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PB OUTUBRO DE 1967 ^-^ Serra dos Aimorés. Está em plena evolução a sociedade nanuquense. _m- ' :m. s^pílib sl^i^^^^^

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Greve de professoras fecha

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Serra dos Aimorés

Só açora foram reabertos os grupos escolares de Str-ra do» Aimorés, por ordem da Inspetora Seccional de TOtoni, depois de estarem fechados desde a semaua passada, com as professoras em grevo por causa do atra-so de seus vencimentos.

O movimento grevista das professoras da vizinha cida-de está contando com a so-lidariedade dos pais dos a-lunoft e do povo em gera| que lamentam a triste situ-ação em que se acham as prejudicadas, que hà cerca de 9 mesriH não recebei) se-us ordenados e estão pau-eando grandes dificuldades eom isto.

Greve no duro

Apesar de já terem retor-nado ás suas aulas as pro-fessôras continuam em gre* ve e poderão fechar nova-mente os grupos, so tão forem pagas o mais breve possivel.

Professorado triste

A tristeza é geral no pro-fessorado de Serra dos Ai* mores e «há quem esteja passando até fome con. is-to que está acontecendo'.

segundo se informa.

Comissão em Belo Horizonte

Enquanto isto já se-guiu para Belo HorÍ2onte uma Comissão de professo-ras da cidade serrana pa-ra reclamar junto aos ca-nais competentes o paga-mento que foi congelado. Em Belo Horizonte esta Comissão que levou abaixo assinado contendo assinatu-rns dos pais dos alunos das escolas de Serra dos Aimo-rés e de todo o professora-do dali, espera resolver o problema, para que profes-soras pobres não passem até fome como está acon-tecendo.

I situação em Nanuque

Sabá se que a situação das professoras contratadas de Naouqua também não é boa, pois estão com seus vencimentos atrasados há õ meses e poderão entrar em greve possivelmente na próxima semana.

No en acto as orofesaôras nanuquense* esperam que não haja necessidade disto e que o Estado lhes pague, antes que tomem uma atitu-ds mais séria.

Nanuque agora fala

para lodo o País

O CONTEL acaba de bu-torizar a abertura do tráfego mútuo da Cia. Telefônica de Nanuaue, Carlos Chagas e T. Otoni para todo o paft. o que foi motivo de muita alegria pa-ia as cidades beneficiada! com êite Serviço Interurbano, tanto tompo esperado com an-liedade.

Agora já ie pode falar de Nanuque para qualquer cidade do paft através do Serviço de

Micro-ondai, havendo ainda um pouco de demor i nas ligações interurbanas daqui paro Gover-nador Valadares.

A Cia. Telefônico de Na-nuquo já levou o fato ao conhe-cimento do povo, mandando o-nunciar nota

pele serviço de al-to-falantei o dando entrevista o a imprema da Região.

Antes o Serviço Interurba-no ió era utilizado daqui até Go-vernador Valadares.

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«Pupilei» fazem festa

para seus professores

Comemorando o Dia do Professor os alunos do Cur-so de Madureza Propileu de Nanuque prestaram ca-lorosas homenagens ao pro-fessor Emílio e sua esposa i<rute.<uftra Aild#». no salão •te testas do Ginásio Santo

Antônio.

Os homenageados presen-tes á festa do Dia do Pro-fessor estavam radiantes de felicidades e foi cora emo-ção que agradeceram a gra-tidüo de seus alunos.

Está em plena evolução

a sociedade nanuquense

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Inegavelmente a Sociedade nanuquense muito tem se evoluído nos últimos anos. j& estk se tornando co-mum o show de arte e beleza apresentado vela jovem guarda nas nossas noites festivas. No flagran-te a cima duas belas jovens da alta sociedade de Nanuque depois de uma completa exibição das últi-mas danças chegadas ao Brasil, improvisam uma série de novos ritmos, alegres e sempre animadas pelos conjuntos locais que se apresentam com sucesso nas grandes restas realizadas na cida-de. A velha guada por seu lado também cai na fo-lia e brinca até o raiar de um novo dia.

Vila Pereira vai ter

água com fartura

OEPIIIJI CELSO PASSOS

VISITA FO

O deputado federal Celso Pa-sso. acompanhado pelo vereador Angeaor Mota Lopes eo preii-denta do MDB local Geraldo de Araújo Melo, visitou a Folha de Nanuque esta semana, ocati-ão em que manifestou tua tas-tisfaçao an encontrar-se entre a-migos e velhos conhecidos da cl-dade.

Celso Passos e seut acon-pa-nhantes foram recebidos pelo pre-sidente da Folho de Nanuque Sr. Sebastião Lobo, que em palestra com os viiitantes, mos-trou-lhes as instalações do nosso semanário, circulando atualmente em todo o Sul da Bahia, Va-le do Mucuri e Norte do Etpi-rito Santo.

Falando no seu grande amor por Nanuque e a Região Cel-so PasCel-sos afirmou que estava

multo tempo ausenta «daqui Mitei** motivo de doenças».

Duronte su-t visito á cidadã o deputado Celso Passos parti* elpou de reuniões com políticos do MDB e retornou a Brasília, dizendo que «partia com voa-tade de ficar».

Muíte animada a

Semana da

Mista

Com imensa exposição de tra-balhos escolares os noinuüiias do Colégio Stella Matutina co-memoraram festivamente a

!"^^^?v*'*a

Tudo Indica que dentro de 20 dias mais ou menos, a caixa dágua que está sen-do oonstruida pela prefeitu* ra de Nanuque, nesta vila, será inaugurada. .

Espera-se que com esta medida o prefeito Geraldo Romano possa solucionar o problema de água em Vila Pereira.

Como Be sabe a falta dês. te liquido indispensável

a-qui está sendo cada ves mais acentuada, com o po-vo ansioso por uma solução melhor do problema*

Poço artesiano

A população ds Vila Perei-ra vai ter água com fartuPerei-ra tão logo a caixa esteja pronta e apta a receber a água do poço artesiano a-berto pela prefeitura meses atrás. (De José Rodrigues). ASSINE FGLHI BE NANUQUE

suo

Niite literária

A Semana da Normaliita nesta cidade foi aaimadftsims, principalmente á noite de sex-ta-felra com a bonita noite lite-rária rcalitada na sede do Mu-curi TSnis Clube.'

Nesta noite literária houve declamaçõet, pequenas dramati-zações e cantos, com estudantes presentes aplaudindo e fazendo muito barulhe.

Niite artísüca

A Semana da Normalista encerrou com a apresentação de uma noite artística no Nsauque Social Club que mereceu os melhores elogios daqueles que a assistiram, dada oo esplendor a beleza com que foi apresentada

(2)

Controle à Nalaia&le

Indicador Farmacêutica

Sfsssrfüe S. 2»ssc2i*fce

Em nessa artigo anterior

abordamos o aspecto politi-co-econômico do problema, desta vez restringiremos à análise individual, biológica e jurídica. Combatíamos e combatemos o controle da natalidade visto sobre o prisma coletivo, como sendo ama companha de caráter sacional, seguindo orienta» ção de outras nações e ob-jetlvos não justificáveis. To-davia, somos contra aquela teoria improcedente de que o aumento demográfico se-ja simplesmente oaerésoimo de consumidores e que e Brasil em dias futuros nãe teria condições™ de produ-sir para tantos consumido-res. Argumento talho, a ai-lução são está no controle sta natalidade, mas sim na exploração da natureza, na difusão da técnica, no em-prego, no oapltal ato. O qua es ateres desta teoria con-fundem á a restrição da natalidade, da regulação. Esta última pode existir de-dependendo da eonciênola «nica e exclusiva do casal, que por razões ponderáveis se julguem inaptos á pro-criação. «O smor 6 funda-mento de fidelidade e prin-eipio de fecundidade», esta feoundldade deve serrado-nal, não somos aatalistas nem tão pouco aate-natallsta,

somos pelo caminha certo de que os homens devem gerar tantos filhos quantos eles possam criar e educar sadiamente. Não eBtariamos sendo legais aoa princípios sagrados do matrimônio, se o considerássemos uma má-quina reprodutora; pois sen-do assim não o daríamos ca-rater de dignidade, nem o oonslderarfamos um contra-to elevado à dignidade de sacramento.

Outro assunto de bastão-te divergência, bastão-tendo ainda uma palavra autorizada, sao os métodos contraoep-tivos. Somos entretanto pela regulação periódica, porque nio afeta a formação física dos cônjuges, nem dão pro-oedimento a outras eventu-alldades. Para muitos pode aio dar certo, como também nenhum outro método difundido logrou êxito total, varia de casal para casal, dêade o nefando ooito Inter-rompido (mais difundido na mocidade pré-oupcial), até o célebre DIU (dispositivo intra-uterino), ou seja a ser-pentina oomo é conhecido vulgarmente. Êste último antes da ser um método an-tiooncepctonal, provoca o a-bôrto ovular, pois desde de fecundado o óvulo seja em-brião ou feto, trata-se de um ser humano e a sua

di-zimação é o mais hediondo dos crimes, de vez que a vitima nem se quer pode esboçar uma defeza, a êste crime o nosso Código Penal de art. 124 ao 127, imputa sérias penas que deveriam ser mais severas e atuais. O DIU aoesar daa proibições médicas, é o método mais usado por ser mais barato. Resta-nos falar sobre as «pílulas*. Estas só podem ser usadas sob orientação médica, é o método usado nos grandes centres popula-cionais; o Brasil não apre-senta condições médicas para controlar a natalidade. O que deve ser feito antes de tudo é uma campanha sadia, através de pregações e conselho* dos maiscscla-reoldos, afim de que cada oasal a» s« unirem pelos la-ços conjugais. estejam * ai-tura de enfrentai o problema para não serem englobados por esta campanha interna-clonal dos países imperialis* tas. Terminamos eom as pa-lavras de Paulo VI: «a prin-cfpal preocupação das na-ções deve ser a garantia de que haja pão suficiente nas mesas da humanidade, e nSo favorecer um contro-le artificial dos nascinaen-tos. diminuindo o número de convidados para o banquete da vida».

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ST AMQS em» pleno verfio. Os dtas sfto quen-ils>í_J08. As noites mornas.

E Umpo do corre-corre para as praias vi-ziulias. Couoei.çfto da Barra. Muouri, Alooba-va. Uo6 vfto de ônibus. Outros em carros

oré-prio». r

»a _*t«pi 1 ! de .l,reia8 to1"»08* <""* falseara ao sol es-tflo aplnbodae de gente. Gente de toda espécie. Bran-ca. p.eta. morena, oaíusa, riBran-ca. pobre. Gente que íura a todos com a O mar é amigo e camarada. Recebe

gentileza de todo» os anos.

h_ h_í,nP.01Í6?' é ,no,e,pente ^a os praianos que o bebem por todos os poros. Queima as peles enrlgooldas £5V"^ bronzeia V mintam ente os brotos que dormem aos eeus raios abrasadorés... m™

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woee embalo que inspira poesia a amor.>.'., |

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taSa Lima 1«. ffifaü?r do* P05'*** 0,,m° dlrift o poeta Gut-üín ___! nu íIIiilT_l tPovai- 0u en,a° w wStaTpa-«a,"oral pltore8CM ««as, fugindo ao calor que é umT bVa-deRDePu)[Fo\N.í,!;Íhani' Como •¦«!,«»*• »do mestre João

S^J^2S£^ ° Ú,Hm° ^'^ deitado, i

-Agora uma «pelada, mano.

u «oovite è do -mano» .loflode Deus e todo a mundo a ! ce!.ta_ 5 WJ*ndo_ena_»»» eansados, suados, mal nos a-guootando ficar de pé... ilbum no rio Mucilrl.

DepoU que delicia de vario, seu tmanot

Como sempre a Semana da Normalista esteve boa este ano. Prinoipalmen-te a exposição estâve muito bonita.

Pena que esta semana não tenha terminado ea animado baile oomo tô-dos os anos.

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Tâve lugar de destaque a «noite literária» que seria muito bonita e instrutiva se grande parte daqueles que a presenciaram não fizesse tanto barulho.. ,.

Está sendo anunciada a promoção do Labor Clube «Esta noite se improvi-sa». 0 showpromete mui-to a é dia 25 deste.

Irany namorando mâsmo oom o Marcos Brasil.

O teatrinho iáfántil oforeoido ia crianças doa grupoa palas fíir5man-das dâate ano, agradou muito i patizada. ISC

Dr. Nelioio anda mui• to sumido. O que hAive? tem gente sentindo falta dele. t

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MAURO INI SliBAIO

Domingo passado «Os Águias» não deram show nem hora dançante i noi-te. é que houve?

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A noite de domingo nio foi tio triste devido a animada hora dançante no II.T.C. organizada pe-±0 «Th^^.liljinalara».

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Sábado passado o Boli-ohemaia ofereoeu anima-da hora anima-dançante oom Os Águias. Os jovens dan-çaram a valer, e a velha guarda sempre . no Jogo do boliche.

Edmilaon. resolve logo. rapaz, seu oaso é a Terezinha mesmo I „

Regressa a Nanuque pa-ra fioar Dr. Manoe) e sua esposa d. Maria Amé-lia. Ao oasal "as boas vindas do povo nanuquen-se.

41

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Édila a sau broto, an-dam sumidos. O que hou-ve?... Preoisam apare* oer mais.

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O Bigorrilho eetá i espora do casório de Maria Pranoisoa oom Ve-rinho (pfafeito de Muou-rioi). Comenta-se que será ainda Ô.te ano.

Antônio (gansol entro-em férias e qomo sentro-empre foi a S. Paulo, mas des ta vez voltou logo.^A;. divinhem por que? ? .

A

Célia Sohieber conti-nua a espera do Ronaldo. Assim é 9 amor...

X

De novo em Nanuque. Vilmar, veio rever a NU-da. Parece gamaçâo mes-ao. v'."__^\,

X

Também em Nanuque1, a passeio o Deusdete. Se-rá a Beth a causa?...

9

Ua oasal que irradia felicidade ô Carolina a .ornar. Deve ser devido ao oasamento que se apro* xima.

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Um namoro qua vai dar em oasamento é o de Òira ooa Neif.

Zulmira andou bem ale-gre na «Semana da Nor-aalistá». 0 que está a-oonteoendo. oolega?

O Durvai é mesmo ciu-mento, não deixou aGlei-de ir á Montanha sòzi • nha e a aoompanhou.

X

Suely Farias dia qua não gosta de ninguém o que entre ala e Neif houve um simples «flert». Está para naaoar o seu príncipe I

Vocês sabiam que q Má-rio Junco eatá frequen-tando a oasa da Mar ia Jo-sé e que o oaaaaento è para breve?

Por que Os Águia para-ram de dar hora

dançan-te ao Nanuque Social?

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teVdlToeta i™ ÍJo111* • *)*m *** • ««k-do -«•• FARMÁCIA BRASIL LTDA uma tradição da bem servir aos seus distintos clientes. «-"'va» oo nem servir ÉlftS lJb'r,âlld,,l• Fone, 724 ~ «34 Knd. Naauque Social

Sao fornecidos pelo agente ds ettatíitita municipal, Sr. florino-nes Meireles de Oliveira, uns inquéritos com instruções anexas e um espaço de tempo dilatado para a respectiva resposta. Se faltar alguma eftplicaçao comple* -sentar, o mesmo agente fornece. Bém instruído, éle está pronto a informar qualquer coisa con-comente ao seu pedido. Mas, acontece qua grande parte de nossa população nio dá muita importância, a seu pedido e principalmente homens instruídos e de destaque. Por que?

Será que eles alo sabem que as informações Prestadas sto previstas amparadas e secretas aa base da Lei? Que êstes (lados, autêntico», serio os oficiais divulgados pelo Conselho Nacional de Estatística do IBGE? O» há recaio, e porisso. má-vontade no informar?

O questionário, preenchido em quatro tias, foi elaborado de acdrdo Decreto Lei a\ 281 de IS de fevereiro de 1938,. n\ 40aidaa,dalata«J_od.l5 1942 e o dsc. a*. 52690 de piaibrooV3lpLE. aWa. o dec lei no 476 WB da setembro de 1942, estabelece a obrigato-riedade para ps estabelecimentos industriais prestarem informações sôbre suas várias atividades. Os informes ao sigilosos e nio po-dem servir de base a aplicação da legislação fiscal, trabalhista, ou para qualquer outro fim que alo aquele a que se destinam, e prevê multas para o case í8, !5cT,,êl,rtí0» •oaegaçio ou )falsidade das declarações. »

Embora amparado pela lei, á a se queixando da falta da cola- 5 boraçao de multas na resposta.^ doa questionários, nio pretendei entrar em atrito apelando partfV: o recurso judicial. Então, resufo" M ta um serviço estatístico mmto: gajadic^o. *!—^•*^Ba*a*" »Oi%\ e sobrevem orótyy^g,

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Se u* «divlduo que «u^üQrau conheceu Nanthiue quer ter uma. I idéia do MU significado cSfu _

atçs__*t3rÊ«

agencia baacária. . org^V^

projeçlo pertencente ao »m-u.nt. oo ou nao, o mesas» sconteie : ? E se as mesmas sto •oaen|Su$fl'\h

Ono.Mpovodeve coaSatj jj der que estatística nio é>eSo7ü papão, e sim algo que mereca,-;,,». um cuidado tedTespeciaL !h pondendo-i bem, estamo» col ooraado com o progreiia ,, cidade e da regi^TlIP*"1 inautêaticas slo do asesgso da irresposta. jy1*

caíií^l^JjáL..^

responda-o com carinho. Pergua-to-lhe o qaa Mo cempreender, consulte-o quantas vCaea quiser mas alo fique ao silêncio, na-dando

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cai c assun, fistarsssui um passo, em direçiq missor futaro, estatlsbL,

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SÂO MATEUS ?OSTO ESSO

VITÓRIA POSTO ESSO presidente

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Notáveis máximas e penenles.

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«Na morte de Sócrates o exeoutador chorou sobre o executado, na morte de Cris* to. ô o executado que chora sôbre oe exeoutadores»' Neste pensamento Pulton J. Sbeen. noa mostra a diferença entre um filósofo e Deus; entre Só* orates o homem filósofo e

Cristo o homem Deus. «O trabalho é o inteirar, o desenvolver, o apurar das e-nergias do corpo e do espí-rito, mediante a ação conti-uua de cada um sôbre si mes-mo e sôbre o mundo onde labutamos. «As civilizações podem progredir, conquanto seus homens sejam ateiço-ados ao trabalho mas tam* bém podem regredir ou fioar estagnadas, se os seus filhos forem medíocres e indiferen-tes*

«Quem não viver, para ser-vir, náo serve paru viver»

Desde que fomos colocados no mundo, temos um dever sagrado, natural e impres* oendivel, que é o de servir e servir uo_n alegria, wquô-lfcB que nos cercam, e que precisam mais do quer.ósdo )»p««o n-òprlo trabalho.

Nide Alves de Brito

Qualquer serviço que pres-tarmos em beneficio do nos-so semelhante, será. reco-nbecido e agradecido por aquele que é a Imagem su-prema' do nosso próximo.

«Nunca é tarde para ser feliz».

Almejamos semore a feli-cidade. Para alguns chega rápida e Inesperada, para outros demorada e custosa, porém é sempre a mesma fe-licidade que vem felicitar o âmago dos corações huma-nos.

«Eu pergunto quem foi que seguiu mais para a frente, porque eu quero seguir ma-ia para frente ainda».

Seguir para a frente na busca insaciável dalelioida-de. que está justamente re-fletida na imagem do nosso semelhante.

•A maior de todas as vi-tortas é a que se alcança sôbre nós mesmos. Eviden-temente muitas vitórias ai-cançauios em nossa vida, porém a que mais é digna de glorificaçfio éa que ai-canvamos sôbre a nossa li-bieza, medioorldade, apatia

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e Indiferença aos nossos se melhantes.

As derrotas náo devem aer motivo de outras

derro-tas e sim dé vitórias. As ne-gadas do erro devem, ser o reflexo do caminho da vitô» ria.

As derrotas muitas vezes aparecem na jornada da nos-sa vida, porém nos-sao estas que nos devem incentivar a pro-cura do caminho da vitória

«Os grandes sores huma-nos só se sentem bem huma-nos dois extremos: quando são estréias ou cinzas».'

Os homens de elevadas qualidades só ae sentem fe-Ilzes qnando realizamos se-ns ideais.

Nflo se contentam de vi ver na medioorldade, há u-ma força Invisível que os im-pele a viver nos dois pelos, do estrelato ou do anônima-to.

«A3 nuvens querem ob_ou-recer o sol e este se vinga, prateando-as». Ao leitor ca-be interpretar e sentir a pro-lundidade deste pensamen-to.

«Cada minuto é um mils-gre que nfio se repete».

PRESIDENTE

Sebastião Lobo

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Aimorés ficou triste

perdeu para Montanha

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O Aimoré*, forte cot^rrente do Torneio prefeito Geraldo Ro* mano, lutou multo- ma» terminou perdendo de 3 a 1 para © Montanha, domingo passado no Estádio Municipal de Serro do» Aimoré».

Apesar do» esforços do Al-mores desde o inicio do Jogo notava-se seu desentroSamento, o que resultou na queda (atai do arco vigiado por Jaime por 3 vezes.

Mootaabi farte

Enquanto que o Aimoré» nao ae encontrou no seu próprio es* tâdio, acontecia o contrário com o Montanha que em tarde fe-lii, encontrava-se a lodo instan-te, rompendo com facilidade a defesa do seu adversário, que tio brilhante vitória havia alcan-çado Contra o Ebkisa ainda hà pouco.

Aimorés triste

Depois da derrota inesperada o» jogadores e torcedores do Ai-mores estavam visivelmente trio-te», ma» esperam uma boa reco-peraçao no torneio .amanha con-tra o Bralanda,

Gols dl Montanha

Aproveitando a fragilidade do Aimorés, o Montanha IC> seu primeiro gol aos 20 m do pri-meira tempo através de Valdir para logo depois aos 25 nascer novo tento de Osmar que viria a- marcar novamente ao» 38, terminando assim oa 45 m ini-ciais de jôgc com a vitoria

par-ciai do time visitante.

Gol do Aiaarés

No segundo tempo o Aimorés voltou com mais disposição e coragem. Seu» jogadore» se en tendiam melhor, enquanto o Montanha se plantava mais na retaguarda para garanti» os gols

que jà havia feito.

K foi num desses ataques pe rlgosoa que, Caçarola conseguiu fazer o tento de honra do Aimo* ré», ao» 2 m de jogo, rompam* do a forte muralha humana for* mada pelo Montanha e chutan-do forte contra, o.gol de.Anto-nio Cario» que nflo teve tempo de agirrar a redonda quw se aninhou nos fundos de sua re-de. , j , •¦ -.

Escalas di limorés e do

flor.-tinha

O Aimorés peídeu cem: I*i mej CsmLota Niltom e Dentis-ta; 26 depois Letiiho e hélio 2U-*, Erivelton, Caçarola. Mel e Marinho.

O Montanha ganhou com', Antônio Carlos*, Belo. Gileno, BràuHo e Luiz Osv<.ldijno'. Pai-mirõm e Valdir: Gilsóm, Os-mar, Américo e Fernandes. 1 aluiz da partida'. Miiio Pereira de Souza com atuaçflo regular.

porque

inha de 3 a 1

Troféus Inglórios

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0 que pensa «n. Craque

8WS>'i.*J^

( Atacante do Sport Nanuque ) Nome completo: , .

Armado Magalhães Castilho. Nome dos Pais: Agenor Magalhães Castilho e OUlia Magalhães Castilho,

Onde Nasceu'

Vitória da Conquista- Ba. Estado civil:

Solteiro.

Religião: Católica. Tem algum vício? Cigarro. :

O que acha do futebol de Nanuque? '"..'"•

«cho qUO ainda está em fase de preparação.

Qual a sua opinião vôbre um Estúdio em Nanuque?

Ac tio espetacular' a idéia a alem de tudo virá trazer renda para o município e para os Clubes.

Acha que o futebol aqui cstà bem orientado?

Nã< porque dependemos de .pessoas que entendem, ou B»*.la um bom técnico

Quai o melhor técnico

daqui" í

Já tivemos uni bom lêeoteo, TavinhoA hoje estamos em dificuldades, .- .

Quais os clubes em que jâ a* toou?Na Bahia: Flamthguinho. Associação atlética da Bahia a Amador do Galieia. No Rio:

Futebol de Praia Raoing e Botafogo. Em Lavras: Olimpi-oo.

Qual o olube que lhe traz mais recordação?

Associação Atlética da Bahia.

O que Pensa sobre o Fu* tebol?

Para o profissionalismo muito bom, para q amado-rismo toma muito tempo, mas de qualquer maneira ó esporte e isto fa» bem.

Carrega algum amuleto? Uma corrente de ou-ro e um Deus te guie,

Jâ praticou (ou pratica) outro esport?

Sim, Volelball, Basquèt e Tênis de campo. .

Aoredita em macumba ou em mau olhado?

Aoredito só em olhado de mulher. TetóVlgàm objeto que deseja alcançar?

Caaar eeèr feiis com a minha futura.

O que acha da política atual?

Estou por fora. „. ; < Acha que estamos bem orientado*?

Espero qu« stm. ...

O quo fârlã" pata melhorar a situaçfío dos bruhileiros?

J. Duarte - ILMEMRA MG

Fugindo ás Ida naturais e a tradição, afrontando a opinião

ilustre mestre detentor de"cabe- | ças horripilantes, nio declarou s opinião ças norripiianicB, nu» ubmii™ . publica o os sentimento» cristão» ainda, ò," ciência e ao mundo, o j imentalis- porquê da sua sádica teimosia. . *'¦'¦•- Etn dezenas de anos, êle não s

sMe* *

Grêmio .t Vila Pereira tem nota diretoria

Liberar o jogo f'n bicho om todo território nacional.

O que pen «a de si mesmo? Um alio rapaz. ' Vocô acho que a irulher antiga é melhor do qua atu

ai?.' ..

Vestiu sala, oflosendn pa* dre e Oem papzl' noel,. entoa com elas.

Acha que w perfuma- é in dispensável a mulher?

Prefiro o natural.

Até que idauedesja jogar futebol? .

Atô.od ^0 para não acabar cedo. ,j a»»«

Com que Idade deseja mor-rer e on<te?

Não inuoo idade e nem lugar, esperou tiutilc,u r mu* roeqto. ,, | ;-«*.-*t

Quais as cohn» m.is.pre--oIosms nara vncê?, •••" .-.iA

Minha famllix o, meus ne*

gOÒioS . f. ;.' ..- *!%*

Acredita em amor?

Acredito mais aa atração. Acha qua o nmor é-indls-pensãvel a ura oasal?

, : Acredito,na qo|n;p(t>ee|içao entre ambos.

Já encontrou o seu verda-deiro ampr?,«^4 « *QMtà A fior. enqufWitu ?W ujathSol-n-L teirílo a procura- dtf-umeinD*'**

do povo, ferindo o senti— mo brasileiro, o professor Eatácio dè Lima, numa teimosia mórbida e revoltante, conserva em repug-nante o mal cheiroso museu, a» cabeça» dos cangaceiro» morto» em combate, há detena» de anos ' numa luta inglória e vergonho-a para- noaaos foro» dé pai» civili-zadô.

Em vão clamam o» filho» e neto» daquelas vitima» da estupi-des de uma época, pelo sepulta» mento daquele» troféus macabros. • Ninguém se comove com os ape-los daquela gente simples e ho-"nesta

que pede, roga e auplica apena» a inumaçlo da» cabeça» de «eu» pai» que resgataram os próprio» crime» pelo martírio co-roado com a moa te; pelo tempo Sue,

lentamente, esclarece verda-es e apaga culpas.

Ataitelaeo na ciência, abroquw" lado pela» imunidade» dispensa*

da» aos lábios e doutos, o pro- w ».—,--.— -l7 feitor Estàcio de Lima, orgulho- . A grande imprensa, • nao se so como um fidalgo medieval,' atieve a ocupar-se do caro. considera-ae inexpugnável no seu Quebrariam um tabu. desgostem-csatelo e responde a todos os a- do um sàhn. Sò em "O Cruiei-pelos do» descendentes de L»m- ro* saiu uma reportagem sobre o pito e Curiscò, a todos os pro* assunto macabro, assim mesmo, testos dos que se compadecem ou sem manifestação de desagrado se revoltam diante da eXposi- ao Dr. EstScio.

ç&o horrível com o monoasílnbo nao, sêcoe contundente como o estampido de um rifle nas caa-ttngas onde dominaram os can* gaceiros

terminou seus estudos antropoló -gicos e com isso está dito tudo*,

' que ninguém proteste) que nin-guém se compadeça;' que nin-guém se revolte; magister dixit e .. .está tudo terminado! Ê sen-tença, é mais que isto.' é dogma. Of que movidos pela curiosi-dade, visitam o museu «Nina Roarigues». saem arrependidos da visita feita e com remorsos por haverem cedido ao desejo mórbido de ver horrorei.- O» turistas estrangeiros saem dali fa* zendo um péssimo juizo da nossa civilização, ao observarem que, dos tempo» em que o» canibal» espetavam cabeças dos seus inimigos à entrada da» tabaa na» selvas brasileiras, nos dias pre-sentes, nossa índole selvagem pouca alteração aobeu.

Nivelam-nos, então, aos feroses cbç> dores de cabeças, da Ilha Formosa.

Sò se justificam o quadro de horror de cabeças decompostas em exposição! ae, aquilo (ôr para mostrdr ào mundo que, ae a ,tc„u- Espanha teve ps .-riqueletes de Se ll.o psdem explicações da he- Plrlneu» é osfampiosvbandidos gativa, Óre ainda ie digna a re»- ds fi.ra Moieno; se a

Aleipn-pooder;-Alnda nio terminei me us estudos" , »¦•.(•,.•-.'•.•¦'

"-té.

Durante o espaço de tempo que medeia entre os encontros sangrentos da policia alagoana em Angico e da baiana em. Bar* ra do» Mendes, quando tomba* ram os dono» daa cabeças mal ( conservadas, a ciência médica tem maravilhado o mundo com as - suas descoberta». O» sábios que estudam nb sllê .cio dò» seus Sabinetes

e laboratório»*:» segre-os da natureza, beneficiam a humanidade com os resultados | daquele trabalho, daquela perse* verança, daquela abhegaçilo. A*-sim, a lepra, a tuberculose e

oü-e._ a. I * _a.Jl__ _ .. 1_ *\^ . _ Ju. hlA Ál

«•• - w. - — -- r — ¦— — - - —-j

'nha deu àihlslória os • hvasquinés, verdadeiros bandidos ** faidsdcs; se a Itália possuiu «buvii- e sal teadores; se os Estado ¦ Unidos alda assombram o mundo com a coragem fir.inorosa dos famo-sos' gangster*; o Brasil não se envergonha' disso é apresenta, à civilização guerreira, seus can-gaceiros, colvs cabeças aí. tstâo como prova" de 'que >e^j jrlonos existirão,, lutaram „. e' soiibcr.im rtorrer como

vbravtoí.-'A não ser essa yfaidjrjda: . dos. leitores das estórias em quadrinhos, sóTmesnid n ciência pidejustl .fica* O quadro de horror. *Vl<t8

por falar qa, Itáli»;... vpio-no« mente o farrioao m6 Ijco

j^çriml-â

Bitu, a icpru, ai iuu-si\.uiut« -b w*a # Tiv ']":"¦ , "j tJ if

trat moléstias iocuràveir»' M eh- ü rlaji.fa Çésàr Lbmtirpso;,c^o iaa.o tlta1 são hor* deljeladàt è cura' .dtspbiido de ,, tan|as,, choças, dat?.^- W

Todas essas maravilhas entre vqlan-tos dias dos combates enUc 1 tes e cang&ceitos ela Walha in

terminiVel dó Vieln^e.

contando, só corri' a ssi^ptevl-legiada, declarou ser o cri mi r»*)^,, ap^ruis, iUm dpèjaje,

Jqfeliz-MêBk% Pir^' ,,;' -*lumani*lftt-e'' °

mil parece incurável..,, kv- 11

*,-¦ . -JL,

Foi eleita a nova diretoria do Grêmio Literário José de Alen-car, de Vila Pereira, para um qÔvo ano de trabalhos que as-,im ficou constituída: Presiden-t„: Joaé doa Santos Rodrigues, V»ce presideate: Alcino

Nasci-mento, Sec-etirto Geral: Ade-ilson Santos Rodrigues, 1*. Secretário: Tereza Vieira Ro» cha, Teiouitir» Geral: Joko Leite, 1* Tesoureiro: Evaldo Barbosa,

A eleição para a nova dire*

toria do Q. L. J. A. ocorreu no Ginásio Regina Pacl» com a presença da U. C. E. N. (Umao Cultural dos Estudantes de Nanuque) e de professores do ansino locai.

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(7)

V

A precursor! da era atômica

O gênio cientifico, filosó* fiuo e religioso de eminen-tes espirltistas vê confirma-do o seu anúncio confirma-dos fins rio século passado suaten-taudo a desintegração du á-tomo, afrontando oa mote* jos 008 dogmáticos e pusi-iâoirof*.

A divisão do átomo, con-siderada ante* como lndivisi-vel nos laboratórios cientí-ficof», tornou-se uma reali-da'Je predita pelos postula* dos da ciência espirita.

No invisível há vida e in-teligencia onde se baseia o mundo ffsico e visível. Ês-te conceito negado pelo materialismo mecanicista já está superado pelo avanço da ciência física e pelos fenômenos da mediunidade de efeitos físico*». Corrobo-rando a ciência do invisível é que a ciência moderna a-proxima-se cada vez mais do invisível.

E.stumos na era da queda do m.teriallsmo onde a ei* ência terá que respeitar e

dar ac«sso às predições e

intulçôes du invisível que tudo sabe e nos inspira

pa-E.O.C

ra o progresso universal. Pa-ra que o homem tivesse uma

Criação da sua própric

Ima-ginacão e vontade, necessá-rio seria que êle fosse, um Deus o que seria ridículo admitir, embora muitos ae .-.consideram deuses das suas invenções. Mas o 001 heci-mento intuitivo não conse-guiu apenas convencer o ho* mem moderno do Ocidente. pois 6e o invisível não fossa corroborado pela investiga* ção cientifica, não passaria de um conceito metafísico indemonstrável para a oiên-cia.

William Crookes, so dedi-or-se ao estudo dosfenôme* nos de materlalitnção, des» cobriu o quarto ««todo da matéria, o que se chamou df-pois estado radiante, de-monstrando que toda a ma-teria voltará a passar pelo estado etereo, donde proce* de. Como afirmava AIlan ftardec «Posto que a mate-ria tangível tem por ele* mento primitivo o fluido côs-mico cterizado, descompon* do-se êste, deve voltar ao estado de etertéação, como a

dinamite que sendo o mais duro dos corpos, pode vela-tizar-se, reduzir-se a gá« impalpãvel. A solidificação da matéria ô um simpleo estado transitório do fluido universal, que pode voltar ao estado primitivo quando deixam de existir as condi* ções de coesão» (de A Gê-neses, obra publicada em 1868).

Como se vê tudo o que a física moderna demonstra è uma confirmação Kardequi-ana e espirita sobre a ma* teria: a sua penetrabilfdade pela fusão do átomo, confir* ma-nos o mundo invisível, no qual reside o mundo dos espíritos. • Finalmente o ho* mem è um ser invisível, já que a sua parte visível ou corpórea èuma manifesta-ção da sua natureza invisi-vel.

Confiando no porvir do es-pírito humano, o destino da energia nuolear seria verda-delramente benéfico e aju* daria o homem a viver me-lhor, ampliando os horizontes da sua visão espiritual.

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Qiaortaa-O cinema e o público

fngabé «fe Oliveira

O público, de um modo geral, não adota Um erité-rio para a.sistir a filmes. As

razões para se ir aó cinema

são as mais diversas e. ¦ àa vezes as mais condenáveis* Escolhera o sábado e o do-mitigo, dias em que os ha-bituais afazeres mais o per-mitem* Acontece que no sá-bado e domingo os próprio-tários de cinema têm como certo as casas cheias, não se preocupando com a qua-lidade do filme a exibir nes-tes dias' Outros vão ao ei-neroa para esquecer pree-cupações, evitar aborreoi-mentos, fazer hora, passar o tempo ou simplesmente por não ter outra eoisa a fa* zer* Como vêem não há um critério racional adotado pela maioria do público*

Um único critério deva B**r adotado para se Ir ao cinema: quando estiver em exibição um bom filme. Não importa o dia ou em que o-portunidade. Ê preferível II* car em oasa no sábado e domingo lendo, ouvindo mú-sioa, vendo os raros razoa-veis programas de TV* ou a* penasmente oonversando,do que assistir a um mau filme que por certo afetará epre* judicará nossa sensibilidade' Mesmo que conscientemen* te não aceitemos o negatl-vismo artístico de um filme, poderá acontecer que o re* calquemos influindo subll-mlnarmeute em nosso psiquis* me.

Para que consigamos dis-cernir sobre oa filmes de

qualidade e as «bombas,» é indispensável que conheça-mos a linguagem cinemato-gráfica. Saber o valor de um «plano» e «eus diversos ti-pos, conhecer um poueo de História do cinema, as esco-Ias, os estilos e os gêneros cinematograiloo8.Não é mui-to. A leitura de dois ou três volume» sobre o assunto po* aerá fornecer-nos uma no-ção do assunto. É precise que se saiba que um deter-minado angulo fotográfico, uma posição do -amara ou um tipo de enquadramento tem eleitos artísticos na composição tflmica e influi para a exata compreenção de todo o contexto da obra. E preciso ainda que nossa atitude ao sentarmos na oa-deira para vermos uma fita saja uma atitude critica, a-tiva, obsarvadora, jamais re-ceptiva*

Ê preciso, antes de tudo, que condenemos o mau filme deixando os cinemas vazios quando estes estiverem sen* do exibidos, oomo forma de protesto e estímulo a criação de obras de real valor.

O público precisa aprea-der a protestar e vaiar na hora certa. O publico paga e tem o direito de exigir.

Damos abaixo a relação de doía livros que poderão ser-vir àqueles interessados em elnema.

São facilmente encontrados nas livrarias de B.Horizonte. Elementos de Cinestôtloa— Pe. Guido Logger. Iniciação ao cinema —j-p* Chartler e R.P. Desplanques.

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Nanuque (IIG>. 17 de O-tubro de 1967

Antônio Joaquim Serra — Sócio ãoQo Jesuino Serra — Sócio

Referências

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