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RESEARCH DOCUMENT #1 PROJETO LUGAR LUGARES. Gonçalo Lima, nº 11771

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Academic year: 2021

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Gonçalo Lima, nº 11771

RESEARCH DOCUMENT #1

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1.1 - Design for the real world

1.2 - Design, when everybody designs 1.3 - Design like you give a damn (2) 1.4 - Designing for social changes 1.5 - Design, crises e depois

1.6 - Design and the social sciences making connections 1.7 - Social Innovation in Cidadania Ativa Projects

1.8 - Envelhecimento e Inovação Social

índice

2.1 - Projetar sistemas de intervenção social de proximidade 2.2 - Acompanhamento da saúde sénior (aplicação móvel)

2.3 - Design social em portugal: a perspetiva humana do produto

3.1 - Artigos 3.2 - Vídeos/Filmes

3. Casos de estudo

4. Recensões

5. Conclusão

0. Introdução

1. Livros

2. Teses

2 3 7 10 18 21 1 10 15 7 8 9 3 3 4 4 5 5 6 6

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introdução

O research document encontra-se dividido em 4 secções. Livros, teses, casos de estudo e recensões. Dentro de cada secção existe uma gama de informação, que contém uma imagem e uma pequena descrição. As imagens possuem uma hiper-ligação, que levará ao site, ou ao pdf correspondente. No caso dos livros e das teses, abrir-se-á um pdf com a parte do livro que mais se enquadra neste projeto, estando essa parte sublinhada.

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1. Livros

1.1 Design for the real world - Victor Papanek

1.2 Design, When Everybody Designs - Ezio Manzini

Victor Papanek examina as tentativas dos design-ers de combater o mau gosto, o inseguro, o frívo-lo, o produto inútil, mais uma vez fornecendo um modelo para o design sensato e responsável neste mundo que é deficiente em recursos e energia.

O autor do livro (Ezio Manzini) reflete sobre o pa-pel do design, tanto especialista quanto não-es-pecialista, na onda contínua de inovação social em direção à sustentabilidade. Aborda também questões tais como: “Design in a Connected World”, e “Design for Social Innovation”. Ele ma-peia o que os especialistas em design podem fazer para acionar e apoiar mudanças sociais significativas. Manzini desenha o primeiro quadro abrangente de design para inovação social.

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1.3 Design like you give a damn (2)

1.4 Designing for social changes

Design Like You Give a Damn [2] expõe temas que permitem pensar um futuro mais sustentável.

Apresenta soluções de design prático e engenho-so, como a necessidade de abrigo básico, hab-itação, educação, saúde…

Tem uma série de entrevistas individuais e estudos de casos provocativos que demonstram como o design inovador está a repensar vidas comunitárias e edificantes.

Um guia prático e compacto para profissionais de design gráfico que desejam começar a ajudar as comunidades e realizar mudanças sociais no mun-do.

Designing for Social Change é uma inspiração e um livro de instruções que incentiva designers gráficos em todos os lugares a sair e fazer o bem com seu trabalho, fornecendo-lhes as ferramentas para concluir projetos de sucesso em suas comuni-dades.

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1.5 Design, crises e depois

1.6 Design and the social sciences making connections

Este livro propõe um espaço de comunicação e reflexão sobre a utilização do design enquanto recurso estratégico e sobre o modo como as in-stituições de ensino o consolidam como área de conhecimento.

Trata também da importância da criatividade e inovação social, procurando enquadrar o papel da universidade nesse contexto. No âmbito social destacam-se 3 capítulos: “Responsabilidade social e a crise de confiança em design”, “O bairro agora a cores” e “Design e informação: o compromisso ético com a compreensão do mundo”.

As ciências sociais têm uma contribuição distinta para o entendimento e tratamento de questões de design, tanto no design de produtos e sistemas como no design do ambiente construído. Este livro explora as disciplinas de psicologia social, socio-logia e antroposocio-logia, que fornecem técnicas para investigar as relações entre pessoas e design. O livro descreve novas formas de entender o desen-volvimento de produtos, inovação e design.

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1.7 Social Innovation in Cidadania Ativa Projects

1.8 Envelhecimento e inovação Social

Este estudo fornece uma análise do nível de po-tencial de Inovação Social em projetos apoiados pelo programa cidadania ativa (CAP). Inclui uma breve apresentação de CAP começando com uma revisão literária dos desenvolvimentos teóricos e conceituais em inovação social. Uma pesquisa de desempenho adicional foi aplicada aos seis proje-tos que retornaram o maior potencial de inovação social

O livro que é concebido a partir de uma conferên-cia realizada na Fundação Calouste Gulbenkian aborda inicialmente o conceito de inovação social, nomeadamente no envelhecimento da população. Na parte final da publicação, são apresentados uma série de projetos de carácter social, desde a criação de uma rede de apoio online no Reino Unido até ao projeto “Aldeia Pedagógica”, que pro-move o envelhecimento ativo.

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2. Teses

2.1 - Projetar sistemas de intervenção social de proximidade

Documenta o processo de investigação e o trabalho desenvolvido no âmbi-to do estudo e do projecâmbi-to da Optimização da Experiência do Utilizador dos espaços de atendimento das Unidade de Desenvolvimento e Intervenção de Proximidade (UDIP) em Lisboa.

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2.2 - Acompanhamento da saúde sénior (app) – Marta

Rodri-gues

Esta dissertação mostra todo o processo de pesquisa e análise de uma boa aplicação para a saúde sénior, com o objetivo de criar uma aplicação o mais concisa possível.

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2.3 - Design social em Portugal: A perspetiva humana do

produto – Kátia Martins

Tese acerca do Design Social em Portugal, com uma perspetiva mais apro-fundada para o design de produto.

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3. Casos de estudo

3.1 Artigos

3.1.1 Bairro 6 de maio: ordem para dividir

Os moradores do bairro da Amadora têm sido alvo de demolições há vários anos. Demolições essas que deixam os moradores do bairro sem local para onde ir. Por vezes, conseguem apenas uns dias ou meses num albergue ca-marário ou a caução e um mês de renda num quarto ou apartamento.

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3.1.2 AIGA Design for Good

Aiga design for good é uma associação que promove os designers, desem-penhando um papel catalisador através de projetos comunitários que criam impacto social positivo. O Design for Good serve como um recurso poderoso para designers que desejam trabalhar nesta área e um farol para designers que lideram a carga. Neste website inclui a maneira de se juntar a esta asso-ciação e formas onde o design thinking pode ter impacto.

3.1.3 Core 77 - WonderSphere

O WonderSphere é uma câmara móvel selada que capacita pacientes pediátricos com as maravilhas da natureza e da ciência. Com luvas embuti-das que permitem que crianças hospitalizaembuti-das e com comprometimento imu-nológico plantem, molhem e toquem a natureza sem perigo de infeção.

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3.1.4 LifeStraw

LifeStraw é um dos maiores projetos climáticos e de água potável do mundo. Cerca de 877.505 famílias usam filtros de água da Família LifeStraw para pu-rificar a água em sua casa. Foi um dos nove projetos de ‘farol’ selecionados pelas Nações Unidas em 2012 como exemplos de melhores práticas de ação climática. (É possível ler um caso de estudo real, clicando nas imagens, que levarão a um website.).

3.1.5 Q Drum

O Q Drum é um recipiente que pode ser usado para transportar até 50 litros de água e ser facilmente transportado. Ele foi projetado para ajudar as pes-soas na da África do Sul - que vivem a quilômetros de uma fonte de água limpa. O tambor é projetado para reduzir a carga física de uma tarefa que geralmente é dura e dura o dia todo.

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3.1.6 Mass - Ruhehe Primary School

Este projeto visa provar que as intervenções de design em todo o campus da escola podem melhorar os resultados do aluno, aumentar a satisfação entre alunos e professores e aumentar as taxas de retenção de alunos. Por meio da parceria com a MSquared Foundation e o Distrito de Musanze, a coorte inau-gural de bolsistas do African Design Center liderou a reconstrução de Ruhe-he como a base de seu currículo de design e construção.

3.1.7 Brigade Du Nord

A Brigade du Nord organiza eventos culinários, transgeracionais e de con-vívio para tornar o lar de idosos um lugar de alto nível de vida cívica. O pro-jeto visa melhorar a qualidade de vida dos idosos e mudar a forma como olhamos para a velhice, promovendo assim um envelhecimeno ativo.

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3.1.8 Youth Counter-Ad Campaign

A MICA fez uma parceria com a BHSB (Behavioral Health System Baltimore) para facilitar uma série de workshops de design, expondo os jovens da ci-dade de Baltimore ao design e à alfabetização midiática por meio de ex-periências de primeira mão, construção de relacionamentos e transferência de conhecimento e habilidades.

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3. Casos de estudo

3.2 Vídeos/Filmes

3.2.1 Ezio Manzini - Design, When Everybody Designs

Uma palestra do designer Ezio Manzini, o autor do livro com o mesmo nome do vídeo, acerca de como designers amadores e profissionais colaboram na criação de inovações sociais que têm o potencial de tornar nossas socie-dades mais resilientes e sustentáveis.

3.2.2 Andrew Shea - Designing for Social Change

O designer, em complemento com o seu livro, apresenta uma série de problemas do quotidiano, que podem ser resolvidos através de um design eficiente.

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3.2.3 What is Design Thinking

Apresenta-se o conceito base de Design Thinking. São abordadas 5 fases para um melhor e apurado desenvolvimento de novas ideias, para nos provar que o design thinking é uma ferramenta poderosa para revelar novas formas de pensar e fazer.

3.2.4 Social Design and the Search for Self: Eric Fisher at

TEDxCoMo

A palestra explora os fundamentos psicológicos fundamentais da nossa so-ciedade humana - no espectro mais amplo da humanidade e da evolução - que podem explicar como podemos utilizar a tecnologia social para nos aproximar de nossa auto-realização.

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3.2.5 Gente da Casa - Ruy Otero

A gente da casa trata de uma mostra de construção de uma casa, entrevi-stando e conversando com todos os participantes na construção da casa, desde arquitetos, até construtores. Documenta-se assim o quotidiano da gente que participa na construção da casa.

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4. Recensões

4.1 Lugares que são outros – Eduardo Prado Coelho

“A Razão do Azul” de Eduardo Prado Coelho é um conjunto de textos de aut-oficção poética, sobre artes visuais, música, espetáculos, publicados em par-te na revista Egoísta. O par-texto analisado, “Lugares que já são outros lugares”, descreve uma exposição de fotografia no Centro de Artes Visuais de Coim-bra.

O autor descreve a exposição de uma forma organizada e metódica levan-do-nos também a “visitá-la” através das suas palavras. São descritas não apenas as fotografias, mas também os fotógrafos.

Nesta exposição são exploradas as sensações e emoções humanas vividas nas várias fases da vida, através de textos íntimos e profundos. É descrito o dia-a-dia dos habitantes de uma cidade em todas as suas dimensões e quase sem limites que, através do “crivo” do autor chega até nós. Pouco a pouco, sentimo-nos a fazer parte da vida dos retratados e sentimos o nascer do dia com eles.

O criador não é apenas aquele que fotografa, mas o que inventa as fotogra-fias dos outros, as reúne, as ordena, enfim, o que as faz chegar ao público. Quer um, quer outro tem que perceber as pessoas, os seus anseios, os seus interesses e ambições para que a sua mensagem possa passar e chegar ao seu destino.

A maneira de descrever esta exposição permite aos leitores, de certa for-ma, as pessoas, como as suas ideias, e, sendo assim, ir de encontro e criar algo que se poderá enquadrar no perfil das pessoas. É preciso refletir que qualquer conceito pensado/criado pelo designer pode ser fazível no seu pen-samento, mas poderá não ser concretizável, aquando da implementação na vida pessoal de comunidades.

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4.2 Ezio Manzini - Design, When Everybody Designs

O conceito de Ezio Manzini sobre design social e ativismo no design são bastante importantes, pois ajudam a tornar o design de inovação social muito mais pessoal, humano e real para as pessoas.

Quando o designer se foca na comunidade local, as possibilidades de inte-gração e impacto são bastante mais elevadas, em comparação com projetos de escalas maiores, que envolvem uma série de procedimentos e burocra-cias, que provocam um atraso substancial no processo.

Ezio Manzini, neste livro, associa sempre o design à inovação social, sendo que os designers são descritos como elo de ligação, para que todos se pos-sam engajar em projetos de vida colaborativos.

Na minha opinião, um ponto bastante forte acerca deste livro é a maneira como o autor ilustra os exemplos que são significativos quer seja planeamen-to comunitário ou o design ativista. Os exemplos podem ser foplaneamen-tografias, dia-gramas ou casos de estudos reais, que se encontram em “caixas” mostrando assim aplicações no mundo real.

Uma vantagem também é a disrupção que Ezio fala, quando defende que o design deve ser um estilo de vida, um comprometimento com todo o proces-so e não a fabricação de produtos caros de “designer”, tornando o design assim, na minha opinião, mais humano.

O capítulo que penso que se adequará mais ao projeto será o “Design for Social Innovation”, onde se fala que a inovação estimulará o design tanto quanto a inovação tecnológica do séc. XX. A inovação social será o que uma crescente proporção de atividades de design buscará alcançar. Assim, o design tem todas as potencialidades para desempenhar um papel importante no desencadeamento e apoio à mudança social.

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4.3 Projeto “Cuidar de quem cuida”

Portugal é um país envelhecido… atualmente, cerca de 20% da população portuguesa é idosa. É certo que este não é um problema exclusivamente de Portugal. Como consequência do envelhecimento, surgem algumas doenças, que muitas das vezes obrigam a um acompanhamento constante. Nem sem-pre é possível, por questões financeiras ou outras, contratar profissionais da área para que os idosos sejam tratados com a dignidade que merecem. Num momento em que Portugal foi classificado pela Organização Mundial de Saúde como estando no bottom-down da Europa, no que toca ao tratamento aos seus idosos, estas notícias são alarmantes.

É aqui então que entra o projeto “Cuidar de quem cuida”, que tem como ob-jetivo Capacitar o CASTIIS (promotor do projeto) para realizar ações de inter-venção personalizadas ao cuidador informal de pessoas com demência. De uma forma geral, tem-se vindo a desenvolver, em Portugal, bons projetos no que toca ao envelhecimento ativo da população.

Penso que será aqui que este projeto se destaca, não apenas pela promoção de um envelhecimento ativo, mas também pela sensibilização aos

cui-dadores de pessoas idosas, em particular quando estes sofrem de demência e/ou Alzheimer, que são algumas das doenças que causam maior depend-ência e que tem um impacto enorme na vida do indivíduo e familiares. Para complementar, o website deste projeto conta também com uma partilha de atividades de intervenção ao nível das doenças mentais anteriormente referi-das, o que comprova, na minha opinião, que este projeto é bastante preocu-pado com os cuidadores, e que com esta partilha permite a criação de novas respostas, e também de associação a estas intervenções, a quem pretende sensibilizar-se acerca deste problema que é de todos.

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conclusão

Concluindo, pode reter-se que o design social é um design preocupado com a so-ciedade, nomeadamente com as comunidades, e atento aos problemas que afetam a população. Ao ler e pesquisar vários livros e artigos, posso concluir que todo o de-sign deve ser social, pois faz parte do papel do dede-signer não só preocupar-se com a estética, mas também com o processo que contribui para melhorar o bem-estar humano e dos meios de subsistência. No livro de Victor Papanek “Design For the Real World” é dito que designers e profissionais têm uma responsabilidade e são capazes de mudar realmente o mundo, praticando um bom design. Os designers podem contribuir para um uso ecológico de produtos, selecionando cuidadosa-mente os materiais que eles usam.

Sendo assim, o designer social tem de ser responsável e consciente do mundo em que vive, design socialmente responsável passa por vários nomes incluindo de-sign activism, human-centered dede-sign, dede-sign Social e é geralmente caracterizado por atitudes que valorizam a justiça, igualdade, participação, compartilhamento, sustentabilidade e práticas que intencionalmente envolvam questões de carácter social e reconheçam as consequências de decisões e ações.

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Referências

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