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SABERES E FAZERES DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA REFERENTES À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE PORTO NACIONAL - TO

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1 SABERES E FAZERES DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA REFERENTES

À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE PORTO NACIONAL - TO

Artemiza Ferreira Soares Miranda1

Universidade Federal do Tocantins artemizaporto@hotmail.com

Marciléia Oliveira Bispo2

Universidade Federal do Tocantins marcileia@mail.uft.edu.br

INTRODUÇÃO

Este artigo é decorrente da pesquisa de dissertação em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Tocantins com o tema: “Saberes e Fazeres dos Professores de Geografia Referentes à Educação Ambiental nas Escolas Estaduais de Porto Nacional - TO”.

Trata-se de um estudo que busca uma maior compreensão sobre a questão dos saberes e fazeres docentes do professor de Geografia ao trabalhar com a Educação Ambiental.

Falar sobre os saberes e fazeres dos professores de Geografia referentes à Educação Ambiental é prazeroso e desafiador.

Neste sentido, é pertinente compreender a docência como uma atividade de grande relevância social, sobretudo frente ao reconhecimento de seu papel estratégico no sentido de contribuir com o desenvolvimento social e econômico do país.

Nesta pesquisa, dá-se atenção em especial aos saberes em específicos (os saberes da experiência, os saberes científicos, os saberes pessoais e os saberes pedagógicos) como elementos que constituem a complexidade do espaço, do lugar e do cotidiano. No

1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Tocantins -

UFT/Campus de Porto Nacional. E-mail: artemizaporto@hotmail.com

2 Professora Adjunta do curso de licenciatura em Geografia e do Programa de Pós-Graduação em

Geografia da Universidade Federal do Tocantins - UFT/Campus de Porto Nacional. E-mail: marcileia@uft.edu.br

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2 entanto, buscam-se as fontes, as origens desses saberes, como eles se caracterizam, como se dividem, como se constituem e como os teóricos têm abordado essa temática.

Neste sentido, vale citar alguns teóricos que contribuem com as discussões sobre os saberes e fazeres docentes, entre eles estão: Tardif (2002), Rosa (2006), Monteiro (2000), Pimenta (1997), Callai (2006), Cavalcanti (2002). Há também no campo da Educação Ambiental, varias contribuições de: Guimarães (2004), Enrique Leff (2002), Cavalcanti (2006) que foram base para a construção deste artigo.

Desta forma, a pesquisa tem como principal objetivo analisar a relação entre as Concepções dos Professores de Geografia e sua Prática Docente no Ensino Médio, Referente à Educação Ambiental nas Escolas Estaduais de Porto Nacional - TO. Assim procuramos tecer um panorama geral sobre a metodologia abordada nesse trabalho, vale ressaltar que pelo fato de ser um estudo que objetiva analisar os saberes que um grupo de professores de Geografia da Rede Pública possui sobre educação ambiental, esta pesquisa se integra em uma abordagem qualitativa. Assim, utilizamos como métodos de coleta de dados a observação direta de aulas, a análise de documentos da escola, entrevista e aplicação de questionário.

De acordo com a natureza do objeto e das considerações metodológicas discutidas acima, propomos trabalhar com todas as escolas do ensino médio regular do município de Porto Nacional.

A área de estudo compreende o município de Porto Nacional localizado a 60 km da capital do Estado do Tocantins – Palmas. Está situado na região centro-sul do estado do Tocantins, entre as 10°42’29” de latitude S, 48º25’02” de longitude W. Sua área urbana encontra-se a 212 metros de altitude, as margens do rio Tocantins.

OBJETIVOS DA PESQUISA

Objetivo Geral:

Analisar a relação entre as Concepções dos Professores de Geografia e sua Prática Docente no Ensino Médio, Referente à Educação Ambiental nas Escolas Estaduais de Porto Nacional - TO.

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3 Objetivos Específicos

Assim temos como objetivos específicos investigar quais as concepções e saberes que os docentes de Geografia do ensino médio das escolas públicas de Porto Nacional possuem de Educação Ambiental; Identificar quais são os fazeres dos docentes de geografia em educação ambiental e Indicar quais as demandas implicam a inclusão de saberes e fazeres para a Educação Ambiental nas escolas públicas de Porto Nacional – TO.

OS SABERES E FAZERES NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA

Na Geografia, as discussões acerca dos saberes docentes se constituem em objeto de interesse de educadores como, por exemplo, Libâneo (1998), Pimenta (1997), Monteiro (2000), e entre outros.

“Os estudos relacionados aos saberes da docência foram marcados pela descoberta da prática cotidiana do professor no contexto escolar, mobilizando os saberes profissionais” (TARDIF, 2002; GAUTHIER et al., 1998; SHULMAN, 2005). Esses conhecimentos buscam traçar caminhos teóricos-práticos para a investigação dos conhecimentos produzidos no ensino pelos próprios professores.

Uma das qualidades do bom professor, ou a primeira base intelectual de um profissional do ensino (SACRISTÁN, 1999), “é o domínio consistente da estrutura substantiva e sintática da matéria que ensina”.

Para os autores Freire (1987; 2001), Tardif (2002), Cavalcanti (1998), a escola é um dos lugares possíveis de transformação da sociedade. Neste sentido, esta pesquisa tem o intuito de proporcionar reflexões no que diz respeito às práticas educativas voltadas para a educação ambiental desenvolvidas na educação básica, através do ensino de geografia, numa abordagem alicerçada nos saberes dos professores.

Rosa (2006) considera fundamental articular na construção do processo identitário do ser professor, quatro tipos de saberes: 1) o saber da experiência, 2) o

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4 saber científico, 3) o saber pessoal e o 4) saber pedagógico. Esses saberes são específicos da profissão “Professor”.

A autora esclarece que esses saberes, relacionados aos saberes da docência, constroem, conhecem, partilham e operacionalizam no exercício de sua prática docente, no ambiente escolar. A autora traz para o nosso entendimento que “os primeiros anos de atividade profissional são decisivos para a constituição desses saberes, pois, uma vez que são construídos com muita identidade na prática cotidiana” (ROSA, 2006, p.86).

Embasado neste entendimento Tardif (2000) aponta que os Saberes da experiência são os saberes específicos dos docentes. São produzidos pelos próprios docentes e baseados em seu trabalho cotidiano e no conhecimento do seu meio. No entanto, podemos observa nos trabalhos realizados por Rosa (2006), que os Saberes da experiência são advindos da vivência escolar com os alunos. Produzidos no cotidiano docente, mediatizados pela prática de outros.

Com relação aos saberes pedagógicos, Cavalcanti (2006), ressalta que é uma das atividades que mobilizam outros saberes, incorporados à formação profissional. Esses saberes se apresentam como concepções que, produzidas por reflexões sobre a prática educativa, orientam, como as perspectivas da escola plural, por exemplo, centradas na ideologia da 'escola nova', etc. Nesse sentido, fornecem um arcabouço ideológico à profissão e também técnicas de ensino.

Em outra conceituação, Rosa (2006) defende que os saberes pedagógicos são

construídos a partir das necessidades pedagógicas postas pelo real. Distingue-se o método da ciência e o método de ensino que permitem operacionalizar os conhecimentos, considerando os alunos, os contextos, e os recursos.

Neste contexto, observamos nas discussões que os saberes da experiência têm uma relação essencial à ação pedagógica, principalmente no que implicam as relações entre o professor e os outros atores envolvidos no trabalho escolar.

Embasado na discussão de Rosa (2006), a mesma aponta que os saberes científicos são caracterizados como o domínio dos conhecimentos específicos, da ciência (geográfica) e da disciplina (Geografia) que ensina, pois conhecer significa trabalhar com informações filtrando-as, analisando-as e contextualizando-as.

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5 Nada mais prudente e significativo, que pensar o saberes científicos como o domínio do conhecimento da ciência. Neste contexto, os saberes científicos são construídos pelo conhecimento na academia, nos cursos de formação continuada e principalmente por uma reflexão crítica.

Retomemos mais uma vez à Rosa (2006), que salienta ainda que os saberes pessoais estão relacionados ao desenvolvimento intra e interpessoal, saber relacionar-se, saber comunicar, saber partilhar. A partir dessa discussão relativa aos saberes pessoais, o autor conduz à construção do saber intra e interpessoal especificadamente pelo saber relacionar, comunicar e partilhar o conhecimento no seu convívio escolar.

É nesse cenário social/histórico/educacional, marcado pela complexidade, conflitos e desafios, aqui brevemente descrito, que se busca encontrar novos caminhos para a profissão docente e para o professor. Nessa direção, não basta ao professor ter domínio da matéria (conteúdos), torna-se necessário que o docente tenha a capacidade de pensar criticamente, desvendar os processos que permeiam a realidade social e que se coloque como sujeito transformador desta realidade.

Neste sentido, a Geografia é uma ciência imprescindível para se trabalhar as questões ambientais na educação formal. Cacete (2009, p.134) salienta que “a Geografia possui teorias, métodos e técnicas que podem auxiliar na compreensão de questões ambientais no aumento da consciência ambiental das crianças, jovens e professores”.

Nessa direção, a Educação Ambiental (EA) é pensada enquanto educação, em suas varias dimensões, tanto no espaço educacional mais amplo quanto no espaço educacional mais restrito - a escola. Desse modo, os elementos teóricos e metodológicos que fundamentam as atividades de EA no ensino de geografia merecem reflexão e analise.

Segundo Leff (2012) a EA surge da necessidade de orientar a educação dentro do contexto social e na realidade ecológica e cultural onde se situam os sujeitos e atores do processo educativo. Além disso, a EA deve ser voltada para a construção de um saber transformador da relação sociedade-natureza que,

[...] coloca o problema da articulação das espacialidades e temporalidades de diferentes processos naturais e sociais: a harmonização e conflito entre os ciclos econômicos ecológicos, entre a valorização econômica e os valores culturais; entre a maximização dos ganhos, dos tempos de regeneração dos recursos naturais e dos processos de inovação e assimilação tecnológica;

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entre os diferentes espaços ecológicos, geográficos, culturais, políticos e econômicos onde se concretizam as ações da gestão ambiental (LEFF, 2002, p. 152).

Conforme o autor citado acima a EA proporciona aos educandos, a formação do saber ambiental que corresponde a uma nova maneira de enxergar, analisar e interpretar o mundo e as relações sociedade-natureza.

Neste contexto, a EA visa não só a utilização racional dos recursos naturais, mas basicamente a participação dos cidadãos nas discussões e decisões sobre a questão ambiental. Guimarães (1995) ressalta que “a EA é uma dimensão que traz toda uma discussão sobre as questões ambientais e as consequentes transformações de conhecimento, valores e atitudes diante de uma realidade a ser construída”.

Com relação às políticas públicas relacionadas à EA no Brasil, destacamos a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), de nº 9.795/99, reconhecida oficialmente como área essencial e permanente em todo processo educacional do país, tanto na educação formal, quanto na educação não-formal. Essa lei compreende a EA formal, aquela desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino público e privado, congregando a educação básica (a educação infantil; o ensino fundamental e o ensino médio) a educação superior; a educação especial; a educação profissional e a educação de jovens e adultos.

Destacam-se entre outros a implantação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB 9394/96, os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, a Base Nacional Comum Curricular – BNCC. A LDB em seu artigo 7º prediz que os currículos do ensino fundamental e médio devem incluir os princípios da proteção e defesa civil e a educação ambiental de forma integrada aos conteúdos obrigatórios (BRASIL, 1998).

Já os Parâmetros Curriculares estabelecem a necessidade de reformulação do projeto pedagógico de cada escola, no sentido de superar a fragmentação do saber e, para tanto, devem-se superar as divergências de interesses, as varias formações profissionais e as diferentes escalas de valores” (CASTRO et al; 2002).

Entre as políticas, destaca-se também a Lei nº 1.374, de 08 de abril de 2003, criada no estado do Tocantins, que dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental. A referida Lei entende, a EA como um objeto constante de atuação direta da prática pedagógica, nas relações familiares, comunitárias e nos movimentos sociais.

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7 Enfim, queremos dizer que, esta pesquisa evidencia analisar os saberes e fazeres dos professores docentes de geografia referentes à educação ambiental. Neste sentido, buscamos dar respostas ao seguinte questionamento: de que modo os saberes geográficos analisados, contribuem para o professor de geografia nas praticas referentes à educação ambiental?

METODOLOGIA

A metodologia é fundamentada inicialmente numa revisão de literatura (livros, teses, dissertações e artigos) acerca do tema estudado e das categorias de Educação Ambiental (sensibilização e função social da escola), sobre a importância das concepções e práticas dos professores de geografia referente à educação ambiental na escola formal em Porto Nacional – TO, na rede pública estadual.

Os instrumentos que darão subsídio à interpretação e análise dos dados a cerca dos referenciais teóricos e metodológicos nas concepções e práticas dos professores de geografia referentes à Educação Ambiental nas escolas do município de Porto Nacional são: entrevista, observação de aulas e do contexto escolar, análise documental (do Projeto Político Pedagógico – PPP; do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE e Relatórios) e Registro fotográfico.

Será realizada entrevista semi-estruturada, com os professores de geografia, que ministram aulas no Ensino Médio Regular na rede pública estadual, que corresponde a quatorze professores no total. Posteriormente, será feita a analise da transcrição das entrevistas. Além disso, será feito a observação das aulas e Registro fotográfico das atividades dos professores.

Lakatos (2001) destaca a observação como um instrumento que ajuda o pesquisador a identificar elementos a respeito dos quais os indivíduos, mesmo não tendo consciência, orientam seu comportamento.

Concomitantemente, foi realizada a caracterização das escolas, tendo como base os PPP e o reconhecimento baseado em trabalho de campo. Posteriormente serão realizadas as observações das aulas dos professores docentes de Geografia.

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8 A pesquisa em desenvolvimento está sendo realizada nas escolas do município de Porto Nacional. Os primeiros dados da pesquisa foram obtidos a partir da realização da caracterização das escolas. Foram visitadas sete escolas, localizada no município de Porto Nacional. Buscamos identificar nessas escolas os saberes e fazeres dos professores/as de Geografia, com formação em Geografia, que estão ministrando aulas no ensino médio regular, e quais as concepções desses professores referentes à educação ambiental.

As escolas que abrange a nossa área de pesquisa são: o Colégio Estadual Angélica Ribeiro Aranha, a Escola Estadual Carmênia Matos Maia, o Colégio Estadual Dr. Pedro Ludovico Teixeira, a Escola Família Agrícola de Porto Nacional (EFA), o Centro de Ensino Médio Félix Camoa, o Centro de Ensino Médio Professor Florêncio Aires e a Escola Estadual Irmã Aspásia. As mesmas estão localizadas nas seguintes regiões: três estão localizadas na região central, três na região periférica e uma na zona rural. É creditada atenção especial nesta pesquisa aos professores de geografia, que são os sujeitos da mesma. No que diz respeito à quantidade de professores das sete escolas identificamos um total de cento e trinta professores. Sendo que deste contingente quatorze são professores de Geografia. Assim, identificamos que destes quatorzes professores sete são formados em Geografia, seis possui formação em História e uma professora possui formação em Biologia.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao longo da pesquisa, procuramos ressaltar a importância dos saberes e fazeres dos professores de geografia referentes à educação ambiental nas escolas estaduais de Porto Nacional, por isso, as considerações sobre a presente pesquisa, em andamento, expressam os anseios pela analise desses saberes relacionado à EA. Dessa forma, queremos apontar as concepções dos professores de geografia referentes EA, através dos saberes da experiência, científicos, pessoais e pedagógicos acumulados no decorrer da sua prática em sala de aula.

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9 A nossa pesquisa, servira para identificar e compreender os saberes dos professores e seus fazeres construídos no decurso da prática pedagógica, além de entender como a EA está sendo trabalhada no ensino de geografia. Assim, neste momento da pesquisa, verificamos nos PPP das escolas alguns projetos que vem sendo desenvolvidos nas escolas estaduais. Ao pesquisar os saberes e fazeres dos professores de geografia referentes a EA nos espaços educativos, reconhecemos a necessidade de avaliar as políticas públicas voltadas para EA na escolas e a capacidade transformadora das práticas educativas sustentáveis.

BIBLIOGRAFIA

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11 TOCANTINS. Lei nº 1.374, de 08 de abril de 2003. Governo do estado do Tocantins. Secretaria do Planejamento e Meio Ambiente – SEPLAN.

Referências

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