• Nenhum resultado encontrado

Análise das percepções de pacientes referentes às posturas da equipe de uma unidade nefrológica

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Análise das percepções de pacientes referentes às posturas da equipe de uma unidade nefrológica"

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ Departamento de Ciências da Vida - DCVIDA

Curso de Enfermagem

ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE PACIENTES REFERENTES ÀS

POSTURAS DA EQUIPE DE UMA UNIDADE NEFROLÓGICA

Elisandro Von Mühlen Eniva Miladi Fernandes Stumm

Ijuí-RS 2011

(2)

ELISANDRO VON MÜHLEN

ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE PACIENTES REFERENTES ÀS POSTURAS DA EQUIPE DE UMA UNIDADE NEFROLÓGICA

Trabalho de Conclusão de Curso, na forma de artigo, apresentado ao curso de Enfermagem, do Departamento de Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – Unijuí, como requisito parcial para obtenção do título de Enfermeiro.

Orientadora: Prof° Msc. Eniva Miladi Fernandes Stumm

Ijuí-RS 2011

(3)

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA - DCVIDA CURSO DE ENFERMAGEM

A COMISSÃO ABAIXO ASSINADA APROVA O PRESENTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INTITULADO:

ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE PACIENTES REFERENTES ÀS POSTURAS DA EQUIPE DE UMA UNIDADE NEFROLÓGICA

Elaborado por:

ELISANDRO VON MÜHLEN

COMO REQUISITO PARCIAL PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE ENFERMEIRO

COMISSÃO EXAMINADORA

__________________________

Profº Msc. Eniva Miladi Fernandes Stumm

Orientadora

_____________________________

Profº Msc. Arlete Regina Roman

(4)

ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE PACIENTES REFERENTES ÀS POSTURAS DA EQUIPE DE UMA UNIDADE NEFROLÓGICA1

Elisandro Von Mühlen2 Eniva Miladi Fernandes Stumm3

RESUMO

A pesquisa busca analisar percepções de pacientes renais crônicos, em tratamento hemodialítico em uma Unidade Nefrológica, referente às posturas da equipe no sentido de encorajá-los a serem o mais independente possível e ajudá-los a enfrentar a doença renal. Construída a partir de resultados de uma pesquisa quantitativa, descritiva, transversal, em uma Unidade Nefrológica de um hospital porte IV do noroeste do Rio Grande do Sul. A população compreendeu 102 pacientes, 77 aceitaram participar. Coleta de dados ocorreu de maio a julho de 2010. Os instrumentos de coleta de dados foram dados de caracterização e percepções dos pacientes referentes às posturas da equipe da Unidade. Observados preceitos éticos de pesquisa com pessoas e a análise dos dados realizada com estatística descritiva e teste de Correlação de Spearmann. Maioria (70,01%) homem, 45,5% idosos, 59,7% casados, 87% possuem filhos; 42,8% residem com companheiro, baixa escolaridade, 79,2% aposentados, 84,4% usuários SUS. A partir das respostas dos pacientes comprovadas pelo teste Correlação de Spearmann, pode-se afirmar que eles percebem a equipe de forma positiva, que ela os auxiliam no enfrentamento da doença, os instigam a serem independentes, com amizade e zelo.

Palavras-chave: insuficiência renal; hemodiálise; enfermagem; assistência ao paciente; avaliação.

1 Artigo de conclusão do Curso de Enfermagem. 2 Formando do Curso de Enfermagem.

(5)

SUMÁRIO INTRODUÇÃO...06 METODOLOGIA...07 RESULTADOS...08 DISCUÇÃO...10 CONCLUSÃO...11 REFERÊNCIAS...13

(6)

INTRODUÇÃO

A Doença Renal Crônica Terminal (DRCT) é uma doença não transmissível, progressiva, de incidência e prevalência elevadas, em nível mundial. Terra et al (2010) afirmam que a referida doença é um dos principais problemas de saúde pública no Brasil. Dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia mostram um aumento no número de pacientes em tratamento dialítico, se comparado o período de 2009 e 2010, o qual passou de 77.589 para 92.091 pacientes. Dados da mesma fonte mostram que 85,8% desses pacientes são usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e os demais (14,2%), de outros convênios (CENSO, 2010).

As modalidades de tratamento dialítico (hemodiálise-HD, diálise peritoneal-DP e transplante renal), atualmente existentes, segundo Matos e Lopes (2009) e Ravagnani et al (2007) para manejo da DRCT não curam, mas substituem a função renal, minimizam os sintomas e prolongam a vida das pessoas. Dentre as modalidades mencionadas, a mais utilizada é a HD, realizada por uma máquina responsável pela filtração extracorpórea do sangue (KIRCHNER et. al. 2011).

A DRCT e a HD estão, indubitavelmente, entre as doenças e terapias de caráter crônico que mais afetam a Qualidade de Vida (QV) dos pacientes. As demandas da DRCT tratada com HD incluem rigidez dietética e de horário, mudanças potenciais nos contextos familiar, ocupacional e social, e preocupações diversas com a doença e seu tratamento, fazendo com que muitos pacientes encontrem dificuldades em se adaptar à doença, suas conseqüências e incertezas em relação ao futuro (BARBOSA et al, 2007).

Considera-se importante pontuar que pessoas que necessitam realizar hemodiálise para viver, como é o caso de doentes renais crônicos, eles vivenciam, segundo Mattos e Maruyama (2010) condições especificas, as quais compreendem acessar o serviço de saúde, dependem de unidades renais, em especial, de hemodiálise, necessitam de controles na alimentação, restrições hídricas rigorosas, tem dificuldades referentes a inserção no mercado de trabalho, as quais repercutem no orçamento doméstico,dentre outros. Para as autoras, a pessoa vivencia perdas que interferem nela e nos seus familiares, conseqüentemente, com repercussões nas diferentes dimensões de sua vida, seja pessoal, familiar e social.

Com base nessas considerações, buscou-se com a presente pesquisa responder a questão: de que maneira pacientes renais crônicos que hemodialisam em uma Unidade Nefrológica de um hospital porte IV do noroeste do Rio Grande do Sul percebem as posturas dos profissionais que ali atuam no sentido de encorajá-los a serem mais independentes e

(7)

ajudá-los a enfrentar a doença renal? Com vistas a respondê-la, elencou-se o seguinte objetivo: analisar percepções de pacientes renais crônicos, em tratamento hemodialítico em uma Unidade Nefrológica, referentes às posturas da equipe no sentido de encorajá-los a serem mais independentes e ajudá-los a enfrentar a doença renal.

METODOLOGIA

O presente artigo foi construído a partir de alguns resultados de uma pesquisa quantitativa, descritiva, transversal, desenvolvida em uma Unidade Nefrológica de um hospital porte IV da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.

A população do estudo compreendeu 102 pacientes renais crônicos, que realizam hemodiálise na referida Unidade, destes, 77 aceitaram participar da pesquisa. Os critérios de inclusão foram: ser renal crônico, estar em tratamento hemodialítico na Unidade Nefrológica, ter interesse em participar da pesquisa, após ser esclarecido acerca dos objetivos, ter idade igual ou superior a 18 anos, aceitar assinar o TCLE e não apresentar déficit cognitivo. Já, os critérios de exclusão foram: pacientes incapacitados de compreender ou responder as questões da pesquisa, ter idade inferior a 18 anos e discordar em participar da pesquisa.

A coleta de dados ocorreu nos meses de maio, junho e julho de 2010, logo após a aprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria-RS, sob Parecer Consubstanciado n0 02780243000-09. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram dados de caracterização e percepções dos pacientes referentes às posturas da equipe da Unidade, esta última foi extraída do instrumento Kidney Disease and Quality of Live-Short Form (KDQOL-SFTM).

Foram observados todos os preceitos éticos de uma pesquisa com seres humanos (Res. 196/1996). Os pacientes foram contatados pelos pesquisadores na Unidade Nefrológica, orientados quanto aos objetivos da pesquisa e após convidados a participar. Aos que aceitaram, foi agendado entrevista em local e horário condizentes com preferência e disponibilidade deles. A maioria das entrevistas foi realizada em uma sala próxima à Unidade e as demais nos respectivos domicílios dos pacientes.

A análise dos dados obtidos com a pesquisa foi realizada com estatística descritiva, software estatístico SPSS. Realizado teste de Correlação de Spearman e os dados são apresentados em tabelas e figura.

(8)

RESULTADOS

Quanto à caracterização dos pacientes renais crônicos, em tratamento hemodialítico, participantes da pesquisa, a maioria (70,01%) é do sexo masculino, 37,6% com idade entre 50 e 60 anos incompletos, 45,5% são idosos, 7,8% com menos de 40 anos de idade e 9,1% com idade entre 40 a 50 anos incompletos.

No que tange ao estado civil dos pacientes entrevistados, 59,7% são casados, 18,2% viúvos, 11,7% solteiros e 10,4% separados, 87% deles possuem filhos. Evidencia-se que 42,8% deles residem com companheiro, 11,7% com filhos, 10,4% sozinhos, 6,5% com pais, 16,9% com esposa e filhos e 11,7% com outros.

Constata-se que em relação à escolaridade, 66,2% cursaram o ensino fundamental incompleto, 10,4% concluíram o mesmo, 15,6% o ensino médio completo, 5,2% o ensino superior, os demais pacientes pesquisados representam (2,6%) que não possuem escolaridade. 79,2% são aposentados, 84,4% afirmam ser usuários do SUS, 14,3% recebem auxílio doença/pensão e os demais mantêm trabalho próprio e outras formas de subsistência.

Seqüencialmente, na Tabela 1, são explicitadas as percepções dos pesquisados, nas freqüências “sempre”, “na maioria das vezes”, “raramente” ou “nunca”, quanto as posturas da equipe da Unidade de Diálise. Ressalta-se que a Figura 1 mostra graficamente esses resultados contidos na referida tabela.

Evidencia-se que a grande maioria avalia que “sempre” são encorajados pela equipe a serem independentes e avaliam a amizade e interesse que recebem na respectiva unidade como “bom”, “muito bom”, “excelente” e “o melhor”.

Ainda em relação aos dados contidos na Tabela 1, constata-se que a maioria dos pacientes, igualmente, afirma que a equipe da unidade “sempre” os ajudam a lidar (enfrentar) a doença renal e, 10,4%, “na maioria das vezes”. Os que responderam “sempre”, avaliam a amizade e interesse da equipe também de “bom” a “melhor”, salientando –se os que avaliaram como “excelente”. Os pacientes que responderam “na maioria das vezes”, seus posicionamentos variaram de “regular” a “muito bom”.

(9)

Tabela 1- Percepções dos pacientes referentes às posturas da equipe.Unidade Nefrológica de um Hospital da

Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul- abril a julho de 2010 Amizade e interesse que recebem na diálise O pessoal da diálise Avaliação

Regular

n(%) Bom n(%) Muito bom n(%) Excelente n(%) O melhor n(%) Total n(%) Encorajou o paciente a ser o mais independente possível Sempre - 10 (13) 9 (11,7) 36 (46,8) 15 (19,5) 70 (90,9) Na maioria das vezes 1(1,3) 3 (3,9) 3(3,9) - - 7 (9,1) Ajudou o paciente a lidar (enfrentar) a doença renal Sempre - 10 (13) 6 (7,8) 36 (46,8) 15 (19,5) 67 (87) Na maioria das vezes 1(1,3) 3 (3,9) 4 (5,2) - - 8 (10,4) Raramente - - 1 (1,3) - - 1 (1,3) Nunca - - 1 (1,3) - - 1 (1,3) Total 1 (1,3) 13 (16,9) 12 (15,6) 36 (46,8) 15 (19,5) 77 (100)

Figura 1- Percepções dos pacientes referentes às posturas da equipe. Unidade Nefrológica de um Hospital da

Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul- abril a julho de 2010

A B Categorias 0 0,5 1 1,5 2 Avaliação-escores

Categorias: A= Escore da veracidade ou falsidade da afirmação “O pessoal da diálise me encorajou a ser o (a)

mais independente possível”. B= Escore da veracidade ou falsidade da afirmação “O pessoal da diálise ajudou-me a lidar (enfrentar) a minha doença renal”.

OBS: escores variando de 1 para “sempre verdadeiro” até 5 para “sempre falso”.

Em relação aos escores obtidos e representados na Figura1, evidencia-se que a média dos mesmos, das variáveis A e B, são, respectivamente, 1,19±0,629 e 1,09±0,289. Esses resultados mostram que os pacientes percebem/avaliam que “sempre” a equipe os ajuda a lidar com a sua doença renal e os encorajam a serem independentes, dentro das suas possibilidades.

Finalizando a apresentação dos resultados, na Tabela 2 são apresentados os resultados do teste de Correlação Spearmann das variáveis estudadas.

(10)

Tabela 2 – Correlação das variáveis (Spearmann). Unidade Nefrológica de um Hospital da Região Noroeste do

Estado do Rio Grande do Sul- abril a julho de 2010

Variáveis A B C

A 1 -0,444(*) -0,404(*)

B -0,444(*) 1 0,793(*)

C -0,404(*) 0,793(*) 1

* Correlação significante (p<0,05); B e C com escore reverso

A: “Amizade e interesse que recebem na diálise” B: Escore da satisfação com os cuidados que você recebe na diálise (amizade e interesse do demonstrado em você como pessoa); C: Escore da veracidade ou falsidade da afirmação “O pessoal da diálise me encorajou a ser o (a) mais independente possível”.

Constata-se que existe uma relação significativa (p<0,05) entre as variáveis segundo a avaliação dos entrevistados, da “Amizade e interesse que recebem na diálise” com “Escore da satisfação com os cuidados que você recebe na diálise (amizade e interesse do demonstrado em você como pessoa)” e com o escore da veracidade ou falsidade da afirmação “O pessoal da diálise me encorajou a ser o (a) mais independente possível”. Isto mostra que a grande maioria dos participantes da pesquisa gosta do atendimento de Enfermagem e dos demais profissionais na Unidade e que estão satisfeitos nas três categorias; os que não estão satisfeitos essa insatisfação ocorre também nas três variáveis.

DISCUSSÃO

A caracterização dos pacientes participantes dessa pesquisa é a seguinte: homens, idosos, casados, com filhos, baixa escolaridade e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse contexto, Pivatto e Abreu (2010) realizaram uma pesquisa com 29 pacientes renais crônicos, em Guarapuava, Paraná e os resultados vêm ao encontro dos resultados obtidos nessa pesquisa, mostrou que a maioria dos pacientes eram casados e do sexo masculino e com filhos, nota-se ainda que o grau de escolaridade é de ensino fundamental incompletos e ainda usuários do Sistema Único de Saúde.

Outro resultado obtido na pesquisa foi de que mais de 40% são idosos e esse é corroborado por Bastos et al (2011), ao afirmarem que a incidência de DRCT é maior em idosos. Quanto a maioria ser usuária do SUS, esse resultado vem ao encontro de dados disponibilizados no Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia (2010), o qual mostra que 85,8% dos renais crônicos em tratamento dialítico,igualmente, o são.

O fato de a maioria dos pesquisados possuir filhos, Cordeiro et al (2009) avaliaram a qualidade de vida de pacientes em hemodiálise evidenciando que 19,4% dos participantes não possuíam filhos, resultado que diverge do da presente pesquisa.

(11)

Quanto a baixa escolaridade dos pacientes, esse resultado vem ao encontro da pesquisa de Moreira et al (2008), na qual buscaram mensurar a prevalência da não-adesão ao tratamento farmacológico e avaliar os motivos. A maioria dos pesquisados era analfabeta.

No que tange a renda dos pacientes, o fato de a maioria ser aposentada, vai ao encontro do estudo de Terra e Costa (2007), o qual avaliou a QV de renais crônicos em HD. Eles constataram que 86,66% dos pacientes eram aposentados ou encontravam-se em licença saúde.

No que tange as percepções dos pacientes referentes à forma como a equipe que atua na Unidade Nefrológica os trata e os ajuda a lidar com a doença, Mattos e Maruyama (2010) pontuam que diante do adoecimento, cada indivíduo responde, interpreta e analisa o que isso representa a partir das suas vivências, das experiências que teve no decorrer de sua existência, daí ser esse um processo individual e personalizado. As autoras vão além e se reportam à equipe, em especial, às praticas dos profissionais, bem como as instituições de saúde, as quais podem contribuir positivamente no enfrentamento da doença e do tratamento, no sentido de proporcionar um cuidado holístico, que vai além do corpo biológico, centrado no ser humano inserido em um contexto maior.

Uma pesquisa que buscou conhecer a dinâmica do trabalho de um serviço de hemodiálise e a percepção dos trabalhadores de enfermagem sobre os pacientes em hemodiálise, mostrou que o trabalho da enfermagem na respectiva unidade possui uma dinâmica resolutiva, complexa e rotineira. Os sujeitos pontuaram que os pacientes apresentam dificuldades referentes à aceitação da DRCT, em especial, pelo fato de dependerem do tratamento. Eles se reportam as fragilidades nas relações sociais e familiares pela doença e que os pacientes buscam supri-las com a equipe de enfermagem. (PRESTES et al, 2011).

CONCLUSÕES

A construção desse estudo, a partir de um recorte de uma pesquisa maior, possibilitou um olhar sistêmico para os resultados obtidos, ou seja, tornou possível visualizar e compreender melhor as relações que se estabelecem entre ele, o paciente com DRCT, em hemodiálise, com a equipe de profissionais responsável pelo seu tratamento e conseqüente manutenção de sua vida, em especial, a enfermagem.

Considera-se que a equipe de enfermagem que atua na respectiva Unidade Nefrológica é referência para o paciente por várias razões, dentre elas pela proximidade, a qual permite

(12)

que ele compartilhe sentimentos, os mais variados. A enfermagem está presente durante todo o tempo em que o paciente está realizando hemodiálise.

A partir das respostas obtidas dos 77 pacientes que participaram dessa pesquisa, comprovadas pelo teste estatístico de Correlação de Spermann realizado, é possível afirmar que o paciente, realmente, percebe a equipe de forma positiva, que ela o auxilia no enfrentamento da doença, do tratamento, que ela o instiga a ser o mais independente possível, dentro das suas possibilidades e em um clima de amizade, no qual, igualmente, ele percebe que os profissionais que ali estão, se preocupam com ele.

Os resultados dessa pesquisa podem ser utilizados por profissionais de saúde, pesquisadores, estudantes, no sentido de refletir e de qualificar a assistência à pessoas com DRCT, em tratamento hemodialítico.

(13)

REFERÊNCIAS

BARBOSA, Luciana Mendonça Morais; ANDRADE JUNIOR, Manoel Pacheco de; BASTOS, Kleyton de Andrade. Preditores de Qualidade de Vida em Pacientes com Doença Renal Crônica em Hemodiálise. Jornal Brasileiro de Nefrologia, Aracaju - Se, p. 222-229. dez. 2007.

BASTOS, M.G; KIRSZTAJN, G.M. Doença renal crônica: importância do diagnóstico precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar estruturada para melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à diálise. J Bras. Nefrol. 93-108. 33(1). 2011.

BRASIL, Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. 1996. Disponível em: < http://www.ufrgs.br/bioetica/res19696.htm>. Acesso abr 2010.

CORDEIRO, J.A.B.L; BRASIL, V.V; SILVA, A.M.T.C; OLIVEIRA, L.M.A.C; ZATTA, L.T; SILVA, A.C.C.M. Qualidade de vida e tratamento hemodialítico: avaliação do portador de insuficiência renal crônica. Rev. Eletr. Enf. 785-93.11 (4). 2009.

KIRCHNER, R.M; LÖBLER, L.L; MACHADO, R.F; STUMM, E.M.F. Caracterização de pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise. Revista Enfermagem da UFPE. 199-204. 5(2). mar/abr 2011.

MATTOS, M; MARUYAMA, SAT. A experiência de uma pessoa com doença renal crônica em hemodiálise. Rev. Gaúcha de Enfermagem., Porto Alegre (RS) 2010 set;31(3):428-34.

MATOS, E.F; LOPES, A. Modalidades de hemodiálise ambulatorial: breve revisão. Acta Paulista de Enfermagem. 569-71. 22 (Especial-Nefrologia). 2009.

MOREIRA, L.B; FERNANDES, P.F.C.B.C; MONTE, F.S; MARTINS, A.M.C. Adesão ao Tratamento Farmacológico em Pacientes com Doença Renal Crônica. J Bras Nefrol. 113-9. 30 (2). 2008.

PIVATTO, D.R; ABREU, I.S. Principais causas de hospitalização de pacientes em hemodiálise no município de Guarapuava, Paraná, Brasil. Rev Gaúcha Enferm. 515-20. 31 (3). Porto Alegre (RS), set 2010.

PRESTES, F.C; BECK, C.L.C, TAVARES, J.P; SILVA, R.M; CORDENUZZI, O.C.P; BURÓ, G. et. al. Texto Contexto Enferm. Florianópolis, 2011 Jan-Mar; 20(1): 25-32.

RAVAGNANI, L.M.B; DOMINGOS, N.A.M; MIYAZAKI, M.C.O.S. Qualidade de vida, enfrentamento e transplante renal. In: Estudos de Psicologia.177-84. 12(2). 2007

SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Censo (2010). Disponível em: <www.sbn.org.br>.

(14)

TERRA F.S; COSTA, A.M.D.D. Avaliação da qualidade de vida de pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise. R Enferm UERJ. 430-6. 15 (3). Rio de Janeiro, jul/set 2007.

TERRA F.S; COSTA, A.M.D.D; RIBEIRO, C.C.S e col. O portador de insuficiência renal crônica e sua dependência ao tratamento hemodialítico: compreensão fenomenológica. Rev Bras Clin Med. 306-10. 8(4). 2010.

(15)

ANEXOS

Sua Saúde! Esta pesquisa inclui uma ampla variedade de questões sobre sua saúde e sua vida. Nós estamos interessados em saber como você se sente

sobre cada uma destas questões.

1. Em geral, você diria que sua saúde é: (circule no número que descreve da melhor forma a sua resposta).

Excelente Muito Boa Boa Regular Ruim

1 2 3 4 5

2. Comparada há um ano atrás, como você avaliaria sua saúde em geral agora?

Muito melhor agora do que há um ano atrás Um pouco melhor agora do que há um ano atrás Aproximadame nte igual há um ano atrás Um pouco pior agora do que há um ano atrás Muito pior agora do que há um ano atrás 1 2 3 4 5

3. Os itens seguintes são sobre atividades que você pode realizar durante um dia normal. Seu estado de saúde atual o dificulta a realizar estas atividades?

Se sim, quanto? (Marque um X em cada linha.)

Sim, dificulta muito 1 Sim, dificulta um pouco 2 Não, não dificulta nada 3 a Atividades que requerem muito esforço, como corrida,

levantar objetos pesados, participar de esportes que requerem muito esforço

b Atividades moderadas, tais como mover uma mesa(puxar/empurrar), varrer o chão, jogar boliche, ou caminhar mais de uma hora

c Levantar ou carregar compras de supermercado

d Subir vários lances de escada e Subir um lance de escada

f Inclinar-se, ajoelhar-se, ou curvar-se(dobrar-se).

g Caminhar mais do que um quilômetro h Caminhar vários quarteirões

i Caminhar um quarteirão

j Tomar banho ou vestir-se

4. Durante as 4 últimas semanas, você tem tido algum dos problemas seguintes com seu trabalho ou outras atividades habituais, devido a sua saúde física?

Sim Não

a Você reduziu a quantidade de tempo que passa trabalhando ou em outras atividades

b Fez menos coisas do que gostaria

c Sentiu dificuldade no tipo de trabalho que realiza ou outras

atividades

d Teve dificuldade para trabalhar ou para realizar outras atividades (p.ex, precisou fazer mais esforço)

(16)

5. Durante as 4 últimas semanas, você tem tido algum dos problemas abaixo com seu trabalho ou outras atividades de vida diária devido a alguns problemas emocionais (tais como sentir-se deprimido ou ansioso)?

Sim Não

a Reduziu a quantidade de tempo que passa trabalhando ou em outras atividades

b Fez menos coisas do que gostaria

c Trabalhou ou realizou outras atividades com menos atenção do que

de costume.

6. Durante as 4 últimas semanas, até que ponto os problemas com sua saúde física ou emocional interferiram com atividades sociais normais com família, amigos, vizinhos, ou grupos?

Nada Um pouco Mais ou Menos Muito Muitíssimo

1 2 3 4 5

7. Quanta dor no corpo você sentiu durante as 4 últimas semanas?

Nenhuma Muito Leve Leve Moderada Intensa Muito Intensa

1 2 3 4 5 6

8. Durante as 4 últimas semanas, quanto a dor interferiu com seu trabalho habitual (incluindo o trabalho fora de casa e o trabalho em casa)

Nada Um pouco Mais ou Menos Muito Muitíssimo

1 2 3 4 5

9. Estas questões são sobre como você se sente e como as coisas tem acontecido com você durante as 4 últimas semanas. Para cada questão, por favor dê uma resposta que mais se aproxime da forma como você tem se sentido .

Durante as 4 últimas semanas, quanto tempo

Todo o tempo A maior parte do tempo Uma boa parte do tempo Alguma parte do tempo Uma pequena parte do tempo Nenhum momento

a Você se sentiu cheio de vida?

b Você se sentiu uma pessoa muito nervosa?

c Você se sentiu tão "para baixo" que nada conseguia animá-lo?

d Você se sentiu calmo e tranqüilo?

e Você teve muita energia? f Você se sentiu desanimado

e deprimido?

g Você se sentiu esgotado (muito cansado)?

h Você se sentiu uma pessoa feliz?

i Você se sentiu cansado?

10. Durante as 4 últimas semanas, por quanto tempo os problemas de sua saúde física ou emocional interferiram com suas atividades sociais (como visitar seus amigos, parentes, etc.)?

Todo o tempo A maior parte

do tempo Alguma parte do tempo Uma pequena parte do tempo Nenhum momento

(17)

11. Por favor, escolha a resposta que melhor descreve até que ponto cada uma das seguintes declarações é verdadeira ou falsa.

Sempre

verdade Quase sempre verdade

Não

sei Quase sempre falso

Sempre falso a Parece que eu fico doente com

mais facilidade do que outras pessoas

b Eu me sinto tão saudável quanto qualquer pessoa que conheço c Acredito que minha saúde vai

piorar

d Minha saúde está excelente

Sua doença renal:

12. Até que ponto cada uma das seguintes declarações é verdadeira ou falsa para você?

Sempre

verdade Quase sempre verdade

Não

sei Quase sempre

falso

Sempre falso a Minha doença renal interfere

demais com a minha vida

b Muito do meu tempo é gasto com minha doença renal

c Muito do meu tempo é gasto com minha doença renal

d Eu me sinto um peso para minha família

13. Estas questões são sobre como você se sente e como tem sido sua vida nas 4 últimas semanas. Para cada questão, por favor assinale a resposta que mais se aproxima de como você tem se sentido. Quanto tempo durante as 4 últimas semanas…

Nenhum

momento Uma pequena

parte do tempo Alguma parte do tempo Uma boa parte do tempo A maior parte do tempo Todo o tempo a Você se isolou ( se afastou) das pessoas ao seu redor?.

b Você demorou para

reagir às coisas que

foram ditas ou

aconteceram?

c Você se irritou com as pessoas próximas?. d Você teve dificuldade

para concentrar-se ou pensar?

e Você se relacionou bem com as outras pessoas?

f Você se sentiu

(18)

14. Durante as 4 últimas semanas, quanto você se incomodou com cada um dos seguintes problemas? Não me incomodei de forma alguma Fiquei um pouco incomoda do Incomodei-me de forma moderada Muito incomoda do Extremamen te incomodad o a Dores musculares? b Dor no peito? c Cãibras? d Coceira na pele? e Pele seca?. f Falta de ar? g Fraqueza ou tontura? h Falta de apetite? i Esgotamento (muito cansaço)?

j Dormência nas mãos ou

pés?

l Vontade de vomitar ou

indisposição estomacal m Problemas com sua via

de acesso (fístula ou cateter)?

n (Somente paciente em diálise peritoneal) Problemas com seu catéter?

Efeitos da Doença Renal em sua vida diária:

15. Algumas pessoas ficam incomodadas com os efeitos da doença renal em suas vidas diárias, enquanto outras não. Até que ponto a doença renal lhe incomoda em cada uma das seguintes áreas?

Não incomoda nada Incomo-da um pouco Incomoda de forma moderada

Incomo-da muito Incomoda extrema- mente a Limitação de líqüido?

b Limitação alimentar?

c Sua capacidade de

trabalhar em casa? d Sua limitação para viajar? e Depender dos médicos e

outros profissionais da

saúde?

f Estresse ou preocupações

causadas pela doença

renal?

g Sua vida sexual?

h Sua aparência pessoal?

As próximas três questões são pessoais e estão relacionadas à sua atividade sexual, mas suas respostas são importantes para o entendimento do impacto da doença renal na vida das pessoas.

16. Você teve alguma atividade sexual nas 4 últimas semanas?

(Circule Um Número) Se respondeu não, por favor pule

(19)

Não ...1 Sim ...2

Nas últimas 4 semanas você teve problema em:

Nenhum

problema Pouco problema Problema moderado Muito problema Muitíssimo problema

a Ter satisfação

sexual?

b Ficar sexualmente

excitado(a)?

17. Para a questão seguinte, por favor avalie seu sono, usando uma escala variando de 0, (representando “muito ruim”) à 10, (representando “muito bom”) Se você acha que seu sono está meio termo entre “muito ruim” e “muito bom,” por favor marque um X abaixo do número 5. Se você acha que seu sono está em um nível melhor do que 5, marque um X abaixo do 6. Se você acha que seu sono está pior do que 5, marque um X abaixo do 4 (e assim por diante).

Em uma escala de 0 a 10, como você avaliaria seu sono em geral? Marque um X em cada linha:

Muito ruim Muito bom  

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

18. Com que freqüência, durante as 4 últimas semanas você...

Nenhum

momento Uma pequena

parte do tempo Alguma parte do tempo Uma boa parte do tempo A maior parte do tempo Todo o tempo a Acordou durante a noite

e teve

dificuldade para voltar a dormir?

b Dormiu pelo tempo

necessário?

c Teve dificuldade para ficar acordado durante o dia?

19. Em relação à sua família e amigos, até que ponto você está satisfeito com...

Muito

insatisfeito Um pouco insatisfeito Um pouco satisfeito Muito satisfeito a A quantidade de tempo que você

passa com sua família e amigos? b O apoio que você recebe de sua

família e amigos?

20. Durante as 4 últimas semanas, você teve um trabalho pago?

Sim Não

21. Sua saúde impossibilitou/impediu de ter um trabalho pago?

(20)

22. No geral, como você avaliaria sua saúde?

  

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Satisfação com o tratamento:

23. Pense a respeito dos cuidados que você recebe na diálise. Em termos de satisfação, como você classificara a amizade e o interesse deles demonstrado em você como pessoa?

Muito ruim Ruim Regular Bom Muito bom Excelente O melhor

24. Quanto cada uma das afirmações a seguir é verdadeira ou falsa?

Sempre

verdade Quase sempre verdade

Não

sei Quase sempre

falso

Sempre falso a O pessoal da diálise me

encorajou a ser o (a) mais independente possível

b O pessoal da diálise ajudou-me a lidar (enfrentar) a minha doença renal

Obrigado por você completar estas questões!

A pior possível (tão ruim ou pior do que

estar morto) A melhor possível

Meio termo entre pior e

(21)

Prezado (a) Senhor (a)

Somos pesquisadoras da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI e da Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. Estamos realizando uma pesquisa com pacientes em tratamento hemodialítico na Unidade Nefrológica do Hospital de Caridade no município de Ijuí, RS. O objetivo da pesquisa é

“Avaliar o perfil, fatores de risco e a qualidade de vida de pessoas em tratamento

hemodialítico, assistidas em uma Unidade Renal de um hospital Porte IV da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul”.

Contamos com sua colaboração, respondendo todas as questões com sinceridade e atenção. Consideramos importante ressaltar que sua identidade será preservada e os dados serão utilizados exclusivamente para fins científicos, resguardando todos que voluntariamente aceitarem integrar a pesquisa.

Obrigada pela sua participação. 1.Idade_____________

2.Data de Nascimento:___________________ 3.Sexo: ( )Masculino ( )Feminino

4.Estado civil: ( )Casado ( )Solteiro ( )Divorciado/separado 5.Filhos: ( )Sim ( )Não

6.Quantos__________

7.Escolaridade______________________________

8.Profissão/Ocupação__________________________________________ 9. Quais dessas rendas você tem:

( )Aposentadoria ( )Pensão ( )Aluguel ( )Trabalho próprio ( )Doações ( )Outras 10.Está em licença saúde? ( ) Sim ( ) Não

11.Onde mora: ( )Cidade ( )Interior ( )Outra cidade_______________ 12.Com quem_________________________________________________ 13. Tem Plano de Saúde?( )Sim ( )Não. Se positivo, qual?__________________

(22)

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Título do estudo: perfil, fatores de risco e avaliação da qualidade de vida de pacientes

renais crônicos em tratamento hemodialítico em uma Unidade de Nefrologia da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.

Pesquisador responsável: Eniva Miladi Fernandes Stumm

Instituição/Departamento: Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande

do Sul-UNIJUI, Universidade Federal de Santa Maria- UFSM, Centro de Educação Superior Norte do RS –CESNORS

Prezado(a) Senhor(a)

• Você está sendo convidado(a) a responder as perguntas destes questionários de

forma totalmente voluntária.

• Antes de concordar em participar desta pesquisa e responder este questionário, é

muito importante que você compreenda as informações e instruções contidas neste documento.

• As pesquisadoras deverão responder todas as suas dúvidas antes que você se

decida a participar.

Você tem o direito de desistir de participar da pesquisa a qualquer momento, sem

nenhuma penalidade e sem perder os benefícios aos quais tenha direito.

Objetivo do estudo: “Avaliar o perfil, fatores de risco e a qualidade de vida de pessoas em

tratamento hemodialítico, assistidas em uma Unidade Renal de um hospital Porte IV da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul”.

Procedimentos: Sua participação consiste em responder a dois questionários

semi-estruturados contendo perguntas abertas e fechadas. Os dados coletados permanecerão armazenados durante cinco anos no Departamento de Ciências da Saúde da Unijuí e após esse período serão destruídos.

Benefícios: Esta pesquisa trará maior conhecimento sobre o tema abordado, contribuindo

para a construção de conhecimentos teóricos e para a qualificação da prática do cuidado.

Riscos: A participação nesse estudo não representará qualquer risco de ordem física ou

psicológica para você, no entanto, poderá sentir algum desconforto emocional.

Sigilo: As informações fornecidas por você terão sua privacidade garantida pelos

pesquisadores responsáveis. Os sujeitos da pesquisa não serão identificados em nenhum momento, mesmo quando os resultados desta pesquisa forem divulgados em qualquer forma.

Caso você tenha alguma dúvida que não tenha sido esclarecida, por gentileza entre em contato com a pesquisadora responsável pelo telefone acima citado.

(23)

Diante do exposto, eu ___________________________________, declaro que fui esclarecido (a) o suficiente sobre o estudo a ser realizado pelas pesquisadoras supra nominadas e concordo em participar.

Esse documento possui duas vias, ficando uma com o colaborador e a outra com a pesquisadora.

Ijuí, ___ de _____________ de _____

_________________________________________ Assinatura do sujeito de pesquisa/representante legal/RG

Declaro que obtive de forma apropriada e voluntária o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido deste sujeito de pesquisa ou representante legal para a participação neste estudo.

Ijuí, ___ de _____________ de _____

__________________________ __ Assinatura do Pesquisador Responsável

Telefone e endereço para contato:

(0XX)55 33320460. Campus Ijuí, Bairro Universitário, CEP 98700-000 - Ijuí - RS

Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato:

Comitê de Ética em Pesquisa

Avenida Roraima, 1000 - Prédio da Reitoria - 7o andar - Sala 702 Cidade Universitária - Bairro Camobi

97105-900 - Santa Maria - RS

Referências

Documentos relacionados

Los gastos relacionados con el ambiente pueden ser divididos en cuatro grandes áreas: gastos de capital, costos operativos, remediación, e investigación y

Entretanto, mais estudos são necessários para uma melhor compreensão do papel funcional destes polimorfismos como fatores de risco para ocorrência da síndrome de

In the results of the first category of videos, the proposed method was able to measure ocular torsion movements with an average error of 0.17° and a maximum error of 0.57° at

Entende-se que as características fundamentais do empreendedorismo no segmento de transportes, exigem mudanças constantes, flexibilidade para adaptações aos grandes desafios e as

DEPARTAMENTO IM) PESSOAL Despachos do diretor — Vlvaldo Trindade — Compareça para assina- tura de termo; Sebastião Machado Bra- ga, Joel Domlngues de Oliveira,

Esse estudo utilizou a Medida da Independência Funcional para avaliação do grau de dependência para a realização das atividades de vida diária dos idosos participantes, porém

[r]