmácia, ou seja, é um indicativo e não substitui a mamografia, biópsia ou ressonância magnética, métodos mais precisos de detecção da doença. "Não existe prevenção, o que existe é detecção precoce", alerta Vieira. "Em 60% dos casos que chegam aos hospitais, o câncer está em estágio avançado, quando as chances de cura são reduzidas ou nulas."

GRUPO DE RISCO

O Inca recomenda que as mulheres entre 50 e 59 anos façam uma mamografia ao ano. Nos países desenvolvidos, a orientação abrange uma faixa maior, dos 40 aos 69 anos.

De acordo com o mastologista brasileiro, o tumor começa a se desenvolver dez anos antes de poder ser diagnosticado por qualquer método existente. Se for diagnosticado entre o 10.º e o 13.º ano, as chances de cura são grandes. Depois disso, o tumor se espalha pelo resto do corpo e os tratamentos mais agressivos, como quimioterapia e radioterapia, garantem apenas a sobrevida do paciente.

(4)

Gazeta Mercantil

31/01/2005

Pequenas & Médias Empresas

JP desenvolve novo molde para implante de silicone

Ribeirão Preto (SP), Produto, feito de PVC, é descartável e evita risco de contaminação em cirurgias de mama. A JP Indústria Farmacêutica S.A. acaba de lançar um produto que pode tornar-se padrão mundial nos procedimentos de cirurgia mamária de implante. Trata-se de um molde provador descartável, de plástico, para substituir o de silicone, reutilizável, cujo uso está proibido pela Agência Nacional de

Vigilância Sanitária (Anvisa). Usar provador não-descartável é o mesmo que usar seringa de vidro", diz o inventor do produto, o cirurgião plástico Bashir Mussa Gazi, de

Bauru, no interior de São Paulo.

O novo provador, devidamente patenteado, segundo o médico, é feito da mesma matéria-prima usada pela JP na fabricação de bolsas de sangue: PVC. Trata-se de uma bolsa plástica maleável que é facilmente enrolada e rapidamente inserida nas incisões mamárias, antes da colocação do implante definitivo. O provador é inflado, por meio de seringas, com soro fisiológico, até que os seios ganhem o volume desejado. Tem-se, assim, o volume correto para o implante definitivo de gel de silicone, em cirurgias de mastopatia de aumento e assimetria. O provador é inutilizado e descartado.

"O Bashir é muito criativo, pois adaptou o antigo expansor de tecido, usado para criar pele, para fazer o molde mamário", diz o cirurgião plástico Ithamar Nogueira Stocchero, presidente da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Para Stocchero, o custo do novo produto - entre R$ 70 e R$ 80, segundo a JP - é tremendamente mais barato do que o de um expansor de tecido, que vale de US$ 500 a US$ 1,7 mil. Segundo ele, o novo molde descartável "aumenta o grau de segurança das cirurgias."

Por enquanto, a JP oferece moldes descartáveis do modelo "redondo perfil alto", de 185 a 350 mililitros (ml). Em dois meses, produzirá a versão "perfil básico e anatômico". A JP espera conquistar uma boa parte do mercado de provadores. Em 2003, foram realizadas mais de 85 mil cirurgias de mama para implante de silicone, segunda a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 80% delas com provadores. No restante, os cirurgiões usam imagens médicas e uma espécie de régua, ou então o "mamasize", usado por Stocchero - que são moldes plásticos na forma de concha, que ajudam a calcular o volume de silicone da prótese.

Em 2004, não há dados sobre o total de cirurgias mamárias. Resolução da Anvisa de abril do ano passado suspendeu a venda de moldes reutilizáveis, depois da notificação de 25 casos de infecção em pacientes que fizeram cirurgia de implante de prótese em Campinas, Jundiaí (SP) e Goiânia.

A parceria entre a JP e o cirurgião Bashir Gazi parece promissora, uma vez que seu molde provador descartável é o único produto do gênero aprovado pela Anvisa para uso em território nacional. André AliMere, diretor-geral da JP, também quer exportar o produto, que deve receber o selo CE para exportação, assim como já são certificados outros produtos da empresa, como as bolsas de sangue.

(5)

Hoje em Dia (MG)

31/01/2005

Coluna

Paulo César

Farmácias viram parceiras na fiscalização de medicamentos

As farmácias paulistas são novas aliadas do Governo na identificação de adversidades com os medicamentos vendidos no Brasil. A Agência Nacional de

Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou o Projeto Piloto Farmácias Notificadoras,

desenvolvido em parceria com o Centro de Vigilância Sanitária do estado e o Conselho Regional de Farmácia. Objetivo: aumentar o número de informações qualificadas sobre reações adversas e desvios da qualidade dos medicamentos. Os estabelecimentos que integrarem o Projeto receberão o selo 'Farmácia Notificadora' e serão alternativa para os consumidores que quiserem fazer queixas desses produtos. São Paulo será pioneiro e essa ação dura seis meses. Depois, a Anvisa consolida o projeto e o coloca em prática nos outros estados. A adesão é voluntária tanto por parte dos estados quanto das farmácias. Depois de tantas idas e vindas de medicamentos, que foram retirados e liberados, o mínimo que se espera é que o consumidor, de fato, tenha vez e possa opinar.

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