• Nenhum resultado encontrado

TÍTULO: RESPOSTAS HEMODINÂMICAS AGUDAS EM IDOSOS NORMOTENSOS E HIPERTENSOS SESSENTA MINUTOS APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIO FÍSICO EM MEIO LÍQUIDO.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TÍTULO: RESPOSTAS HEMODINÂMICAS AGUDAS EM IDOSOS NORMOTENSOS E HIPERTENSOS SESSENTA MINUTOS APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIO FÍSICO EM MEIO LÍQUIDO."

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: RESPOSTAS HEMODINÂMICAS AGUDAS EM IDOSOS NORMOTENSOS E HIPERTENSOS SESSENTA MINUTOS APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIO FÍSICO EM MEIO LÍQUIDO.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): NÁRLON CÁSISO BOA SORTE SILVA, JULIANA TELES TAVARES

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): DANILO SALES BOCALINI, FRANK SHIGUEMITSU SUZUKI

(2)

Respostas hemodinâmicas agudas em idosos normotensos e hipertensos sessenta minutos após uma sessão de exercício físico em meio líquido.

INTRODUÇÃO

A Hipertensão (HTS) é um dos mais prevalentes e poderosos fatores de risco para doença cardiovascular (Pescatelo et al. 2004). Estima-se que a doença afeta certa de um quarto da população adulta, e resulta em 7.1 milhões de mortes a cada ano (Organização Mundial de Saúde, 2002). Dados desanimadores apontam prospectivamente que a prevalência de HTN está propensa a crescer 60% até 2025 (Kanavos et al., 2007). Dados brasileiros (Datasus) indicam que a hipertensão está presente em 24.4% da população, sendo que, 63.2% da população acima de 65 anos de idade é hipertensa (Portal Saúde, 2011)

É inegável que o tratamento da HTN reduz o risco de doenças cardiovasculares, doenças cerebrovasculares e mortalidade. As terapias de tratamento da HTN consistem na mudança do estilo de vida (ex. exercício físico, dieta, parar de fumar, etc.) objetivando a redução dos fatores de risco da HTN. Contudo, as principais terapias atualmente são a prescrição de remédios anti-hipertensivos. Dentre as estratégias não-farmacológicas para a doença estão: a atividade física, especialmente aeróbica (Pascatelo at al., 2004) é atualmente considerado como tendo papel importante para o tratamento (Casonatto & Piloto, 2009).

Dentre os efeitos da atividade física no sistema cardiovascular, a hipotensão pós-exercício (HPE) tem sido estudada em sujeitos hipertensivos com relevantes implicações clínicas (Forjaz et al. 1998; Forjaz et al. 2004). Os mecanismos relacionados à HPE são: decréscimo da resistência periférica total, atividade simpática, volume de sistólico e alteração em receptores beta-adrenérgicos e fatores endoteliais (Brandão et al. 2002, Negrão & Barreto 2010). Estudos tem demonstrado a HPE em diferentes modalidades de exercício físico depois de caminhada, bicicleta ergométrica (Moraes et al. 2007, Pescatello et al. 1991, Forjaz et al. 2002, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Senitko et al. 2002, MacDonald et al. 2000, Pescatello et al. 2003, Blanchard et al. 2006, Pescatello et al. 1999, Rondon et al. 2002, Cléroux et al. 1992, MacDonald et al. 1999, MacDonald et al. 2001, MacDonald et al. 2000), esteira (Headley et al. 1996, Wallace et al 1999, Quinn et al. 2000, Taylor-Tolbert et al. 2000, Kaufman et al. 1987, Rueckert et al. 1996) e treino resistido (Anunciação et al. 2011, Polito, 2009) em sujeitos normotensos (Moraes et al. 2007, Pescatello et al. 1991,

(3)

Forjazet al. 2000, MacDonald et al. 1999, Headley et al. 1996, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Dujic et al. 2006, Senitko et al. 2002) e sujeitos hipertensos ( Blanchard et al. 2006, Rueckert et al. 1996, Taylor-Tolbert et al. 2000, Kaufman et al. 1987, Pescatello et al. 1999, Rondon et al. 2002, Cléroux et al. 1992, Wallace et al 1999, Quinn et al. 2000, Pontes Junior et al. 2008).

Até o presente, exercícios aquáticos são considerados uma atividade popular aeróbica (Fernhall et al 1992), e numerosos benefícios foram encontrados, incluindo diminuição de impacto e estresse em articulação que suportam o peso corporal, ossos e músculos, com redução de dor (Bartels et al., 2007). Essas atividades têm sido usadas em programas de reabilitação, terapêutico e programas de condicionamento físico em geral, e são consideravelmente úteis para pessoas com lesões em membros inferiores. Por essa razão, exercícios em meio líquido são considerados adequados para pessoas com problemas articulares e para os indivíduos de meia e avançada idade. (Bocalini et al. 2008, Bocalini et al. 2010, Rica et al. 2012). Diversas adaptações fisiológicas ocorrem com exercícios em meio líquido, incluindo uma grande redução no divre simpático, redução na liberação de catecolaminas, redução da resistência periférica total, e supressão da vasopressina e sistema renina-angiotensina, e essas adaptações são mais acentuadas se comparadas aos exercícios em terra (Lin et al. 1984; Epstein 1992, Gabrielsen et al. 2000; Reilly et al., 2003; Meyer 2004).

OBJETIVOS

Em nossa compreensão, há poucos estudos (Rodriguez et al. 2011; Pontes Junior et al. 2008) na literatura que investigaram a resposta efetiva na HPE após os exercícios aquáticos. (Rodriguez et al. 2011; Pontes Junior et al. 2008) comparam a magnitude da HPE em mulheres normotensas, foram encontradas após exercícios realizados na água. Em sujeitos hipertensos, Pontes Junior et al., 2008, encontraram resultados similares na HPE após exercícios em terra e na água. Tomando como base o conhecimento apresentado pela literatura sobre esse tema, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da hidroginástica na resposta HPE em idosos normotensos e hipertensos não-tratados após sessenta minutos do fim da sessão de exercícios.

METODOLOGIA Sujeitos

(4)

28 idosos Normotensos (NT) e Hipertensos Não-Tratados (HN) com idade compreendidas superior a 60 anos foram selecionados e randomizados em dois grupos: normotensos (NT 10) e hipertensos não-tratados (HN, n: 18) (tabela 1). Os seguintes critérios de exclusão foram adotados: a participação atual ou anterior de qualquer programa de exercícios; hospitalização recente, doença cardiorrespiratória sintomática, hipertensão ou síndrome metabólica descontrolada, doença renal ou hepática grave; comprometimento cognitivo ou condições progressivas e debilitantes, obesidade acentuada com a incapacidade para o exercício; recentes fraturas ósseas ou quaisquer outras contra-indicações médicas para pratica de exericiocios fisicos. Ambos os grupos foram instruidos a permancerem com a rotina diária de atividades habituais. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento para inclusão voluntaria no estudo conforme a Declaration of Helsinki.

Análises estatísticas

Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando o software SPSS para Windows (versão 12.0, SPSS Inc., Chicago, Illinois, EUA). Todos os dados estão expressos como média ± DP. D'Agostino-Pearson teste foi aplicado para teste da distribuição normal. A análise das comparações entre os grupos ao longo dos períodos de tempo foi analizada pela 2-way ANOVA com medidas repetidas, seguidas pelo teste de Bonferroni post-hoc. Estabeleceu-se a significância estatística de p < 0,05.

DESENVOLVIMENTO Protocolo de exercício

O protocolo de exercício utilizado foi correspondente a um modelo já utilizado pelo nosso grupo (BOCALINI et al. 2008, BOCALINI et al. 2010, RICA et al. 2012).

Para a realização da sessão aquática a temperatura da piscina da água foi ajustada a 29°C, conforme recomendado pela Aquatic Exercise Association (REF) e a profundidade da água mantida próximo ao processo xifoide conforme previas publicações de nosso grupo (BOCALINI et al. 2008, BOCALINI et al. 2010, RODRIGUEZ et al 2011; RICA et al. 2012). Cada sessão foi organizada em três fases: a primeira etapa consistiu em um aquecimento durante 10 min, composto por estiramento e movimentos de aquecimento; a segunda fase, foi composta por uma sistematização de exercícios durante 45 minutos, constituída por corridas,

(5)

movimentos de braços e pernas, exercícios de resistência utilizando resistência da água incluindo produtos suaves almofadados mão-bares, almofadas e pernas aquatubes. Dispositivos do tipo halter e barbell foram utilizados para realizar exercícios de resistência dos membros superiores e região superior do tronco (imprensa no peito, rosca bíceps e rotação de madeira) e as almofadas foram usado para realizar exercícios de membros inferiores (extensão do joelho e flexão, leg press e rosca perna, panturrilha imprensa, perna abdução e adução). Cada exercício foi realizado por 10-15 repetições, a 70% frequência cardíaca máxima, monitorada por Polar- HR monitores (S150; São Paulo, Brasil). Devido às características físicas da água, a resistência aumenta com a velocidade de movimento, assim, os indivíduos foram orientados a manter amplitude de movimento para cada repetição, sem exceder a intensidade do exercício estipulado. Finalmente, o terceiro estágio foi composto por um relaxamento de 5 min, com exercicios de baixíssima e intensidade e de alongamento.

Mensuração da pressão arterial e a frequência cardíaca

A pressão sanguínea foi mensurada por auscultação (esfigmomanômetro e estetoscópio, Becton Dickinson, Franklin Lakes, NJ), conforme técnica utilizada pelo nosso laboratório (BOCALINI et al. 2010; RODRIGUEZ et al. 2011) sendo considerado o valor médio de três medidas. Os indivíduos não realizaram qualquer atividade física por pelo menos 24 horas antes de avaliação e foram informados a não ingerir alimentos que contenham cafeína ou álcool.

Para avaliar a influência da imersão em água sobre a frequência cardíaca e pressão arterial, todos os sujeitos foram imersos em água e permaneceram em posição ortostática por 15 minutos (sessão de controle). As medições foram realizadas a cada 5 minutos, e a temperatura da água foi ajustada a 29°C.

Mensuração da composição corporal e parâmetros antropométricas

Avaliou-se os parâmetros biométricos de acordo com a técnica utilizada anteriormente pelo nosso grupo (BOCALINI et al. 2008a; BOCALINI et al. 2008b; BOCALINI et al. 2009; BOCALINI et al. 2010; BOCALINI et al. 2012a; BOCALINI et al. 2012b; RICA et al. 2012). Mensurou-se a estatura dos sujeitos utilizando estadiômetro Cardiomed (modelo WCS) com precisão de 0,1 cm. A massa corporal foi medida utilizando uma balança Filizola (modelo Personal Line 150) com precisão de 0,1 kg. O

(6)

índice de massa corporal (IMC, kg/m2) foi calculado da seguinte forma: IMC = massa corporal ÷ altura x altura.

O valor médio utilizado de três medias utilizando um paquímetro Lange dobras (Laffayete Instruments, EUA) foi utilizado para os cálculos do percentual de gordura corporal (% Gordura) que foi calculado de acordo com a equação sugerida por Woo et al. (2011), modelo já utilizado pelo grupo (BOCALINI et al. 2009; BOCALINI et al. 2010; BOCALINI et al. 2012a; BOCALINI et al. 2012b; RICA et al. 2012). A massa gorda foi calculada a partir da equação: FM =% Gordura x ÷ peso 100, e massa magra calculada subtraindo a massa de gordura de massa total do corpo. Todos os procedimentos foram realizados pelo o mesmo investigador sendo realizados antes e depois da realização do protocolo de atividade física.

RESULTADOS

Não foram encontradas diferenças antropométricas entre os grupos (tabela 1). Entre os dois grupos.

Tabela 1. Perfil antropométrico dos sujeitos normotensos e hipertensos não-tratados.

Normotenso (NT) Hipertenso Não-Tratado (HN)

Idade (anos) 62  2 66  2 Peso Corporal (kg) 71  4 74  2 Altura (m) 1.60  1 1.60  1 IMC (kg/m2) 28  2 29  1 Percentual de Gordura (%) 32  2 34  1 Massa gorda (kg) 39  4 40  2 Massa magra (kg) 32  2 34  1

Valores apresentados como média ± desvio padrão.

O efeito da imersão evidenciou efetividade no decréscimo da PAS e DP apenas no grupo HN em terra vs água, o mesmo não foi relatado no grupo HN para todas as variáveis remanescentes. Os parâmetros hemodinâmicos estão apresentados na tabela 2.

Tabela 2. Parâmetros hemodinâmicos no reposto, em terra e após imersão em sujeitos normotensos (NT) e hipertensos não-tratados (HN).

(7)

Terra Água Terra Água FC (bpm) 78  3 79  3 86  3 83  2 PAS (mmHg) 122  2 119  2 153  2* 150  2‡ PAD (mmHg) 81  2 80  2 91  1 88  1 PAM (mmHg) 95  1 93  2 111  1 109  1 DP (bpm*mmHg) 9497  387 9417  406 13074  459* 12497  387‡ Valores apresentados média ± desvio padrão dos sujeitos normotensos e hipertensos não-tratados, representando a Frequência Cardíaca (FC), Pressão Arterial Sistólica (PAS), Pressão Arterial Diastólica (PAD) e Duplo Produto (DP). 2-way ANOVA foi utilizado, seguido do teste post-hoc de Bonferroni. *p< 0.001 indica diferenças estatísticas significantes em terra para normotensos e hipertensos tratados. ‡p< 0.001 indica diferenças estatísticas significantes na água para normotensos e hipertensos tratados.

Os parâmetros da PAS e PAD sob os efeitos da HPE podem ser observados na tabela 3.

Tabela 3. Parâmetros hemodinâmicos pré e sessenta minutos pós sessão de hidroginástica

Valores apresentados média ± desvio padrão dos sujeitos normotensos e hipertensos não-tratados, representando a Frequência Cardíaca (FC), Pressão Arterial Sistólica (PAS), Pressão Arterial Diastólica (PAD) e Duplo Produto (DP).

DISCUSSÃO

Os principais achados do presente do estudo demonstram a confirmação da redução significativa nos parâmetros hemodinâmicos após 60 minutos do exercício em ambos os grupos, sendo a resposta mais acentuada ao grupo de hipertensos não-tratados (HN).

O exercício físico realizado na água tem se tornado cada vez mais popular, principalmente para indivíduos portadores de deficiência física, obesos, idosos,

Normotenso (NT) Hipertenso Não-Tratado (HN)

Pré Pós Pré Pós FC (bpm) 778 1247 816 954 9540112 4 778 1226 805 943 9313884 8511 1487 915 1104 126761957 849 1368 886 1064 114121480 PAS (mmHg) PAD (mmHg) PAM (mmHg) DP (bpm*mmHg)

(8)

gestantes e indivíduos com lesões ósteo-mio-articular (BURNS & LAUDER, 2001). Além disso, o exercício físico na água é utilizado por atletas durante o período de recuperação de lesão, para a manutenção da aptidão física e é cada vez mais utilizado como uma forma de treinamento suplementar do sistema cardiovascular. Seu efeito benéfico é observado por causa da diminuição da ação da gravidade, e consequente diminuição da sobrecarga nas articulações, além de requerer um gasto energético maior gerado pela resistência ao meio líquido (TAKESHIMA et al., 2002; REILLY et al., 2003; CAMPBELL et al., 2003).

A resposta hipotensora encontrada após 60 minutos no presente estudo quando corrobora com outros estudos da literatura (Casonatto & Polito,2009, Moraes et al. 2007, MacDonald et al. 199, MacDonald et al. 2000, MacDonald et al. 2000, Senitko et al. 2002). A efetividade da resposta da HPE em exercícios aeróbios já é um consenso na literatura em indivíduos hipertensos (Blanchard et al. 2006, Rueckert et al. 1996, Taylor-Tolbert et al. 2000, Kaufman et al. 1987, Pescatello et al. 1999, Rondon et al. 2002, Cléroux et al. 1992, Wallace et al 1999, Quinn et al. 2000, Pontes Junior et al. 2008) e normotensos (Moraes et al. 2007, Pescatello et al. 1991, Forjazet al. 2000, MacDonald et al. 1999, Headley et al. 1996, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Dujic et al. 2006, Senitko et al. 2002), com efeitos hipotensores relatados após 24 horas (Forjaz et al. 2000, Wallace et al. 1999). A magnitude das respostas hipotensoras tem relação direta com alguns fatores, como, nível inicial da pressão arterial (Brandão Rondon et al. 2002), intensidade do exercício físico (Brandão Rondon et al. 2002, Pescatello et al. 1991, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Brandão Rondon et al. 2002, Senitko et al. 2002, Cléroux et al. 1992, MacDonald et al. 2000), duração do exercício físico (Rondon et al. 2002, Negrão e Barreto, 2010, Moraes et al. 2007, Pescatello et al. 1991, Forjaz et al. 2000, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Rondon et al. 2002, Senitko et al. 2002, Pescatelo et al. 2003, Blanchard et al. 2006, Pescatello et al. 1999, MacDonald et al. 1999, Cléroux et al. 1992, MacDonald et al. 2000), tipo do exercício (Headley et al. 1996, Negrão e Barreto, 2010, Moraes et al. 2007, Pescatello et al. 1991,Forjaz et al. 2000, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Rondon et al. 2002, Senitko et al. 2002, Pescatelo et al. 2003, Blanchard et al. 2006, Pescatello et al. 1999, MacDonald et al. 1999, Cléroux et al. 1992, MacDonald et al. 2000).

No presente estudo não analisamos os mecanismos fisiológicos da HPE, contudo estudos realizados na terra apontam que a redução da atividade simpática

(9)

(Kulics et al. 1999), alterações na sensibilidade de receptores adrenérgicos cardíacos, atenuação do sistema renina e angiotensina, diminuição da síntese das catecolaminas (Pontes Junior et al. 2010), diminuição do volume sistólico (Negrão e Rondon, 2001), redução da resistência vascular periférica (Halliwill, 2001), redução da síntese de vasopressina (Gabrielsen et al. 2000) e fatores endoteliais (Goto et al., 2003; Taddei et al., 2000) estão diretamente relacionados à resposta HPE.

No meio liquido, Pontes Junior et al. 2008 para nosso conhecimento foi o único a estudar alguns marcadores fisiológicos para resposta hipotensora. Contudo sabe-se que um grande número de ajustes cardiovasculares ocorrem quando o indivíduo está imerso. A imersão gera um aumento no volume sanguíneo central, pois a pressão hidrostática da água exerce uma força proporcional à profundidade de imersão. Esta pressão atua uniformemente sobre o espaço vascular, resultando em uma rápida expansão do volume plasmático, isto é primariamente o resultado de uma pressão intratorácica negativa e redução no volume sanguíneo periférico (LIN,1984). Este aumento do volume sanguíneo central é acompanhado por uma sobrecarga nos pressorreceptores cardiopulmonares e arteriais. Ao mesmo tempo, a atividade nervosa simpática e a resistência vascular sistêmica diminuem, o hormônio anti-diurético (ADH) e o sistema renina-angiotensina-aldosterona são suprimidos (EPSTEIN, 1992; GABRIELSEN et al., 2000), provocando, desta forma, uma diurese e natriurese aumentadas. Alem disso estudos mostram alterações no volume de ejeção, por alterações no volume diastólico final (FARHI & LINNARSSON, 1977; CHU & RHODES, 2001; REILLY, 2003), no debito cardíaco (GABRIELSEN et al., 2000; REILLY, 2003), na freqüência cardíaca com diminuição (DERION et al., 1992; GABRIELSEN et al., 2000; WATENPAUGH et al., 2000), aumento (FARHI & LINNARSSON 1977) ou nenhum efeito (RODRIGUEZ et al. 2010; McARDLE et al., 1976).

De todas as variáveis estudadas a pressão arterial parece ter recebido menor atenção entre os pesquisadores, talvez este fato esteja relacionado à dificuldade de medida no ambiente aquático, principalmente quando a água se encontra acima da cintura. Entretanto, algumas pesquisas demonstram resultados conflitantes quando o indivíduo está imerso. WATENPAUGH et al. (2000), estudaram respostas cardiovasculares entre os gêneros (nove homens e dez mulheres) durante três horas sentados com água na altura do pescoço numa temperatura de 34 ± 0,1 oC, verificaram que apenas a pressão arterial sistólica teve aumento na segunda e

(10)

terceira hora de imersão em ambos os grupos ( ~ 10 – 12 mmHg) e esta teve influência direta no aumento da pressão de pulso. Nesta perspectiva estudos (GABRIELSEN, et al. 2000; REILLY et al. 2003), também encontraram aumento de pressão durante a imersão. Um estudo interessante foi realizado pelo grupo do GABRIELSEN, (2000a) que fez medida direta da pressão arterial na artéria braquial durante 30 min. (8 indivíduos), encontraram que a pressão de pulso também responde diretamente à profundidade de imersão, com valores 44 ± 1 vs 51 ± 2 mmHg (processo xifoide) e 42 ± 1 vs 52 ± 2 mmHg (pescoço) e a pressão arterial média permaneceu sem mudança quando a água estava na altura do processo xifoide, entretanto, quando a mesma se encontrava no pescoço foi observado elevação de 77 ± 2 para 84 ± 2 mmHg fora e dentro da água, respectivamente.

Em contrapartida, no trabalho de ELVAN-TASPINAR et al. (2006) foi encontrado uma redução na pressão arterial diastólica e média de mulheres submetidas à imersão durante três horas num ambiente termoneutro e que esta resposta está associada a uma supressão na atividade plasmática de renina e de aldosterona com conseqüente queda na resistência vascular periférica. MEYER & BUCKING, (2004); CIDER et al., (2005), CIDER et al., (2006) não encontraram diferenças na pressão arterial em indivíduos idosos, controle e pacientes com insuficiência cardíaca quando os mesmos eram imersos.

Alguns pontos podem ser realçados sobre o exercício realizado em meio líquido, com o ponto de imersão e temperatura da água ( Park et al.1999; Mourot et. al. 2008). Mudanças em parâmetros hemodinâmicos podem ser encontrados em diferentes temperaturas e pontos de imersão em alguns casos de aumento do retorno venoso, do volume sanguíneo central e do débito cardíaco, diminuição da resistência periférica e alterações na resposta autonômica (Bruce e Becker, 2009; REF) A temperatura de 29 °C utilizada em nosso estudo está de acordo com as recomendações da AEA para pratica do fitness aquático é já é um modelo de protocolo de exercícios utilizado em estudos realizados tano pelo nosso grupo (Bocalini et al. 2008; Bocalini et al. 2010; Rica et al. 2012) quanto por outros (TAKESHIMA et al. 2002; FUJISHIMA et al. 2003). Em relação à profundidade utilizando como referência o estudo de GRAEF E KRUEL (2006), os níveis de imersão nos ombros, processo xifoide, cicatriz umbilical, quadril e joelho encontram redução significativas na frequência cardíaca em relação à condição fora da água, não havendo estatisticamente diferenças entre os níveis de imersão no meio líquido. Em nosso

(11)

estudo, não encontramos alterações nos parâmetros hemodinâmicos em situação basal na profundidade relativa ao processo xifoide, vale ressaltar que resultados similares já foram reportados por outros estudos (KRUEL, 1994).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo demostrou que o exercício no meio líquido foi capaz de induzir redução dos valores de HPE em idosos hipertensos após 60 min do fim de uma sessão de exercícios comparados à idosos normotensos. Clinicamente, o resultado do nosso estudo tem grande relevância no combate epidemiológico da Hipertensão Arterial, portanto, o exercício físico em meio líquido mostra-se uma importante estratégia não farmacológica no controle da pressão arterial, sendo segura e eficaz sua utilização. Para respostas mais satisfarias, poder-se-ia considerar novas propostas de estudos que objetivem avaliar os efeitos do exercício físico em meio líquido em sujeitos hipertensos tratados, comparando-os a sujeitos normais e hipertensos e considerando uma proposta longitudinal averiguando os efeitos crônicos desses protocolos de treino.

(12)

REFERÊNCIAS

ANUNCIAÇÃO, P. G.; POLITO, M. D. Hipotensão pós-exercício em indivíduos hipertensos: uma revisão. Arq Bras Cardiol. v. 96, n. 5, 2011.

AQUATIC EXERCISE ASSOCIATION. Aquatic Fitness Manual. 5th ed. Champaign, IL: Human Kinetics, 2006.

BARTELS E. M., et al. Aquatic exercise for the treatment of knee and hip osteoarthritis. Cochrane Database Syst Rev, 2007.

BIRCH K., et al. Combined oral contraceptives do not influence post-exercise hypotension in women. Exp Physiol. v. 87, n. 5, 2002.

BLANCHARD B. E., et al. RAAS polymorphisms alter the acute blood pressure response to aerobic exercise among men with hypertension. Eur J Appl Physiol. v. 97, n. 1, 2006.

BOCALINI D. S., et al. Water- versus land-based exercise effects on physical fitness in older women. Geriatr Gerontol Int. v. 8, 2008.

BOCALINI D. S., et al. Repercussions of training and detraining by water-based exercise on functional fitness and quality of life: a short-term follow-up in healthy older women. Clinics. v. 65, 2010.

CAMPBELL J. A., et al. Metabolic and Cardiovascular response to Shallow Water Exercise in Young and Older Women. Medicine and Science in Sports and Exercise. v 35, n. 4, 2003.

CASONATTO, J.; POLITO, M. D.; Hipotensão Pós-exercício Aeróbio: Um Revisão Sistemática. Rev Bras Med Esporte. v. 15, n. 2, 2009.

CHU K. S.; RHODES E. C.; Physiological and cardiovascular changes associated with deep water running in the young. Possible implications for the elderly. Sports Medicine. v.31, n. 1, 2001.

CLÉROUX J., et al. Aftereffects of exercise on regional and systemic hemodynamics in hypertension. Hypertension. v. 19, n. 2, 1992.

DERION T., et al. Ventilation – perfusion relationships in the lung during head – out water immersion. Journal of Applied Physiology. v. 72, n. 1, 1992.

DUJIC Z., et al. Postexercise hypotension inmoderately trained athletes after maximal exercise. Med Sci Sports Exerc. v. 38, n. 2, 2006.

ELVAN-TASPINAR A., et al. Water immersion in preeclampsia. American Journal of Obstetrics and Gynecology. v.195, n. 6, 2006.

EPSTEIN M., Renal effects of head – out water immersion in humans: a 15 – year update. Physiological Reviews. v. 72, n. 3, 1992.

(13)

FARHI L. E.; LINNARSSON D. Cardiopulmonary readjustments during graded immersion in water at 35 C. Respiration Physiological. v. 30, n. 1-2, 1977.

FERNHALL B., et al. Prescribing water-based exercise from treadmill and arm ergometry in cardiac patients. Med Sci Sports Exerc. v. 24, 1992.

FITZ-SIMON N., et al. A review of studies of adherence with antihypertensive drugs using prescription databases. Ther Clin Risk Manag. v. 1, n. 2, 2005.

FORJAZ C. L., et al. Post-exercise hypotension and hemodynamics: the role of exercise intensity. J Sports Med Phys Fitness. v. 44, 2004.

FORJAZ C. L., et al. Effect of exercise duration on the magnitude and duration of post-exercise hypotension. Arq Bras Cardiol. v. 70, 1998.

FORJAZ C. L., et al. Factors affecting post-exercise hypotension in normotensive and hypertensive humans. Blood Press Monit. v. 5, n. 5-6, 2000.

FUJISHIMA K., SHIMIZU T. Body temperature, oxygen uptake and heart rate during walking in water and on land at an exercise intensity based on RPE in elderly men. J Physiol Anthropol Appl Human Sci. v. 22, 2003.

GABRIELSEN A., et al. Arterial pulse pressure and vasopressin release during graded water immersion in humans. American Journal of Physiology Regulatory Integrative and Comparative Physiology. v. 278, n. 6, 2000a.

GABRIELSEN A., et al. Cardiovascular and neuroendocrine responses to water immersion in compensated heart failure. American journal of Physiology. Heart and Circulatory Physiology. v. 279, 2000b.

GABRIELSEN A., et al. Arterial pulse pressure and vasopressin release during graded water immersion in humans. Am J Physiol. v. 278, 2000c.

GOTO, C. et al. Different intensities of exercise on effect of endothelium-dependent vasodilation in humans. Circulation, Dallas, v. 108, n. 5, 2003.

GRAEF, F. I.; KRUEL, L. F. M. Heart rate and perceived exertion at aquatic environment: differences in relation to land environment and applications for exercise prescription – a review. Rev Bras Med Esporte. v. 12, 2006.

HALLIWILL, J. R. Mechanisms and clinical implications of post-exercise hypotension in humans. Exerc Sport Sci Rev. v. 29, 2001.

HEADLEY, S. A., et al. Hemodynamic responses associated with post-exercise hypotension in normotensive black males. Ethn Dis. v. 6, n. 1-2, 1996.

JONES H., et al. Georg. Is the magnitude of acute post-exercise hypotension mediated by exercise intensity or total work done? Eur J Appl Physiol. v. 102, n. 1, 2007.

KANAVOS P., et al. High blood pressure and health policy: Where we are and where we need to go next. New York, USA: Ruder Finn Inc; 2007.

(14)

KAUFMAN, F. L., et al. Effect of exercise on recovery blood pressure in normotensive and hypertensive subjects. Med Sci Sports Exerc. v. 19, n. 1, 1987.

KRUEL, L. F. M. Peso hidrostático e frequência cardíaca em pessoas submetidas a diferentes profundidades de água [dissertação]. Santa Maria (RS): Universidade Federal de Santa Maria, 1994.

KULICS, J. M.; et al. Postexercise hypotension is mediated by reductions in sympathetic nerve activity. Am J Physiol. v. 276, n. 1, 1999.

LIN, Y. C. Circulatory functions during immersion and breath – hold dives in humans. Undersea Biomedical Research. v. 11, n. 2, 1984.

MACDONALD, J. R., et al. Post exercise hypotension is sustained during subsequent bouts of mild exercise and simulated activities of daily living. J Hum Hypertens. v. 15, n. 8, 2001.

MACDONALD, J. R., et al. The effects of exercise duration on post-exercise hypotension. J Hum Hypertens. v. 14, n. 2, 2000.

MACDONALD, J. R., et al. The effects of exercising muscle mass on post exercise hypotension. J Hum Hypertens 2000;14(5):317-20.

MACDONALD, J. R., et al. Hypotension following mild bouts of resistance exercise and submaximal dynamic exercise. Eur J Appl Physiol Occup Physiol. v. 79, n. 2, 1999. McARDLE, W. D., et al. Metabolic and cardiovascular adjustment to work in air and water at 18, 25 and 33 degrees C. Journal of Applied Physiology. v. 40, n.1, 1976. MEYER K.; BÜCKING J. Exercise in heart failure: should água therapy and swimming be allowed? Medicine and Science in Sports and Exercise. v. 36, n. 12, 2004. MORAES, M. R., et al. Increase in kinins on post-exercise hypotension in normotensive and hypertensive volunteers. Biol Chem. v. 388, n. 5, 2007.

MOUROT, L., et al. Cardiovascular autonomic control during short-term thermoneutral and cool head-out immersion. Aviat Space Environ Med. v. 79, 2008.

NEGRÃO, C. E.; BARRETTO, C. Hipertensão Arterial e Exercício Físico Aeróbio. In: Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. 3º ed. São Paulo: Manole, 2010.

NEGRÃO, C. E.; RONDON, M. U. P. B. Exercício físico, hipertensão e controle barorreflexo da pressão arterial. Rev Bras Hipertens. v. 8, n. 1, 2001.

PARK, K. S., et al. Cardiovascular regulation during water immersion. Appl Human Sci. v. 18, 1999.

PERK, J., et al. Cardiorespiratory adaptation of COPD patients to physical training on land and in water. Eur Respir J. v. 9, 1996.

(15)

PESCATELLO, L. S., et al. Post -exercise hypotension differs between white and black women. Am Heart J. v. 145, n. 2. 2003.

PESCATELLO, L. S., et al. Short-term effect of dynamic exercise on arterial blood pressure. Circulation. v. 83, n. 5, 1991.

PESCATELLO, L. S., et al. American College of Sports Medicine position stand. Exercise and hypertension. Med Sci Sports Exerc. v. 36, n. 3, 2004.

PESCATELLO, L. S., et al. Dynamic exercise normalizes resting blood pressure in mildly hypertensive premenopausal women. Am Heart J. v. 138, n. 5, 1999.

PICKERING, T. G., et al. Recommendations for blood pressure measurement in humans and experimental animals: part 1. Blood pressure measurement in humans: a statement for professionals from the subcommittee of professional and public education of the American Heart Association Council on High Blood Pressure Research. Hypertension. v. 45, 2005.

POLITO, M. D. Força muscular versus pressão arterial de repouso: uma revisão baseada no treinamento com pesos. Rev Bras Med Esporte. v. 15, n. 4, 2009. PONTES F. L. JR., et al. Kallikrein kinin system activation in post-exercise hypotension in water running of hypertensive volunteers. Int Immunopharmacol. v. 8, n. 2, 2008. PONTES F. L. JR., et al. Influência do treinamento aeróbio nos mecanismos fisiopatológicos da Hipertensão Arterial Sistêmica. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 32, n. 2-4, 2010.

QUINN, T. J. Twenty-four hour, ambulatory blood pressure responses following acute exercise: impact of exercise intensity. J Hum Hypertens. v. 14, n. 9, 2000.

REILLY T. R. The physiology of deep-water running. J Sports Sci. v. 21, 2003. RICA R. L., et al. Effects of water-based exercise in obese older women: Impacto of short-term follow-up study on anthropometric, functional fitness and quality of life parameters. Geriatr Gerontol Int., 2012.

RODRIGUEZ, D., et al. Hypotensive response after water-walking and land-walking exercise sessions in normotensive trained and untrained women. International Journal of General Medicine. n. 4, 2011.

RONDON, M. U. P. B., et al. Postexercise blood pressure reduction in elderly hypertensive patients. J Am Coll Cardiol. v. 39, n. 4, 2002.

RUECKERT, P. A., et al. Hemodynamic patterns and duration of post-dynamic exercise hypotension in hypertensive humans. Med Sci Sports Exerc. v. 28, n. 1, 1996.

SENITKO, A. N., et al. Influence of endurance exercise training status and gender on postexercise hypotension. J Appl Physiol. v. 92, n. 6, 2002.

(16)

SERRA A. J., et al. Determination of body density by generalized equations: easiness and simplification in the method. ConScientia e Saúde. v. 8, 2009.

TADDEI, S. et al. Physical activity prevents age-related impairment in nitric oxide availability in elderly athletes. Circulation. v. 101, n. 25, 2000.

TAKESHIMA, N., et al. Water-based exercise improves health-related aspects of fitness in older women. Medicine and Science in Sports and Exercise. v. 33, n. 3, 2002.

TAYLOR-TOLBERT, N. S., et al. Ambulatory blood pressure after acute exercise in older men with essential hypertension. Am J Hypertension. v. 13, n. 1, 2000.

VI Brazilian Guidelines on Hypertension. Arq Bras Cardiol. n. 95, 2010.

WALLACE, J. P., et al. The magnitude and duration of ambulatory blood pressure reduction following acute exercise. J Hum Hypertens. v. 13, n. 6, 1999.

WATENPAUGH, D. E., et al. Does gender influence human cardiovascular and renal responses to water immersion? Journal of Apllied Physiology. v. 89, n. 2, 2000. WORLD HEALTH ORGANIZATION. The World Health Report 2002: Risks to Health 2002. Geneva: World Health Organization.

Referências

Documentos relacionados

Promover medidas judiciais e administrativas visando responsabilizar os causadores de poluição ou degradação ambiental e aplicar as penalidades administrativas previstas em

pode estar associada à insegurança; ao medo de danificar equipamentos de custo elevado; à dualidade entre as condições da escola e dos alunos e as condições socioeconômicas

Social nas últimas décadas, colocando-a como solução à exponenciação da questão social (NETTO, 2006) face ao total desmonte das demais políticas, como a de educação. A

O prazo para interposição de recursos é de 2 (dois) dias úteis e poderá ser feito através da “Área do Candidato” no setor de Concursos do site www.ipefae.org.br, das 0h00 do

A musicoterapia não é bem aceita pela sociedade por sermos ensinados que doenças só são curadas com medicamentos (alopatia), ultimamente teve um aumento de pesquisas na

As causas da improbidade administrativa derivariam da falta de princípios éticos ou morais e das condições materiais propícias para a ocorrência do crime, como

Para podermos afirmar a presença das outras dimensões seria necessário acompanhar o processo de produção das matérias em sala de aula, identificando como os professores

Isso significa que, quando propriamente renormalizadas, essa torre infinita de equa¸co˜es que emaranha todas as fun¸co˜es de Green da teoria, poderia em princ´ıpio ser utilizada