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O Maribondo

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Academic year: 2021

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(1)

i

(2)

.

*&fíl£&j-* Àfè .< x

* * . * . * # ' - i > •

L.

yí justiça ultraje.

zela em todos os co raçccns.

Air. T h o m a z .

N. 1.]

PERNAMBUCO. JULHO 25. 1822.

(Preço 80 rs.

O R T E S no Brazil ? Q u e sacrilego, que horrcnelo a t t e n t a d o ! Dest' arte vociferava hum nosso irmam por

e.içí-mlm lá elas b a n d a s de P o r t u g a l . Eisaqui ( contimi-a elle ) o que eu espercontimi-avcontimi-a desscontimi-a contimi-antip, thicontimi-a, cpie nos ti-n h a m , esses mariboti-ndos. H u m t .; discurso j a mais po-dia ser indificrcnte á algum Brazileiro, ele-sorteque nos deixamos vencer pela tenjtaçam de redigir hum periódi-c o em defesa elos nossos direitos: tarefa impossível ao m a r i b o n d o ; mas q u e h a deconseguir esse talisman, cpie tem feito racionaes papagaios, periquitos, e macacos.

Si os maribondos sara mãos, he, porque se intenta arru-inai', o que he delles; he p o i q u e a j u s t i ç a ultrajada vela em todos os coraçoens.

J á tinham desaparecido mais de trez séculos, depois ue os Portugüezes deram com o ieiii! Continente do

ray.il: venceram seus indigenas; misturaram-se com suas famílias, ensinaram-lhes suas virtudes, e seus víci-os, sua religiam, e sua impi era o Brazil a vasta, e riquíssima colônia de Portug; !, sem que o titulo ele Portugüezes, que gosavam os Brazileiros, lhes poelesse garantir as mesjr.as prerogativas, que desfruetavam seus irinaons d a E u r o p a . E n t r e t a n t o q u e a metrópole, j á himpava com as immens is riquezas elo Novo M u n d o , nós desfalleciamos na miferia: ignorava-se o commercio, eram prohibidas as fabricas; a t e r r a , sem o ensino d a s u a cultura, nam correspondia aos suores d o colono; o iíiense p a r a se amestrar precisava de ter com

q u e fosse a C o i m b r a ; os mais eram soldados, ou p a d r e s , sinain querião applicar-se á algum officio m e c â n i c o ; os empregos, ao menos os mais pingues eram providos p e -la Curte, arrancando-se o p a m d a boca ás familias Bra-zileiras; os militares elo paiz eram preteridos por aquel-les da E u r o p a , que sem esperança de accesso i.a sua tern», muitas veses por incapacielaele pessoal, vinham a-té aggregar-se aos Corpos elo Brasil, cujo commando foi sempre inaccessivel p a r a os íiihos desta malfadada regi-am.

N e s t e miserrimo estado jasia o Brasil, q u a n d p mente foi elevado á cathegoria ele Reino, que ílie CUSK

l m m a aluviam de novos tributos, impraticáveis em h u m paiz, devastaelo pelos Bachás, e pelos Becas. T o d a v i a n e n h u m a das Províncias deste novo Reino tinha sofrido t a n t o , como P e r n a m b u c o , o paraíso d a America na lia-se dos estrangeiros. Os briobos P e r n a m b u c a n o s n a m potliam aturar calados, que aos vencedores etos Be' se desse sempre h u m a vara ele ferro em resposta dos si us q u e i x u m e s ; e porque tentaram n a m ser mais bestas de carga, eltes viram a sua Província, e mais duas no N o r -t e , -transformadas em hum -thea-tro ele algoses, e vic-th procedimento este menos filho do amor dos E u r o p e o s pela metrópole, que do terror, q u e haviam concebido ele perderem a preponderância sobre os Brasileiros: cendo também d ' a q u i a uniam, que fiserani com os Bachás n a época d a C o n s t i t u í r a m , que veio regenerar P o r -tugal, a fim de os conservai' m

(3)

tes xacícs, r . - • . • • - »

o neis cciaçce ns P e r u a m ! t; gene u s o , sua indo!

í s

M e n c i o n a n d o (;'am atiçar o rtsentf i.ti

- n a m ; seu ^«ju^cm— s».i,vnrü,

mente b r a n d a f'"fls dis] » • ndemos e piov.ir, q u e , se i a

. he nos Europeos contra os B r a s i l e h o s : os factes ros. E m 1817 houve V: um a revolueam em Pc»r-b u c o : nossos ir- le Portugal clamaram por to-r a a pato-rte, que ella tinha tuisi entipiuhia, c-ee

lhes tii hami todo o m u n d o foi testemunha, eme hun i, e a r m a d o , qu< i: sem

resisten-Poi'luj.al, respeiteu d

c:.,--.

que . pen» s hoi e u s ; tu» i todas em f. .!. E n -tam os 1 - observando o en,qano, em <st v im taauelks Senhores apresentàvam-lhes a mam-de

que cpcrtaví m, reconcentrando no

- _ . .-, que d pois patentearam n; • m da :3a. (; :• i. - i .• - irmaqn

. .'. • isso favor; qu.

" ' ' ' • : • ' '

a Província, sem inti rvcn am delles, entam cahi • .-. como |.. n ; ; • r

--e ••• '• i! i uinho d' Ah ada para. <

car, e» e'.- , ante o ( . na-H|). P u • , huma ei in-ro.n q u e anheíavai ' Jó os • antipe.thia na-I ; • -Mbè"~ -rr.orteJ c do • : e o íeceio -. no Rio o eoÜ-.íga d a i o \ an Pi I to. . apresentai

.,o: huns, arran-:

s, e r-.os po-I empes te lie com

• novo r

os Europi i - . . . - ; . elv Sylla, Juc. tal 1-e'í'o i

- .'< . e do io Clm ho1 civil. Eli! :::; s a os P» r-. •:-. ir-• ir-• d o •• •• d o • i onaes, c, I pro-. rt-iga, ' • . dpe-. o Sob de 1 ti rno ti p . . . »,

í

- . i- t c l i a v i a de checar- f •"*• * dente só do C o n g r e s s o ; squellf I oder r o s * p a r a refrearem os BCCÍ

mina, q u e y os \ ossa s u s p e n d e r ; &qu< determinou, q u e o H c r d e . r o da Coroa ficasse n o Bri

• rancar-nos o único Defensor dos noesos di-reitos; finalmente cque! s u e c u m b i a d e s p o t i t a r n e n - • te, este CoBStifucionalnn

Si a o p j i e r l e n t o , em q u e viviam, bem c o - ^ mo ne';s, esses Portugueses da E u n pa, I

| . . . cs, e reassumindo a So!

O sisten • Io Governo e i m p o i t a i c m com o v .

Fera I primeirament» petissoens a E I R e y ; si • n direito p a r a se separarem d c nós, esl dos t o m o l h a s , ! , t o a . o

(••» nos : < p a r a m os delle s, nam obí t a n t è a nova l i j i u s u . / Q u e m lhes dco o direito d e oppri desp ' f ~

que o seu. ( eme a N s < u pY>r ., ? Porventura m to- ^ dos os Ri • as Províncias? E caso .

fossem, assim como Poftugal tem p o d i d o r< s-erania, q u e .a no Rey, p o r q u e nam j mos nós rea timir a S . que s i cha agora nos D e p u t a d o s ? P o r t u g a l nam necessitou ele p e t £focns á E I R e y . para ' • r o seu G o v e r n o R e -presentativo; entam o Brasil que ; ao So-iar o s e u ! A Cidade do Poi eprese t a r a Po

to-ito ei

' ; , I •'•»-. I

rei-. e Si pulve ':•- f« loria ele todo Poi E tu, o lital d o Brasil"! N a ü re . teus noA os l í c

-os [\ ms bucarios, ei o idolatra d a Li! • B r a s i h i

. mi dos primeiros mo > R i o de J a n e i r o , nan

Gênios d o mal, q u £ i viesse ' ia = Aulici s •— D ao = To;b- .

i, que < d ' a q u e l l Io c: - homens

savain ti • cm Sm Es--. De outro ledo na obiamos nos

• • ' : alem disto o Rio de J a n e i a o h ; ; v i a p a

-. q u e tove a com de derrihar.,0 scomp, e.ue com a n c h a v a o t h r o

-, Rey-, t:dves Porto

t o . s i o • • . . , -. si") a fim de : - :s de L. ;» S -vr o-ípro; • ijeita-I ' • u-•

de

Poi

Eis • : e oDeer.»!;) de S. A. R. p a r a a

cre-s dacre-s Provínciacre-s. Icre-sto,

Per ' . ,.t.

jus

(4)

-» - - - tado, q,

• •

/ çj*n '•. Províncias

seus r . - probos, . le\|j^is amantes da tria, que elos sei

-Yios d os dava reto o poder de dcpo-li t jj^mstasjje, qi ria a reui

brosT, q u a n d o i mira ] r. • por a c a b a d o o nesocio ?

# T - ' I

r i ! -se noi - c t u r a s : i ^ f l ^ ü i r a d o r e s , - .. pediram a S. A. R. a

i n s t a l í m a m ele Cortes n o Brasil; p

pxl.i Gfnn£'.-,.>, e Povo elo R i o , e a que S. A. R. e p r i a ehííenr, q u a n d o ' idores. Bref-ilce >! E i a , Pe t n

da Pátria tod n nasce s -meriwjs <-e. G_>}ai: 10, o v>-!<••-,

:;i cr.me eiti • ' Bra coroa-lo •: i que a fi

ira nès. Defendei; ,.i, e demo > a u<] ta do n P rpetuo cl . Lo. n medi -.

. chos d • guei ra ? Cumpre | le o . .-o Gov . ida com o Commandi

fbr-a do Bi que da h u m a n i d a d e ,

. ida, que nos he • . n te

lo: a ' e recrutarse. P

-t i -• i • c o -I

niài Pátria. Vçja-| • utinho tia 5 o de !."» o direito do bj>;i lesolda-dos im. • :i Í,'+ Quei-(

* ^ ; , ' com tr.nto que-v.oss.os Sra-» - i '•• to? A h ! b- < as-. Por :,

'na-. d bbei-vl'na-.de V

. - Boítugueí nosso] ento a i os

prin-o. N è s repartii

damos para espi Pai i i • q icrerà a eh -. do

m vos tei alguma : : 3 cs Ei n i • . que vivem i < nte cora nosco; e t

»m. A • ». N a õ • ' tria. \ i ( ( | s o N . í s c l \ .'o-j iiurVí»' Vjç *•. o H ; ; ro. Supuornos ^—^ ^^•uelia Pr: » u -r ^ P P ^ ^ ^ Ü K i ca-rti--r.ba elo S-r. i . ÇOD '- : . . O Sr. Filareieli ; to,-da O Sr. . p o r hu -. im o r.-.e do e:e ] de ite

a-pao, ou por muita indu!

I' Lie nam apontou i e-&ei:-pip? A . » lacle de opini ens tr

-: u R i o de J-. u :-. u iro. O Rio de Ji i de A b r i l

de appl ira o i spíi Lto de do-Emfim a resposta d . • i de H. A. •.. a installassam de Cortes no lírasil; naõ

l e o C« • • '

- sim o:- Dtpti

As ;' - elo Brasil naõ tem ]

j '. "ir epio < r iv

:o a cai. i per

trãp hum si) mot quell hon tis ; ', a. H e preg • Lib •' nunciar-se pi • li-car i . Fila, i perante o 1, de que tenha si • • . . - u n d i -i d e 1817. Nai; •• negar i

sõ Governo pel: prjndencio, com t : o present i causa das"Provinci

Povo ma.i o les.j < • . - L S. A. R . j : N d ' 1 •'• e :i o Sr. | - ! Poi i elo : i, e muito : . o q u e í • OS e.eor.teeimen: { ] a íi l:i ] ' . ' i. I < M , . -.» ; e t o i t i » *

(5)

. V

Prin

cipe p a r a

r

j %

-a, si tinham cof bn.ct-te e,e> ticlo o G o v e r n o , si pertcnderam depo-lo, cornarentam nos acontecimentos do l.° de J u n h o nam o íisesftm: an-tes pelo contrario quiseram a sua conservassaitt ?

Como nam assistimos ao Club de S. Francisco, não podemos saber, o que là se p a s s o u ; e d a n d o pela exis-tência do Club n a te d o Sr. Fila, nam damos comtudo pelo voto do seu P r e s i d e n t e ; pois que nam he ao G o -verno, q u e se costuma dirigir hum tal negocio; porem sim á Câmara. Q u a n t o aos sarcasmos, q u e vra. uespa-r a contuespa-ra esse P c uespa-r n a m b u b a n o , q u e pela ciuespa-rcunstancia do e m b a r q u e p a r a o R i o o fas conhecido na sua carta, convém eliser lhe, que o tal nam seria d e s g r a ç a d a m e n -te n a t u r a l de P e r n a m b u c o , si fosse do rancho republi-c a n o .

Sr. F i l a , reeorde-se de todos os acontecimentos Polí-ticos, que ha três annos tem tido lugar por tantas veses no Brasil, e si tem p r o b i d a d e confesse, que nenhum me-rece menos o nome de t u m u l t o , de violência, e de ultra-trage ao G o v e r n o , e as Authoridades constituídas, co-m o o de P e r n a co-m b u c o no 1. de J u n h o . A Cavalaria re-tirou-se p a r a o seu q u a r t e l ; os Membros do Senatle n a m , foram chamados com perfídia; o Pov» nam foi a plebe do Recife; n a m se a b o c a r a m armas p a r a o G o v e r n o ; os representantes das T r o p a s foram nomeados por ellas; o Povo n a m havia de faltar t o d o , era necessário, q u e h u m manifestasse a vontade g e r a l ; achavam-se alli Cleri' F á l l o u h u m p o r elles; achavam-se nobres í Expressou hum os seus dezejos. Os que assistiram a esse acto nam nos falaram em Procuradores de S. A . R . , e so nos cons-t a iscons-to pela sua carcons-ta.

T o d a s as mudansas políticas, que tem havido no Brasil, bem como as de P o r t u g a l , foram feitas com as ar-mas na m a m ; as T r o p a s tem m a n d a d o convocar as Ca-_ m a r a s , tem o r d e n a d o juramentos a Governos, a Povos,

e a íueirj. E m P e r n a m b u c o porem h u m Povo desarma-ndo, precedido pela sua Câmara, e sem ver T r o p a s , tem

leito hum u l t r a j e , e violência ao G o v e r n o ! Quanelo foi, que nestes sucessos politicos appareceo todo o Povo ele h u i n a Cidade, e as Câmaras visinhas? Pergunte o Sr. F i l a ao Rio d e J a n e i r o , a S. P a u l o , a Minas, ao Rio G r a n d e do .Sul, a P a r a h i b a , as Alagoas, si a falta d i -tas formalidades tem anulado os seus actos, e dividido

] os seus Povos.

O Sr. Fila certamente nam estava cm P e r n a m b u c o , -/mando chegou o Batalham de P o r t u g a l ; do contrario havia d e s a b e r , que este Povo por amor do Governo foi, que naõ se opp» » « e m b a r q u e , e t o m a n d o as. armas em 25 ele J a n e i r o , nam as entregou sem ver a T r o p a sa-hir. Sr. F i l a , os n°go-:ios oo h i o ele J a n e i r o j a naõ tem a mascara, que vm. lhes d a v a ; v a m installar-se Cortes no Brasil; e n "s no momento, em que finalisavamos es-t a resposes-ta, es-tivemos noes-ticias es-taes, que bem poderíamos apostar que nem v m . , nem seu rancho annuirám a cau-sa Brasileira: n a d a d e t e s t a s coroadas no Brasil. As C imaras ela Província h a m tie taijbem convir n i s t o ; ve-j a o q u e lhe disemos hove-je, e verá, si nos e n g a n a r a m .

Sr. Fila, nós n, somos inimigos de R e p u b l i c a s , e tal ves será o Governo, que convenha ao Brasil -y mas em

que estado "está eíle? H u m povo, q u e o despotismo

creou n a ignorância, tem virtudes necessárias para 1 P o v o .Republicano? O h , minha P a t n a , que ftorr

te e s p e r á o ! S ò , ou unida com os soldados do fl^^^| d e r r a m a r á s tu o t a n g u e de teus irmãos elo Sul ?

visinhos estaõ livres d e F e r n a n d o Vri!

ri-mais sábios, do que elles, e elíes c o n v i d a m h u n ^ H pe H espanhol p a r a seu R e y - C o n s t i t u c i o n a l , NÍa estamos ei* 1817 em que nam tínhamos, o que esc»

S O N E T O . T a l h a n d o o ;ir subtil a veloz-Fama

Vai p o u z a r sobre O l i n d a p r o z e n t e i f l F a l l o u d e s t ' a r t e á t u r m a Brazileiral Q u e pelo Varadttiífô seYlcrrama.

" O j ú s , q u e P o r t u g a l a g o r a açe.ma ^f ' ' N a P i a g a> q u ê elle quer sempre " l B

" L á entre os sábios proclamou C a b i H " Mas no B r a s ü h u m P r i u c i p e p r o c h ^ B " D o G r a m P e d r o I m m o r t a l a E s t a t u a a f l 11 E m teu áureo D e l u b r o , oh L i b e r d B " Orne-lhe o p e d e s t a l de A n d r a d a o'n D i s s e : e foi d e m a n d a r o u t r a C i d a d e . Mas o fado, q u e a j n i s e r i a c o n s o r r ^ H í n d a nam saciou a c r u e l d a d e . H Y M N O . Exultai, Pernambucanos! Rompeu o Dia Immortal, , Que trouxe ac:s íírasiijanos O Hum Congreso Paternal.

Escravidam « Colonial^ ' 1

rug-i ligeira D ». Brasileira"

C'O;Í

O pendam (te Liberdade Surgiu do l?rasi: Austral • A üsia offrece anâgade Hi:m Congresso P a t e r n a l .

1'-- cr.».», idam, &e. r

Quebraram Povos briosoí Tutella sempre fatal »

Vn\ faser-nos ventur

Hum Congresso Paterna!.

Eeeravidam, ele. Assomou o felis turno,

Que dvs .Climas de <Tibr.il Fassa o reino de Saturno Hum Congresso Paternal.

Escravidam, £.c. O Congresso Lusitano

Cedo nos dardeja o mal : Cumpre, que previna o ílamno Hum Congresso i'..'i rn-.t).

Eserav idam, &c. Embora nos mova guerra

Ess< Povo Liberal; Pode haver em nossa Terra Hum Congresso Paternal.

Escravidam, &c. So nos prende livremente

Ao Povo de Portugal Em o nosso Continente Hum Congresso P a t e r n a l .

Escravidam, &c. PresWtupor annos mil

Pomposa Festa animal, Qu in deu ao Grande Brasil H u m Congresso Paternal.

Escravidam, &c.

r

'

A VIZO.

Roberto Garrelt perlendc faser hum Leilam, no dia 26 de Julho fia Praça do Commercio as 11 horas da mal nhãa, de huma Maquina para enfardar Algodão da melhor inzençam pelo pequeno espaço, à que se redusim as saca*

As condiçoens sefaràm patentes no neto do mesmo Ltiíam.

(6)

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. / /' tiqa ultrajada

Líl.i em tvdoi os curaçoens.

Mr. Thomas.

N. 2 ]

PERNAMBUCO. AGOSTO 12, 1822.

[Preço 80 rs.

geral acolhimento, que obteve o 1.° N.° do nosso magro Periódico, nos fas crer, que nam devemos deses-perar d a salvassem da Pátria, e que appl&udindo nossas rasoens em abono d a L i b e r d a d e Brasiliana, proclamada no Sul, os Pernambucanos continuara a ser dignos deste nome. Tivemos comtudo nossa meia dusia de caretas, algumas u n h a d a s , e a t é , <jue h o n r a ! taõbem nos deraõ as-sessores, fasendo.-nos entender, que o parto era de algum p r e ç o ; faltou somente diser-se; epie estamos assalariados. 1'uelo quanto» esplanou o Maribondo a prol elo Rio de J a n e i r o foi par i teria gente huma enxorrada de sandices, " j ^ l a o f j r i g a s s a m de hum perio.lista mostrar aos seus biTciüadaons o bom partido, que devem seguir nas

os-is políticas; nòs o fasemos sem temer as bravatas de ninguém. —«*—

ite a Sèssam da E x " " J u n t a do Governo ele 5 ele J u l h o , cm que o Senhor Presidente ainda se nam da por convencido com as rasoens ela Portaria ele S. A. l i .

i ia a creassam de hum Conselho ele Estado, por ser esta h u m a creassam, que so compete ao Poder Legislativo; e müis, que se nam podem reunir em huma mesma pessoa as attribuissoens ele hum Ministro de Estado com as de Conselheiro. Como porem jà nam he crime (grassas ao im-pério da rasam > dissentir do modo ele pensar atè elo Rey, fparece-nos, conforme o nosso fraco entender, q u e a

creas-sam d ' a q u e l l e Conselho i ra ele huma necessidade indispen-;-, \ íl para tratar dos negócios elo Brasil com os pareteres d o ; Procuradores das Províncias; alias gritariam logo

= djspotismo =*e A l e m d i s t o o p o d e r Legslativo restricta-mente se entende por a faculdade de crear Leis. com que

os Povoa de hum Estado. N a m pode por i b Sr. Presidente estranhar aquella creassam. q u a n d o ve-mos, q u e o nosso Governo creou novos empregos, e abolio o u t r o s n sta Província, por que achou, q u e a necessidade

•ria, nam obstante estar o Soberi

BO de Portugal ate opresente n a posse desta regalia. Q linistros de E s t a d o naquelle Conselho, nòs nam i9, que i lies v.tm alli complicar attribuissoens; r<

penas o o Cont lli i s. Elles nam tem mais, d o qu • lui ii » itt di to como diz S. A. 1>. na

j Vlinisirps no I

selho he hum providente recurso, que habilita os P r o c t i -radores à inquirir dos Ministros, lace à face, as rasoensj ele qual quer medida, t o m a d a , ou proposta; à rebater dil rectamente seus argumentos, e à convence-los elaTSrruia-de dos seus princípios, ou da sua má fò — E , tendo elles lmii s:'ivoto, ficaram vencidos pela pluralidade dos nossos Procuradores, os quaes vigiaram seus passos, e ate os d e S. A. l i .

O u t r a das considerassoens, que observamos, do Sr. Presidente he aquella, em que parece confiar no Parecer ela Commissam, q u a n d o diz, que si anuíram a todas as reclamassoensdos Brasileiros, salvoo principio de uniam. N ò s suppomós, que o Sr. Presidente nam ignora q u a n t o , e ha q u a n t o tempo se peleja nas Cortes de Portugal p a r a ser descutido aquelle Parecer, ou melhor, aquelle engorlo; e que pelo contrario em vez de se descutir, manda-se condidas prohibir aos Estrangeiros a importassam de mu-nissoens de guerra no Brasil: manda-se, ( si he verdadei-ra a fama) pedir socorros militares a F r a n s a com p e terreno Brasileiro: e ultimamente se enviam T r o p a s o Madeira acabar de esnobar nossos irmaons ela Bah Avista destes procedimentos, quem n a m vera, q u e o ' rano Congresso ele Poi o que qir r, he subjugar o

Brasil, e depois registar aquelle Parecei - supponha-mos. epie annu sse a todas as nossas reclamassoens presen-tes: Ia para as Cortes futuras surgiam novas determinasse-• ris; por que ninguém duvida, que o espirito, que anima as Cortes prese it< -. anim; ia as futuras, existindo em toelo o tempo os mesmos motivo», e por conseqüência and -ra o B-rasil toda a vida a tocar arreb

Finalmente a E xm a J u n t a t e m decidido n ' a q u e l l e

u l t i m a d o , q u e a sorte da Capital fique p e n d e n t e d a dici-sam do resto da Província, afim d e q u e nam hajam discor-• is, e que toda a Província despense o Sr. Presidente elo j u r a m e n t o n c i a d a d > • ( i rtes d e Portugal, cuja dispen i precisado eis Governos, q u e , pro-clamada nas ( \ Constituissam d e Port. ra-iam logo ob Cortes, sem que tod i a Pi

os te iramento dienem que haviam d a d o ao Governo absoluto.

p r o v a m o s este a p e s a r i - |

erra d a Cap , . . . interio

• Lcutir o terre . i

(7)

Tcs, entre os quaes segncontr.rm. poucos h o n v r Ias suas luses s a i b a m , lqua.es sani os direitos du q u e elevem derra^R^j^üf^tiíiia gota ele sangue p '-íiiam decorosa erj^ir^irTrtTi.il.

Povos elo interior! H e chegado o momewt». v e n t u r a . I í a cinco annos, que r e t u m b o u entre os bosqueá o grito d a L i b e r d a d e : mas em q u e tempo ? t c n p o , em que a b a t i d o o império d a rasam, todo o Brasil, e P o r t u g a l mesmo folgava nos ferros! N o tempo, em que s \ p r o n u n c i a r on ome de L i b e r d a d e era hum crime! Eis a causa da t o m b u s t a m , q u e sofreo nossa Provincia. E n t a m a L i b e r d a d e nam t m h a altares em n e n h u m dos emisferios P o r t u g u e s e s , hoje ser escravo he h u m crime para os L u s i -tanos. E n t a m p e r t e n d e m o s h u m a separassain absoluta, ho-j e queremos h u m a u n i a m detorosa. E n t a m todo o Brasil

praguejou P e r n a m b u c o , e as duas pobres Províncias do N o r t e , hoje se reúnem as Províncias do Rio de J a n e i r o , de M i n a s , de S. P a u l o , do Rio G r a n d e do Sul, de Mon-tividio, do Rio G r a n d e do N o r t e d a P a r a h i b a das Alago-a s , e d Alago-a BAlago-ahiAlago-a, erAlago-a cAlago-ahindo o seu T i r Alago-a n o . Ao lAlago-ado elAlago-a nos-sa regenerasnos-sara velam tlous homens de época: h u m , que pelo seu saber he respeitado elas Nassoens Estrangeiras, o a q u e m n u n c a dislumbraram as honras, e as riquesas, q u e à protia o tem p r o c u r a d o ; e o o u t r o , he aquelle, cujas virtudes brilhantes, nès soubemos respeitar mesmo no meio

,..ielle nosso frenesi político, e q u e j a mais nos teria krino algum, si hum dia n a m se tivesse esquecielo

b a r tain somente o seu cerassam.

. íefe do Poder E x e c u t i v o no Brasil he o mais

ama-Hulogo c;<<rc hum go, c hum amigo do Brazil.

* rinci pes. o Senhor Dom Pedro de Alcântara, o Descendente do Monarcha Invicto. e|ue esmigalhou ^ B h e s p a n h o e s , que prendiam Sua Pátria; o D.gno ürtio Lusita.no Luiz W. O liberalismo, e todas

asvir-desses dous G r a n d e s Reis acham-se reunidas em o incipe A d o r a d o . P e r n a m b u c a n o s do interior! u-'•m os vossos irmaons d a C a p i t a l ; lembrai-vos, que i desuniam passada vos custou bem caro: sem ella

ge n a m tivéssemos visto aterra ensoparia c o m o 3s nossos Sacerdotes; e os Bachasinhos de R e g o , as pelas vossas Povoassoens, nam vos teriam

es-e r o u b a d o ates-e o barro do p o b r es-e ! E o capataz

A abes passéa impune as ruas de Lisboa, rindo-se

:-i sos, q u e tem feito nossos Deputados p a r a se de-• seu reinado ?

u t a n o s ! N a m vos dexeis illudir pelos visionários atria. O Governo Constitucional he o apuro mais e das luses h u m a n a s , e o que mais convém ao-es-de Iraquesa, cm q u e nos eleixaram as sanguessugas

as. Sò a uniam poderá expedir p a r a longe aquelle, itar contra a nossa regenerassara. Desunidos nos i victima de qual quer forsa. Q u e a

discordan-inioens n a m p r o d u z a h u m só desastre entre Per-n a m b u c a Per-n o s : a c â Per-n d i d a verelade pode curar Per-nossas opiPer-ni- opini-Oens, mas nam p o d e desfaser nossos desastres: e a p e r d a de h u m Brasileiro deve custar a p e r d a de des inimigos d a sua emancipassam. D e acordo com nosco devem estar nos-fos irmaons E u r o p e o s , habitantes desta Provincia; nem devemos pensar, q u e elles hesitem tlefender h u m Pais, ao qual só lhes cumpre reconhecer por s u a P á t r i a : entretan-to tjue aquella os obrigaria a mendigar pela nullidade de Seus recursos, esta os afaga no seio da a b u n d â n c i a ; e só a mais b a r b a r a ingratidam poderia faser, com q u e falha-Sem nossos raciocínios a favor dos E u r o p e o s ; mas como a i n g r a t i d a m n a m he h u m monstro novo, convém lembrar-lhes, q u e nam confundam a q u a d r a presente com a preteri-la : q u e gravem n a memória a Sentensa do nosso Augusto Deíerrsor = O Brasil nam tornará a ser nem Colônia; nem «íscravo = , q u e de duas h u m a , ou s e h a m de unir com os defensores da terra, que lhes tem servido de M ã e , 'ou desa-p recer do seio de h u m a M ã e j u ^ a m e n t e irritada; n a cer-t cer-t s i de q u e ja méis cer-t o r n a r a m a, en^rcer o ofício d&lcer-t;cer-t carias-s e '.«lUt^t «eucarias-s lilbo*.

S

Tmin. F i n a l m e n t e tenho o praser de t o r n a r a Por

H e tem a n d a d o , meu caro. ha t a n t o t e m p o , semi H e possível descubri-lo nesta Pra;;sa? Mas q n e

[.triste, pallido, e m e d i t a b u n d o ? Parece-me ad-finhamio o motivo d a s u a m e l a n c o l i a : a n d a v a t a l v e z alliando a g e n t e do mato para elo Brasil; vai si nam q u a n d o a P r o c i a m a s s a m M lho o assusta, e paralisa a missam.

Am. Os chistes", e sarcasmos feiram sempre q3

sem rasaõ. Por mais probo, q u e t e n h a sido o l i é | de q u e e l l e se propõem a defender h u m a causa ti n a m se lembra d a c a n d u r a , e d o c i l i d a d e do s -ra lhepersuaelir as suas opinioens sem

oífende-p o r t a v . m. comigo. Queelaelos tem oífende-p a r a me snoífende-pfloífende-p

peitubador do socego publico? N a m s e r i a i ,

julgasse, q u e o meu acolhimento, etiistesa T I m dos males, q u e ameassam a P á t r i a ?

Inim. Pois si h e assim, desterre essa appreh por

que os inimigos n a m h a m de ca p ô r o pe. N o s parar-nos contra aquclíes, que ousados perteneh

nos a nossa liberdade, qual quer que seja a sua • de, isto h e , E u r o p e o s , ou Brasileiros.

Am. E quem sara esses Brasileiros nossos inimige Inim. O r a quem s a m ! Sam esses Fluminei;

p ir tiram contra Matleira, a fim de p l a n t a r e m u s -ino n a Bahia.

Am. Pois v. m. a i n d a está p e r s u a d i d o , q u e o R i o d e

J a n e i r o quer dispotismo ?

Inim. A d a r - l h e ! E i s a q u i por q u e a P n f ^ a m a s s

m a n d a por alerta s o b r e os p e r t u o adores d o soce igo p u b l i -co, que p r o c u r a m elividir-nos.

Am. H e mais verosimil, q u e aquella Proclaruassa n se

deva enteneler com v. m . , e seus apaniguados: c\< o pi L o g o que chegaram aqui as primeiras noticias»,

elo o povo e x u l t o u ; e v. m. mesmo apertaneleí-me-^íWbiin disse: Meu amigo, havemos de ter nosso Congresso 110* Brasil; os negócios s e v a m e n c a m i n h a n d o p a r a este elitoso fim. Chegou o fira, e v. m. j a nam he o m e s m o ; an^es p e l e contrario tem de tal m o d o sedusido com os seus a p a n i g u a -dos os habitantes desta Prassa, que h u m a g r a n d e p a r t e

delles se tem d e i x a d o illuelir. ,

Inim. Illudir? Q u e r , q u e lhe mostre p o r factos, c r i e ^

v. m. he o illudido ? O r a d i g a - m e : q u e q u e r diser o Prirl-cipe fasendo Leis ?

Am. S. A. R . n a m legislou cousa a l g u m a . H u m

De-creto p a r a se formar h u m Conselho de E s t a d o , em»que 03 Procuradores das Províncias promovessem, o q u e fosse a bem, não he lei p a r a reger os Povos. Aejuelle Conselho era necessário p a r a os negócios do Brasil; c e n t a m q u e m o de-via decretar? V . m . , ou o R e c e n t e elo Brasil; p o r q u e em fim ainda n a m temos Cortes? T o d o s os de mais Decretos de S. A. ja sam provisórios: instalaelas q u e sejam nossa». Cortes, ellas a p p r o v a r à m , ou n a m aquelle Conselho, sua* attribuissoens &c.

Inim. Mas q u e quer diser o prohibir-nos a l i l e r l a d e d s r

imprensa ?

Am. H e isto h u m a c a l u m n i a , q u e v. m.» c a súcia tetíi

mantlado espalhar pelo m a t o . S. A. R r iibe, o u e se fassam impressos contra a regenerassam do tírasil. A o m e t t vèr, nem era necessária esta advertência, p o r ser h u m a o -brigassam d o G o v e r n o . E m qur» t y p o g r a p h i a d e P o r t u g a l se imprimem escriptos c o n t r a o sistema, q u e a d o p t o u

(8)

a-rW

V

sj^e P o v o , e contra a sua rtgenerassam? Permitte-se irar as más determinassoens do Governo, e ate mesmo là se tem censurado as do Soberano C o n g r e s s o ; , porem n u n c a fallar-se contra a Causa.

Inim. Será liberal hura Príncipe, que premeia inimigo",

a L i b e r d a d e , t o m o acabamos de ver a respeito do L o p o ?

Am. P e r g u n t o : O nosso G o v e r n o , depois dos

aconte-lentos com Luiz do R e g o , deitou a L o p o p a r a fora do erMugar? N a m íbi elle para o R i o com seu Passaporte e icensa ? Fez o Governo sabedor á S. A. dos crimes de o p o ? N a m . E entam como estranha v. m. o novo en

pre-~uelle militar?

Inim. E s t á bem : mas si o Rio nam quer dispotisrr.o,

co-*~o entam as cartas d ' a q u e l l a Provincia o a n n u n c i a m ? >ra diga-me : pode alguém ele b o a fè decidir con-Fa oss#Tt»gocios do R i o , sò por que hum paiaiá, engolin-d o p e t a s , nos escreve h u m a carta.- E m que parte nam h a "cWfcontentes ? N a õ sabe viu., que em Portugal cs h à , e q u e o G o v e r n o com perntissam das Cdrtes está despejando ele Lisboa dusias, e dusias de Cidadaons de todas as classes, sem culpa formada, e sò por suspeitos? E u tam bem li essa carta do R i o , e bem se vê, eme o autor tem mais de errôneo, do eme de bicudo.

Inim. Porem ao menos n a m elevemos abrassar acausa

as cegas: T o d o o homem pode enganar, atqui J o s é Boni-fácio he homem, ergo devemos desconfiâr.delle.

Am. P o r esta sua lógica, meu amigo, acabar-se-hiam

todas asligassoens sotiacs. Q u e duvidas temos nòs mais _, sobre o Rio de J a n e i r o ? Hiram os nossos Deputados

coo-perar n a Capital d® Brasil para h u m a Assemblea absoluta? N a m será esta supposissain Iram insulto ao caracter liber-Timo dos Brasde.ros?

k Inim. Fallemos c l a r o : N a m devemos abrassar a causa;

por que nam vemos h u m a Nassam, que proteja a nossa in-dependência de P o r t u g a l ; e nòs nam temos dinheiro.

Am. Senhor meu. si nam temos elinheiro, tam bem

Por-í

ons; p o r q u e temos mais, t o m epie p a g a r : alem disto di-m tem. Muito mais nos ham de fiar as N a s s o -2em por ahi, que a Alemanha vai proteger a nossa causa.

Inim. Misericorelia! Deos nos livre de tal. Q u e m nos

diz, que a Alemanha nara venha plantar no Brasil h u m a Monarchia absoluta ?

Am. E u a a m o e n t e n d o : v. m. nam segue acausa, por

que*ham h a h u m a N a s s a m , que a proteja. Si lhe digo, que h a ; responde v. m . , que esta N a s s a m vem p l a n t a r h u m a Monarchia absoluta. Ora venha cá , si S. A . qui-zesse reinar dispoticamente no Brasil, q u e m i s t e t havia d e proclamar Cortes ? Elle nara carecia mais, que faser-se aclaniar pelos seus denominados Áulicos, e depois b l o q u e -ar-nos ce>m a esquadra d e O t a h i t i , povoando nossas Cam-pinas de aguerrielos Alemaens.

Inim. Isso nam he como se pensa. Vamos a tliante: ele

í u e serve ligar-se Pernambui o com as Províncias cio Sul, fi nifalivelmente aquellas do N o r t e , cuja viagem p a r a Lis-boa lhes h e mais fácil, que p a r a o R i o , j a m a i s ham de querer unir-se? c porconseqnencia eis dividido o Brasil?

Am. Hajam Loas Leis, e executem-se a risca, que

ninguém caiei e m de recorrer ao R i o , excepto p a r a d e m a n -dar grassas e quem as quer, entaõ que sofra encommodoá ^ o r e m SUppondo ainda esses recursos necessários, q u a n t o nam Valera maw hum;-! demora para o R i o , onde achamos num "Congresso Brasileiro, do que hir depressa a Lisboa p a r a ser escusado p r l a pluralidade d e v o t o s E u r o p e o s ?

A I P T Í d i ü o Suem sabe si a reuniaih das Cortes Brasileiras

ue nam !.&3«>

I

fi^và p a r a sempre no R i o , c si ficak v

Congresso determinar algtj.i | r e m e d i o p a i a os ca-o

zo rgentes das Províncias do I

yist%mc

a 1 rovinc.^, q u e qui-er sc-eie J a n e i r o , que s i g a : nòs temos cá melhor

cou-Imin. Era h u m a palavTi

\ R i

za, equem for homem, que se topete com os Ângloameri-canos, nossos protetores. Queremos cousa mais l i b e r a l : as Constituissoens nam o tem sido como j u l g á v a m o s . Q u e qui r diser em h u m a Constituissam, q u e se diz l i b r a i , es-tabelecer-se por base h u m a religiam u m e a , e d o m i n a n t e ? P o r q u e rasam me ham de prohibir ele ser M o u r o , ou J u -deo, P r o t e s t a n t e , ou I d o l a t r a ? Rcsponder-me-ha v. m . , que a Constituissam nam m e p r o h i b e c r e r e m Mafoma, ou n a v i n d a d o Missias, em L u t h e r o , e Calvino, e finalmen-te em Venus, ou J ú p i t e r ; mas por que me nam consen-tem a n d a r de b a r b a s , e t u r b a n t e , e levantar h u m consen-templo ao Profeta de Medina ? E si v. m E n t a m a u e h e i s s o ? Vai-se embora? Pois adeos, boavÍ3gem.

Voto remetiido a Câmara desta Villa do Recife pelo Doutor Thomas Xavier Garcia de Almeida sobre o

objeeto, de que nille se trata.

Illustrissimos Senhores—Tendo-me sido presente p ^ r ministério ele V- S.M a Acta da Sessam da Ex""* J u n t k P r o

-visória ele 5 ele J u l h o corrente, á fim de que eu sobre tal assumpto lhes-envie diser por escrito, o que me occórrè a positado; e nam podendo eu escusar-me rio dever, a q u e sou adstricto, como Cieladam, de contribuir tora o

gente de minhas fracas luses, sendo-me pedido para escla-recimento ele negocio, que importa a Causa Publica : fa-rei algumas obsenrassoens a proposta, e motivos delia, nam perdendo de vista o preceito clássico d a brevidade, e claresa.

Como quer que o Sr. Presidente da J u n t a involven-do nos termos d a proposta o enunciainvolven-do d a sua opiniam, atrahis=c a cTla os votos de todos os mais Se»nhores. em or-dem a se nam faser obra por os Decretos de S. A. R. de 16 de Fevereiro, do 1o, e de 3 de J u n h o eleste a n n o , vejo,

que a penas se vencêo o desnecessário arbítrio de se offici-a r offici-a s Câmoffici-aroffici-as p offici-a r offici-a porem os Povos de intelligencioffici-a, de q u e , logo que chegarem as Instrucsoens para as Eleieòens dos Deputados d a Assemblea G e r a l , seratn convocaeloã p a r a deliberarem, o que lhes-convier.

H e , em virtude elesta desamparada eleliberassa4

se nam pode deixar de presentir na E xm a J u n t a o « t ú t l a

-do desígnio de procrastinar a executara destas ordens d," S. A. R . , j a pela sua estranha ingnwncia em um negocio da privativa competência elas Câmaras, j a em mantlar venir os Cieladaons com as duvidas p o n d e r a d a s nas pre-missas d a proposta, como j a o fisera a respeito do Decre-to de 16 de Fevereiro, o q u e foi motivo de se elle n a m cumprir. E se nam hé isto assim, digam-me VV. S S . , o que significa t s t a convocassam de Povos reservada pa-ra q u a n d o vierem as Instrucsoens? Se estas sam pai Eleissoens dos Deputados da Assemblea, e elevem ser for-malisadas pelos Procuradores Geraes, como hé q u e se es-pera p o r e l í a s , para entam se proced r à eleissam dos mes-mos, por quem de vem ser feitas ? Se h«f para consultar a vontade dos Povos, isso se de1 tes, a f i m

de se mandarem j a os Procuradores, cuja eleissam tem com a outra dos D e p u t a d o s ; o que era tanto ele mai or urgência, q u a n t o se observa cada ves mais pronuncia-da a tendência dos animi vôr pronuncia-da Causa do Sul, n a rasam dos rápidos progr*

-mos, que nem ain ;• se m m o Projecto do Commissam dos Negócios Políticos do Bi

nam tem d a d o algu

Governo sobl .essidadej d a Pi

(9)

1 íü

<uve q u e m votasse, q\-•o-,devia ser tomada D! Sías n a m :

... : , q u a n d o nelia deliberassem

tôres ele Fregu"| S f ^ ^ R o s d e compromissa do só por u m Decreto se podia autorisar a i í * novas J u n t a s Eleitoraes : e atè se disse, cm

mesmo acto se faria ele*i:n:i ves a eleissam tlr^PflBHilrOS P r o c u r a d o r e s ! q u a n d o uns sam os q u e tem de redigir" as íiisenicsoens p a r a as Eleissoens dos outros, e ainda se \. s a b e , ele que lórma seram ellas determinada?..

D a d o , e n a m concedido, que os de mais Povos ela Província nam estam bem instruídos a respeito ele tudo o q u e se tem passado, e lhes-convem segiur na presente cri-se, outro t a n t o se n a m pode diser relativamente ao elesta P r a s s a . que em o dia 1." ele J u n h ) passado manifestou a sua v o n t a d e , intimando-a de um modo tam positivo pelo brgam d e VV. S S . , q u e a r e p r o d u c s a m de semelhantes!

-hè ele temer, que seja fitai- portanto nam estam V V. SS. n a rasara das outras Câmaras ; os Povos elo seu T e r -mo declararam querer laser causa comum com as Provín-cias do Sul, adh.esam consistente em palavras, nam se e n t e n d e , reconhecimento tio Poder Executivo em S. A. R . com desobidiencia as suas Ordens nam se i : e como quem qui r os fins presume-se querer os m ios, e

po-? as Províncias colligadas elo Sul já tem mand ido os

? eo curadores, como meio ele consolidarem a sua

ur.i-v emos conformai- c6m ellas, uma ur.i-ves que sem a co-ara ele todos se nam pude conseguir o rim

propos-0 o '• V V. SS. hè á quem veio imediatamente

cli-o Decretcli-o ele 16 de Fevereircli-o, ccli-ompete-lhes dar-lhe -, ido cumprimento pela parte que lhes toca, pois que bre VV. SS. que liada recahir t o d a a responsabili-z a omissani: que o Governo da Provincia bem se

a com diser, nam lhe fora directamente remettida ma O r d e m ele S. A. R . , como j á desde agora o fas

co. Chegaram as explicassoens, p o r q u e se esperava, i mais pretexto plausível p a r a se nam proceder a

e-dos P r o c u r a d o r e s ; ofHciando, VV. SS. ao mesmo a C â m a r a d a Capitai p a r a esta por de accordo as ais d a Provincia, de ique deve s<r feita afEleissam pe-líftores de Parochia actuaes, conforme temsielo pra-pelas outras Províncias; q u e , se aquella Câmara

iv r e n propor sam, disresponsabilisados

fi-VY. SS. eo n lia verem cumprido por sua parte o

De-pcompetindo-Üies o direito de protestar contra quem j-et, ender embarassar de assim o faserem.

, sam os meos sentimentos, q u i n t o a d e c i s a m ela mas. para epic nam fassa duvida a. V V . SS. a-Y iu e se adianta nas suas premissas, devo diser-lhes,

nais especiosas, que paressam as rasoens do Sr. JiVnte, ellas n a m passam ele ser declamatórias, e

de-le ura principio, a saber—que o Brasil, nam obs-t a n obs-t e esobs-tar, e levado a Caobs-thegoria de Reino, e considerado a i -peito da, sua antiga Metrópole, como o u t r a qualquer N a s s a m ela terra nam tem direito á constituir per si um lo livre, pois nem de outra sorte se descobriria a

sup-unplicancia em S. A. R . determinar a firma, e at-tribuissoens do Conselho de P r o c u r a d o r e s , no entanto que a Assemblea Legislativa lhe-elá Regimento sò peia

'es rasam de ser isso contraditório com o sistema .Constitucional, sem se attender, a que nos achamos em

u-m a posissau-m nova, q u e exige u-medidas extraordinárias, sem q u e deVamos sacrificar aqi q u e melhor covivie-rem ao nosso estado Político social a u m a rotina de Si

mias, q u e todas sam relativas, e fundadas , ; , vari veis; pois nem de o u t r a sorte feriamos por , ectuaes Cortes de Lisboa, c só pela rasa,a meias pela Regência, q u e se instalou com dimissam á E i Hoy o Snr. D . J o a m VI contra >< c

' d o G o v e r n o M o n á r q u i c o absoluto, q u e en E a necessário u m a eau-a, q u e imprimisse o pi vimento à m a q u i n a e esta t o m melhores titula os Povos, q u e fosse S. A . R . que à d a r est

q u e r ê r a m : nam havendo algum inconvenien n si os Ministros d1 E s t a d o Conselheiro;, pois epj

foram natos por Ley, q u e hà entre nos. Igualmente nam envolve si paras-a.n d i tituintes ela Nassam Portugui .- i

] legislativo no Brasil, ainda q u e a Historia necesse exemplos ele Nassoens compostas elí R e i n o , t e n d o estes diferentes Constituissam, gislativo; o mesmo Direito Publico Universa risava à instituir, por q u a n t o u m a ves q u e sje Brasil um E s t a d o livre, e q-ie tem em si me elementos p a r a o ser mui o p u l e n t o ; n a m se gar o tlireito de se fazer'representar, como ta a m e a ç a d a a sua prosperidade, e pcados todos de sua natural riquesa, e ixdustria, por um,

cujos defeitos, tendo-lhes o G o v e r n o d .d > -.•flflflflj i í o meio mais fácil ele reescravisar-nos. fl^^^H xemplo o Decreto ultimo, q u e taxou a

tas elas Causas da Relaçaiti ele Peruam se aprovou p a r a c o m e ç a r e m IS-2Ó o ant

mercial prohibitivo no Brasil : como pois .-, \ • f l f l f l f l semblea Legislativa Brasileira, em que

tidas dos seus Representantes com ampla h b f l f l ^ p f l f l senvolvam, se pode pôr barreiras á tantos •:% vem a necessidade d.i sua existência, e da do Bi» cutivo. sem o qual ella seria inneficaz, sem q f l m i d a d e das a t r i b u i r o e n s assignaladas rft D f l crea; am, se possa ePaqui indusir separaçaBB Moral d a N a ç a m cujas Leis fund

mas, e que eleve ser ligada mais por vinc interesses, do q u e p o-f o r ç a de deperiden

trás podem ser as vistas de S. A. 1... tend um elia no T h r o n o P o r t u g u e z , cujo maior ser proporcionado á maior g r a n d e s a ela testa estivei*. Mas h è ele notar, q u e èst i existência dos dous Poderes no Brasil ao e c<êo o Snr. Presidente, a i n d a q u e com tal resfc os torna insufficientes aos seus iins.

Resta .finalmente a causai d o j u r a m e n t o < cia as Cortes, sem fallar em outro igual, ej

mente se há prestado a S. A. R . , mostrarei • \\jfi primeTO hé nullo, pois q u e tendo sido prora iaritPe d bôa íè, e faltando a este o Congresso, em conseqüência de nam cumprir ele sua p a r t e com o c o n t r a c t o , a q u e a c -cedêo o dito j u r a m e n t o , vem por isso a dar nos direitos ele resilir, e c a d u c a n d o logo o mesmo paramento, pela rasam, de que sempre segue a naturesa tio a c t o , a cpie hè aeljec-t o .

Sam estas as reflexoeus, q u e me sugerio a leitura d a Acta, que me íbi r e m e t t i d a : VV. SS. porem como dota-dos d • inilhor critério resolveram co n melhor acerto.

D os G u a r d e a V V . S S . J a b o a t a m em 17 de J u l h o de 1822. —Thomaz Xavier Garcia ele íhneida. J u i z de F o r a N o m e a d o do Recife.

ou»

'

AVIZO.

I ' • Figuercdo, J. Gi " Rellaçam desta Província, fús certo ao respeitarei publico, que que. ha com outro s \rio no mesmo Tribu 'era a sua firma d \ diante reco* idaporMa toei termino de Figuercdo Britto , '..• hà na Rua de Sam Francisco

[ Typcgrafia Nacional

(10)

b

I

' . •••, *

4?

O

IBONDO.

A justiça ultrajada vela cm todos os coraçoens.

Mr. Tlionus.

PERNAMBUCO. AGOSTO 22, 1822.

[Preço 80 rs.

M) 3 de Acosto tivemos hum eclipse de Governo

• de duas lioias para cumprimento das Profecias ai Civico d.a Bahia, em cujos Periódicos a nossa :ia vive sempre em Anarquia. Porem he necessa-p>vo Pernambucano paia es». - haras despo-i haver h u m sò des stre, despo-isto no medespo-io de três

par-(ÍIIII que rosna, e elous que disputam or.i de cima, l i x o . A reuniam das Tropas de l.a e 2.a Linha,

e n«sse dia no antigo t a m p o da gloria, dizem-teve ])or motivo o despejo elos Oíficiaes militares, nwntiam d a causa do Brasil, cnja requisiçam se lhes

a concedido, e' mais, que exigiam o immediato p»nto do Decreto ele S. A. R. para a eleissam dos i- ao Congresso Brasileiro, cuja tarefa tam bem epn. que j a estava venci :1a desde a véspera pela

De-de Goianna. Em conseqüência do que foram ti custodia, até despejarem a Provincia; vários militares; o mesmo se praticou com alguns pal-ie continuavam a assular a execrassam publica, Ulto grangeada. Entre as pessoas capturadas foi tam

pblvido o J u i z ele Porá, J o a i n Manoel Teixeira, nettenelo a ínain em sua conciencia, ja tinha pedido reino liceu -a p a r a se retirar. Toelas as prisoens i itas sem algum insulto pessoal, hera differente elo , cora epie eram presos os Pernambucanos nas

perse-, que sofreramperse-, q u e perse-, q u a n d o chegavam as cade-lavam descubertos, descalsos, rotos, esbofetea-unm bastando algemas, e cordas; até amarraram

o, e Cavalheiro da Ordem de Christo, á cau-liim eavallo, e deste modo o condusiram pelas

ru-Prassa ao lugar ela sua prisam !!!

desordem nam podia deixar de acontecer cm i, que tendo manifestado em b I." de J u n h o in ao Rio de Janeiro, epie tendo exultado H c r e t o de S. A. I». p a r a a installassam de Cortes asih que tendo tido na Acta ela Sessam do Governo d»flulho a conlissam ela necessidade de hum centro cutivo, e outro legislativo no Brasil, acaba-I a Proclamassam de» li), em que se manifestava

hostil, nam só contra Portugal, mas contra

1 ' terrível, que se corroborou com o oHicio de

I-' •;-i (iovernaeleir elas Are

8 de Agosto a Ex " J u n t a convocou hum ^ H . que deliberou, alem ele outras eous is. a

soltu-H i i s t r o , e elos paisano-, e a reuniam do

conuuan-'do das Armas ao Governo Civil, vista a abdicassam, q u e fes o Sr. José Corrêa ele Mello. Este Governador aca-bou de patentear aos Pernambucanos o ultimo rasgo d a sua probidade. N a m se achando em circunstancias de a-elherir á causa do Brasil, podia muito bem fingir-se; •« entre tanto manobrar oecuitamente as mollas da intri como fes M o u r a : porem aquelle que a bem ela t elade publica ordenou a Expedissam do Rio de

que seguisse a süa viagem, nam era capas agora ele por esta Provincia em combustam, apesar ele lhe nam falta-rem meios em Pernambuco mesmo, onde temos Capitaens mores tam amigos do sco pais, como do Orço, por exem-plo o Sr. ele que tem hum exercito sempre prompto p a r a assaltar o Recife a qualquer aceno! O homem per-suade-se, qne estamos em 1817, q u a n d o as pecpienas ou-rinaram elas janellas lateraes sobre a T r o p a do Capitam mor P a u l a !

Donde lhe vem agora hum amor tam intenso p o r h u m Governo, que elle odeava, como opposto ao seo divino Rego, era cuja equipagem se alistou seu bento filho

Ma-ne Zoaquimf N a m foi este Capitam mor, que, o anuo

passado, quando o nosso Governo ordenava aos Solda-dos, licenciados pelo divino Rego, epie voltassem para o servisso, disia aquelles que por Ia andavam— l^tw^r esperem pelo General de vocês, que esta a chegar? Se"nT eluvida, epie S. Senhoria se encasquetou, ele que o nosso" Governo tinha m u d a d o de sentimentos pela sua Pátria, e que espera pela Expedissam em que vera Mane

~ot:-epum p a r a arrasar t u d o ! ! !

O Muito Reverendo Padre Venancio Henrique de Resende no dirigio a seguinte cartinha para inserir-mos em o nosso Piriodico, e cuia resposta seguira passo a p a s -so os seus capítulos.

S -. Ri dael ' Li o N.° 1." do seu Periódico, e entre \

' baixos achei alguns, que me naõ agradaram nada : co-mo fosse o diser v.m. na resposta a carta do i

" que certo indivíduo, que pela circunstanc " barque se fas bem conhecido, nam - e r a " mente natural ele Pernambuco, se fosse do " publicano. Ora v.m. nam se quer apartar d ,

que aplica a t o d a a sorte d e guisado npero Repu-' hlicano, como fiseram Regos, e l>> . aqui, i " Portugal, derramando pelo mundo totlo. que» os Goia»

(11)

* nistas trasiam bandeiras R e p u b l i c a n a s com nj " raposas &c. pintaoS". "

O Sr. P a d r e ou|«ia>ii leo o 1. N . do nosso Un_ll C a l u m n i a d o r ; pois

* p a r a conter os progressos de h u m inimigo vencedor, o ' Rei foi declarado a cima da Lei p ra remediai íiestn ui

• i

g e n c i a : elle declarou, q u e a Lei por entam dormia, cousa quí

' p e r t e n d e dar p; \ , f nvtV.^or ele h u m a

Ia F o l h a manillesta claramente nos ter sielo notiti n a m existe o rancho R e p u b l i c a n o , si nos engan p e r d e m o s a aposta, a perda nos seria proveitosa, •de outrem j a mais nos poderia manchar. Os

Regoistas derramaram por todo o m u n d o , que ti t o os G o i a m s t a s com bandeiras R p u b l i c a n a s , F o l h a porem nam tratou de Republicanos, sin; noticias : querer pois o Sr. Reverendo confundir Regos, e Regoistas he manifestar a d a m n a d a de nos tornar odioso ao Publico.

M a s deixemos isso, e vamos ao que nos importa. " A q u e l l a sua a,ssersam nara só he falsissima, si nam que " h e t u d o muito pelo contrario : p o r q u e eu sustentarei a " pés j u n t o s , e ate com a certidam do meo baptismo, que " sou natural de P e r n a m b u c o , e t o d a via sou por princi-" pios R e p u b l i c a n o . Mas perguntar-me-há v.m.» o que " he ser Republicano ? E u lho direi. H u m a Republica " he no sentido obvio entre os Latinos res publica; entre " os Franceses Ia che se publique; entre nós os P o r t u g u c -" ses he o negocio publico,, a eausa publica &c. &c. H u m a " R e p u b l i c a , como a define P l a t a m , he qualquer espécie " de economia social, em q u e se vive livre á sombra das "' L e i s : h u m a Republica como á define Helvécio he qual " quer forma de Governo, em que o interesse geral he tu-" do, e o particular he n a d a : huma Republica como a

' d e f i n e o autor do Common sens. ou Rousseau si bem ' me lembro, he toelo o Governo, em que o interesse: dos :< vernaelos he primeiro, que o dos governantes. Postos

princípios fácil lie ver o que he hu R e p u b l i c a n o ; go, q u e todo o homem de bem o deve ser, e será in-10 do noa e P e r n a m b u c a n o aquelle que o naõ for. "

tererà o Sr. Rei." em rodo este pàlavrorioostentar de erudito? Parece-nos, que n a õ . P o r q u a n t o que quer diser apartar-se elle da accepsain, em que se toma naquella F o l h a r. palavra Republicano, e eme salta á vis-qa de todos, parr estar -a canssar-se a definir república n a accepçam de negocio publico, e amontoar attribuis-soens, que dam esses ant res ao Governo Republicano, e sam communs á todos os Governos hberaes? Parece por t a n t o mais n a t u r a l , que o Reverendo quer á surdina diminuir no Povo o susto, que lhe causa a palavra R e p u -blica, que elle só entende por hum E s t a d o , que he goVer-fiado p o r t o d o o Povo, ou por certas pessoas; e Republi-que vive na R e p u o l i c a ; aRepubli-quelle Republi-que a p r o v a í í a s Republicas em seu paiz. T a n t o o Si. R c

-hniou nesta accepsam a palavra R pubiicano, -^-*»^re espinhou, e nos confundío com os Règos e TKegoistas.

" A idea de Republicano pois aneia ligado com a de P a t r i o t a em t o d a , e qualquer forma de G o v e r n o ; por que entrando n a questam de qual seja a melhor, disem os Políticos, que aquella, mais se a c t o m o d a as actu-aes circunstancias de tal, ou tal P o v o : de sorte eiue si a hum Povo so convém a R e p u b l i c a no sentido lato d a palavra, como nos E s t a d o s unidos d a America, seria falta de Patriotismo e hu a t l e n t a d o procurar-lhe outro Governo : si a hum Povo só convém hum sástema de G o -verno Monárquico Democrático Representativo, como ao nosso Povo, seria falta de Patriotismo, e hum atten-t a d o p r o atten-t u r a r - l h e o u atten-t r o : convém a atten-tal Povo h u m a Mo-n a r q u i a p u r a . cQiito em o Mo-nosso aMo-ntigo regimem? Seria hum attei.tado dar-lhe o u t r o . Assim tam bem si hou-ver hum Povo collocado em tam triste situassam, que so hum sistema despotico lhe conveuha, seria h u m crime dar-lhe outro. E s p a r t a por exemplo tinha h u m a Mon a r q u i a CoMonstitucioMonal, e h u m a Lei feria de iMonfâmia p u -blica o C i d a d a m , que nos combates desse'costas, e fugisse ao inimigo : como porem na b a t a l h a contra os T h e -I j ^ i a n o s mais de três mil fugissem, com o q u e infinitas

fa-fmuttas -hiam ser feridas, e era preciso ja hum exercito

' P á t r i a foi salva. E r a assim q u e os R o m a n o s elegiam ' Dictadores, q u a n d o a Pátria estava em perigo. P a r " t a n t o Sr. R e d a c t o r , de mil formas se he P a t r i o t a , e por " tanto R e p u b l i c a n o . "

O Sr. Reverendo continua no mesmo machiavellism por q u a n t o P a t r i o t a he o amigo ele sua Pátria, e R e p u b l cano n a accepeaõ, q u e lá v e m , e que v. m. percebeo, 1 o que vive na Republica, o q u e aprova o G o v e r n o ele, publicas no seu paiz. V . m . , apartando-se desta accepsaõ parece querer familiarisar com o Povo a p a l a v r a Republi ííensam cano, usando de outro sentido; afim de q u e talv

•n sr í > 5> 5 ' ' J » 11 Jf • j i 5 1 5> 5» M

guem disser — Aquelle P a d r e , que acolá vai, he R e p u b l i no — salte logo outro, e diga — E n t a m que tem? Elle h e P a t r i o t a ; e P a t r i o t a , c Republicano he a mesma cou--. s a ; vindo por tanto o Sr. Reverendo à pôr-nos

da, si he Constitucional, a pesar ele o diser

m. tem provado, que todo o Governo he b o m ; m a s q u e o melhor h e aquelle, que mais convém as actuaes circuns-tancias de tal, ou tal P o v o : vamos a d i a n t e .

Supondo mesmo que os meus princípios sejam d e - «-mocraticos, como se nam trate d a p u r a Democracia, naõ" ' tertho, de que envergonhar-me, q u a n d o vejo o nosso bom Rei, o Sr. D . J o a m 6o, remetter ao nosso

Gover-no espalhar pela Província a Pastoral cio Arcebispo de F m o l a , ora Pio 7 , na qual se recommenda ao Povo a firme:adhcsam ao sistema Democrático.

Si a Democracia do Sr. Reverendo he temperada por ' h u m a Constituissam, qual a Lusitana, está v. m.

na-òr-elein: por quanto o que se censura he a pertensam de formarse dá nossa província hum E s t a d o independente, g o -vernado por huma Republica. Si esta pertensam he falsa, . hòs noí; alegramos muito; mas si he vercladeira,~iiès cora v. m. lhe chamamos falta de patriotismo, e hum attenta-do, querendo dar-se a h u m Povo hum G f v e r n o , q u e d h e ham convém nas suas actuaes circunstancias. N ò s n-um lemos a Pastoral: porem informam-nos, que fora lavrada m

no t e m p o d a Republica Francesa, e que o Arcebispo nel-la provava, que a Relegianl Christam nam era

incompatí-vel com as Republicas; mas nam queria diser com í s t o , ^ ^ ^ » , que todos os Governos fossem Republicanos., porem.-Jíu^r J onde fosse tonvihiente, e a d o p t a d o aquelle T*OVWTO|T?U V í vesse o Povo firme adhesara á elle, p o r q u e nam era in- 1 k 7

compatível com a Relegiam. E como a maior parte do Povo Portuguez estava persuadido por princípios Religio-s o Religio-s , (]iic a Soberania tiani reReligio-sidia ein a N a Religio-s Religio-s a m , e p o r

Conseqüência o rtovo sistema a d o p t a d o era imcompatlvel cora a lí-ligiam, parece-nos, que p a r a desvanecer es piejniso mandou E I R e y espalhar aquella PastoVal, e nam p a r a estabelecer Estaelos R e p u b l i c a n o s neste Paiz, ique

lie o que censura aquella nossa Folha.

" Q u a n t o a p u r a Democracia, nam creio, que haja hoje hum PoVo, q u e a queira, e he neste sentido iipe-nas, que se pode resaivar a R e p u b l i c a Imaginaria, co-mo lhe chama hum nosso benemérito Patrício e m ' h u m

ii parecer, que por aln anda impresso. Mas assim mesmo foi h u m indispensável descuido o diser, que el-l a p o d e degenerar ém Democracia, por qneseneel-lo ja tal, áò pode-dêgeiterar em a n a r q u i a , q ü e h e o - d e s p o " tismo de todos; e neste caso he ella tam m á , como a

',', A^s i o c l'; i C i a^ q u a n d o degenere, cm Oligarquia, e coma

a M o n a r q u i a q u a n d o degenera em tirania. "

O Sf. Reverencio à cada passo nos dà visos d<5 ser h ü m Constitucional interino; q u e r e n d o tam bem tomar-se t o m o Capitam J o s é de B i r r o s , homem tido. e ha*u!o por defensor da Constituissam Brasilica, einimigo de Re-publica no seu paiz,* q u e elle aeloptou em outro : por nam ter o que escolher, e ser amigo da Liberdade. N a m temos encontrado no parecer desse Patrício ( ja naõ he P a t r i o t a ! ) a Republica imaginaria, que o Reveíendo encontrou. Mas p o n d o em miúdos as duas linhas

d"-le parecer, entendemos, q u e o Patrício quer diser: Que elle n a m defende os enfatuados de aerios, e subversivos

(12)

- C O - co

direitos do homem n a t u r a l , e de h u m a mal entendida li-b e r d a d e Civil, cuja enfatuassam os fas degenerar de Cons-ucionaes em R e p u b l i c a n o s , e depois escravos de hum Dictador.

" A t e a q u i , Sr. Redactor, tenho explicado, o que h e h u m a R e p u b l i c a , o que he ser R e p u b l i c a n o , e Patrio-ta, e em q u e casos, e circunstancias cabem a hum Ci-d a Ci-d a m estes Ci-diflerentes nomes: cuja tarefa tomei, por que sinto algum praser, em que aquella carapussa me ajuste bem na cabessa. T o r n o a diser-lhe: sou Repu-^ • • « Repu-^ • n J j l i c a n o , e tenho n uita honra msso. e o hè t o d a a gente

1 " boa, e o deve ser todo o P e r n a m b u c a n o , que quiser merecer est» honroso, e acreditado predicamento.

Ain-mais lhe digo: sou hum Democrata, mas debaixo elos princípios de h u m a Democracia apresentada n o p o

-jf • der;legislativo pelas Cortes; no executivo por EIRey.

e>u pelo Príncipe Regente ( em quem eu quisera, epie undisse toda a Aristocracia para bem do Brasil ) judiciário pelos Tribunaes. "

ani Sr: v. m. nam tem explicado o que he R e p u -^—• ^ ^ l i r a . emquanto Governo: tem somente procurado

embas-•aj$ sar com a outra accepsam da palavra, e com as

attribuis-soens. que dam ao Governo Republicano, e que sam ommuns a todos os Governos hberaes; vindo de.-ois à oncíuir, que Patriota, e Republicano vale o mesmo, o que a cima j a lhe mostramos nam ser assim. V. m. bem entendeo a accepsam, em que se fallou ein Republicanos, e mudando elepois o sentido, parece, que se propõem á a l g u m fim. Q u e Aristocracia tem o Sr. Reverendo

obser-vaelo no Brasil para lhe dar motivo aquelie parenüiesis ? H e em apoio elesta t a l u n m i a . que o Sr Revel. tem blas-ícmaelo contra a deliberassam das Províncias do Sul?

" Agora resta diser-lhe, que v. m. depois de se ati-mesmo como hum maribondo à certas pessoas, epie v. m7* Ia tem n a Cabessa ( n a t u r a l m e n t e as pessoas de 1817, esses Pais elo liberalismo era Pernambuco ) fal-tando assim*a caridade fraterna, ainda que nam perso-nalise ninffuem, e damlo ao M u n d o gratuitamente a i-deia, de que em Pernambuco h a hum partido, q u e d i s — N a d a de testas coroadas no Brasil — apresenta hu-ma bem triste amostra de si, deixando ver sem o pensar,

que nam tem princípios fixos nem seus, nem aelopta-si nam he que os seus princípios sam a

incoheren-ciaT ~^

Só a damnada intensam, que tem manifestado o Sr. P a d r e de tornar odioso ae> Publico o nosso Periódico, po-deria interpretar essas pessoas pelas de i817. Como ten-taríamos m")s ofender os Pais do Liberalismo em Pernam-buco ( a q u é m o nosso Periódico dá o pomposo titulo de ^ • ^ H c T o e s ) si esta ofensa nos devia ferir mais a nós, elo epie

) t 4 [ a v . m.? Por que emquanto nós unido aos nossos

Conci-dallaons, afrontávamos os perigos no fervedouro d ' a q u e l l a revolussam, v. m. pelo contrario andava de regabofe lá pelo Cabo. Nós apoveitavamos o tempo, que nos sobra-va do Expediente do Governo Provisório, para o empre-gar no exercício das armas, com que nos habilitamos p a r a a c o m p a n h a r o exercito; e participamos ele tentos os enco-modos da sua derrota ao N o r t e , v. m. pelo contrario re-zistia ao Capitam mor P a u l a que lhe ordenava marchar

j de Capellam no exer< no elo Sul, e cedendo ao poder ela

fòrsa acompanhou a T r o p a , e foi preso p a r a a Bahia- nós he certo que nam tivemos essa honra, por q u e o p e r d a m de EIRey baldou as subsequentes pescarias de Bernardo Teixeira, mas quam dilièrentes nam foraõ os nossos pade-cimentos d'aquelles do Sr. Padre? NY>s fomos por mais ele três annos o brinco etc do mais vil marinheiro, que por muito obzequio se contentava ele nos escarrar na e r a ; nadando em sangue nós vimos a nossa P á t r i a invadida por huma aluviam de bárbaros; as famílias despojadas de se-us chefes, e de sese-us bens lutando com a fome, com eis in-Itos, e com a morte; lor deste horrendo quadro nós mirramos de desesperassam, emquanto o Sr. Reve-rendo, longe d n i e em pouco tempo livre dos

fer-ie espirito», que p o d a dat-sa aoB " ingo,s_,es.l>uclos d a

A-/

mia Balnana, ate que apí Q u e injuria p o d e resuli ,10 nos diceram, e se dis

hnir R e p u b l i c a , ernanibuco, de q u e ,

e amaciada a feresa dos verd»

»r canto ) cabe-ícas tenham imaginado, e p T o t a ? ^ ^ que nada de tes-coroadas no Brasil? P o r v e n t u r a nam b a t a m bem des-ta gente em outr.is grandes Províncias? Veja-se a falia do J u i s de Fora, Presidente da Câmara do Rio de J a n e i r o , demandando a S. A. R. a sua permanência no Brasil. N o tempo em que se proclamou a C onstituis-aun na

Ba-Í»üS andou alli tam aceso o Republicanismo, que foi

ne-cessário a hum dos mais idustres Pais do Liberalismo de Pernambuco apasigua-lo por meio de hum manuscripto, em que provava elivinamente a ioucura d ' a q u e l l a perten-sam, Sr. Reverendo, v. m. he que da huma triste amos-tra de si, q u a n d o de Menistro do Deos da P.iS se propoz a derramar a divisam entre os seus Coneidadaons, decla-mando publicamente contra o R o ele J a n e i r o . O Publi-co decida, quem tem princípios mais fixos, e q u e m he ma-is incoherente, si v.ra. querendo a independ ncia. e h dade era 1817, a despeito de todo o Brasil, e hoje pre-gando contra e l l a ; ou pós, que a deten lemos entám. e hoje. E veja, que si saltar cPaqui, vai cahir no Francknismo, que v.m. mostra naõ querer. Por epie si quer a li-berdade; por que rasam prega contra ella ? Si a nam quer; por que rasam se intitula o Pai elo Liberalismo?

" P o r q u e si v. m. nam he inimigo elas Republicas; si mesmo convém, que tal ves seja a forma de Governo a d a p t a d a ao Brasil ( isto he que he p e r i g o s disér; is-to he que he chamar sobre a sua cabessa o anathema, " que pertende atirar aos outros ) jamais deveria ter elito, que aquelle inthviduo nam seria d e s g r a ç a d a m e n t e ha-turalth» Pernambuco, si fosse do rancho R e p u b l i c a n o . " e menos eleveria chincalhar o Republicanismo;

" ao Brasil talvez convier o Governo Republicano, como v. m. bipotheticamente apregoa, seria dedtcaelo i etei-'.' na execrassam o Pernambucano, que se lhe oppusessc.

Para que o leitor conheça a malícia, com que o Sr. Reverendo perverte o sentido d ' a q u e l l a assereaõ, mudan-do-lhe mesmo o tempo, em epie falia o verbo ser, mis a transcrevemos aqui — T a l ves será o Governo, que con-venha ao Brasil — O r a bem se vê, que o verbo falia no futuro, e que ainda no futuro se põem em duvida a con-veniência ele Republicas por meio do advérbio — talves — Eisaqui hum pregoeiro do Republicanismo pondo a sua adopçam em duvida, q u a n d o mesmo no futuro o Brasil • tivesse em circunstancias de o a d o p t a r ! Disendo ne ps Políticos, como refere o Reverendo, que a melhor for-ma de Governo he aquella, Cjue for-mais se aceomnioelaas actuaes circunstancias de tal. ou tal P o v o ! De s.«<0qu» nós em ves de apregoarmos Republicas po Brasil, antes d e " i \ ^ ^ vemos ser t a x a d o ele impoüticos pois ate pomos em duvi- »»• ela a sua admissam, quando no futuro estivesse o Brasil em circunstancias de aelmitti-las! O mais lie que o Reve-rendo parece estranhar-nos o termos d to. qúe nam somos inimi.os ele Republicas, qua elo he impolitico constitu.r-se alguém inimigo desta, ou (Pquella forma ele Governo. Toelos os Governos sam bons. o me hor porem he aquel-le, ( ue mais se accommoela as circunstancias eleste. ou d a .uelle Povo. Porventura p o r q u e nam so nos inimigos ele Repubtica, queremos que e m adoptadas no Br sil, quando ate duvidamos da sua admissam, mu elo elle ele circunstancias no futuro? O Reverenelo fà verdade, q u a n d o dis, que temos chincalhado o Republi-canismo.

N a m importa osubterl lugares communs da " falta ele luses, e virtu ;ue v. m. recorri

' implica, qne os Bi m hum Povos n costu-" mes, no que V. ir. lhes nam ; i honra: pouco,

" ou nada mais. do

,u-" gresso de Portugal. Nam i nporl <.

ium tanto que se pi i una R •-" publica . o Po\

"osou tanto

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