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Patogenicidade de Pratylenchus brachyurus e Pratylenchus zeae (nemata, pratylenchidae) a duas variedades de cana-de-açúcar (Saccharum sp.)

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Academic year: 2021

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(1)PATOGENICIDADE DE Praty/enchus brachyurus E Pratylenchus zeae (NEMATA, PRATYLsNCHIDAE) A DUAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum sp.). LEILA LUCi DINARDO-MIRANDA Eng8nheiro Agrônomo. DriEntador. Prof. Dr. LUIZ CARLOS C. B. FERRAZ. Dissertaç5o apresentada à Escola S u p e r i o 1- d e ,; 9 r· i e u 1 t u i- :,;1. • • L. u i :ê'. de G!ul!:.'iro;,r'', d,;l_ Uni'/C·ri,;:i.d:,,,de clE 1:\t,·io Paulo, para obtençio do título de Mestre em Ciincias Bio16gicas, �rea de concentraçio: Entomolo­ g i i":•... Estado de Gio Paulo - Brasil Junho ···· 1. ??(?.

(2) Ficha ca!alográfica preparada pela Sexão de Livros da Divisao de Biblioteca e Documentaçao - PCAP/USP D583p. Dinardo-Miranda, Leila Luci Patogenicidade de Pratylenchus brachyurus e Pra­ tylenchus � (Nemata, Pratylenchidae) a duas varie Piracica­ dades de cana-de-aç�car (Saccharum sp.). ba, 1990. Slp.. Diss.(Mestre) - ESALQ Bibliografia. 1. Cana-de-açucar - Doença 2. Cana-de-açucar Variedade 3. Nematóide em cana-de�açucar 4. Nema­ tõide parasito de planta 1- Escola Superior de A� gricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. CDD 633.61.

(3) PATOGENICIDADE DE Prat!:llenchus brach!:lurus E Prat!:llenchus zeae (NEMATA, PRATYLENCHYDAE) A DUAS VARIEDADES DE CANA-DE-ACúCAR <Saccharum sp .). LEILA LUCi DINARDO-HIRANDA. Aprovada em: 06/08/90 Comissão julgadora:. Prof. Dr . Luiz C:.:-n- 1 os e. B. Ferraz Prof.. D)-.. Evôneo Be1-t i Filho. Prof. Dr. Ai 1 t on Rocha Monteiro. ESl'-1LQ/USP ESALQ/USP ESf�LQ/USP. Prof. Dr. Luiz Carlos C. B. -· Orientador -.

(4) i i i. Aos meus pais e. irm~os. ~. Marina. Ao Joio Carlos e Ao. H~rcio. AntBnio e ao Matheus dedico.

(5) AGRADECIHENTOS. A autora expressa seus agradecimentos. Ao F'ro-f.. Dr.. Luiz. Carlos. C.. B.. pela. valiosa. orientaçio e estimulo; ~. Dra. Marinez Muraro A. de Lima, pela cessio das culturas. Ao f'rof.. Dl".. Ailton. Rocha. pela. Monteiro.. constante. colaboratio e importantes sugest5es; ~. Copel"sucar.. pela. oportunidade. de. aperfeiçoamento. concedidai ~s. Funcionirias Ana. Paula. da Copersucar. Noemia A. de Souza Almeida. Perez. colaboratio nos. e. Rosingela. trabalhos de. A.. de. Carvalho,. laborat6rio. Cataldi, pelos serviços de digitaçio.. e. Celma. pela D..

(6) SUMÁRIO. LISTA DE TABELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vi LISTA IIE FIGURAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vi i i RESUMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ix SUMARY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . : . . . . . . . . . . . . . . . . . . xi. i.. INTRODUCÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . :l.. 2. REVISÃO DE LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3. MATERIAL E MÉTODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11. 3. i.. Obten~ão. e. propa9a~ão. do inócu lo ................. 11. 3.2. Plantio das duas variedades de-a~dcar. de. cana-. nos vasos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12. 3.3. Delineamento estatístico e tratamentos ........... 13 3.4.. Inocula~ão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15. 3.5. Parlmetros avaliados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18. 4.1. Ensaio com P.. brach~urus. .................... , .... 18. 4 . 2 . Ensaio com P. z:eae ................................................ 4.3.. Considera~5es. ~. .25. finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36. 5. CONCLUs5ES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 i~PÊNDICES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47.

(7) vi. LISTA DE TABELAS. Tabe 1 a nO:>. 1. <:,'111. (10. raizes. e. g). variedade, aos 6,. (1 litro). solo 12 e. plantas, de acordo com. de. cada. 17 meSES de idade. o. das. nível de populaçio. inicial testado . . . . . . . .. 2. Comprimento. do. maior. perfilho CC,. em cm) E. ndmero de perfilhos CN) de cada variedade, de acordo. de populaçio inicial. com o nível. Prat!;flenchus. brach!;faras. e. a. id<:\de. de das. plantas (médias de 8 repetições) . . . . . . .. 3. Dados obtidos para os no corte de idade,. de. cada acordo. parimetros. . .21. observados. variedade, aos 17 meses de com. o nível de populaçio. in ic i a 1 de Prat!;f lenchas br':iu::h!:lurus (méd i as de 8. 4. repetiçõe~:;). Populações. (10 g) aos 6, acordo. e. . . . . . . . . . . . . . . . . " . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24. dE.'. Prat!;flenchas. solo (1 litro). zeae. em. raí2e~;. de cada variedade,. 12 e 17 meses de idade das plantas, dE. com. o. nível. dE. populaçio. inicial.

(8) vii. testado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26. 5. Comprimento do n~mero. acordo. maior. perfilho CC, em cm). e. de perfilhas (N) de cada variedade, dE com o. Prat':.l1 enchas. nível de .:reae. e. populaçio inicial de a. idade. das. p 1 ant as. (médias de 6 repet ições) ....... .. 6. Dados no. obtidos para os parimetros. corte de cada. idade. inicial. de. acordo. . .. 28. observados. variedade, aos 17 meses de com o. d~'. 6 repetições) . . . . . . . . . . . . . .. nível de populaçio (médias. de . .. 30.

(9) viii. LISTA DE FIGURAS. i. Peso fresco da. dos. popula~io. de. colmos (Kg I. inicial de. nematóides. I. litro. f~atylenchus. de. fun~iD. vaso) em. solo),. zeae (na pan,\. .,\. v;:u-iedade SP7i-i406 . . . . . . . . . .. 2. Peso em. fresco. fun~io. da. total da parte aérea CKg I popula~io. zeae (ne:, de neematóidE.'s. .32. vaso). inicial de Pratylenchus. I litro de solo), para. a variedade SP7i-i406 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33.

(10) ix. PATOGENICIDADE. DE. brachyun.<s E Prat!J 1 enclH lS. Prat :! I enchus. A DUAS VARIEDADES DE. zeae <NEMATA, PRATYLENCHIDAE). CANA-DE-AÇÚCAR (Saccharum sp.). Autora: Leila Lucí Dinardo-Hiranda Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos C.B. Ferraz. RESUMO Com o. objetivo de avaliar os danos causados. por· Pr.::dylenchus brachyta·us e P. zeae às duas v�xiedt·Hies de cana-de-açdcar mais. plantadas. atualmente, SP70-i143. no. Estado. e SP71-i406,. ensaios, utilizando-se. vasos de. de. Sio. Paulo,. foram con�uzidos. 150 litros,. dois. contendo urna. planta cada, ao ar livre. Cada plantas com. constou. ensaio. quatro níveis. da. de população. inoculação. das. inicial de uma ou. outra espécie de Prat::1lenchas. Os. níveis. de. população. inicial. testados. foram 0, 200, 400 e 800 nematóides por litro de solo. As populaç:5es raízes das plantas plantio e de·-ai;:ücar. dos nematóides. no solo e nas. foram estimadas aos 6, 12 e 17 meses do. os parâmetros de crescimento e produ,ão da canaavaliados. ao. longo. do. ciclo.

(11) principalmente por. ocasiio. do. corte.. realizado. aos. 17. meses. No ensaio com P. brachyurus vel"ificou'-se que a. esp~cie. se estabeleceu. e se. duas variedades testadas, no crescimento. sem causar. produ~io. ou na. variedades SP70-1143. multiplicou nas raizes das redu~io. significativa. de nenhuma delas. Assim.. e SP71-1406. as. foram classificadas como. tolerantes ao nematciide em questio. rela~io. Em aumentos. populacionais. verificados nematóides / popula~io, rela~io. a P. zeae, na variedade SP70-1143. menor. 1. so 10). nível .. As. nematciide de. somente. inóculo. plantas. utilizado. inoculadas. com. (200 esta. no entanto, sofreram reduç5es significativas. Em. ~s. palmitos e. no. do. apenas.. demais, folhas. e. peso. quanto seco. ao. das. peso raízes.. fl"e\;;co Com. dos ES5€:'S. resultados, pode-se classificar a variedade como resistente a P. zea<E'. SP7i-'i406,. Na populaç5es de. P.. zeae. foram observad<!l.s. receberam os níveis mais elevados de e 800. nematóides /. níveis de no peso airea, em. re]a~io. como suscet ível. <1. nas parcelas. popula~io. inicial. que (400. I solo). As plantas submetidas a esses. inóculo tambim mostraram fresco dos. maio\-es. calmos e. ~s. demais.. fi.. zeae.. redu~5es. peso fresco. significativas total da. parte. A variedade SP71-1406 foi tida.

(12) xi. f'ATHOGENICITY. OF Prat!f lfr:nchu$ brach!furu$. AND Prat!f I enchu$. (NEMATA, F'RATYLENCHIDAE) TO TWO 5UGARCANE. zeae. VARIETIES (Saccharum sp.). Author: Leila Luei Dinardo-Miranda Adviser: Prof. Dr. Luiz Carlos. C. B. Ferraz. SUI1MAI=i:Y. Damage to two sugareane varieties from. infestatio~. Prat!f 1ê'lu::has. b;3. different. b rachYl.lrtJs. and. initial. resulting. populations. Pratylenchas. of. zeae. evaluated in two experiments. Eaeh with four. experiment. initial population. Prat!flenchas. eonsisted leveIs Irom. Df. one ar. another. speeies on the varieties 5F'70-i143 and 5P71-. 1406, the most cultivated in Sio Paulo State, 5ingle buds in 150. inoeulation. I capacit;3. Irom both. nawada~5.. varieties were grown. pots, eontaining sterilized sand;3 soil.. and were inoeulated 30 da;3s after planting. The initial population leveIs tested were 0, 2é0, 400 and 800 nematodes per litre of soil..

(13) ><11. Nematode popu1ations estimated at. 6,. 12. parameters were mainl~. and. months. after. plantins c~cl.. evaluated along the plant gfowth. and and. at the harvest, 17 months after planting. In. experiments. the. nematode reproduction tested varieties. caused. 17. in soi1 and roota were. b~. was observed. but no. the parasite.. with. P.. at the. brachyuru&,. roots. Df. the. significant growth reduction was So, SP70-1143. and SP71-1406 were. considered toler'ant to P. brachyuru&. In SP70-i143. nematode population of harve~:;t.. reproduction. 200 nematodes. plants. I. 1. inticulated with. showed significant plus leaves. exp e}~ i ment s. the. dr~. and. plants without. decreases in. P. zeae. with onl~. ocurred soil.. and. at initial. However,. at. the. 200 P. zeae I 1 soi 1. onl~. fresh weight. of top cane. weight 6f root when compared with the. nematodes. With basis on these results, the. variet::J SP70-il.tt3. was classified as. H~sistant. to P.. ZE'a~~.. As far as SP71-i406 is concerned, the higher P.. zeae. with 400. populations were or 800. nematodes. significant reduction weight Df. observed in the. aerial parts. /. on fresh were. 1. soil.. pots inoculated In. these. cases,. weight of shoots and fresh observed. So, SP71-i406 was. considered susceptible to this nematode..

(14) 1. 1.. INTRODUÇ~O. A. cana-de-aç~car. vem sendo. cultivada. para. processamento industrial em 22 dos 26 estados e territórios brasileiros,. concentrando-se. ao. redor. de. 48X. da. irea. cultivada no Estado de sio Paulo. Em sio COPERSUCAR (1988) quarenta e. Paulo, um levantamento efetuado pela. ,. mostrou que. quatro de. as produtividades. m~dias. de. suas usinas e destilarias cooperadas. tim sido as mais elevadas do país. atingindo niveis de 75 e 82t/ha, respectivamente, resultado. do. nas safra 1986/87 e 1987/88, como. desenvolvimento. tecnologias modernas nos Essas. ~iversos. Austrilia. &frica. do Sul. implanta~ão. setores de. produtividades.. abaixo daquelas. encontram. da. produ~ão.. por~m,. ainda. apresentadas por e Taiwan. de. se. países como. & IRVINE,. (FERNANDES. 1987). Entre os o baixo. virios fatores que contribuem para. rendimento agrícola. natureza dos. brasileiro, pode-se. citar. a. solos nos quais se deu a expansão canavieira,. frequentemente de. baixa fertilidade. natural. e. arenosos,.

(15) 2. favorecendo o. desenvolvimento. de. popula~5es. grandes. de. nematóides. LORDELLO cana-de-a~dcar, redu~5es. os. (1981). citou. que,. nematóides. podem. provocar. produ~lo,. na. reflexo. associados. a. sensíveis. do fraco desenvolvimento do. sistema radicular. Em Estado de. levantamentos. populacionais. NOVARETTI et. slo Paulo,. feitos. alii (1974). no. relataram. dezesseis glneros de nematóides parasitando raizes de canade-a~dcal-.. Entn:'. f'ratylenchLls. eles,. se. mostl-ou. um. dos. predominantes nos canaviais estudados, ocorrendo em mais de 80%. das. amostras,. reconhecidas:. Na. ocasilo,. f'ratylenchas. duas. brachYLlI"US. (Godfl-e~,. 1929). Filipjev & Schuurmans Stekhoven, Graham, 1951,. ambas muito disseminadas, principalmente nos. solos arenosos. Apesar da ampla todo o essas. ainda nlo estio Desse modo,. objetivo avaliar. zeae, em. diferentes níveis. variedades de Estado de. os danos. por. quantificados.. trabalho. teve. por. causados por f'. brachyurus e f', de populaç:io. cana-de-aç:dcar atualmente. Sio Paulo.. conduzidos em. claramente. o presente. em canaviais de. cana-de-a~dcar. os prejuízos causados i. mundo, esp~cies. distribui~io. SP70-1143 e. vasos, ao ar livre.. inicial, às duas mais plantadas no. SP71-1406,.

(16) 3. 2. REVISÃO DE LITERATURA. Nematóides do ginero Pratylsnchus associados ~. cana-de-a~~car. tim sido. estudados. (1964),. So1twedel. segundo HOLTZMANN sacchari. (:::. F i1 ipj ev, 1936 de cana.. sacch,~ r. Pra t y I enchus. desde 1888, quando, descreveu. Tylenchus. ( So 1 t wed e I ,. i. 1888). atualmente spsciss inquirsnda ), em raizes de 1950,. Até cerca. no entanto, os pesquisadores. consideravam os nematóides parasitos de pequena importSncia a~~car.. para a cultura da cana-de. demonstra~io. A primeira dos nemat6ides. (1953), que. associou a. Pratylsnchus e. foi. das. plantas. variedade. e muitas. mais. atacadas. pouco. lesões. O. marcante. da.. aparentemente. desenvolvido,. com. autor, trabalhando. CP29-116, plantada em solo esterilizado,. ambos plantas inoculadas,. sistemas radicu]ares. sintoma. sistema radicular. escassas radicelas com a. O. por BIRCHFIElD. de nemat6ides dos gineros. Tylenchorhynchus com. nanismo. resultante do. foi feita. presen~a. cana-de-a~~car.. anormais em doen~a. ~ cana-de-a~~car. de patogenicidade. os nemat6ides e que. foram causados por eles.. se. multiplicaram. nas. sintomas praticamente idinticos.

(17) 4. Numerosas les5es observadas por presen~a. nas. raizes. SHER (1954', no Hawaii, quando. de Prat!flenchas sp. em. presen~a. de todo. Louisiana (E.U.A.), Nig~ria,. LIU et. 1959;. st a1ii,. e P.. ao. ginefo,. as. WINCHESTER,. 2"sas (FIELDING. estudos. de. KHAN (1963),. Louisiana (E.U.A.). com a. 1964;. KIRBY. &. & HOLLIS, 1956; RAZJIVIN. pat ogen ic idadft que realizou. aproximadamente 37. por vaso,. ensaio, observou, amarelecimento das redu~5es. e. I. plantada em. 130. esp~cimes. combina~io. d ias após. de P.. com o fungo. a inst <lI ('iH;:io do. nas parcelas inoculadas com o nematdide, folhas,. diminui~io. no ntlmero. no crescimento. e comprimento. dif€'renças. foram. das. dos entren6s e. nos pesos verde e seco dos colmos, em relaçio €'ssas. na. cm de diimetro, contendo solo. isoladamente ou em. Phytophthara msgasperma. ensaios. variedade CP36-105,. argiloso esterilizado. O autor inoculou 200. Todas. mais. foram P.. prosseguimento com. plantas,. (1980) em. 1978; SINGH & MISRA, 1974; MOURA & ALMEIDA. 1981). Os. vasos de. HANDOJO et a1ii. pertencentes. COLBRAN, 1964;. KIRBY, 1977). c<:\navü:dra~5. & TARJAN (1972) em EI Salvador,. frequentemente encontradas alii,. em ál"eaS. a seguir. (1967) no Caribe, PARSONS. a1ii. ABREGO. esp~cies. Das. publicados. de Prat!f1enchas. BRATHWAITE (1976) em Barbados e Java.. assinalou a. como os de MARTIN & BIRCHFIELD (1955) na. o mundo,. (1970) na. foram. cana-de-a~ücal·.. Muitos trabalhos foram relatando a. tambim. ~. testemunha.. €'statisticamcnte.

(18) 5. significativas. As plantas P. mlE'gasplE'rma. e em combinaç:ão com. tamb'm significativa. somemte. inoculadas. reduç:ão no. com. ZlE'alE' apresentaram. P.. ndmero e. comprimento dos. entrenós. Não se observou, no entanto, nenhuma diferença no peso das. l-aízes, embOl-a aquel as in fest adas por. apresentassem com. menor ndmero. de radicelas. P.. e. .~f.~at?. s€~. exibissem. lesSes vermelho-escuras.. & ROMAN. trabalhando Em Porto. Em 1970, KOIKE Rico,. inocularam 2.800. (70 nematóides. por litro),. estava plantada. a variedade. nenhuma. diferenç:a. entre as. parcelas inoculadas das raizes. perfilhos. Após. 10g de ao. e. raízes (60,6%). dr-:: 40 I. v<":\~;o. meses foi. testemunhas,. parte a'rea. onde. ap6s. o. obSErvada quantrJ. e ao. as populaç:5es. aos. ndmEro de. do nematóide. por litro de solo e de 163,2 por. os autores associaram P. brachyurus ocorn~:Tam. graminicola,. Pythium. significativas no. rris. significativa. e da. de 70. raizes. Quando. fungo. PR980.. esse período,. determinadas foram. POl". solo arenoso,. contendo. plantio,. pesos secos. br;~chyurus. P.. peso seco. e ndmero. de. \"eduç:ões. a'rea (54,6X),. da parte perfilhos. (54,0%).. das. Reduções. semelhantesocon-eram inoculando-se somente P. graminicola. Em. outro. exemp I at"es. ensaio,. P.. de. nematóides. POl". os. mesmos. brachyurus. litro). autores por. inocularam. vaso. de. das. plantas. (20,6X).. 1. ( ·400. obtiveram. significativas, reduç5es no peso seco da parte e altura. 4~,. 16.000. As. reduções. a~rEa. foram. (6,3%) mais.

(19) 6. significativas quando. se inocularam. o nematóide e o fungo. ou somente o fungo (24,1% no peso da parte airea e 26,0% no peso das raizes, em midia). Os autores concluiram que tanto o nematóide aç:úcal" ,. como o. sendo. tratamento. fungo. que. a. foram. presenç:a. resultou em. ~. patoginicos dos. dois. cana-de-. em. um ~s. reduç:5es semelhantes. mesmo. do fungo. isoladamente. SANTO & HOLTZHANN que, em. Califórnia (E.U.A,), zeae ou. Em inoculaç:5es. nos pesos. de ambos os. aditivos. Os. foram inoculadas que. var iedade. conjuntamente, as portanto,. efeitos,. muito menos com o. a. 37""1933, a~rea.. reduç:5es foram independentes. e. populaç:~o. do. ainda que. a. quando as. nemat6ide na. na. Pratylenchus. das raizes e da parte. autores observaram. nematóide aumentou. verificaram,. inoculaç:5es de sobre. PythiwfI graminic:ola. ocorreram reduç:5es. (1970). raizes da. cana. presenç:a do fungo do. na ausinciadele. Para. fitoparasitos sobre plantada em. P.. POl". efeito. o. a cana-de-aç:úcar. solo arenoso,. inoculou 325 nematóides. estudar. nematóides. de. variedade. N50/211,. na &frica do Sul, HARRIS (1974). zeae POl" vaso de 10 I de cap<;I,c i dr:\de. litro),. Sessenta. e. tris. dias. (::H;.~,. após. 5. a. inoculaç:io, o autor nio observou diferenç:a no peso da parte a~rea,. entre.. as. parcelas. Entretanto, houve. uma reduç:io. que se. quando. mostraram,. inoculadas de 28%. e. t. e~}t cmunha~;;.. no peso das. inoculadas quando. P.. raí~es..

(20) 7. pouco. desenvolvidas,. com. pouquíssimas. radicelas. e. com. lesSes avermelhadas, pardas ou pretas, facilmente vistas em todo o sistema radicular. TARTE et. e. Panam~. alii (1977), trabalhando no. estudando a patogenicidade da f'. zeae sobre a varie-dade-. 84362 plantada. e-m vasos, verificaram que, 6 semanas ap6s o redu~Ses. plantio, ocorreram 9,5, 55,1. e 64,8%, nos casos em que as. do ne-mat6ide espéc i mes. foram de, litl"o. POl". testemunhas, sem solo. de. de. condi~Ses. Em. a~re-a. de-. iniciais. 520 e-. 2180. quando. meses ap6s. perfilhos da. em parcelas. de. os. campo,. mesmos. com. autores. l-edu~õe-s. o plantio,. do. ordem de 44,7, 48,8, 49,4 e 52,4%,. com 400. 600, 680 e 860 espécimes por litro de. solo, respectivamente.. significativas, devido re-a~lo. Comparando-se a autol"eS. danificada pela. Porém, apesar. apreciiveis , nlo. rendimento serem. zeae, os. solo,. franco-argilosa, a 11. popula~Ses. respectivamente, 380,. nemat6ides.. de. observaram. 10 n~mero. no peso seco da parte-. a problemas. de. foram de. redu~ões. as. no. estatisticamente umidade. do. solo.. inicial de diversas variedades a f'.. encontl"aram presen~a. que. a. maioria. delas. foi. do nemat6ide, sendo C0853 e 94362. as mais susceptíveis. Estudando a cana-de-a~~car. (1978). variedade. observaram. que. inversamente proporcional. patogenicidade 1158, na o. de. Ni~TH. índia,. crescimento. P.. das. cC-. plantas. ao aumento do nível da. alii. foi. popula~ão.

(21) 8. inicial do. níveis de P . .:reae {.,cima de 10. nematóide. Assim,. espécimes por. k9. prejudiciais ao. crescimento da. desolo. barro-arenosos. Com por. k9 de. para colmos. esta. e><tremamente. cana-de-açdcar,. popula~io. redu~aes. solo). as e. mostraram-se. inicial. espécimes. (10. de peso foram de 52 e 40%,. raízes.. rela~io. em. ~\. testemunha nio inoculada. RAMIREZ (1978) mais. freql.l.entes. Pratylenc:hu$. em. verificou que. canaviais. e Helicotylenchas, de 300. apre=!entB.ram mais. de solo.. associadas ~. Pra~ylenchU$. POl-. sintomas. popula~io. elevasse pal-a. se os. 10 9 de. Estas. clorose e. d<~s,. m~. sintomas. <:'lno'.:::.tras, ra:L:.c~;;. de. formaçio. de. popula~5es. acima. come~avam. a partir dos 7 meses de idade. Se a. se. 500 PratylencÍtus. iniciavam. com. a. por. 109. brotaçio. tornando-se mais severos com o passar do tempo.. populações. acima. de. e. popula~5es. por 109 de raízes, as plantas. a apresentar. plantas,. sendo que 50%. O autor veriticou ainda que, com. plantas. de 300. CosL,. Prat!:llend~us. 500 Helic:otylenchu$ POl- 100 9. nematóides foram. da. os nemat6ides. 1.000,. plantas. as. de das Em. t ornav<.~m·-SE:'. nl.quít icas. Plantas da variedade PR980 de. cana-dc-aç~car. foram inoculadas, (i 980). com. isolados ou. Pratylfmchu$. e. zeae. P:;thium. graminicDJ,a,. em combinaçio.. 57,7%. nQ. peso. dos. colmos,. nas. parcela~,.

(22) 9. inoculadas com tamb~m. verificar redu~io. 1.200 larvas. no. e P.. mas nio. os autores. redu~io. houve. fato foi atribuído a uma. brach!lurUS sobre. Os resultados. mostraram diferenças a testemunha, seco do. dias. de. ou antagonismo. conduzindo ensaio. 5.000, 10.000. e 20.000. P.. a variedade . C01001, plantada em v ..,\!?,O!?, de. 5 litros (respectivamente,200. pOr litro).. 6. no peso dos calmos. AHOSU (1982),. inocularam 1.000,. de. P.. no peso das raízes. Esse. inibi~io m~tua. ONAPITAN &. pode.'. SQ'. inocularam. redu~io. obtiveram. onde. das raízes. graminicola (cultura. idade) conjuntamente, de 26,1%,. zeae,.. P.. deteriora~io. total. peso). Quando. (1.200 larvas). de. 1000, 2000 e 4000 nematóides. obtidos,. após. 109. dias,. nio. significativas entre os tratamentos e. quanto aos. pesos fresco do colmo e fresco e. sistema radicular.. Os fatores de multiplicaçio do. nematóide nas raízes. porém,. variaram de 5,8, para o nível. de inóculo de 4.000 indivíduos por litro, ind i víduos braCh!lUrUS. parte. aérea. litro.. POl-. nio reduziu da. Os. autores. concluiram. o desenvolvimento. var i€"dade. estudada,. das. que raízes. P. €. que. reproduçio do nematóide. Em severamente infestada NOVARETTI et. por P.. a/ii (1988). nematicida carbofuran cana da. e><pe\"imento zeae,. conduzido. em. no Estado de. S~~o. verificaram que. pl"opiciou um. variedade SP7i-i406. a. Paulo,. aplicaç~o. aumento de:'. produ,.:\(). da ordem de 12%, em. rcl~ç. do de ~.

(23) 10. testemunha nio. tratada.. parcelas testemunhas de raízes, cultura.. Em. foram de. parcelas. períodos.. classificaram a questio.. popula�5es 5 e. tratadas. de 544 Com. base. do. nematóide. em. 932 e 536 espicimes por 109. respectivamente aos. populações variaram mesmos. As. a 490. 6 meses com. o. por 10g. nesses. de idade. da. nematicida, de raízes, nos. dados,. os. autores. variedade como susceptível ao nematóide em.

(24) 3. MATERIAL E. 3.1. M~TODOS. Obten~lo. e propaga~lo do indculo. dos brachyurus E'. de cultura. P.. zeae,. de calo. inóculos. de. lltilizados no ensaio,. de alfafa. (frfedi.cago. foi procedentE' L.). sat.iI..·'a. cv.. Crioula, em meio de RIEDEL et a l i i (1973), com 3 a 4 meses, cedida pela. Seçio de. Campinas, sendo. Gen~tica. os nematóides. do. Instituto Agron6mico de. provenientE's de. diferentes. áreas de cultivo de algodão (Goss!1pi.am hirsatam L.) e. milho (Zea mays l.). da. Esta~ão. Experimental de Pindorama.. A outra parte dos inóculos das duas foi. proveniente. (S.J.1ccharum. sP.) do. Piracicaba. NestE' da. cana-de-a~dcar. (1958). e,. de. com. área. de. cultivo. Centro de. Tecnologia. cana-de-a~dcar. Copersucar. em. caso, os nematóides extraídos das raizes foram axenizados auxílio. cultura dE' calo dE' alfafa cv.. (1973), com 10 dias.. pelo. m~todo. de. FEDER. estilete. transferidos individualmente para. alii. de. esp~cies. tubos de. en~aio. contendo. Crioula, em meio dE' RIEDEl ct.

(25) 12. Os tubos e, 3. meses ap6s. identificaçio. 2a D e. foram mantidos em ambientes a. a inoculaçio. foram montadas IAminas para. da. inoculada. cada. tubo,. certificando-se de que apenas uma estivesse presente. As repicagens meses,. utilizando-se. foram feitas. culturas. idgnticas. 3 ou. a cada ~s. 4. anteriores.. mantidas nas mesmas condiç5es. Para a instalaçio do ensaio foram utilizadas culturas de 3 a 4 meses, submetendo-se o calo de alfafa e o meio de. cultura de. cada tubo. ap6s 24. Baermann modificado ndmero de. à extraçio. nemat6ides atravis. de. horas, contagem. pelo foi em. funil. de. estimado. o. ISmina. de. Peters, ao microsc6pio.. 3.2. Plantio. das duas. variedades de cana-de-açdcar nos. vasos. Para empregad9S vasos distanciados entre. a. conduçio. do. experimento,. foram. de cimento amianto de 1501 de capacidade, si de. 1,40m lateralmente e de 1,00m no. sentido do comprimento. O solo. utilizado no ensaio foi classificado. como areia. sendo composto por 45,70% de areia fina. 51,26% de areia. grossa (96,96%. de areia. tota]), 2,69% de limo e. 0,35X de argila e, previamente à sua colocaçio. nos vasos,.

(26) foi tratado com brometo de metila, na dosagem de 200 cmQ/m Q de solo. A. adubaç:ão. plantio, realizado da fórmula um sulco. foi ~. em 28/01/88,. feita. por. razão. de 50. ocasião 9. do. por vaso. 5-25-25. Para a distribuiç:ão do adubo, abriu-SE no sentido. longitudinal do vaso, misturando-se a. seguir o fertilizante ao solo. As variedades foram SP70-ii43. de cana-de-aç:Jcar. utilizadas. e SP71-1406,. bastante cultivadas no Estado. Plantaram-se 2. gemas por vaso, em tolete de. de são Paulo.. aproximadamente 6 cm, extraídas da parte mediana do colmo . Quinze dias. apds o. plantio,. foi. feHo. um. desbaste nos vasos. de modo que cada um ficasse com somente o broto de uma gema. A fim. de se verificar o momento adequado de. inoculaç:ão,. foram. plantados. variedade,. cujas. plantas. 3. vasos puderam. a. mais ser. com. cada. arrancadas. 3.3. Delineamento estatístico e tratamentos. Para cada eSPÉcie de. Pratylenchus Es;tudada,. instalou-se um experimento fatorial, com parcelas ao acasu, em. que. os. fatores. foram. quatro. diferentes. níveis. de.

(27) 14. popula~io. inicial,. cada um. deles aplicado. sobre as. duas. variedades (SP70-1143 e SP71-1406). Os níveis populacionais. iniciais para cada. - Nível 0 (testemunha): sem nemat6ides; - Nível 1. 30.000 nemat6ides por vaso (200. nemat6ides por litro de solo); - Nível 2:. 60.000 nemat6ides por vaso (400. nemat6ides por litro de solo); - Nível 4 : 120.000 nemat6ides por vaso (B00 nemat6ides por litro de solo). As parcelas. foram repetidas 8 e 6 vezes nos. ensaios com P. brachyurus e Para a. P. zeae, respectivamente.. anilise. contagem. obtidos foram. para cada. parimetro avaliado. tratamentos, comparadas. após pelo. a teste. estatística,. transformados em. de. do. Tuke~,. as. de. 0,5) e. médias. dos. F.. teste. ao. dados. log(x +. <ítem 3.5),. l"ea 1 iza~io. os. nível. de. 5%. de. probabilidade. Em casos os tratamentos, anilises. de. em. rela~io. regressio. populacionais iniciais, que melhor níveis.. de. diferen~as. significativas entre. a um parimetro, efetuaram-se as. entre. o. parimetro. e. os. níveis. visando definir a equaçio da curva. representasse a. varia~io. do. parimetro. ne ses.

(28) 3.4. Inoculaç:ão. ~poca. A exame periódico. de inoculaç:ão. foi. escolhida pelo. do sistema radicular das plantas dos vasos. excedentes, conforme visto em 3.2. Considerou-se inoculaç:ão aquele. em que. momento. o. as raízes. da zona. radicular do. tolete se apresentavam bastante ramificadas e o colmo havia emitido 2 ou mais raízes. Isso se deu um mis após o plantio das gemas nos vasos. Na ocasião, larvas de. cada. esp~cie. a suspensão. contendo adultos e. foi diluida, de acordo com o nível. populacional desejado, a um volume constante de 500ml. Esta nova suspensão raizes. foi então. atrav~s. profundidade,. de. um. distante. tni\tamento testemunha. distribuída no solo ao redor das sulco 10. em. circular da. de. muda.. 5. Os. em. de. vasos. do. receberam volume equivalente de água. destilada. todos. 05. vasos. foram. levemente umedecidos, assim permanecendo por 30 dias, a fim de favorecer condiç:ões.. o estabelecimento. dos. parasitos. nas. novas.

(29) 1/c.. 3.5. Parimetros avaliados. A partir idade. da inoculaçio. plantas,. das. comprimento do. e ati. feitas. o 12- m&s de. medidas. mensais. do. colmo, considerado como a distincia do solo. à primeil"a bainha visível ("dewlap") parcela. Neste. mesmo período,. do colmo mais .:\lto n,;\. foram obtidos. os totais de. perfilhos em cada parcela. 12 e. Aos 6, foram feitas da. ~ltima. 17 meses. de idade das plantas. amostragens nas raizes e no solo nas parcelas. repetiçio. a. fim. de. possibilitar. observaç5es. sobre a dinimica populacional dos nemat6ides. Por se tratar do delineamento ~ltima. inteiramente ao. repetiçio. de. um. acaso, foi. tratamento. a. considerada a. parcela. que. se. encontrava mais distante do earreador frontal do ensaio.. A amostragem auxilio de. pd e. plantas de. cada tratamento.. retiradas, com. faca, de. trado, a. constou 10 g. da. do sistema. Nestas mesmas. retirada,. com. radicular das parcelas foram. 20 em de profundidade.. 640 ml. de. solo da rizosfera das plantas. Para empregou-se. processo. Baermann modificado,. e}<tra,io que. dos. do. nemat6ides. combinava. desenvolvido por. peneiramento. com. Q. í~YtiLJ). cf. T~slinc. GR. OOSTENBRINK. 1960) e denominado "Sieving--Petri Dish 11ethod" por. alii (1963), utilizando-se como camada filtrante 855,. ,;\0. invés. do. fi ltro. de. (;?olo.. procedência.

(30) 17. originalmente extraçio de por~m,. ~. citado.. A. esp~cimes. previa. mesma. das. raízes,. trituraçio. em. volume aproximado de 200 ml de Para efeito ~s. dados referentes. plantio, quando. foi. usada. submetendo-se. liquidificador,. ~gua,. para estas,. contendo. por 60 segundos.. de arresentaçio nas tabelas, os. amostras. foram transformados para i. o. tdcnica. de solo,. obtidos em 640 ml,. litro.. ensaio. foi. as seguintes. colhido. 17. meses. avaliações foram. apÓs. o. feitas,. em. cada parcela: -. N~mero. de perfilhos;. -. N~mero. de colmos. - Peso considerou-se como da. primeira. verde. dos. palmito a. bainha. industrializ~veis). palmitos. folhas;. parte do colmo da cana acima. verde,. constituida. de. entrenós. em. tanto,. as. formaçio; - Peso verde dos colmos; - Peso raizes foram em at~. ~gua. seco. das. raizes;. cuidadosamente arrancadas. para. dos vasos,. lavadas. corrente e colocadas para secar em estufa a 100-C,. atingirem peso constante; - Po1. porcentagem aparente (COPERSUCAR,. 1980).. da. cana. em. porcentagem,. em peso da sacarose. que. exist~nte. ,. e. a. na cana.

(31) DISCUSS~O. 4. RESULTADOS E. 4.i. Ensaio com P. braCnyanis. As populaç5es aos 6,. 12 e. 17 meses. nematdide se duas. p. de idade. estabeleceu e. variedades. .. de. ,. brachyurus. obtidas. das plantas mostram que o. se multiplicou. nas raizes das. veio. ,;\. testadas,. o. qUt~. infectividade do indculo utilizado (Tabela i). não estatística dos se que. ter. dados, por falta. sido. an~]iGc. feita. de repetiç5es, observa-. as populaç5es dos nematóides foram pouco maiores na. variedade SP7i- 1406 do que na SP70-i143 (Tabela 1), Para populaç5es. do. encontradas Btci sistema. as. duas. parasito. nas. desprovidas. de. processo gradual. raízes. foram. quase. os 12 meses de idade das plantas, cana. l~adicu]ar. desenvolvimento,. variedades,. A. p<:\rtir. uma. função. de. mais. sempre quando o. ,":\tingiu. importante,. em. i,'nt:r~Am. degeneresc&ncia, alterando-se. caracteres morfoldgicos E fisiol. ico::; (flILLEWIJN,. 39,. ),. ti.

(32) de9radaçio das. raízes foi seguida por reduçio na populaçio. do nematõide, para o. solo,. que, nessa fase, havia iniciado sua migraçio ~. procura de. um. hospedeiro. mais. adequado. (Tabela i). Tanto para a SP70-i143 como para a SP71-i406 nio foram. registradas diferenças. quatro níveis. de populaçio. significativas entrE. os. inicial, quanto ao comprimento. do maior perfilho (Tabela 2, Ap€ndicE i). Quanto. ao. n~mero. de. perfilhos,. somente. ocorreram diferenças significativas na variedade SP7i-1406. aos 6. meses.. Estas. consideradas com nesse período.. diferenças,. muitas reservas,. Al~m. no. entanto,. devem. pois ocorreram. ser. somente. disso, apesar de o nível 2 de populaçio. inicial ter se diferenciado do nível i. o mesmo nio ocorreu em relaçio aos níveis 0 e 4 ou com o nível 4 em relaç50 aos demais (Tabela 2. Apêndice 2)..

(33) Tabela 1 -. Popula~ões. de fTatyJenchus brachyurus em raíz€s (139) e solo (1 litro) de. cada variedade. aos 6. 12 e 17 leses de idade das plantas. de acordo com o nível de. popula~ão. inicial testado.. Idade das plantas (meses) Nível de população Variedade. inicial. 12. 17. (n° nematóides/l d€ solo> ------------. raízes solo. SP70-1143. SP71-1406. 0(0). o. raízes solo. o. raízes solo. o. Hê0!H. 917. 116. 47. 81. 141. 2(400). 455. 383. 47. 230. 16. 4íS00). 418. iSê. o. êiS. 125. 0(0). 0. t. 0. 0. 0. 0. H200). 150. 16. 3i5. 3i. 300. 94. 2(400). 615. 0. 786. 3i. 526. 94. 4(800). 654. 16. 15t. 63. 410. 63. -------------------------------------------------------------------------------------.

(34) Tabela ê - Colpriaento do saior PErfilho (t. EI CI) e nÚlero de pefilhos (M) de cada variedade, de acordo. COlO. nível de população. inicial de. fratylenchus. brachYUFuS e a idade das plantas (aédias de 8 repetições>'. Idade das plantas (leses) Nível de população. inicial (nA nelatóides/l de solo) ---------------. t. 12. 17. -----------------. ---------. t. ti. ------------------------------------------------------------------------------------SP70-1143. SP71-140ó. iCe). 87,1 a. 25,3 a. 155,3 a. 25,2 a. 25,1 a. 1(200). 77,8 a. 21,6 a. 151,2 a. 25,3 a. 21,S a. 2(400). 76,6 a. 24,6. li. 151,2. li. 22,8 a. 23,5 a. 4(800). 74,0. 19,7 a. 153,9. li. 20,9 a. 21,6 a. 119,6 a. 10,3 ab. 199,9. li. 22.2. li. 16.6 a. H2.0). lt9.8. 12,5 a. 196.1. li. 2t.l a. 17.3 a. 2{4H). 123.1 a. 6.8 b 203,1 a. 18.9 a. 14,2 a. 4CS00). 113,8 a. B,3 ab. 196,8 a. 18,5 a. 15.5 a. 11,6. 7,6. 0(0). cvm. i. 18,7. li. li. 12.5. 13,2. Para uma lesma variedade e coluna, .táias SEguidas por letras distintas difEfel entre si pele teste de. Tuke~,. ao nível de 5X de probabilidade..

(35) Os resultados observados no. obtidos. ensaio~. corte do. diferen,as estatisticamente níveis de colmos. fresco dos aérea e. palmitos e. peso seco. embora, na para o. peso. populacional. mais. fresco peso. raízes~. grande maioria. tratamento sem. meses~. nio mostram. de. colmos,. fresco total da parte. para as. dos casos,. do. n~mero. ao. dos. parasito. duas. variedades,. os valores. nematciide (nível. baixo. parimetros. testados quanto. fplhas,. das. 17. os. significativas entre os quatro. popula,lo inicial. industrializiveis~. aos. para. obtidos. 0) ou com o nível <nível. superiores aos relativos aos níveis mais elevados (níveis 2 e 4) (Tabela 3). Esses dados com aqueles. encontrados por. esses autores, Rico, também quanto ao. sio ,parcialmente. perfilhos, 3. KOIKE & ROMAN. trabalhando com nlo observaram. peso seco. das raízes. meses após. por litro. de solo.. pequenas.. mas. concordantes. significativas.. pois. a variedade PR980 em Porto diferenças e dos. a inoculaç:ão. Entretanto,. (1970).. foram quando. significativas. colmos e. n~mero. de. de 70 P. brachyul"(.l'5 obtidas as. diferenças. plantas. foram. inoculadas com 400 espécimes por litro de solo. Em ambos os casos, as. reduç5es foram. inocularam P. conjuntamente.. mais marcantes quando os autores fungo. P:;thium. sraminicola.

(36) Os resultados. do presente. ensaio sio ainda. concordantes com os alcan,ados por ONAPITAN & AMOSU (1982>, que,. trabalhando na. observaram diferenças dos colmos dias de. e das. Nig~ria,. com a variedade COi00i,. n~o. significativas quanto ao peso fresco. raízes e. peso seco. das raízes, aos 109. idade da cultura, mesmo em inocula,5es de atci 4000. P. brachyurus por I ib-o de solo. Tamb~m. observou. em. relaçSo ao. pol. X. cana. nio. SE. influincia significativa dos diferentes níveis de. popula,io inicial de P. brachyurus, para as duas variedades estudadas (Tabela 3>..

(37) Tabela 3 - Dados obtidos para os parâ.etros observados idade, de acordo. COI. o nível de. popula~ão. no corte de cada variedade, aos 17 lEses de. inicial de. Pratylenchui. brachyurUi. (Iédias. de 8 repeti~ões).. Nível de Variedade. popula~ão. inicial. Número de collos. (nA nematóides/l de solo) industrializáveis. Peso fresco. (kg). --------------------------. Peso seco. Pol. Colmos. das raizes. X. Palmitos Parte . e folhas aérea. SP70-U43. SP71-i406. (9). cana. em. 21,1. 4,4. 25,5. bi.,0. 14,9. 1(200). 23,5. 4,3. 27,8. 543,9. 14.3. 2(400). 20,8. 4,.. 24,8. 568.7. 14.4 14,7. 4<S00). 15,2. 17.9. 3,9. 21,8. 485,3. 0(0). 14,2. 27,8. 3,8. 31,6. 361,7. U2ef). 14.3. 29;1. 3.5. 32,6. 416,5. 13,9. 2<40.). 12,2. 22.9. 3,3. 26,2. 425,9. 14,2. 4(8"). 11,9. 21,5. 3,7. 25,2. 348,7. 14,.. 11,4. 30,4. 31,4. 29,2. 40,4. 4.5. f. CVX.

(38) 4.2. Ensaio com P.zeae. Como no. ensaio. envolvendo. P.. nesse experimento os nematóides se estabeleceram nas raizEs das duas variedades, assegurando a infectividade do in6culo utilizado CTabela 4). A exemplo do ocorrido com P. bnJ.chyun($ de. P.. variedade SP71-1406. Com P. diferenciadas relativamente. ~. verificou-se. que. (;\1". I. no entanto, cvidenciaram'-. zeae,. entre. as. dinamica populacional do ncmatóide. Assim, na. SP70'-1143. ocorreu. só. populacional no menor nível de in6culo utilizado (nível 1), observando-se, de. outra. redu~aes. parte,. nos. casos. dos. níveis de inóculo mais elevados (níveis 2 e 4), em todas as ~pocas. de amostragem.. deu, tendo-se os. níveis. J~. na variedeade SP7i-i406 tal não se. aumentos populacionais nas raízes para todos de. empregados,. inóculo. especialmente. primeiras duas épocas de amostragem (Tabela 4). Esses dados uma só menos. repeti~io,. favor~vel. que. a P.. indicam, ainda. a variedade. zeae que. a. que baseados em. SP70-1143 é SP71-1406,. hosp~dEiro. aparentando. material com características de resistincia ao nematóide..

(39) Tabela 4 -. Popula~ões. de Pratylenchus zeae em raizes (10g) e solo (1 litro). de. cada variedade. aos 6, 12 e 17 meses de idade das plantas, de acordo nível de. popula~ão. COlO. inicial testado.. Idade das plantas (meses) Nível de. Variedade. popula~ão. inicial. 12. 6. 17. (n° nematóides/l de solo) -----------raizes solo. SP70-1143. 0(0). 1(200). 355. é!(400} 4{80iH. SP71-1406. raízes solo. o. o. o. o. 102. •. o. o. 31. raízes solo. o. o. 35B. 94. 16. 89. 16. 28. t. -H9. 94. 0(0). 0. 0. 0. 0. 0. 0. 1(200). 318. 0. 44. 0. ê43. 0. 2(400). 538. 31. 641. 47. 1.049. 656. 4(800). 1.610. 31. 1.237. 94. õ0ê. 31. ------------------------------------------------------------ --------------------------.

(40) 27. à. Em relaçio. SP71-1406,. embora. em. quasE. todos os níveis de inóculo inicial as populaç:ões de P. tenham se. at~. mantido elevadas. verificar que aumentando com migraç:io dos. as o. popula~ões avan~o. Z't;:\SH:,'. o momento do cortEI pode-SE. do nematóide. no. do ciclo da cultura,. solo. foram. ilustrando a. mesmos em busca de outros hospedeiros (Tabela. 4>' as ocorreram de. diferen~as. popula~io. perfil ho. e. aos 12 meses, receberam 200. significativas entre os quatro niveis. inicial n~mero. zeae. significativamente do. 400 nematóides. quanto. n~mero. comprimento. do. maior. de perfilhos nas parcelas que. por litro de solo (nivc:'l 1) n~mero. por litro. diferenç:as, porim,. ao. dE perfilhas. exceto para a SP70-i143,. quando o P.. var iedadef;;. daquelas que rEceberam 0 ou. desolo. tambim devem. dif0~I"iu. (níveis 0 ser tomadas. e 2). com. Estas cuidado. pois o nível 1 nio diferiu do nível 4 e os níveis 2 e 4 n50 diferiram do nível 0 (Tabela 5. Ap&ndices 3 e 4)..

(41) 28. Tabela 5 - Comprimento do maior perfilho (C , el CI) e número de perfilhas (N), acordo COlO nível de população inicial de Pratylenchus zeae, e a. de idade. das plantas <médias de 6 repetições) .. Idade das plantas (meses) Nível de população inicial. 12. (n° nematóides/l de solo) ---------------. c. SP70-1143. SP71-1406. -----------------. ---------. C. 0(0). 61,9 a. 27,0 a. 139,8 a 27,7 a. 33,7 a. H200). 56,7 a. 14,0 a. 135,5 a. 17,8 b. 21.7 a. 2(1100). 62,9 a. 18,0 a. 129.2 a. 28,1 a. 19,8 a. 4(800). 63,8 a. 24,0 a. 144,2 a. 20,5 ab. 19,4 a. 0(0). 111,5 a. U,7 a. 191,3 a. 27,3 a. 19,2 a. H(00). 116,6 a. 11.4 a. 200,3 a. 26.1 a. 18,3 a. 2(400). 114,3 a. 10,7 a. 179,8 a. 22,6 a. 18,8 a. 4(800). 117,6 a. 10,0 a. 189,7 a. 21,8 a. 15,4 a. 11,4. 6,8. cvm. i. 17. 18,7. 16,8. Para uma mesma variedade e coluna, médias seguidas por letras distintas entre si, pelo teste de. Tuke~,. ao nível de 5% de probabilidade.. 12,9. diferel.

(42) 29. Os observados no. dados. corte do. das variedades,. obtidos. os. parimetros. ensaid mostraram que, para nenhuma. popula~5es. as. para. iniciais testadas influiram. sobre o ndmero de colmos industrializiveis <Tabela 6). ~. iniciais. de. estudadas. P.. influincia sobre total da folhas,. o. peso fresco. as. tambcim. populações. nio. exerceram. dos colmos e peso fresco. parte acirea. Quanto ao peso fresco dos palmitos e nível. o. tenha diferido. popula~io. de. i. significativamente do. 2 e. dos níveis. popula~lo. e 2 de. inicial. diferiu. nível 0 (sem nemat6ides), embora nio. das raízes, s6 ocorreram níveis i. SP70-ii43,. rela~io. 4. Em. diferen~as. inicial. ao peso seco. significativas entre os. (Tabela 6).. Verifica-se portanto que, embora para alguns parimetros. tenham. nio. sido. assinaladas. estatisticamente significativas entre popula~lo. inicial,. no nível. 1. ou. 05. diferen~as. diversos níveis de. os menores valores foram sempre obtidos. seja, nas parcelas onde o nernat6ide melhor. se estabeleceu. Em colmos. no. rela~io. nível. o. ~. SP7i-i406, de. o peso. popula~io. fresco dos foi. inicial. significativamente superior aos pesos dos níveis 2 e 4, n50 diferindo do vez, nio. peso apresentado. diferiu. (Tabela 6).. pelo nível i. Este. por sua. significativamente. dos. níveis. 2. E. 4.

(43) Tabela 6 - Dados obtidos para os parâaetros,observados no corte de cada variedade, aos 17 leses idade. de acordo COl o nível de. popula~ão. de. de Pratylenchus zeae (médias de 6. inicial. repeti,ões) .. Nível de popula,ão inicial. Número de. Peso fresco. colmos. --------------------------. (nA nelatóides/l de solo) industrializáveis. Sf'70-1143. Sf'71-i4e6. t. Collos. Tuk~3.. Peso seco. Palmitos Parte. das raizes. e folhas aérea. (g). Pol. X cana. 0(0). 19,1 a. 24,6 a. 4,4 a. 29,. a. 531,4 ab. 1(200). 13,6 a. 17.1 a. 2,8 b. 19,9 a. 421,3 b 14.0 a. , ,{4te}. lS,1 a. 2e,5 a. 3,6 ab. 24,1 a. 645,S a. 14.1 a. 4(800). 15., a. 18,3 a. 3.4 ib. 21,7 a. 527,4 ab. 14,4 a. tce). 17,3 a. 35,8 a. 4,'. i. 39,8. 42S,2 a. i4.1 a. 1(200). 14,7 a. 28.1 ab. 4,.. i. 32,1 ib. 353,5. 14,6 a. ,(4ee). 13,3 a. ,3,e b. 3,5 a. 26,5 b 341,8 a. 14,3 a. 4(800). 13,1 a. 22". 3,9 a. 26.1 b 367,7 a. 14,4 a. 10,e. 24,3. b. Para ula lesma variedade e coluna. médias seguidas por letras teste de. (kg). ao nível de 5X dE probabilidade.. 26.9. 22,2. i. 29,3. i. 14,9 a. 5.9. distintas diferem Entre si prlo.

(44) 31. an~lises. As. (1) i de PESO. fresco dos. inicial de assinala. P.. de regressio mostraram que a. a que melhor representa a curva. colmas. em. (Y). fun,io. da. popula,io. O coeficüwte de dete,-mirH!\,ão (l-Gl). zeal:? (X).. que. e><plica. 97 I. E~2. d<:\. correspondincia ExistEntE (Figura 1).. Y -. 20,38609 . X I. o. PESO. ·foi influenciado. fresco dos. pelas. testadas (TabEla. popula,õEs. PESO frESCO. níVEl 1. (1). palmitos e folhas nio iniciais. dE. P.. zeal!:'. peso das. nio difEriram. dos valofEs. obtidos. para. os. total da partE airea do níVEl 0 foi. significativamEnte SUPErior diferindo do. 53,66473). 6),. Como rEflExo colmas, o. ex -. aos dos. níVEis. 2. E. 4,. nio. parcelas do nível 1. As parcelas do EstatisticamentE das. parCElas. dos. demais níveis (Tabela 6).. A Equa;io hiPErbólica (2) reprEsenta a curva de peso populaçio. frESCO total inicial. determinaçio (r Q. ). da parte dE. P.. indica qUE. airea. zaae. (X),. O. Em. funçio. da. COEficiente. de. Esta equa,io Explica 94,28 X. da correspondincia existEnte (Figura. y. (V). 24,07616 . X I. 2),. (X - 48,27277). (2 ).

(45) 32. -o Cf). <l. > ...... o-. -. .:w;. y. 30. =. 20,38609 •. x. x-53,66473. Cf). O. :E. 0,9722. ..J. O. o. Cf). O. o. O. oCf) lU. o:. IL.. O. Cf). ~ 20. 200 POPULAÇAO. 400. INICIAL. FIGURA 1 . PESO FRESCO DA. DE. DOS. POPULAÇÃO. (N2 DE. ,. 800. P. zeoe. COLMOS. INICIAL. DE. (N2! LITRO. (kg! VASO). SP71-1406.. EM FUNÇÃO. Protylenchus. NEMATOIDES! LITRO DE SOLO). VARIEDADE. DE SOLO). PARA. zeoe A.

(46) 33. -~ «. >. 40. ...... OI. ~. « W o::. 24,07616 • x. y:. "W. x- 48,27277. «. w. ,2:. to::. 0,9428. ~. « o ..J. j:! 30. o. t-. O. o cn w o::. *. Lt... O. 25. CJ). ·W. a... POPULAÇJ{O. FIGURA 2.. 200. 400. INICIAL' DE. P. zeoe. PESO. FRESCO. TOTAL. EM. FUNÇÃO. DA. Protylenchus zeoe SOLO), PARA. A. DA. 800 ( N2/ LITRO DE SOLO) • AEREA. PARTE. POPULAÇÃO. ,. (k9/ VASO). INICIAL. (N 2 DE NEMATOIDES / LITRO VARIEDADE. SP71-1406.. DE DE.

(47) 34. diferen~a. Nio houve. de popula~lo. diversos níveis. significativa. entre os. inicial. em. rela,lo ao peso. obtidos para. a SP71-1406 slo. seco das raizes (Tabela 6). Os resultados parcialmente concordantes ( i 970). I. que,. trabalhando. al~m. 37-1933.. redu~io. de. redu~lo. verificaram. foram inoculadas inocula~lo,. o. apresentado. quando os. com os. que. nio. Redu~5es. SANTO. na Califórnia, no peso. no peso. com P.. de. zeae, em foi. aut ores inocu 1 aram. a~rea,. tambcim. das. plantas. que. re 1 a~lo a. p 1 ant as. s~~m. trabalho. ora. encontrado. maiores, no. com a variedade. da parte. das raizes. & HOLTZMANN. no. entanto, foram. conj unt ament e. P.. obtidas z():'aé'. e. P!;Jthium graminicola,. Também NATH et. trabalho de se verificou de solo de. ~. parcialmente. concordante. o. a,lii (1978>, conduzido na índia, onde de 10 P. zeae por quilograma. que inoculaç:5es. foram muito prejudiciais ao crescimento das raizes. cana-de-aç:ucar. autores observaram em relaç:lo. ~. variedade 1158. Nesse mesmo nível, os reduç:5es de. 52,0 X no peso dos colmas.. testemunha nlo inoculada. VALLE-LAMBOY & AYALA (1980). 63,2 X. com. de reduçio. inocula}"am 1200 Nas mesmas. no peso. larvas de P.. condi~5es,. a. das raizes. de. tamb~m. obtiveram. PR980,. quando. zeae por vaso. em Porto Rico.. redu~io. no peso dos colmas foi de. cerca de 57,7 X, em acordo com o presente trabalho..

(48) 35. Tambim. ~. concordante com o trabalho de KHAN. (1963), realizado na Louisiana, com a variedade CP36-10S. O autor obteve,130 dias após a inoculaclo de 200 espicimes de P.. zeae. por vaso,. l-eduç:ão. significativa. no. peso. dom. colmas, o que ocorreu tambim no presente estudo, mas apenas quando niveis. de 400. ou 800. exemplares. por. vaso. foram. utilizados. No trabalho em pauta, nlo se observou diferença significativa no. peso das. raizes, tal. como. na. presente. pesquisa.. o conduzido no. Panami, com. inoculações nemat óides. trabalho. de. a variedade. de por'. em litro. de. reduções significativas. solo. no peso. plantio, concordando. obtidos para. a variedade. ai,-ea, quando. a/ii. superiores. foram. responsiveis. por. parte. 400. a~rea,. resultados. SP71-i406# que.. inoculada com. que 300. com os. peso. I. a. seco da. significativas no. (1977). B4362, mostrou. níveis. semanas após'. sofreu reduç:ões. et. TARTE. 6 ora. após 17 meses, fresco. da. parte. ou 800 P. zeae por litro. de solo. Conduzido em são Paulo.. o trabalho. campo infestado. no Estado. de. de NOVARETT! et alii (1988) mostrou. que a aplicação de nematicida no plantio da variedade SP711406 imp 1 i cou em di ferenç: as de popu 1 aç:ões de P. Zl::aa, en t parcelas não. n;~. tratadas e tratadas pelo nematicida, de 3BB e. 46 espicimes por 10 gramas de raizes, n?spect ivamente e. 6. meses. de. idade. da. cultura.. Esssa. diminuição. na.

(49) população. do. acréscimo. nematóide. de 12. meses dE. de. raíZES. possibilitou. um. X na produçlo. No presente estudo, aos 6. idadE, ou. diferenças. nas. seja, 5. populaç:5es. meses após entre. as. a inoculação.. parcelas. as. inoculadas. (níVEis I, 2 e 4) e não inoculada (nível 0) variaram de 318 a 1610. P.. níveis. zeae. 10 gramas de raízes. Po\-ém, somente nos. POl-. mais. elEvados. significativas nas. foram. obtidas. produç:5es (peso dos calmos e peso total. da part e aérea). Quando se vasos,a. compara com os dados determinados. obtenção. campo. significativos na. produção, com. de. pode. P.. nematóides com. outros. ser. de. incremEntos. populaç:5es mais reduzidas. atribuída. organismos. de. ~. associação. solo,. como. dos. fungos. fit opat ogên icos . Os dados de pol X cana de cada variedade, de. .. .. os nlvelS. populacionais. iniciais. utilizados,. mostram que não houveram diferenças significativas entre os diferentes tratamentos (Tabela 6).. 4.3.Consideraç8es finais.. No diferentes níVEis. cnsaio. envolvendo. de população. P.. inicial. brachyuru5,. nlo. os. apresentaram. diferenças significativas entre si, em relaç:lo aos diversos parimetros avaliados.. No entanto,. para a. maioria. desses.

(50) 37. parlmetros, os melhores resultados foram apresentados pelos niveis 0. e 1. de in6culo inicial, indicando que diferen;as. significativas talvez. possam ser. obtidas. com. popula;5es. iniciais mais elevadas. Como observado em trabalhos na literatura, a aplica;lo. conjunta. patoginicos ou campo. de. a condu;lo. naturalmente. produ;lo das ocorrincia. conjunta os. acarretaria danos mesmo utilizando-se empregados.. de. de. fungos. experimentos. em muitos. variedades. patoginicos e. de. infestadas. organismos acentuou,. e. nemat6ides. por. em. nemat6ides. casos,. as. ou. nemat6ides ora. 5010. ireas e. de. outros. redu;5es. cana-de-a;~car.. fungos. de. de. Portanto,. outros. a. organismos. estudados provavelmente. mais. graves. ~s. variedades. os. niveis. de. in6culo. avaliadas,. inicial. aqui.

(51) 5.. CONCLUSõES. Dos resultados obtidos no presente trabalho, pode-se concluir que: espécie P.. - A se multiplicou SP70-1143. e. inicial de prejuízos. nas raízes SP71-1406,. brachyurus se estabeleceu e. das duas em. porém.. variedades. testadas,. níveis. populaç5o. de. até 800 espécimes por litro de solo, n50 causou significativos. a. dE.'las,. nenhuma. que. foram. consideradas, portanto, tolerantes ao ncmat6ide em qucstio. - Em maiorcs aumentos nível. de. relaç50 a. utilizado. SP70-1143,'. e. zeae. populacionais foram. in6culo. reduções nas. P.. os. verificados no menor. (nível. I),. observando-se. populações, no caso de níveis de indculo mais. elevados (níveis 2 e 4). No nível 1 também foram obtidos os piores resultados. para. os. diferenças significativas. par~metros. s6 tenham. estudados,. embora. sido registrados para. peso frcsco dos palmitos e folhas e PCBO scco das raizes. A variedade foi classificada. como resistente ao nemat6ide em. qucst50. Na populaç:õE.'s de. P.. Z'eae. variedade. SP71-1406,. foram l-egistradas. as. maiores. nas parcelas que.

(52) 39. receberam. os. mais. elevados. 4) ,. significativas reduç5es. onde. níveis também. no peso. fresco total da parte aérea. como su!.:;cept ível a P. zeae. de. inócu10. fon.\m. fresco dos. inicial. registradas colmos e peso. A variedade SP7i-i406 foi tida.

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(60) 47. APÊNDICES.

(61) 48. inicial. Apêndice 1 - Corn?rim,to do maior perfilho (cm) dt cada varitdadE, de: acordo com o nível dr populc,�o. de. Pratylenchus. bracbJurus e a idadE das plantas (aidia dt 8 rtpdi,Õtsl.. Níve:l dr popularão Variedade. inicial (nº. de. Idade das plantas Cmrsesl. nematóidrs/l dt. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 11. .1ê. solo). SP?e-1143. SP7H406. 6(0). 7,3. 14,e. 38,6. 66,5. 87,1. 88,9. 92,1. 96,9. 98,8. 117,1. 155,3. mm. 79,9. 6,5. 1ê,1. 33,6. 58,1. 71,6. 77,8. e,,e. 83,9. 91,2. �6,7. il4,6. 151,2. 2(400). 1,e. 16,6. 32,9. 57,9. 70,7. 76,6. 82,3. 83,2. 88,9. 93,5. He,6. 151,2. mm. 6,3. 11,e. 36,6. 53,9. 68,t. 74,0. 7B,9. 83,1. 90,6. 96,4. 111,1. 153,9. em. 5,&. 10,1. 48,4. 91,9. 114,9. 119,6. 135,4. 138,6. 151,6. 154,3. 1i2,0. 199,9. 1(200). 7,e. rn,4. 47,1. 80,9. 102,3. 109,B. 121,8. iê6,3. 137,4. 143,e. 168,e. 1%,1. 2(400). 5,6. 9,8. 47,4. 88,9. 109,1. 123,1. 131.8. 135,4. 144,7. 153,6. 169,6. 203,1. · 4(800). 5,4. 8,5. 40,.\. 79,1. 100,9. 113,8. 123,f. 127,4. 146,6. 142,3. 164,8. 196,8. 33,8. 29,5. 29,0. 20,5. 16,8. 18,7. 15,3. 14,8. 13,8. 12,B. 11,9. 11,6. r. cvm.

(62) 49. ApêndicE ê - NúrveTo de perfilhQs. d~. cava variedadE, dE acordo co; o nível de população inicial de. fratyl~nchus. brachyurus. e a 'idade. das plantas (mÉdia de 8 rm~tiçõesL. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------lIível de população. Variedade. inicial Cn". de. Idade das plantas (meses). nematóides!l de. 5. 3. 6. 7. B. 10. 11. 12. solo). --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------SP70-1143. Sf7H4~6. eC0l. 1,9. 6,8. B,3. 13,6. 19,8. 25,3. 30,7. 36,7. 36,-4. 34,4. 34,8. 25,2. Heeel. 1,2. ~,7. 7,e. 11,5. 17,B. ,1,6. 26,6. 33.!. 36,3. 32,4. 32,5. t...JI'.... 2(-400). 1,5. 6)9. 6,3. 11,4. 18,5. 24,6. 28,2. 34,3. 37,3. 32,9. 33,7. 22,8. 4(869). 1,3. 5,1. 7,e. 9,7. 15,5. 19,7. 23,7. 2B,9. 3&,-4. 26 1 5. 31,0. 2&,9. 0{01. 1,0. i,~. 1,4. 5,O. 7, 6. 10,3. 13,9. 17,Ç. 2O,6. 20 , 7. 23,5. 22,2. fita0). 1,0. 1,3. ê,S. 6,5. 9,1. 12,5. 14,9. 17 i r. EO,6. êl,l. êê,9. êe,!. 2(400). 1,0. 1,1 .. , 1,3. lJl.J. .,. 5,6. 6,8. lU. H,~. !7,2. 1S,4. 19,6. i8;9. 4(900). 1,0. Lê. 1,3. 3,3. 8,3. 11,9. 15,7. 17,3. 18,0. lY,7. la,5. 61,0. 31.1. 2S ,i. 20,4. 12,5. 9,6. 8,7. 6,6. 6,~. ~. " l "'". ..,,, ?. r [vm. 14,8. 7,6. ---------------------------------------------------------------------------------------_.--------------------------------_... ------------.

(63) Apêndice 3 .. COllprimento do saior. P2rmh05 (CI) Ó~. cada. variedadE, de acorôo com o nível de. po;iuJa~ão. inicial de F'ratylenchus zeae e. idadE das plantas (mÉdia pe 6 repEtições).. Nível de população lIarh:dade. inicial (n D. •. de. Idade das plant as. nematóides/l de. 3. (l~se5). 6. 7. B. 9. 11. 12. solo). SP7H143. SP7H406. ece>. 3,4. 9,1. 27,8. 42,S. 56,1. 61,9. 65,7. 67,4. 76,7. 79,6. 110,6. 139,8. 1(200). 3,9. B,2. 23,7. 40,5. 54,4. 56,7. 60,7. 69,7. 69,8. 72,4. 109,2. 135,5. 2(400). 2,9. 7,3. 25,8. 42,2. 56,8. 62,9. . 65,~. 65,7. 72,8. 76,8. 104,2. 129,2. 4(000). 3,4. e,0. 22,S. 41,1. 54,3. 63,8. 67,5. 69,1. 74,1. 76,B. 111,3. 144,2. 0(0). 2,8. 9,9. 33,8. 73,9. 98,4. 111,5. 118,8. 124,4. 132,7. 138,1. 157,O. 191,3. m00). 3,0. B,3. 40,e. B0,3. 104.8. 116,6. 124,2. 131,3. 143.1. 146,2. 162,2. 200,3. 2(400). 3,2. 7,5 .. 34,~. 7~,1. 10M. 114,3. 122,6. 131.1. 130,6. 132,B. 15',4. 179,3. 4(800). 3,~. 9,9. 37/(. B2,l. 105,5. l1i,6. 124,9. 131,3. 137,6. 142,8. 162,B. 187,7. 39,8. 27,6. 25,0. 21,3. 18,7. 16,5. 14,5. 12.9. 13,0. 22,7. 11,4. r. C\I(X). 37,7. i.

(64) 51. ApÊndicE 4 - Ni.Í11ero de prriilho, de cada varidade, dr· aco;do co; o nível de pcpulai;ão iniciai df.' f'ratylênchus zeu. e a. idade das. plantas {média dt 6 rrpEtii;ÕEsl.. ..--------------------. ------------------ --- ---------. -------------- -. - .-. Nível de populai;ão VariedõdE. inicial (nº. de. Idade das plantas (1:ses) 2. nmtóidrs/1 de. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. solo). ..--------------------··------------------------------------------------------------------------------------. -----------------------SP70-1143. Sf'71-140ó. em. 1,e. 2,8. 3,9. 12,7. 18,4. 27,0. 33,8. :U,,-4. 43,6. 38,1. 35,5. 27,7. 1(2e&). 1,0. 4,7. 7,8. 7,3. 14,e. 19,2. 24,4. 29,6. 28,7. 29,3. 17,8. mee>. 2,B. 1,0. 2,1. 4,5. 13,4. 17,6. rn,e. 29,i. 33,1. 37,7. 33,8. 32,6. 28,1. 4(800). 1,9. 2,6. 4,5. 8,4. 12,0. 24,e. 25,1. 31,5. 33,5. 30,8. 31,8. 20,5. 0(0). 1,e. 1,e. 1, 7. 5,4. 6,5. 10,7. 15,4. 18,6. 25,S. 27,9. 26,7. ê7,3. moei. 1,e. 1,e. 1,6. 4,8. 6,1. 11,4. 15,2. 17,6. 24,ê. 26,1. 23,2. êb,1. 2{4C0). 1,e. 1,0. 2,0. 4,7. 5,2. 10,7. 13,i. 15,9. 22,5. 24,9. 28,1. 22,6. 4(830}. 1,&. 1,6. i, 1. 3,9. 6,1. rn,e. 14,E. 17,5. 21,6. 22,7. 32,3. e,19ns. 0,50ns 1,90ns 1,61ns. F. C\100. e. 59,e. 39,0. ê8,0. 25,5. i,2êns. 16,B. 1,19ns 13,e. e,71ns. .11,1. 1,49ns. 1,3íns i,4Jns. 7,5. 6,6. 6,6. 4,10t b,8. ----------------------------------------------------------------------------------------·----------------------.

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